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Contrato de Trabalho a Termo Certo a Tempo Parcial

PRIMEIRA OUTORGANTE: ETERNAL & MODERN, LDA., com sede na Rua Antero Quental, n.º 351,
4455-586 Perafita, pessoa coletiva n.º 515 178 810, neste ato representada pelo Sr. Dr. Vitor Hugo
Correia da Silva Vieira, na qualidade de Procurador, com poderes para o ato, também designada por
Entidade Empregadora.

E,

SEGUNDA OUTORGANTE: INÊS ANDREIA SOARES DE BRITO, residente na Rua Alves Redol, n.º 4, R/C
Direito, 2625-012 Póvoa de Santa Iria, portadora do Cartão de Cidadão n.º 304 391 85, contribuinte
fiscal n.º 250 258 684, beneficiária da Segurança Social n.º 1 192 777 926 2, também designada por
Trabalhadora.

CLÁUSULA PRIMEIRA
(OBJETO)
É, livremente e de boa-fé, celebrado o presente contrato individual de trabalho, nos termos
do Código de Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, com as alterações trazidas
pela Lei n.º 13/2023, de 03 de abril.

CLÁUSULA SEGUNDA
(ATIVIDADE)
1. A Trabalhadora obriga-se a prestar à Entidade Empregadora ou a outrem por esta designado,
com zelo, assiduidade, diligência, lealdade, custódia e competência as funções inerentes à categoria
profissional de Caixeira Ajudante 1.º ano, cabendo-lhe, nomeadamente, o desempenho das seguintes
tarefas: vender mercadorias no comércio de retalho, falar com clientes no local de venda e informar-
se do género de produtos que desejam; ajudar o cliente a efetuar a escolha do produto; enunciar o
preço, cuidar da embalagem do produto ou tomar as medidas necessárias para a sua entrega e
transmiti-las para execução. Será, por vezes, encarregada de fazer o inventário periódico das
existências.
2. Sem prejuízo do disposto no ponto anterior, a Entidade Empregadora pode, nos termos e
dentro dos limites legais, encarregar a Trabalhadora de desempenhar outras atividades, ainda que não
compreendidas na definição da sua categoria ou qualquer outra compatível com a sua qualificação
profissional.

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3. A Entidade Empregadora pode ainda encarregar, temporariamente, a Trabalhadora de exercer


funções não compreendidas na atividade contratada, sempre que o seu interesse o exija, e desde que
tal não modifique substancialmente a posição da mesma.

CLÁUSULA TERCEIRA
(OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE EMPREGADORA)
A Entidade Empregadora deve:
a) tratar e respeitar a Trabalhadora como sua colaboradora;
b) tratar e respeitar a Trabalhadora com urbanidade e probidade, afastando quaisquer atos
que possam afetar a sua dignidade, que sejam discriminatórios, lesivos, intimidatórios,
hostis ou humilhantes, nomeadamente os que integrem a prática de assédio;
c) pagar atempadamente à Trabalhadora a sua retribuição mensal, nos termos
contratualizados;
d) proporcionar à Trabalhadora boas condições de trabalho, tanto do ponto de vista físico
como moral;
e) garantir à Trabalhadora o direito individual a formação contínua, nos termos vertidos nos
artigos 130.º a 134.º do Código do Trabalho;
f) cumprir as demais obrigações decorrentes do contrato de trabalho e das normas que o
regem.

CLÁUSULA QUARTA
(DEVERES DA TRABALHADORA)
Sem prejuízo de outras obrigações resultantes da relação laboral, a Trabalhadora deve
nomeadamente:
a) respeitar e tratar com urbanidade e probidade a Entidade Empregadora, os superiores
hierárquicos, os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem
em relação com a empresa;
b) comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade;
c) realizar o trabalho com zelo e diligência;
d) cumprir as ordens e instruções da Entidade Empregadora em tudo o que respeite à
execução e disciplina das suas funções, salvo na medida em que se mostrem contrárias aos
seus direitos e garantias;

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e) guardar lealdade à Entidade Empregadora, nomeadamente não negociando por conta


própria ou alheia em concorrência com ela, nem divulgando informações referentes à sua
organização, métodos de produção ou negócios;
f) velar pela conservação e boa utilização dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe
forem confiados pela Entidade Empregadora;
g) promover ou executar todos os atos tendentes à melhoria da produtividade da empresa;
h) frequentar, com diligência, interesse e aproveitamento, as ações de formação profissional
organizadas pela Entidade Empregadora;
i) cumprir as prescrições de segurança, higiene e saúde no trabalho estabelecidas nas
disposições legais ou convencionais aplicáveis, bem como as ordens dadas com esse fim
pela Entidade Empregadora;
j) zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas
que possam ser afetadas pelas suas ações ou omissões no trabalho;
k) comunicar imediatamente ao superior hierárquico ou, não sendo possível, aos
trabalhadores que tenham sido designados para se ocuparem de todas ou algumas das
atividades de segurança, higiene e saúde no trabalho, as avarias e deficiências por si
detetadas que se lhe afigurem suscetíveis de originar perigo grave e iminente, assim como
qualquer defeito verificado nos sistemas de proteção;
l) em caso de perigo grave e iminente, não sendo possível estabelecer contacto imediato
com o superior hierárquico ou com os trabalhadores que desempenhem funções
específicas nos domínios da segurança, higiene e saúde no local de trabalho, adotar as
medidas e instruções estabelecidas para tal situação;
m) A Trabalhadora aceita submeter-se sempre e quando a Entidade Empregadora o considere
necessário, a exames e inspeções clínico-sanitárias, quer os mesmos ocorram ou não nas
instalações da Entidade Empregadora.

CLÁUSULA QUINTA
(RETRIBUIÇÃO)
1. A Entidade Empregadora compromete-se a pagar à Trabalhadora:
a) a retribuição base mensal ilíquida de 410,00 Euros (quatrocentos e dez euros), a qual
corresponde à proporção de 50,00% do período de trabalho a tempo completo, tendo este

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último (período de trabalho a tempo completo) como referência a retribuição base mensal
ilíquida de 820,00 Euros (oitocentos e vinte euros);
b) a quantia de 8,32 Euros (oito euros e trinta e dois cêntimos) a título de subsídio de
alimentação por cada dia de trabalho em que sejam efetivamente prestadas, no mínimo,
5 (cinco) horas de trabalho, sem prejuízo do disposto na alínea seguinte;
c) nos dias em que sejam prestadas menos de 5 (cinco) horas de trabalho diárias, o valor do
subsídio de refeição referido na alínea anterior será calculado em proporção do respetivo
período normal de trabalho semanal.
2. As quantias resultantes das alíneas b) e c) do n.º 1 da presente Cláusula não têm qualquer
carácter retributivo, tendo apenas natureza de ajuda de custo.
3. A remuneração deverá ser satisfeita em dinheiro e paga mensalmente à Trabalhadora até ao
último dia de cada mês, podendo a Entidade Empregadora efetuar o pagamento por qualquer forma,
nomeadamente em numerário, por meio de cheque bancário, vale postal, depósito ou transferência
bancária à ordem da Trabalhadora.
4. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, e com excepção dos subsídios cujo
pagamento resulte de disposição legal imperativa, as partes expressamente convencionam que todos
e quaisquer prémios, subsídios ou gratificações que a Entidade Empregadora confira à Trabalhadora
têm natureza facultativa e precária, pelo que a Entidade Empregadora poderá alterá-los ou retirá-los
em qualquer altura e sem necessidade de aviso prévio.

CLÁUSULA SEXTA
(EXCLUSIVIDADE)
A Trabalhadora prestará o seu trabalho em regime de exclusividade, não podendo exercer
qualquer outra atividade, remunerada ou não, por conta própria ou de outrem, que seja concorrente
com a atividade exercida ao abrigo do presente contrato ou concorrencial com as atividades
desenvolvidas pela Entidade Empregadora salvo se esta concordar, por escrito, com essa prestação de
serviços.

CLÁUSULA SÉTIMA
(CONFIDENCIALIDADE)
A Trabalhadora está sujeita ao dever de confidencialidade nos precisos termos constantes do
Anexo I - Declaração de Confidencialidade que faz parte integrante do presente contrato de trabalho.

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CLÁUSULA OITAVA
(UTILIZAÇÃO DE BENS DA ENTIDADE EMPREGADORA)
Durante a vigência do presente contrato, a Entidade Empregadora poderá facultar à
Trabalhadora a utilização de bens considerados necessários ou convenientes para o exercício das suas
funções nos termos constantes do Anexo II – Termo de Responsabilidade que faz parte integrante do
presente contrato de trabalho.

CLÁUSULA NONA
(DADOS PESSOAIS)
1. A Trabalhadora reconhece que todos os seus dados pessoais recolhidos pela Entidade
Empregadora serão tratados, nomeadamente através do seu registo e integração em bases de dados,
organização, conservação, adaptação, alteração, recuperação, consulta, utilização e comunicação por
transmissão, difusão ou qualquer outra forma de colocação à disposição, incluindo a possibilidade de
comparação e interconexão.
2. Os dados pessoais facultados pela Trabalhadora no âmbito da presente relação laboral, serão
incluídos em diferentes ficheiros de dados pessoais com a finalidade de gestão de recursos humanos,
nomeadamente, gestão administrativa, organização de recursos humanos, gestão da atividade,
prestação de serviços de saúde no trabalho, fornecimento de cartão de refeição, celebração de
apólices de seguro obrigatório de acidentes de trabalho e gestão contabilística.
3. A Entidade Empregadora, enquanto responsável pelo tratamento, compromete-se a garantir
a confidencialidade no tratamento dos referidos dados adotando as medidas de segurança técnicas e
organizativas adequadas à proteção dos dados pessoais constantes dos referidos ficheiros e a utilizá-
los, exclusivamente, de acordo com as finalidades mencionadas no número anterior.
4. Pelo presente Contrato, a Trabalhadora reconhece que a Entidade Empregadora irá comunicar
e/ou transferir os seus dados pessoais às entidades referidas no número seguinte ou outras
autoridades competentes, no âmbito das finalidades seguintes, ou as demais que decorram de
obrigatoriedade legal e/ou contratual:
a) Cálculo e pagamento de retribuições, prestações acessórias, outros abonos e gratificações;
b) Cálculo, retenção na fonte e operações relativas a descontos na retribuição, obrigatórios
ou facultativos, decorrentes de disposição legal;
c) Realização de operações estatísticas não nominativas relacionadas com o processamento
de salários no âmbito da entidade processadora;

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d) Cumprimento de obrigações legais a cargo da Entidade Empregadora.


5. As entidades mencionadas no número anterior são, nomeadamente, as seguintes:
 IGFSS – Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social;
 AT – Autoridade Tributária e Aduaneira;
 Instituições Bancárias;
 Seguradoras;
 Serviço de Medicina no Trabalho;
 ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho;
 Qualquer outra entidade à qual tenham sido atribuídas funções de processamento de
salários e/ou outras relacionadas com a gestão de pessoal.
6. Não são de excluir outras entidades não mencionadas, mas que tenham legitimidade legal para
proceder ao tratamento dos dados em questão.
7. A Trabalhadora tem o direito de aceder, retificar e modificar os dados pessoais fornecidos à
Entidade Empregadora devendo, para o efeito, dirigir-se, pessoalmente ou por escrito, à Direção de
Recursos Humanos.

CLÁUSULA DÉCIMA
(CONFIDENCIALIDADE NO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS)
1. Todos os dados pessoais, independentemente da natureza, a que a Trabalhadora tenha acesso,
fornecidos pela Entidade Empregadora ou terceiros, nomeadamente clientes, fornecedores ou
colegas, são confidenciais e apenas podem ser usados para os fins a que se destinam.
2. Os dados pessoais apenas podem ser acedidos e ou transmitidos a pessoas com acesso
autorizado, se for o caso.
3. A Trabalhadora apenas acederá aos dados de acordo com as instruções respetivas e apenas
nos casos permitidos.
4. A Trabalhadora comunicará qualquer violação de dados de que tenha conhecimento.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA


(LOCAL DE TRABALHO)
1. O local de trabalho será nas instalações da Entidade Empregadora sitas na Av. D. João II, Lote
1.05.02, Loja 0.081, 1990-094 Lisboa, ou alternativamente nas instalações da Entidade Empregadora
ou de terceira pessoa a nomear por esta, sendo que a Trabalhadora assume, sem reservas, o

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compromisso de aceitar que o seu local de trabalho seja transferido para outras instalações, atuais ou
futuras onde a Entidade Empregadora possua estabelecimentos ou interesses comerciais.
2. A Trabalhadora estará disponível para realizar deslocações e estadias no estrangeiro no âmbito
das suas funções profissionais ou com vista à participação nas ações de formação profissional ou
estágios que a Entidade Empregadora entenda necessários.
3. Fora das situações previstas nos números anteriores, aplicar-se-ão as regras contidas no artigo
194.º do Código do Trabalho, aceitando a Trabalhadora, desde já, prestar a sua atividade em qualquer
outra instalação da empresa, sempre que necessidades de funcionamento assim o exijam.
4. A Trabalhadora declara encontrar-se ciente da essencialidade da condição prevista no número
anterior para a celebração do presente contrato, dando a sua anuência em relação à mesma sem
quaisquer reservas.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA


(HORÁRIO DE TRABALHO)
1. A Trabalhadora obriga-se a prestar 20 (vinte) horas de trabalho semanal, de acordo com o
mapa de horário de trabalho a afixar nas instalações da Entidade Empregadora, número de horas de
trabalho que corresponde a 50,00% do período de trabalho a tempo completo.
2. A Trabalhadora desde já manifesta sem reserva a concordância à sua inclusão num horário de
trabalho com turnos, num regime de laboração contínua, num regime de trabalho noturno e à
prestação de trabalho suplementar, de acordo com as regras aplicáveis constantes da lei laboral
vigente.
3. A Trabalhadora aceita, desde já e expressamente, quaisquer alterações que o horário de
trabalho venha a sofrer.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA


(FÉRIAS, SUBSÍDIO DE FÉRIAS E SUBSÍDIO DE NATAL)
A Trabalhadora tem direito a férias, subsídio de férias e subsídio de Natal nos termos dos
artigos 237.º a 247.º, 263.º e 264.º do Código do Trabalho.

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CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA


(SEGURANÇA SOCIAL E SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO)
Nos termos da legislação vigente, a Trabalhadora fica abrangida pelo regime geral da
Segurança Social e coberta por Seguro de Acidente de Trabalho, com a Apólice n.º AT 0010.10.310641,
da Ageas Portugal, Companhia de Seguros, S.A.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA


(FUNDAMENTAÇÃO)
O presente contrato de trabalho a termo certo é celebrado ao abrigo do disposto nas alíneas
f) e g) do n.º 2 do artigo 140.º do Código do Trabalho.
Concretizando, a Entidade Empregadora sofre, atualmente, um acréscimo excecional de
atividade que se perspetiva que perdure pelos próximos 6 (seis) meses, resultante de um notório
crescimento da procura relativamente aos seus serviços e produtos, não sendo a mão de obra de que
dispõe suficiente para fazer face a um tal acréscimo.
Efetivamente, a Entidade Empregadora tem encetado num conjunto de ações tendo em vista
o reforço da sua posição da marca por si comercializada no mercado, nomeadamente através da
implementação de uma série de campanhas conformes à estratégia delineada.
Em concreto, estão em causa campanhas de lançamento de diversos produtos enquadrados
em diferentes temáticas.
As campanhas cuja execução já foi iniciada tiveram como efeito direto um aumento
exponencial e esporádico do trabalho em loja, ao nível da organização e preparação da mesma, assim
como da divulgação, promoção e comercialização junto dos clientes.
Ao mesmo tempo, prevê a Entidade Empregadora que tal efeito venha a ser reforçado pelas
subsequentes campanhas e períodos que, de um ponto de vista comercial, representam um
significante aumento da procura, o qual perdurará, de acordo com as previsões da Entidade
Empregadora, durante os próximos 6 (seis) meses.
Em face do acima exposto, a Entidade Empregadora enfrenta e enfrentará, durante os
próximos meses, uma afluência anormal dos consumidores aos estabelecimentos comerciais da
Entidade Empregadora, o que conduz a que os mesmos se deparem, atualmente, com um volume de
trabalhos que não é compatível com a mão-de-obra neles existente.
A Entidade Empregadora vê-se, por isso, obrigada a reforçar a sua equipa, através da
contratação de novos trabalhadores, sendo que só deste modo logrará responder ao acréscimo

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excecional de atividade existente e garantir que é feito um completo atendimento ao cliente, exclusivo
e de excelência, conforme aos standards da Entidade Empregadora e à sua posição no mercado.
Com efeito, revela-se essencial assegurar a presença, em loja, de um número suficiente de
trabalhadores que permita garantir que é feito um completo atendimento ao cliente.
Sucede que a Entidade Empregadora não prevê que o aumento do volume de trabalho acima
referenciado se continue a verificar ultrapassado este contexto excepcional, o qual, com base nos seus
conhecimentos de mercado e as flutuações do mesmo, perspectiva que perdure por um período de 6
(seis) meses.
A Trabalhadora é assim contratada para exercer as funções de Caixeira Ajudante 1.º ano,
apenas durante o período em que perdurará a necessidade temporária que a sua contratação visa
suprir, exercendo, assim, uma tarefa ocasional, não duradoura e de duração precisa, sendo por esse
motivo que a contratação da Trabalhadora é realizada a termo e apenas pelo período de 6 (seis) meses.
A Trabalhadora declara, para os efeitos tidos por convenientes, ter perfeito conhecimento que
é contratada a termo, sendo tal condição essencial para a sua vinculação à empresa, tendo-lhe sido
explicados os motivos referenciados no corpo desta cláusula que reconhece como verdadeiros e
válidos.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA


(VIGÊNCIA)
1. A Entidade Empregadora contrata a Trabalhadora pelo prazo de 6 (seis) meses, com início no
dia 31 de janeiro de 2024 e termo no dia 30 de julho de 2024.
2. O presente contrato, caso não venha a ser denunciado, será automática e sucessivamente
renovável por igual período ou, mediante declaração escrita das partes, por período inferior, não
podendo as renovações exceder o período de duração inicial do contrato.
3. Os prazos de aviso prévio e os requisitos formais a observar pela Entidade Empregadora e pela
Trabalhadora para a cessação do contrato, ou o critério para a sua determinação, são os previstos nos
artigos 338.º e seguintes do Código do Trabalho.

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CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA


(PERÍODO EXPERIMENTAL)
O presente contrato está sujeito a um período experimental de 30 (trinta) dias, nos termos da
alínea a) do n.º 2 do artigo 112.º do Código do Trabalho, podendo qualquer das partes naquele prazo
rescindir o contrato sem aviso prévio, não havendo lugar ao pagamento de qualquer indemnização.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA


(CADUCIDADE)
1. O presente contrato caduca no termo do prazo estipulado desde que a Entidade Empregadora
ou a Trabalhadora comunique, respetivamente, 15 ou 8 dias antes de o prazo expirar, por forma
escrita, a vontade de o fazer cessar.
2. A caducidade do contrato a termo certo que decorra de declaração da Entidade Empregadora
confere à Trabalhadora o direito a uma compensação calculada nos termos legais.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA


(SUSPENSÃO DE CONTRATO)
A suspensão do presente contrato por impedimento prolongado da Trabalhadora não impede
a sua caducidade no termo do prazo ora acordado.

CLÁUSULA VIGÉSIMA
(FUNDOS DE COMPENSAÇÃO)
As garantias para a Trabalhadora decorrentes do Fundo de Garantia de Compensação do
Trabalho encontram-se previstas na Lei n.º 70/2013, de 30 de agosto, sem prejuízo do disposto no
artigo 32.º, n.º 4 e 5, da Lei n.º 13/2023, de 03 de abril.

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA


(REGULAMENTOS INTERNOS)
A Trabalhadora obriga-se a respeitar todos os regulamentos internos ou quaisquer outras
normas internas respeitantes à organização e disciplina da Entidade Empregadora que esta possua ou
venha futuramente a implementar.

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Lisboa, 30 de janeiro de 2024.

Assinado por: Vítor Hugo Correia da Silva Vieira


Num. de Identificação: 13238231
Data: 2024.02.04 17:32:32+00'00'
A PRIMEIRA OUTORGANTE: ____________________________________

A SEGUNDA OUTORGANTE: ____________________________________

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