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INSTITUTO FEDERAL DE

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CAMPUS CAXIAS

Material de Estudo I
- Introdução
- Noções de trabalho em laboratório (Segurança do trabalho)
- Colheita de Alimentos para Análises

1. Introdução ao Estudo de Análises de Alimentos

A avaliação de alimentos é o ponto de partida para conhecer as substâncias


nutritivas seja ela de natureza orgânica ou inorgânica, para utilização dos alimentos na
formulação de rações, auxiliando aos animais a expressarem ao máximo o seu potencial
produtivo, sendo desta maneira ferramenta importante na a nutrição animal.
Entendem-se como substâncias nutritivas aquelas necessárias ao organismo para
que este possa exibir todas as manifestações vitais, bem como as necessárias a
construção e reconstituição dos tecidos.
A análise dos alimentos tem como objetivo principal conhecer a composição
química, em que se faz a determinação de componentes químicos, a exemplo do
nitrogênio total e minerais, bem como a avaliação bromatológica em que se determina
grupos heterogêneos de compostos químicos, como carboidratos totais, fibra em
detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e carboidratos não fibrosos;
e a digestibilidade.
Em 1850, em Weende, na Alemanha, foi instalada a primeira estação pública de
experimentação agrícola por Henneberger e Stohmann, iniciando a análise centesimal
dos alimentos na ração animal e tornando-se um procedimento comum em alimentos,
sendo conhecido universalmente como método de Weende.
Este método é baseada na determinação da umidade através de secagem por
aquecimento (heat-drying); dos lipídios por meio de extração contínua com éter; teor de
proteína obtido pela aplicação do fator 6,25 ao conteúdo de nitrogênio; fibra bruta (FB)
determinada pela fração insolúvel após tratamento com ácido e álcali em resíduo sem
minerais e gordura; extrato não nitrogenado (ENN) calculado por diferença das demais
frações da matéria orgânica (MO) ou matéria seca (MS) (Fig. 1).
Alimento

Matéria Seca Água


(MS)

Matéria Matéria Mineral


Orgânica (MO) (MM)

Fósforo,
Proteína, Fibra Bruta,
nitrogênio,
lipídeos ou Extrato potássio, etc
Etéreo, Extarto não
nitrogenado
Figura 1. Fracionamento dos alimentos na análise centesimal ou método de Weende

Outro método de análise foi desenvolvido nos Estados Unidos pelo pesquisador
Van Soest, em 1967, para fracionar a fração fibrosa dos alimentos utilizando os métodos
de detergente neutro e ácido (Fig. 2). Quanto ao aspecto nutricional este método separa
melhor os diversos componentes da fração fibrosa quando comparado com o método de
Weende.

Fibra Bruta

Fibra em Detergente Neutro Fibra em Detergente Ácido


(FDN) (FDA)

Hemicelulose, celulose e
lignina, mais minerais e celulose e lignina, mais
nitrogênio minerais e nitrogênio

Figura 2. Fracionamento da fibra pelo método de Van Soest.

Já a investigação sistemática do conteúdo de energia bruta dos alimentos usando


bombas calorimétricas pode ser atribuída a Rubner, na Alemanha, e a Atwater nos
Estados Unidos Runer, a densidade energética de vários alimentos é proveniente da
liberação de calor através da combustão dos alimentos. Atwater e Bryant aprofundaram
esses estudos e determinaram coeficientes de disponibilidade energética para os
macronutrientes. Este método com a utilização das bombas calorimétricas é usado por
diversos laboratórios atualmente.
Além da avaliação químico-bromatológica dos alimentos estão inserido na
avaliação de alimentos o métodos de avaliação biológica que envolve a determinação do
consumo e digestibilidade do alimento. O consumo é resultante da diferença entre o
oferecido e as sobras não consumidas pelos animais, já a digestibilidade é resultante da
fração do alimento que é absorvida pelo trato gastrointestinal, após os processos de
digestão.
Assim o estudo da composição químico-bromatológica dos alimentos e
avaliação biológica torna-se fundamental quanto à utilização racional dos alimentos na
produção animal.

2. Noções de trabalho em laboratório (Segurança do trabalho)

A segurança do trabalho e um conjunto de técnicas e métodos inerentes a diversas


habilitações, que tem por objetivos reconhecer, avaliar e eliminar ou controlar as fontes
de riscos de acidentes do trabalho.
Acidente de trabalho e todo evento inesperado e indesejável que interrompe a rotina
normal do trabalho, podendo gerar perdas pessoais, de materiais, ou pelo menos de
tempo, podendo ocorrer em qualquer lugar, na rua, na pratica de esportes, numa viagem,
e principalmente no trabalho ou em função deste.

A. Observações gerais de funcionamento do Laboratório de Nutrição Animal (DZ-


CCA)
O aluno deverá observar e seguir todas as normas de conduta do laboratório, à fim
de evitar que ocorra acidentes ou problemas relacionados a sua rotina diária.
- Usar sempre jaleco (bata, avental) e evitar fazer as práticas de sandálias, protegendo
assim partes do corpo do contato direto com qualquer substância manuseada.
- Não fumar no laboratório. Constantemente você estará manipulando substâncias
tóxicas ou inflamáveis. O cigarro pode ser casualmente contaminado com algum
reagente, provocando intoxicações graves.
- Não jogue nenhum material sólido (metais, vidros, papéis) dentro da pia ou dos ralos.
Ao jogar qualquer substância líquida na pia, faça-o diretamente sobre o ralo e escoe
água abundantemente.
- Não levar lanches ou bombons para as salas de rotinas laboratóriais evitando colocar
qualquer coisa na boca durante as atividades. Não cheirar substâncias alguma
diretamente.
- Evite contato prolongado da pele com qualquer substância. Seja particularmente
cuidadoso quando manusear substâncias corrosivas, como ácidos e bases concentrados,
evitando derramamento nas mãos, face ou outras partes do corpo ou roupas. Se isso
ocorrer, lave a região atingida abundantemente com água, especialmente em caso de
respingo nos olhos. Chame imediatamente o professor.
- Preparar soluções que liberam gases e vapores tóxicos na câmara de exaustão (capela).
- Ao introduzir uma espátula em um frasco, certifique-se primeiro de que ela está limpa
e seca.
- Ao se retirar do laboratório, verifique se não há torneiras de água ou gás abertas.
Desligue todos os aparelhos, deixe todo o equipamento limpo e lave suas mãos.
- Os reagentes devem ser guardados em local específico, devidamente etiquetados e
catalogados: nunca colocar em locais onde haja tráfego.

B. Primeiros socorros
Qualquer acidente, quebra de equipamento ou vidrarias deve ser imediatamente
notificado ao professor ou responsável pelo laboratório, os primeiros socorros devem
ser aplicados e o acidentado deve ser imediatamente encaminhado ao médico,
acompanhado do nome da substância com a qual ocorreu o acidente.
- Corte ou ferimento mesmo leve, deve ser desinfetado e coberto.
- Queimadura pequena, provocada por fogo ou material quente, deve ser tratada com
pomada apropriada ou com vaselina ou ácido pícrico.
- Queimadura com ácido deve ser lavada com muita água e, em seguida, com solução
de bicarbonato de sódio a 1 %.
- Queimadura com álcalis deve ser lavada com muita água e em seguida lavada com
solução de ácido bórico a 1 %.
- Queimadura com fenol deve ser lavada com álcool.
- Intoxicações com ácidos, tomar leite de magnésio e procurar o médico.
- Intoxicação com sais, tomar leite e procurar o médico.
- Intoxicação com gases e vapores, respirar profundamente ao ar livre e procurar o
médico.

C. Uso de material em Laboratório


Para realização das análises ou preparações, utiliza-se aparelhagem como meio
para realizar misturas, aquecimentos, resfriamentos, filtração, destilação, medição de
líquidos e sólidos, etc.. O conhecimento da finalidade e habilidade para o seu manuseio
é necessário para o desenvolvimento do método.
- Tubos de ensaio – Manuseio de pequenas quantidades de sólidos e líquidos.
- Béquer – transferência, manuseio e dissolução de sólidos e líquidos.
- Erlenmayer (frasco cônico) – manuseio de sólidos e líquidos, titulação.
- Balão de fundo chato ou de Florence – estoque de líquidos em geral.
- Frasco de sucção (Kitasato) – filtração à pressão reduzida.
- Proveta – medida volumétrica grosseira de líquidos.
- Bureta – medida volumétrica precisa de líquidos.
- Pipeta (graduada, volumétrica) – medida volumétrica precisa de líquido.
- Balão volumétrico – preparo de soluções, titulação.
- Funil – transferência e filtração de líquidos.
- Funil de Buchener – filtração à pressão reduzida.
- Vidro de relógio – proteção de soluções, pequena evaporação e cristalização.
- Dessecador – secagem de substância em atmosfera anidra.
- Pesa filtro – pesagem e secagem de sólidos.
- Cadinho de porcelana – calcinação.
- Bastão de vidro – agitação e transferência de líquidos.
- Almofariz e pistilo – titulação de sólidos.
- Pinças – manuseio de tubos, cadinhos ou outros objetos aquecidos ou submetidos a
desumidificação.
- Pisseta – lavagem com água ou soluções detergentes.
- Tripé – suporte para aquecimento de frascos, balões, etc.
- Tela metálica com amianto – distribuição uniforme do calor durante o aquecimento
indireto.
D. Limpeza de vidrarias e equipamentos
Antes de iniciar um trabalho, deve-se averiguar qual o material para o executar e
depois lavá-lo com muito cuidado. A limpeza do material tem uma importância
extraordinária na análise.
Os recipientes podem ser considerados limpos, se o exame mais rigoroso não revelar
vestígios de poeiras e se a água, ao correr ao longo das paredes, não deixar pequenas
gotas; a sua presença indica que as paredes do recipiente têm resíduos de gordura que
são perniciosos, pois os precipitados que venham a se formar durante uma reação
aderem fortemente à gordura sendo difícil depois transferi-los para o filtro. No material
de medição rigorosa de volumes, a presença de gordura é também prejudicial, pois, ao
transferir a substância, ficam sempre pequenas gotas aderidas às paredes e a medição
efetuada deixa de ter rigor.
A vidraria de laboratório deve ser lavada da seguinte maneira:
- Lava-se com água da torneira (se possível morna) e esfrega-se cuidadosamente o seu
interior e exterior com escovas apropriadas, adaptadas a cada recipiente.
- A operação anterior é repetida substituindo-se a água por uma solução de sabão, ou de
hidrocarboneto de sódio ou de detergente neutro, depois lava-se cuidadosamente com
água da torneira.
- Lava-se o recipiente com solução sulfo-crômica (mistura de dicromato de potássio e
ácido sulfúrico concentrado), umedecendo bem com ela todas as paredes inferiores;
depois deve-se lavar o recipiente com água da torneira e no fim passa-lo por 10-20 ml
de água destilada por três vezes.s
- O material limpo deve ser posto a escorrer e, se necessário, secar naturalmente a
temperatura ambiente ou em estufas.
- Há ainda, outras soluções que podem ser recomendadas para a limpeza do material de
vidro. Uma solução de KOH em etanol é de ação desengordurante rápida; entretanto, a
referida solução alcalina não deve permanecer muito tempo em contato com o vidro
pois ela ataca lentamente o vidro.

3. Colheita de Alimentos para Análises


A colheita de amostra dos alimentos utilizados na alimentação animal tais como
grãos, farelos, forragens, silagem, feno e líquidos, visando à análise química, têm por
finalidade retirar numerosas amostras parciais e que depois de homogeneizadas
compõem a amostra principal (principio da homogeneidade) e que seja perfeitamente
representativa do material de estudo (princípio da representatividade). Assim a colheita
tem como princípios básicos a homogeneidade e a representatividade.
Dessa maneira “amostra” é definida como uma porção limitada do material
tomada do conjunto, selecionada de maneira a possuir as características essências do
conjunto.
Amostragem é a série sucessiva de etapas operacionais especificadas para
assegurar que a amostra seja obtida com a necessária condição de representatividade.
Uma observação importante deve ser mencionada, os erros cometidos durante a
amostragem não poderão ser retificados ou compensados, por mais cuidadosas que
venham a ser as futuras análises. Toda e qualquer amostra colhida deve ser devidamente
identificada.
O processo de amostragem compreende duas etapas principais:
A) Coleta de amostra para análise ou composta, isto é, uma réplica, em
ponto reduzido, do universo considerado, no que diz respeito tanto à composição como
à distribuição do tamanho da partícula;
B) Preparação de amostra de laboratório é o resultado da redução da amostra
bruta mediante operações conduzidas de maneira a garantir a continuidade da condição
de representatividade da amostra.

Coleta da amostra para análise ou composta:


- Líquidos: misturar bem o líquido no recipiente por agitação e inversão. Retirar porções
(amostra simples) do líquido em diferentes partes do recipiente, do fundo, do meio e de
cima, misturando as porções no final, constituindo uma amostra composta e guardar em
recipiente devidamente fechado.
Este tipo de material, na maioria das vezes, encontra-se estabilizado com
ambiente e não necessita de refrigeração ou congelamento, a exemplo do melaço, no
entanto, alimentos como soro de leite devem ser mantidos na geladeira ou no freezer
dependendo do tempo da colheita até análise.
Do ponto de vista prático, quando se realizam experimentos ou fornecem
alimentos líquido, o ideal seria a coleta diária de amostras simples deste alimento no
recipiente de armazenamento a cada dia de fornecimento formando ao final de toda a
utilização a amostra composta, dessa maneira se garante a coleta em todas as
profundidades do recipiente de armazenamento.
- Grãos e cereais: quando armazenando em sacos, a coleta deve ser realizada
utilizando um calador simples (objeto pontiagudo e confeccionado em aço inox),
introduzindo-o na diagonal, aproximadamente na região central superior do saco,
procurando chegar o mais fundo possível. Quando o lote é constituído de menos de dez
sacos todos eles devem ser amostrados (amostras simples), depois de homogeneizadas
para retirar a amostra composta. Quando o lote for constituído de mais de 100 sacos
retirar uma amostra de no mínimo 10 % do lote. Considerando o baixo teor de umidade
dos grãos e cereais, serão necessários no mínimo 1 kg da amostra composta para
proceder às análises laboratoriais.
A granel as amostras simples devem ser coletadas em diferentes profundidades e
locais do recipiente de armazenamento, no mínimo 20 amostras simples, pois na parte
superior os grãos podem ter sofrido influência das intempéries, além de conter
impurezas leves, as impurezas mais pesadas tendem a se acumularem no fundo do
recipiente. Independente da forma de armazenamento do material amostrado, este pode
ser guardado em sacos plásticos.
- Farelos: as amostras simples devem ser coletadas com calador em diferentes
profundidades e locais do saco, pois as partículas menores tendem a se acumularem no
fundo do saco. Depois de homogeneizar as amostras simples retirar a amostra composta.
Assim como nos grãos e cereais quando o lote é constituído de menos de dez
sacos todos eles devem ser amostrados (amostras simples), depois de homogeneizadas
retirar a amostra composta. Quando o lote for constituído de mais de 100 sacos retirar
uma amostra de no mínimo 10 % do lote. Considerando o baixo teor de umidade dos
farelos, serão necessários 1 kg da amostra composta para proceder às análises
laboratoriais.
- Forragens: Numa área a ser pastejada, as amostras devem ser tomadas imediatamente
antes da entrada dos animais. Devem ser coletadas de 30 a 50 amostras simples, numa
altura que represente aquela do pastejo. Cada amostra deve ser retirada ao acaso. Este
caso também se aplica a capineiras, em que cada amostra simples tem que ser retirada
da mesma altura que fornecida aos animais.
Se a coleta for do material que o animal está consumindo, retire amostras do
material no local onde o animal está comendo, de modo que represente a dieta do
animal. As amostras simples das forragens devem ser misturadas homogeneizadas e
retirada uma amostra composta pesando de 1 a 4 kg. O material amostrado pode ser
guardados em sacos plásticos.
- Fenos: Retirar as amostras simples de diferentes pontos dos fardos e diferentes
profundidades. Depois de homogeneizar as amostras simples retirar a amostra
composta. As amostras simples devem ser retiradas utilizando-se o bom senso. Por
exemplo: em lotes de 1 a 10 fardos, todos devem ser avaliados; em lotes com 10 a 100
fardos, 10 fardos devem ser escolhidos ao acaso e em lotes com mais de 100 fardos,
10% dos fardos devem ser escolhidos ao acaso.
Considerando um teor médio de umidade para fenos de 85 %, serão necessários
1 a 2 kg da amostra composta para proceder às análises laboratoriais. O material
amostrado pode ser guardados em sacos plásticos.
- Silagens: Na avaliação de silagens, normalmente 10 a 15 amostras são coletas de
locais diferentes do silo, dependendo este número do tipo e tamanho do silo. O material
amostrado pode ser guardado em sacos plásticos. O material deve ser devidamente
ensacado, com etiqueta escrita a lápis. O ar deve ser retirado e informações sobre o
período de armazenamento, condições do clima no momento da ensilagem, aditivos
utilizados e a data de plantio e colheita devem constar na ficha de encaminhamento das
amostras.
O material deve ser mantido no freezer antes de ser encaminhado ao laboratório.
Além disso, considerando o elevado teor de umidade nas silagens, serão necessários 1 a
4 kg da amostra composta para proceder às análises laboratoriais.

Preparação de amostra de laboratório:


Após a colheita das amostras e seu transporte para o laboratório estas devem ser
preparadas para as análises, ou seja, a amostra tem que ser convertida a um material
homogêneo, satisfatório para a análise. Este processo geralmente envolve secagem e/ou
moagem é depende do tipo de amostra.
No geral, grãos e cereais são grosseiramente triturados em moinhos adequados,
antes da moagem final. Já forragens, silagens e fenos (em alguns casos) antes da
moagem final necessitam de uma secagem prévia, a pré-secagem ou ASA (Amostra
Seca ao Ar). Enquanto os farelos necessitam apenas da moagem final.
A pré-secagem ou ASA é realizada quando a amostra possui geralmente alto teor
de umidade ou baixa matéria seca. Normalmente é feita em temperatura de 55 a 60 ºC
em estufa de circulação de ar forçada.
A moagem final consiste em moer as amostras de modo que se obtenha um pó
bastante fino, usando moinho dotados de peneiras de 1 mm.
Após estes processos as amostras devem ser armazenadas em recipiente com
tampa, vidro ou polietileno, a fim de preservar as características dos alimentos e evitar a
sua deteriorização, e proceder à identificação com etiquetas, informando o produto, data
da coleta, origem do alimento (empresa particular ou pública), responsável, etc. O
restante das amostras colhidas, mas que não foram preparadas para análise devem ser
postas em sacos plásticos e congeladas.

Referências
SILVA, D. J. & QUEIROZ, A. C.. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2002. 165p.

LANA, R. P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. Viçosa: UFV, 2005. 344p.

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