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Síndrome de
Realimentação
Anna Beatriz Tasmo e Leokadio Barroso
Terapia Intensiva
Participantes
02 Grupos de Risco
03 Fisiopatologia
05 Prevenção e Tratamento
06 Monitoramento
Introdução
Manter 300 mg, 1 vez ao dia, se (AUBRY et al., 2018; DA SILVA; SERES; SABINO, 2020)
paciente em uso de via oral ou enteral
Prevenção
A avaliação das metas nutricionais diariamente durante os primeiros dias até que o paciente
seja considerado estabilizado (por exemplo, nenhuma necessidade de reposição de eletrólitos
por 2 dias seguidos)
Referências bibliográficas
CARVALHO, Nara Nóbrega Crispim et al. Manejo da síndrome de realimentação. Braz. J. Hea. Rev, v. 3, n. 6, p.18445-18455. nov./dez.
2020. Disponível em: <https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/21492>.
VIANA, Larissa de Andrade et al. Qual é a importância clínica e nutricional da síndrome de realimentação?
- ABCD Arq Bras Cir Dig - 2012. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/abcd/a/CQFKvzP6gS38pQnB4rJYjvJ/>.
SAD, Matheus Horta et al. Manejo nutricional em pacientes com risco de síndrome de realimentação. BRASPEN J 2019; 34 (4): 414-7.
Disponível em: <http://arquivos.braspen.org/journal/out-dez-2019/artigos/18-Sindrome-de-realimentacao.pdf>.
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