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“PREÂMBULO”
Em cumprimento das orientações emanadas pela Lei nº 28/2023, de 23 de
Abril ( Lei do Trabalho), que regula as normas jurídicas laborais e em
especial no que concerne à faculdade conferida pelo art. 61º de lei acima
referenciada , se estatui pelo presente instrumento normas de
funcionamento da empresa ICCE, que deverão ser assumidas
integralmente por todos os trabalhadores e em especial pelos
responsáveis, de forma a melhorar o nível organizacional da entidade
empregadora, para o aumento da produção e produtividade e para
salvaguardar as condições de vida e de trabalho de cada um dos
trabalhadores.
ARTIGO PRIMEIRO
(OBJETO)
ARTIGO SEGUNDO
(Âmbito de aplicação)
ARTIGO TERCEIRO
(Cumprimento da lei)
1. Todos trabalhadores da empresa ICCE são obrigados a cumprir a
lei.
2. A violação da lei é sinónimo de violação do presente regulamento
Interno e como tal sujeito a procedimento disciplinar, sem
prejuízo do eventual e consequente processo cível e/ou criminal.
ARTIGO QUARTO
(Âmbito de desempenho e uniformidade sua aplicação)
ARTIGO QUINTO
(Direito dos trabalhadores)
1. Aos trabalhadores são assegurados todos os direitos consagrados na
constituição da República portuguesa, na lei do trabalho em vigor, e
demais legislação. Os trabalhadores têm, os seguintes direitos:
ARTIGO SEXTO
(Deveres especiais dos responsáveis)
ARTIGO SÉTIMO
(Deveres da empresa)
As normas de funcionamento da empresa ICCE, serão
reguladas por ordens de serviço, circulares ou normas de
execução permanente, estando especialmente obrigada a:
ARTIGO OITAVO
(Poder disciplinar)
O poder disciplinar é exercido pela empresa, tendo em consideração o
seguinte:
1. A empresa ICCE tem o poder disciplinar sobre todos os trabalhadores
que se encontrem ao seu serviço, podendo aplicar as sanções
disciplinares previstas no artigo 61 da lei do trabalho em vigor.
2. Todos os responsáveis que violem os princípios definidos pelo
presente regulamento ou a lei do trabalho, serão aplicadas medidas
disciplinares de acordo com a gravidade da infração cometida, a
importância do prejuízo causado, e, em especial as circunstâncias em
que se produziram os factos, o grau de culpabilidade, a situação
económica e a conduta profissional do trabalhador.
ARTIGO NONO
(Faltas ao serviço)