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Alexia Mylena Souza Silva – RA: 423101329


Bianca Mello Cunha Ferreira – RA: 413106965
Lais Almeida Adriano – RA:
Maria Aparecida De Jesus Bezerra Da Silva – RA: 422205212
Nathalia Souza Cruz Santos – RA: 423102098
Noêmia Cristina De Souza Dos Reis – RA: 423102323
Rejane Maria Cadete Da Conceição – RA: 423100554
Sabrina De Carvalho Silva – RA:

DALTONISMO

1º Semestre - Psicologia
Universidade nove de Julho – UNINOVE
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O DALTONISMO E O CROMOSSOMO X

Monografia apresentada como requisito


parcial à conclusão da matéria de
Processos Psicológicos Básciso, na
modalidade de Presencial, da
Universidade Nove de Julho UNINOVE

Orientador: Prof.ª Leila Maria de


Mambre Moreira Thomazette

SÃO PAULO
2023
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................... 03
2 JOHN DALTON .................................................................................... 04
2.1 OS CROMOSSOMOS SEXUAIS ................................................. 05, 06
2.2 A HERANÇA LIGADA AO SEXO ...................................................... 07
2.3 VISÃO DE CORES ...................................................................... 08, 09
2.4 O DALTONISMO ......................................................................... 10, 11
2.5 DECORRÊNCIAS PARA O DALTÔNICO........................................... 12
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................. 13
4 REFERÊNCIAS .................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO

O ensino da “Genética” tem implicações importantes para


questões sociais e éticas, compreender os princípios básicos da herança gênica
contribui para a formação da cidadania, já que a genética faz parte da vida das
pessoas.

Recebemos de nossos pais uma combinação específica de


cromossomos e genes responsáveis pela determinação do sexo. A relação entre
genes e cromossomos fica mais clara quando estudamos traços ligados ao sexo.
O daltonismo é causado por um gene recessivo ligado ao cromossomo X. As
mulheres têm cromossomos sexuais idênticos (XX) e os homens têm um
cromossomo idêntico ao das mulheres e outro diferente (XY). Os cromossomos
sexuais X e Y não apresentam homologia. O cromossomo X possui um grande
número de genes envolvidos na determinação de várias características, o
cromossomo Y possui poucos genes. Visando que o daltonismo é conhecido da
discromatopsia, uma deficiência na visão que dificulta a percepção das cores.
Essa deficiência foi descrita pela primeira vez em 1794, pelo químico-físico inglês
John Dalton, também portador do distúrbio.

A Genética tornou-se mais acessível aos jovens de hoje porque


os conhecimentos sobre computadores e informática, que fazem parte do cotidiano
de nossa juventude, facilitam entender o sistema de código que os sistemas vivos
utilizam há mais de três bilhões de anos na transmissão de informações de
geração a geração. A compreensão dos princípios básicos da herança dos genes
contribui na formação para a cidadania.
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2 JOHN DALTON

John Dalton nasceu em Eagles field, Inglaterra, em 1766. Filho de


família pobre, dedicou-se aos estudos e começou a lecionar matemática aos 12
anos na mesma instituição que estudava, tornou-se professor e cientista. Seu
principal trabalho foi a primeira teoria atômica onde descreve o átomo como uma
partícula esférica, maciça e indivisível, também descobriu uma importante lei da
Física, que é a Lei das pressões parciais dos gases onde estabelece que a
pressão total de uma mistura gasosa é igual à soma da pressão parcial de cada
um dos gases que compõem a mistura. Atuou como meteorologista e manteve
registros meteorológicos por quase 60 anos, tendo feito suas últimas anotações no
dia de sua morte.
Ele também foi o primeiro cientista a descrever de maneira
minuciosa e científica, em 1794, em seu livro Fatos extraordinários relativos à
visão das cores, uma deficiência visual que ele mesmo portava e que ficou sendo
conhecida como Daltonismo, em sua homenagem, ou também conhecida como
discromatopsia ou discromopsia, sua principal característica é a dificuldade para
distinguir o vermelho e o verde e, com menos frequência, o azul e o amarelo.
Conta-se que ele só percebeu a deficiência quando, certa vez, comprou um par de
meias de seda para a mãe, que ele enxergava como pardo-azuladas. Na verdade,
as meias eram vermelhas, e a mãe de Dalton jamais poderia usá-las, pois sua
família fazia parte de um grupo cristão conhecido como Sociedade dos Amigos,
que acreditavam serem as pessoas todas iguais e, assim, elas não deveriam se
destacar umas das outras, vestindo-se, por exemplo, com corres berrantes. Após a
publicação do artigo de Dalton em 1798, o interesse pelo assunto cresceu. O
termo apareceu pela primeira vez impressa em 1827 por Pierre Prevost de
Genebra, um membro estrangeiro da Royal Society de Londres. Já no século XX,
os ingleses, franceses e espanhóis mantiveram o termo: na França, daltonisme e
altonien, e na Espanha, daltonismo.
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2.1 OS CROMOSSOMOS SEXUAIS

Os cromossomos X e Y possuem pequenas regiões homólogas nas


extremidades que Emparelham na meiose. Na parte não homóloga do X estão
situados vários genes que controlam diversas funções no organismo, entre elas a
produção de pigmentos nas células da retina, que possibilitam a visão de cores.
Mutações nesses genes podem causar distúrbios, como o Daltonismo, que é
determinado por um gene recessivo (d) simbolizado por X d enquanto que o gene
alelo dominante (D) é quem condiciona a visão normal, simbolizado por X D .
Existem três tipos de daltonismo:
I) A pessoa não distingue a cor púrpura da cor vermelha;
II) A pessoa enxerga a cor vermelha como sendo verde;
III) A pessoa não distingue o verde do vermelho, enxergando essas
cores como sendo marrom.
O daltonismo do tipo I é condicionado pelo gene recessivo (d)
localizado em um cromossomo autossomo. É importante lembrar que o
cromossomo autossomo é todo o cromossomo que não é sexual, e, portanto, não
difere entre machos e fêmeas. Já o daltonismo do tipo II e III é condicionado por
genes localizados no cromossomo X, ou seja, é uma herança ligada ao sexo.

Genótipos e Fenótipos no Daltonismo (Sexo Genótipo Fenótipo):


Masculino X D Y Normal
Masculino X d Y Daltônico
Feminino X D X D Normal
Feminino X D X d Normal portadora
Feminino X d X d Daltônica

Mulheres heterozigóticas para o daltonismo podem transmitir a


aproximadamente 50% dos seus filhos homens o cromossomo portador do alelo
alterado, sendo que esses filhos homens serão daltônicos. Já homens daltônicos só
transmitem seu cromossomo X portador do alelo defeituoso às suas filhas. Aos
filhos, eles transmitirão apenas o cromossomo Y.
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Um indivíduo do sexo feminino precisa herdar dos pais os dois


cromossomos X d para ser daltônico. Porém, ele pode herdar um cromossomo Xd
e outro XD , tornando-se portador e podendo transmiti-lo aos filhos, mesmo sem
apresentar a anomalia. Assim, a probabilidade de uma mulher normal portadora
transmitir a doença a um filho do sexo masculino é de 50%. Se o filho for do sexo
feminino, é preciso que o pai também seja daltônico para que ele herde a anomalia.
Se a mãe for daltônica e tiver um filho do sexo masculino, a probabilidade dele
também ser é de 100%, pois ela, sendo X d X d , irá sempre transmitir o gene ao
filho, que, neste caso, será sempre ser X d Y. Uma filha só terá daltonismo se o pai
também tiver. Caso contrário, será apenas portadora (X D X d ).
Para os homens, basta herdar apenas um cromossomo X d (da mãe)
para manifestar o daltonismo, uma vez que só possuem um cromossomo X. Um
homem será sempre normal ou portador e jamais será normal portador. Se o
homem for daltônico e tiver uma filha, ela recebeu o seu cromossomo X d será
portadora ou daltônica, de acordo com o cromossomo que herdou da mãe (X d ou
X D ). Neste caso, filhos do sexo masculino nunca serão daltônicos, pois só
recebem do pai o cromossomo Y.
Isso explica por que o daltonismo é tão raro em mulheres e relativamente
freqüentes nos homens. De fato, cerca de 97% dos daltônicos são do sexo
masculino.
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2.2 A HERANÇA LIGADA AO SEXO

O Daltonismo é uma alteração da visão que se caracteriza pela


incapacidade de distinguir algumas cores, principalmente o verde do vermelho.
Assim como a hemofilia, o daltonismo é um exemplo de herança ligada ao sexo e é
determinado por um gene recessivo ligado ao cromossomo X, simbolizado por X D
enquanto que o gene alelo dominante, que condiciona a visão normal, é
simbolizado por X D .

Genótipos e Fenótipos no Daltonismo:


 Sexo Genótipo Fenótipo
 Masculino X D Y Normal
 Masculino X d Y Daltônico
 Feminino X D X D Normal
 Feminino X D X d Normal portadora
 Feminino X d X d Daltônica

Dos 23 pares de cromossomos humanos, um par está ligado ao sexo.


Um cromossomo X e outro Y definem o sexo masculino (XY) e dois cromossomos X
o sexo feminino (XX).Um indivíduo do sexo feminino precisa herdar dos pais os dois
cromossomos X d para ser daltônico. Porém, ele pode herdar um cromossomo X d
e outro X D, tornando-se portador e podendo transmiti-lo aos filhos, mesmo sem
apresentar a anomalia. Assim, a probabilidade de uma mulher normal portadora
transmitir a doença a um filho do sexo masculino é de 50%. Se o filho for do sexo
feminino, é preciso que o pai também seja daltônico para que ele herde a anomalia.
Se a mãe for daltônica e tiver um filho do sexo masculino, a
probabilidade dele também ser é de 100%, pois ela, sendo X d X d irá sempre
transmitir o gene ao filho, que, neste caso, será sempre X d Y. Uma filha só terá
daltonismo se o pai também tiver. Caso contrário, será apenas portadora (X D X d ).
Para os homens, basta herdar apenas um cromossomo X d (da mãe) para
manifestar o daltonismo, uma vez que só possuem um cromossomo X. Um homem
será sempre normal ou portador. Se o homem for daltônico e tiver uma filha, ela
recebeu o seu cromossomo X d e será portadora ou daltônica, de acordo com o
cromossomo que herdou da mãe (X d ou X D ).
Neste caso, filhos do sexo masculino nunca serão daltônicos, pois só
recebem do pai o cromossomo Y. Isso explica por que o daltonismo é tão raro em
mulheres e relativamente frequentes nos homens. De fato, cerca de 97% dos
daltônicos são do sexo masculino.
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2.3 VISÃO DE CORES

Para entender a Teoria das Cores precisaremos esclarecer os fatos,em


1665 a peste se espalhou pela Europa. Nesse cenário, Isaac Newton foi para um
campo na intenção de fugir do contágio da cidade, permanecendo por um ano e
meio neste local. Durante esse período, dedicou-se aos estudos e fez
surpreendentes descobertas. Newton fez um pequeno furo em uma cortina,
obtendo um feixe estreito de luz que incidiu sobre um prisma. Após isso, a luz
projetou na parede oposta uma mancha alongada com as cores distribuídas do
vermelho ao violeta. Sendo assim, ele concluiu que a luz branca do sol é composta
de todas as cores visíveis e que o prisma separava esses componentes.
Para testar essa ideia, Newton fez a luz espalhada pelo prisma incidir
sobre outro prisma em uma posição invertida. O segundo prisma juntou as luzes e
do outro lado a luz voltou a ser branca. Por fim, ele incidiu a luz dispersada sobre
um cartão com um pequeno furo, deixando passar somente um componente, como
o vermelho, por exemplo. Fez com que o feixe incidisse em outro prisma, mas não
houve decomposição.

Durante toda sua vida Newton acreditou que a luz era feita de
partículas emitidas pelos corpos luminosos. Thomas Young foi muito cuidadoso
para introduzir a teoria ondulatória, contrária a essa ideia de Isaac Newton. Young
definiu as diferentes cores pela medida da frequência das ondas. À partir desse
momento, as cores passaram a ser definidas não mais por ângulos de refração,
mas pela freqüência das sete cores do espectro. Em 1810, aparece uma outra
Teoria das Cores. Johan Wolfgang Von Goethe realizou experimentos e catalogou
cores em seu livro. Para ele, a percepção das cores seria algo mais psicológico. No
século XIX, a percepção das cores também interessava aos físicos, entre eles
James Clerk Maxwell, deixando em aberto uma pergunta: qual é a natureza daluz?
Maxwell, 60 anos depois, demonstrou que oscilações de campos elétricos e
magnéticos se propagam como ondas e com a velocidade da luz.
Assim iniciamos o complemento falando sobre a Percepção das cores,
o processamento de cores é uma capacidade inteiramente subjetiva, visto que o
cérebro é o órgão responsável por decodificar os sinais elétricos em experiências
que façam sentido para nossa percepção de mundo. No olho humano há dois tipos
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diferentes de receptores visuais localizados na retina: os cones e os bastonetes.


Os bastonetes processam e captam os estímulos em ambientes pouco iluminados,
enquanto os cones são especializados na visão da cor. Os cones transformam as
ondas eletromagnéticas em estímulos elétricos, sendo levados ao córtex humano
através da via de condução genicular estriatal.
O córtex visual é dividido em pelo menos cinco áreas, sendo
comumente conhecidas como V1, V2, V3, V4 e V5. Atualmente acredita-se que o
processamento das cores está associado à área V4. Lesões nesta área causam
acromatopsia, sendo uma condição que acomete a habilidade de identificar ou até
mesmo perceber as cores. Entretanto, estudos recentes no campo parecem
comprovar que outras áreas do encéfalo também estão envolvidas na visão da cor,
como por exemplo, o córtex pré-frontal dorsolateral.
Nós, seres humanos, temos a tendencia de perceber um determinado
objeto com a mesma cor independente de mudanças na iluminação, ângulo ou
distância. Por exemplo, qualquer pessoa é capaz de determinar que um morango
é vermelho, ainda que seja em situações com iluminação desfavorável. Assim,
conclui-se que o nosso cérebro leva em conta muito mais do que apenas
estímulos visuais brutos no processamento de cores, mas também aspectos
contextuais. Caso não tivéssemos a constância de cor, a aparência dos objetos
estaria sujeita a mudanças drásticas. Isso somente é possível devido à adaptação
cromática, que é a capacidade de se ajustar à iluminação do ambiente e enxergam
os objetos como eles realmente são.
Apesar de parecer uma capacidade humana simples, o processamento
e cores é um fenômeno complexo com variáveis distintas, sendo algumas ainda
um mistério para os pesquisadores.
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2.4 O DALTONISMO

O daltonismo consiste em um quadro no qual o indivíduo


apresenta dificuldade na identificação das cores tais como vermelho e/ou verde,
também pode ser mencionado como discromatopsia ou ainda discromatopsia. Há
casos mais graves em que o paciente não consegue identificar as cores, havendo
variações e diferentes graus de intensidade. Dentre as cores que apresentam
maior dificuldade de serem percebidas estão (além do vermelho e do verde) o azul
e igualmente o amarelo, nesses casos sua manifestação tende a ser menos
recorrente, de modo geral, essa acaba sendo a única alteração que os daltônicos
apresentam. Um grupo relativamente pequeno dentro desse grupo consegue
enxergar apenas tons de branco e cinza.
O daltonismo pode também ser caracterizado como parcial, uma
vez que o paciente consegue enxergar as cores, mas com uma tonalidade mais
fraca. Tudo dependerá do quanto os cones oculares foram afetados em
decorrência da herança genética. Como mencionado, o daltonismo pode ser
dividido em tipos, sendo eles: Daltonismo acromático: Também chamado de
monocromacia, este tipo de daltonismo é mais raro e o paciente enxerga apenas
preto e branco. Deuteranopia: Neste quadro, a pessoa tem a dificuldade de
distinguir a cor verde, enxergando apenas tons amarronzados no lugar da
tonalidade.
Protanopia: O paciente portador da protanopia tem dificuldades
ou não consegue enxergar a pigmentação vermelha e costumam ver a cor verde
como similar ao vermelho. Além disso, nesta condição os pacientes tendem a ver
mais em tons amarronzados e cinzas.
Tritanopia: Neste tipo de daltonismo o paciente tem dificuldades
para distinguir as cores azul e amarelo. O azul acaba sendo em uma tonalidade
diferente, enquanto o amarelo é visto como o rosa.
Ao que tudo indica, a causa do daltonismo está diretamente
relacionada a herança genética ou em alguns casos a traumas, tumores cerebrais
e lesões neurológicas ou lesões provocadas nos olhos. Este tipo de condição já
pode ser identificado durante a infância, especialmente na escolha de calçados e
meias da criança. Caso os pais notem que o filho escolhe calçado de pares
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diferentes, é um sinal de que pode haver a presença do daltonismo. De acordo


com a OMS, o daltonismo atinge 350 milhões de pessoas no mundo, sendo 8
milhões no Brasil.

Apesar de não haver cura na maior parte dos casos a origem é


genética, sendo a maior proporção dos afetados do sexo masculino, são várias as
iniciativas que pretendem facilitar a vida do portador da condição, tornando-o mais
integrado com o mundo dos não-daltônicos que o cercam. Percebe-se no Brasil
certo atraso em lidar com questões de acessibilidade para casos de deficientes
visuais, auditivos e de mobilidade. Luiz Silveira aponta que “ainda há poucos
elevadores com avisos sonoros para deficientes visuais, inclusive em prédios
públicos”. E, enquanto a tecnologia avança, as instituições necessitam
instrumentalizar-se para resolver problemas básicos de desorientação desses
cidadãos

FIGURA1: Teste de Ishihara


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2.5 DECORRÊNCIAS PARA O DALTÔNICO

O daltonismo, não é considerado uma doença debilitante, apesar


de dificultar algumas atividades diárias e impossibilitar certas escolhas
profissionais. Por exemplo, um daltônico nunca poderá ser piloto de avião,
engenheiro elétrico ou eletricista, mas somente nestas profissões que exigem uma
diferenciação minuciosa de cores.
Alguns daltônicos já foram bastante requisitados em guerras para
encontrar pontos camuflados, já que mesmo com dificuldades de identificar as
cores, eles possuem excelente capacidade de perceber a diferença de
profundidade das imagens. Essa deficiência não incide em grandes limitações
para seu portador, dependendo do tipo de daltonismo, pode haver dificuldade em
interpretar o semáforo, o que não é considerado um impedimento.
Nesse caso, existe a alternativa de memorizar a mensagem do
sinal aceso de forma ordenada. Ou seja, quem não consegue diferenciar o verde
do vermelho sabe que a ordem dos comandos por cores nos semáforos é sempre
a mesma: vermelho em cima, amarelo no meio e verde abaixo.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A finalidade deste trabalho é apresentar aos nossos colegas de


profissão e professora a realidade dos dias dos daltonicos. Na IV Cintedi, Edição
Digital de 2021, abordaram a importância da inclusão do Daltonismo na nossa
sociedade enquanto estão no ambiente escolar e como seria benéfico para os
mesmos que sofrem com o preconceito e bullyng na infância e juventude.
É uma doença que é reconhecida a décadas mas não foi
apresentada alguma solução pedagógia para encluir nossos jovens a essa
alteração do cromossomo X. Ainda sobre a importância, os pedagogos em março
de 2023 em uma reunião online da APEOESP deu sequência ao pensamento do
evento da CINTEDI e iniciou-se uma discussão sobre este tema e como devemos
observar e abordar quando for identificado alguma alteração nas atividades.
Por fim, nós consideramos que é de grande importância
compartilhar esse conhecimento sobre os daltonicos com todos que passam pela
vida dos alunos do Ensino Fundamental e assim podendo auxiliar na descoberta e
ajustes na vida de cada um.
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4 REFERÊNCIAS

https://bcc.ime.usp.br/tccs/2014/atakata/docs/Daltonismo_v3.pdf
https://observatoriodosfamosos.uol.com.br/redes/ana-furtado-fala-sobre-seu-
daltonismo-descobri-ainda-crianca
https://www.cbco.com.br/jovem-com-daltonismo-reaprende-a-ver-o-mundo/
https://educamais.com/mark-zuckerberg/
https://www.estadao.com.br/amp/emais/gente/ana-furtado-revela-que-tem-
daltonismo-relacao-de-amor-e-respeito-pelas-cores/
Genética do Comportamento, 5th Edition - Robert Plomin; John C. DeFries; Gerald
E. McClearn; et al. (p. 27-29)
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536325378/pages/recent
https://bcc.ime.usp.br/tccs/2014/atakata/docs/Daltonismo_v3.pdf
https://coioftalmologia.com.br/blog/geral/o-que-e-daltonismo/
https://www.youtube.com/watch?v=I43cC3NHb3s
https://www.youtube.com/watch?v=WIAoRy0cY7Q
https://www.youtube.com/watch?v=GCUFSVCVo_8
https://www.youtube.com/watch?v=24rQc3IeIgA
https://www.youtube.com/watch?v=jg-hx0LhSGk
https://www.youtube.com/watch?v=nWf_1Ih-vPg

https://buzzfeed.com.br/quiz/so-quem-consegue-ver-as-cores-perfeitamente-
conseguira-
ler-estas-palavras#:~:text=Quiz-
,S%C3%B3%20quem%20consegue%20ver%20as%20cores%20perfeitamente%20c
onseguir%C
3%A1%20ler%20estas,do%20monitor%20(sem%20trapa%C3%A7as)!)
https://www.youtube.com/watch?v=s5mwSJdLzRo
Esse link é de uma reportagem sobre o daltonismo infantil, achei interessante pelo
fato de
falar sobre algumas combinações que eles precisam fazer para relacionar as cores
do semáforo
https://www.youtube.com/watch?v=fpUWH2oPe8

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