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SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
AFETIVIDADE E COGNIÇÃO
Gislene Bida.
Ponta Grossa
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2007
INTRODUÇÃO/APRESENTAÇÃO
um animal ativo que exerce sua ação, o qual pode ser observada e até
constituindo-se.
experiências educativas.
desenvolvem.
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Não há aqui a preocupação com a cronologia ou tendências educacionais.
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mente.
conhecimento.
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conhecimento.
de cada ser humano e o que lhe é ensinado na sala de aula (RCN, 1997, p.
social que eles têm como indivíduos? Por que não discutir as questões
aprender.
ambiente que os rodeia” (MORENO ... e al., 1999, p. 46). Sabendo que o
pessoas diante dos seus próprios conflitos sociais é que a escola precisa
traços não muito precisos, mas nem por isso devem ter suas influências
objetivas.
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forma, fazendo isso e não aquilo. Mas sempre integrando uma forma. A
(objetividade).
que significa “por em tal ou tal disposição, tratar (bem ou mal), indispor,
tocar, cumular de. Afficere exílio: punir com o exílio (SZONDI, 1961, p.
condicionam os pensamentos?
temos que para que haja aprendizado existe a interação entre o “nível
obras de Piaget
atividade intelectual.
79).
desenvolvimento afetivo.
a adaptação, o que significa dizer que elas estão presentes no ser humano
progressivo.
motor.
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consiste em buscar nos elementos novos que nos são apresentados o que
nasce com esse reflexo (SISTO, 2000). São os esquemas reflexos. Quando
(situações problema).
estágio representacional.
realidade como sendo única, aquela que é captada pelos órgãos dos
sentidos.
ou observação.
centro das atenções. É o momento em que a imaginação faz com que seus
interferências e complementaridades.
atuais. A esse novo equilíbrio Piaget chama adaptação que nada mais é
transformam em operações.
levando a uma nova organização dos valores morais. Piaget descreve que
afetividade que constitui a mola das ações das quais resulta, a cada nova
69-70).
do sujeito com o seu meio supõe uma estrutura (aspecto cognitivo) e uma
Dolle, ao afirmar que “o tipo de relação que se vai estabelecer com esses
38-39). Isso nos permite dizer que as relações entre as pessoas vão
que vai ter predominância sobre o afetivo, mas, ainda assim, os dois
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Observação feita por nós para entendimento do contexto
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que seja, que não comporte fatores afetivos (...) Os estados afetivos sem a
dependendo do valor que este lhe atribui. Assim, “toda ação revela um
meio das suas ações. Só tem sentido a realização de uma ação se houver
2000, p. 108).
destaca que “a afetividade constitui a mola das ações das quais resulta, a
1962, p. 52).
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que estabelece com o mundo que a cerca, embora sabendo que, nesta
sua visão e deixa de existir quando não é visto. Não existe, a princípio, a
consciência do eu.
sua ação sobre o objeto e, com isso, seus sentimentos também diferem. A
molda seus valores de acordo com as pessoas que fazem parte do seu
conduta.
se desenvolve.
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aderir. Espíndola nos diz que “A presença da vontade indica que a pessoa
(ESPINDOLA, 2004, p. 3)
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não é nada sem a inteligência pois esta lhe oferece os meios e indica os
ligação afetiva com elas. Assim, “as idéias valorizadas tornam-se ideais -
outros adolescentes.
R EFERÊNCIAS