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REFERENCIAL DA FORMAÇÃO

COMUNICAÇÃO ASSERTIVA
FICHA TÉCNICA

Identificação do Curso: Comunicação Assertiva

Versão: 1

Data da Última Atualização: 15/10/2020

Atualizado por: Dina Louro

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REFERENCIAL DA FORMAÇÃO
Mod.DFRH.109/03
ÍNDICE

Ficha Técnica
Curso 5
Área de Formação 5
Duração 5
Enquadramento 5
Metas 6
Destinatários 6
Requisitos de Acesso 6
Documentos Necessários 6
Modalidade de Formação e Organização da Formação 7
Plataformas Colaborativas de Aprendizagem 7
Metodologia de Ensino e Aprendizagens 8
Objetivo Geral 8
Objetivos Específicos 9
Conteúdos programáticos 9
Recursos Didáticos e Pedagógicos 10
Metodologia de Avaliação 10
Bibliografia de Referência 11
Planos de Sessão 13

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“A Vida sem paixão não faz sentido.”
Comunilog Consulting

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CURSO

Comunicação Assertiva
Notas:
Pode criar um nome original para o curso que idealiza.

ÁREA DE FORMAÇÃO

090 – Desenvolvimento Pessoal

Notas:
Deverá definir-se qual a área de formação a que corresponde a ação de formação, considerando a Classificação
Nacional de Áreas de Educação e formação
Consultar o decerto lei:
https://dre.pt/application/conteudo/572672

DURAÇÃO

12 horas (8 horas presenciais + 2 horas em videoconferência online + 2 horas em auto-estudo)

Notas:
Indique com clareza o número de horas presenciais, online em videoconferência e em auto-estudo.

ENQUADRAMENTO

A comunicação assertiva caracteriza-se, de uma forma geral, pela capacidade de exprimir as ideias com clareza,
segurança, confiança e firmeza, num processo de escuta, empatia e compreensão mútua. Esta forma de
comunicar ganha grande importância tanto no atividade professional, como pessoal e social. É uma ferramenta
importante de progressão na carreira e eficácia pessoal. Com a comunicação assertiva são superados
problemas de comunicação, muitas vezes causas de conflitos desnecessários.

Com esta formação procura-se a melhoria das relações interpessoais e criar um ambiente humano mais
harmonioso, que promova a serenidade, a paz e diálogo saudável.

Aqui deverá ser feita uma FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA em que se sustenta o projeto através de dados
concretos; a que necessidades de qualificação existentes no público-alvo responde; qual a mais-valia da área
formativa selecionada no contexto profissional e/ou pessoal – que competências irá esta formação
desenvolver nos formandos que a frequentarem (ponto de partida, pertinência e finalidade)
Finalidades:
Situam-se ao nível mais elevado de generalidade, constituem os grandes objetivos da formação fornecendo
uma linha diretriz para a globalidade da formação. Geralmente, são formuladas por Entidades Públicas ou
Privadas, em termos de política geral, ou opções fundamentais quer no campo da Educação, quer no campo da
formação Profissional.
Ex.: Deverão ser formados Profissionais de Saúde na área da Animação Pedagógica.

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Ex.: Os cursos de Formação na área de ………………… visam o desenvolvimento de ……………. (aqui um valor), isto
é, ………… (aqui a explicitação do valor).
METAS

Nesta ação de formação procura-se que cada participante desenvolva as suas capacidades de comunicação
assertiva, de modo a terem e promoverem relações interpessoais eficazes, facilitando o atingir dos objetivos
de todos os envolvidos, tanto em ambiente profissional, social e pessoal.
Notas:
As metas expressam de uma forma bastante precisa os resultados esperados da formação. Elas traduzem as
funções, as competências que após a formação os indivíduos adquiriam, ou seja, o perfil de saída. Geralmente
são definidas pelos Gestores ou Organizadores da formação.
Ex.: Os formandos deverão ser capazes de preparar, animar e avaliar sessões de ensino-aprendizagem
na sua área de atuação profissional.
Ex.: Esta ação de formação visa formar técnicos de ação educativa para o desempenho de atividades
de animação em creches e jardins de infância.
Ex.: Visa-se com este curso a atualização e aquisição de conhecimentos dos Motoristas de Transporte
Coletivo de Crianças

DESTINATÁRIOS

 Público em geral

Notas:
Aqui deverá definir o público alvo
Exemplo: A formação destina-se a todos aqueles que efetuam ou pretendem vir a efetuar a função de
Motoristas Transporte Coletivo de Crianças.

REQUISITOS DE ACESSO

 9º Ano

Aqui deverá definir-se o perfil de entrada


Exemplo:
Detentor da carta de condução categoria B ou D
Licenciatura em Enfermagem

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

 Cartão de Cidadão

Notas:
Defina todos os documentos necessários para o curso que idealiza.

Exemplo:
Certificado de habilitações

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Registo Criminal
Carteira profissional de…

MODALIDADE DE FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO

 Modalidade de Formação: contínua


 Organização da Formação: b-learning

Notas:
Definir se é uma formação inicial ou contínua – a formação inicial visa a aquisição de competências
indispensáveis para iniciar o desempenho de funções ou uma nova profissão. A formação contínua promove a
atualização, a valorização pessoal e profissional, com a aquisição e aprofundamento de conhecimentos ou
especializações, de acordo com as políticas de desenvolvimento, inovação, mudança. Destina-se a quem já
exerce funções na área.

Exemplos:
 Modalidade de Formação: inicial
 Organização da Formação: presencial
Ou
 Modalidade de Formação: contínua
 Organização da Formação: b-learning
Ou
 Modalidade de Formação: contínua
 Organização da Formação: e-learning

PLATAFORMAS COLABORATIVAS DE APRENDIZAGEM

A utilização da plataforma colaborativa de aprendizagem da Comunilog permite-lhe gerir o seu ritmo de estudo
e aprendizagem. As atividades pedagógicas que irá desenvolver na plataforma e-learning da Comunilog
durante esta ação de formação são:
 Consulta do cronograma da formação
 Uso de videoconferência para sessões online, partilha de experiências, realização de trabalhos em
grupo, etc.
 Uso do Fórum de esclarecimento de dúvidas
 Leitura do material de apoio disponibilizado
 Participação em Fóruns de discussão
 Realização de avaliações diagnósticas
 Realização de testes online
 Avaliação de satisfação

Notas:
Propor atividade a realizar na plataforma colaborativa de aprendizagem.
Referir as vantagens associadas a este tipo de plataformas, antes, ao longo e após as sessões de formação,
reconhecendo a sua eficácia da disponibilização de diferentes meios pedagógicos, como por exemplo:
Consulta do cronograma da formação

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Consulta do calendário de avaliação
Uso de videoconferência para sessões online, partilha de experiências, realização de trabalhos em
grupo, etc.
Disponibilização de material de apoio
Realização de avaliações diagnósticas
Realização de testes online
Avaliação de satisfação
Etc.

METODOLOGIA DE ENSINO DE APRENDIZAGEM

As metodologias a utilizar são focadas necessidades específicas e expectativas reveladas pelos formandos, com
recurso às seguintes técnicas de dinamização (dentro dos métodos indicados):
 Método Ativo: Estudo de casos, Simulações pedagógicas, Brainstorming, role-play, jogo pedagógico
 Método Demonstrativo: demonstração de estratégias de empatia, de escuta e de assertividade
 Método Interrogativo: perguntas abertas, criativas e pessoais realizadas ao grupo e individualmente
 Método Expositivo: realização de síntese com integração de novos conceitos e teorias

Notas:
Aqui deverá realizar uma descrição dos Métodos e respetivas Técnicas Pedagógicas a desenvolver ao longo da
ação de formação.

Exemplo 1
Será privilegiada uma metodologia de formação focada nas necessidades específicas e nas
expectativas reveladas pelos formandos, com recurso às seguintes técnicas de dinamização, sempre que sejam
adequadas ao perfil do grupo: exploração de casos práticos, simulação pedagógicas de casos de interesse para
as temáticas que estão a ser trabalhadas, nas quais os formandos deverão pôr em prática os conhecimentos
adquiridos.
A metodologia a adotar assenta na articulação de um vasto conjunto de manuais teóricos (para
estudo), como recursos pedagógicos de apoio especialmente concebidos, bem como sessões de
esclarecimento em sala.
O formador adotará uma atitude de mediador ao longo do decurso da ação, assumindo o papel de
consultor e organizador de ideias e métodos de trabalho.

Exemplo 2
Método Interrogativo: perguntas direcionadas ao grande grupo; perguntas abertas de reflexão.
Método expositivo: leitura preliminar do material de apoio
Método ativo: Brainstorming – conceito de….
Método demonstrativo: demonstração da aplicação da técnica XXX

OBJETIVO GERAL

 Permitir aos participantes melhorar as técnicas de comunicação assertiva do participante,


promovendo o aumento da eficácia na comunicação interpessoal

Notas
Os objetivos gerais constituem um enunciado de intenções pedagógicas que descrevem os resultados
esperados no termo de sessões concretas de formação ou sequências de aprendizagem.

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Os objetivos Gerais dão indicações sobre o que o formando deverá ser capaz de fazer, após o percurso
formativo, devendo ser formulados em termos de conhecimentos e de capacidades adquirir. São definidos de
forma ampla e complexa, embora sejam definições mais pormenorizadas que as metas, permitem selecionar
conteúdos, eleger métodos e avaliar os progressos dos formandos.

Exemplos
No final do módulo os formandos deverão conhecer os diferentes métodos e técnicas pedagógicas,
condições de aplicação, vantagens e limitações.
No final da formação/módulo, o formando deve ser capaz de compreender a importância de um estilo
de vida saudável.
O curso pretende permitir aos participantes a aquisição de conhecimentos sobre as regras e medidas
de segurança específicas do transporte de crianças, primeiros socorros e relacionamento interpessoal, com
vista à obtenção do certificado necessário ao exercício da profissão.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar barreiras comunicacionais verbais e não verbais


 Definir corretamente comunicação assertiva
 Identificar vantagens da comunicação assertiva
 Identificar componentes da comunicação assertiva: empatia, escuta ativa e respostas assertivas
 Dialogar com o interlocutor utilizando empatia e escuta ativa
 Identificar as quatro etapas da estratégia DESC de comunicação assertiva
 Elaborar respostas assertivas respeitando as etapas identificadas para a sua construção na técnica
DESC
 Comunicar de forma assertiva com o interlocutor usando de forma correta os três componentes:
empatia, escuta ativa e técnica DESC

Notas:
Estes objetivos devem ser coerentes com os que estiverem nos planos de sessão
Os objetivos específicos indicam de forma bastante detalhada os conhecimentos, as aptidões que os
formandos deverão adquirir ao longo do processo formativo. Podemos dizer, que um objetivo específico é o
resultado da desmultiplicação de um objetivo geral (mais vasto) em aprendizagens mais elementares,
explicitando de forma
clara as competências a adquirir. O formador sabe que determinado objetivo que definiu foi alcançado,
quando o formando demonstrar que adquiriu o comportamento desejado e que alcançou a competência
prevista.

Ex.: No final da sessão o formando deverá indicar, citando, as diferentes fases do método demonstrativo.

Um objetivo é um enunciado claro, concreto, preciso e explícito dos resultados a alcançar com a formação,
devendo expressar de forma precisa o seu propósito e excluir as ambiguidades e diferentes interpretações.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Módulos Unidades Duração (Horas)


Módulo 1 Empatia e Escuta 6
Empatia e Escuta  Barreiras comunicacionais verbais e não-verbais (4 presenciais + 1

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 A comunicação assertiva: definição, componentes e vantagens online + 1
 Componentes da comunicação assertiva: Empatia, escuta ativa autoestudo)
Diálogo Assertiva 6
Módulo 2  Estratégias de comunicação: a técnica DESC (4 presenciais + 1
Diálogo Assertivo  Componentes da comunicação assertiva: Empatia, escuta online + 1
ativa, respostas assertivas autoestudo)
12
(8 presenciais + 2
Total
online + 2
autoestudo)

Notas:
Aqui deverão ser definidos os títulos dos módulos que compõem a ação de formação e a descrição em tópicos
dos conteúdos concretos a abordar e a carga horária

RECURSOS PEDAGÓGICOS E DIDÁTICOS

Quantidade Equipamento
Equipamento audiovisual: televisão, vídeo,
1
câmara de filmar
1 Quadro interativo
Computador e acesso wireless à internet, com
1 webcam e microfone
(1 computador por formando)
Manual de formação (por formando, contendo
1
toda a informação necessária)

Notas:
Deverá indicar quais os recursos a utilizar nas sessões, de acordo com o tema, o público-alvo e as estratégias
metodológicas selecionadas.

Por exemplo:
Computador funcional com placa de som, microfone, colunas de som e ligação à internet
Sala com boa luminosidade, ventilação, temperatura e com isolamento de som
Mobiliário ergonómico
Espaço amplo para dinâmicas de grupo
Manuais
Marcadores
Material de escrita
Folhas brancas A3 e A4

METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

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A avaliação da formação é um processo indispensável que vai permitir a recolha de informação que permitirá
comparar os níveis de qualidade esperados (identificados no início da formação) com os resultados
efetivamente obtidos após a formação. Os desvios identificados constituem um dado fundamental de apoio à
coordenação do curso no processo de melhoria contínua, pois é através da sua análise que se pode identificar
e decidir sobre as ações de melhoria contínua a implementar.

De forma a obter uma avaliação mais abrangente, entendemos ser fundamental:

 Envolver os vários intervenientes na formação;


 Implementar um processo de avaliação contínua, que se estenda aos diferentes momentos da
formação (antes, durante e depois);
 Avaliar as diferentes componentes da avaliação (programa, instalações, formadores, coordenação,
etc.).

A Comunilog, consciente dos benefícios e procurando sempre a melhoria contínua dos serviços que presta,
aplica um modelo de avaliação (apresentado de forma pormenorizada, nas páginas que se seguem) e que tem
como principais objetivos:

 Selecionar os candidatos com o perfil de entrada adequado aos objetivos da formação;


 Reajuste permanente das ações de formação a implementar de forma a minorar os desvios relativos
aos objetivos propostos;
 Averiguar a eficiência e eficácia da formação ministrada;
 Averiguar se as competências esperadas foram adquiridas pelos formandos;
 Recolher e processar informações necessárias à melhoria progressiva pelos formandos.

A avaliação faz parte integrante do processo formativo e tem como finalidade validar os conhecimentos,
capacidades e aptidões adquiridas ou desenvolvidas pelos formandos ao longo da formação.

O processo de avaliação para além de permitir averiguar se as competências esperadas foram adquiridas pelos
formandos, permite também recolher e processar informações necessárias à melhoria progressiva dos
formandos. Permite ainda verificar a eficiência e eficácia da formação ministrada, através da análise de cada
ação de modo a que se realize um ajustamento permanente das ações de formação futuras de forma a minorar
os desvios relativos aos objetivos propostos.

Este sistema integrará uma avaliação inicial diagnóstica, com vista a avaliar as competências iniciais de cada
formando relativas a cada unidade de formação.

Nesta ação de formação será realizada:

Avaliação dos participantes (formandos)


 Diagnóstica: teste diagnóstico
 Contínua: grelha de observação de comportamentos
 Sumativa: teste online

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Avaliação a realizar pelos formados
 Questionário de avaliação de satisfação face à ação de formação

Avaliação da ação de formação


 Questionário global de avaliação da ação

Aqui deverá indicar qual a tipologia e instrumentos selecionados para a avaliação.

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA

 Azevedo, L. (1996). Comunicar com Assertividade. Lisboa: Edição IEFP- Instituto de Emprego e
Formação Profissional.
 Camara, P. B., Guerra, P. B., Rodrigues, J. V. (2005). Humanator 2001: recursos humanos e sucesso
empresarial (6ª edição). Lisboa: Publicações Dom Quixote.
 Castro, T. L. (Ed.). (1993). Gerir com sucesso equipas de trabalho. Mem Martins: Edições Cetop.
 Castro, T. L. (Ed.). (2000). Como Evitar os Conflitos na Empresa. Mem Martins: Edições Cetop.
 Cunha, M. P., Rego, A., Cunha, R., Cabral-Cardoso, C. (2004). Manual de Comportamento
Organizacional e Gestão. Lisboa: Editora RH, Lda.,
 Deutsch, M., Coleman, P., Marcus, E. (Ed.) (2006). The handbook of conflict resolution: theory and
practice. USA: Jossey-Bass.
 Fachada, M. (1998). Psicologia das Relações Interpessoais, 1ºVolume. Lisboa: Edições Rumo, Lda..
 Fachada, M. (1998). Psicologia das Relações Interpessoais, 2ºVolume. Lisboa: Edições Rumo, Lda..
 Fernandez Millán, J. M., Ortiz Gomez, M. (2011). Conflitos – como desenvolver capacidades enquanto
mediador. Lisboa: Escolar Editora.
 Ferreira, C., Neves, J., Caetano, A. (2001). Manual de Psicossociologia das Organizações. Lisboa:
Editora McGraw-Hill.
 Fisher, R., Shapiro, D. (2008). Como usar as emoções para negociar. Lisboa: Edições Asa II, S.A.
 Galpin, T. J. (2000). O lado humano da mudança: um guia prático para a mudança organizacional.
Lisboa: Edições Sílabo.
 Gestoso, C. (2007). Estratégias de Negociação. Mangualde: Edições Pedago.
 Goleman, D. (2000). Trabalhar com Inteligência Emocional. Lisboa: Temas e Debates – Actividades
Editoriais, Lda..
 Hargreaves, G. (2001). Gerir o Stress – O guia essencial para trabalhar melhor e ser bem sucedido.
Livros: Livros e livros.
 Hartley, M. (2002). Controla tu estrés. Barcelona: Hispano Europea.
 Holpp, L. (2002). Gerir equipas. Amadora: Editora McGraw-Hill.
 Jackman, A. (2005). Como negociar: o caminho mais rápido para os resultados pretendidos. Lisboa:
Plátano Editora.
 Miguel, A., Rocha, A., Roehrich, O. (2008). Gestão Emocional de Equipas em Ambiente de Projecto.
Lisboa: FCA – Editora de Informática, Lda. Distribuição Lidel.
 Millán, J., Gomez, M. (2011). Conflitos – como desenvolver capacidades enquanto mediador. Lisboa:
Escolar Editora.

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 Nadler, R. (2011). Leading with Emotional Intelligence. USA: McGraw-Hill Companies, Inc.
 Neale, S., Spencer-Arnell, L., Wilson, L. (2009). Emotional Intelligence Coaching: improving
performance for leaders, coaches and the individual. London: Kogan Page.
 Parreira, M. (2010). Liderança: a fórmula multiplex. Lisboa: Edições Sílabo.
 Pease, B., Pease, A. (2009). Linguagem corporal: porque é que os homens coçam a orelha e as
mulheres mexem na aliança. Lisboa: Editorial Bizâncio.
 Pina e Cunha, M., Rego, A., Campos e Cunha, R., Cabral-Cardoso, C. (2004). Manual de
Comportamento Organizacional e Gestão. Lisboa: Editora RH.
 Roebuck, Ch. (2001). Manual de autoformação: liderança eficaz, o guia essencial para trabalhar
melhor e ser bem-sucedido. Lisboa: Livros e Livros.
 Schermerhorn, Hunt, Osborn. (1997). Organizational Behavior. USA: John Wiley & Sons, Inc.
 Sparrow, T., Knight, A. (2006). Applied EI: the importance of attitudes in developing emotional
intelligence. West Sussex: Jossey-Bass.
 Thompson, L. (2005). The heart and mind of the negotiator. New Jersey: Pearson Prentice Hall.

Nota:
Para realizar corretamente as referências bibliográficas, consulte as normas APA para o efeito em:
https://www.ipleiria.pt/sdoc/wp-content/uploads/sites/10/2015/05/Referencias-APA.pdf

Nota para a colocação dos planos de sessão na secção seguinte:


Deverá realizar os planos de sessão no ficheiro excel. Depois selecciona cada plano de sessão e copia. Neste document
Word, na opção “colar” da barra de tarefas, encontra um pequena seta que abre mais opções. Selecciona a opção
“colar como imagem”.

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PLANOS DE SESSÃO

PLANO DE SESSÃO
Projeto: Destinatários: Sessão N.º: 1 de 2
Código da Ação: Público em Geral Duração: 4,00 Horas
Curso: Comuni ca r As s e rti va me nte Carga Horária: 8,00 Horas
Módulo / UFCD: M1 - Empatia e Escuta Formador: Dina Louro Data: 08/10/2020

Métodos e Técnicas Materiais e Atividades/ Exercícios/ Duração Avaliação das


Objetivos Fases Conteúdos Programáticos
Pedagógicas: Equipamentos: Trabalhos: (minutos) Aprendizagens:
Ide ntific a r pe lo m e no s 6 ba rre ira s Apre s e nta ç ã o da fo rm a ç ã o , do
c o m unic a c io na is ve rba is e nã o Ativo: Bra i ns tormi ng, fo rm a do r e do s fo rm a ndo s - J o go
ve rba is a pa rtir de um jo go pe da gó gic o Es tudo de ca s o, Jogo P e da gó gic o (a pre s e nta ç ã o c o m
C o m puta do r, pro je to r,
de a pre s e nta ç ã o ba rre ira s c o m unic a c io na is )
Ba rre i ra s comuni ca ci ona i s Pe da gógi co, tra ba l ho m a nua l, do c um e nto de
Introdução

De finir c o rre ta m e nte c o m unic a ç ã o


a po io : “ Te s te
a s s e rtiva a pa rtir de um e s tudo de ve rba i s e nã o-ve rba i s e m grupo B ra ins to rm ing:
c a s o , c o m a po io de um grupo de
dia gnó s tic o ”
B a rre ira s c o m unic a c io na is Obs e rva çã o e
Expositivo: Sínte s e do c um e nto de a po io :
tra ba lho e do fo rm a do r Ve rba is e nã o ve rba is 60 formul a çã o de
Ide ntific a r 3 c o m po ne nte s da A comuni ca çã o a s s e rti va : te óri ca e e xpos i çã o de “ Es tudo de c a s o :
c a ra c te rís tic a s e pe rgunta s
c o m unic a ç ã o a s s e rtiva : e m pa tia , de fi ni çã o, compone nte s e conce i tos Es tudo de c a s o (tra ba lho e m grupo ):
c o m po ne nte s de
e s c uta a tiva e re s po s ta s a s s e rtiva s va nta ge ns Interrogativo: col oca çã o c a ra c te rís tic a s e c o m po ne nte s da
c o m unic a ç ã o a s s e rtiva
Ide ntific a r pe lo m e no s 3 va nta ge ns da c o m unic a ç ã o a s s e rtiva e s ua s
c o m unic a ç ã o a s s e rtiva num e s tudo de que s tõe s a be rta s , e s ua s va nta ge ns ”
va nta ge ns
Desenvolvimento

de c a s o e c o m a po io do grupo e do cri a ti va s e pe s s oa i s Apre s e nta ç ã o do s re s ulta do s ,


fo rm a do r dis c us s ã o e s ínte s e

Ativo: rol e -pl a y, Ativida de e m e quipa de ro le -pla y:


tra ba l ho e m grupo Tre ino de dua s c o m po ne nte s da
R e s po nde r a o inte rlo c uto r de fo rm a Compone nte s da C o m puta do r, pro je to r,
c o m unic a ç ã o a s s e rtiva – a Obs e rva çã o e
e m pá tic a e c o m e s c uta a tiva , num a Interrogativo: col oca çã o m a nua l, m á quina
comuni ca çã o a s s e rti va : e m pa tia e a e s c uta a tiva , c o m a po io 150 formul a çã o de
a c tivida de de ro le -pla y, c o m a po io do de que s tõe s a be rta s , fo to grá fic a /film a r,
da de m o ns tra ç ã o do fo rm a do r
fo rm a do r e do grupo Empa ti a , e s cuta a ti va qua dro bra nc o pe rgunta s
cri a ti va s e pe s s oa i s Apre s e nta ç ã o do s re s ulta do s ,
Demonstrativo dis c us s ã o e s ínte s e

Computador, Ativida de e m pa re s (dife re nte s ) – ro le -


projetor, manual, pla y: c o m unic a ç ã o a s s e rtiva e m ple no
Conclusão

Comunicar de forma asserti va Compone nte s da – e m pa tia , e s c uta a tiva


quadro branco,
usando de forma correta os 2 comuni ca çã o a s s e rti va : Apre s e nta ç ã o do s re s ulta do s , Obs e rva çã o e
Ativo: rol e -pl a y, máquina de filmar ou dis s c us s ã o e s ínte s e
componentes treinados Empa ti a , e s cuta a ti va , 30 formul a çã o de
s i mul a çã o outro dispositi vo que Ativida de individua l (a c o lo c a r na
(empatia, escuta ativa) em Ava l i a çã o e m grupo e pla ta fo rm a ): gra va ç ã o de um diá lo go pe rgunta s
filme
situações simuladas i ndi vi dua l a s s e rtivo pa ra c o lo c a r e a va lia r na
Plataforma e- pla ta fo rm a e le a rning e dis c us s ã o num
learning fo rum o nline

Prever Alternativas:

Elaborado por: (Formador/a) Validado por: (Gestor/a de Projeto / Validado por: Perito/a Técnico/a
(s ó e m c a s o de a lte ra ç ã o do re fe re c ia l da a ç ã o
Dina Louro Coordenador/a da Ação) de fo rm a ç ã o c o rre s po nde nte )
PLANO DE SESSÃO
Projeto: Destinatários: Sessão N.º: 2 de 2
Código da Ação: Público em Geral Duração: 4,00 Horas
Curso: Comuni ca r As s erti va me nte Carga Horária: 8,00 Horas
Módulo / UFCD: M2 - Diálogo assertivo Formador: Dina Louro Data: 08/10/2020

Métodos e Técnicas Materiais e Atividades/ Exercícios/ Duração Avaliação das


Objetivos Fases Conteúdos Programáticos
Pedagógicas: Equipamentos: Trabalhos: (minutos) Aprendizagens:

Ativo: Estudo de caso, R e a liza ç ã o de um a s ínte s e da s e s s ã o


Introdução

C o m puta do r, pro je to r, a nte rio r


trabalho em grupo
m a nua l, do c um e nto de Apre s e nta ç ã o do s o bje tivo s da
Ide ntific a r a s 4 e ta pa s da e s tra té gia Expositivo: Síntese teórica e a po io : “ Te s te s es s ão Obs erva çã o e
DES C de c o m unic a ç ã o a s s e rtiva , num Es tra té gi a s de comuni ca çã o:
exposição de conceitos dia gnó s tic o ” 60 formul a çã o de
e s tudo de c a s o , c o m a po io do grupo e a técni ca DESC
do fo rm a do r Interrogativo: colocação de do c um e nto de a po io : Es tudo de c a s o (tra ba lho e m grupo ): a pe rgunta s
“ Es tudo de c a s o : té c nic a DES C
questões abertas, criativas
Té c nic a DES C ” Apre s e nta ç ã o do s re s ulta do s ,
e pessoais dis c us s ã o e s ínte s e
Desenvolvimento

Ela bo ra r re s po s ta s a s s e rtiva s num Ativida de e m pa re s de ro le -pla y:


ro le -pla y, re s pe ita ndo a s e ta pa s C o m puta do r, pro je to r, a plic a ç ã o té c nic a DES C , c o m a po io
ide ntific a da s pa ra a s ua c o ns truç ã o na Es tra té gi a s de comuni ca çã o: Ativo: rol e -pl a y, m a nua l, m á quina de de m o s ntra ç ã o do fo rm a do r
té c nic a DES C , c o m a po io de um a técni ca DESC tra ba l ho em grupo fo to grá fic a /film a r, Dis c us s ã o do s re s ulta do s
grupo e do fo rm a do r qua dro bra nc o Ativida de e m grupo : ro le -pla y c o m Obs erva çã o e
Compone nte s da Interrogativo: col oca çã o
'C o m unic a r de fo rm a a s s e rtiva Do c um e nto de a po io : a plic a ç ã o do s 3 c o m po ne nte s da 150 formul a çã o de
us a ndo de fo rm a c o rre ta o s 3 comuni ca çã o a s s erti va : de ques tões a berta s , “ Es tudo s de c a s o : c o m unic a ç ã o a s s e rtiva : e m pa tia , pe rgunta s
c o m po ne nte s tre ina do s (e m pa tia , Empa ti a , es cuta a ti va , cri a ti va s e pe s s oa i s e ta pa s da c o ns truç ã o e s c uta a c tiva e té c nic a DES C , c o m
e s c uta a tiva e té c nic a DES C ) e m re s pos ta s a s s e rti va s Demonstrativo de re s po s ta s a po io de de m o s ntra ç ã o do fo rm a do r
s itua ç õ e s s im ula da s , c o m a po io do a s s e rtiva s ” Apre s e nta ç ã o do s re s ulta do s ,
fo rm a do r dis c us s ã o e s ínte s e
Ativida de e m pa re s (dife re nte s ) – ro le -
Computador, pla y: c o m unic a ç ã o a s s e rtiva e m ple no
Comunicar de forma assertiva projetor, manual, – e m pa tia , e s c uta a tiva e re s po s ta s
Compone nte s da
Conclusão

usando de forma correta os 3 quadro branco, a s s e rtiva s e m a c ã o


comuni ca çã o a s s erti va : Apre s e nta ç ã o do s re s ulta do s , Obs erva çã o e
componentes treinados Ativo: rol e -pl a y, máquina de filmar ou
Empa ti a , es cuta a ti va , dis s c us s ã o e s ínte s e 30 formul a çã o de
(empatia, escuta ativa e s i mul a çã o outro dispositivo que Ativida de individua l (a c o lo c a r na
re s pos ta s a s s e rti va s pe rgunta s
respostas assertivas) em filme pla ta fo rm a ): gra va ç ã o de um diá lo go
situações simuladas Ava l i a çã o i ndi vi dua l Plataforma e- a s s e rtivo pa ra c o lo c a r e a va lia r na
learning pla ta fo rm a e le a rning e dis c us s ã o num
fo rum o nline

Prever Alternativas:

Elaborado por: (Formador/a) Validado por: (Gestor/a de Projeto / Validado por: Perito/a Técnico/a
Dina Louro Coordenador/a da Ação)
(s ó e m c a s o de a lte ra ç ã o do re fe re c ia l da a ç ã o
de fo rm a ç ã o c o rre s po nde nte )

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REFERENCIAL DA FORMAÇÃO
Mod.DFRH.109/03
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