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Direito do Trabalho
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Caderno de Legislação Mapeado
Direito do Trabalho
Olá! Boas-Vindas!
O Caderno de Legislação Mapeado trata-se de um material
estratégico, elaborado pelo time de professores especialistas
em aprovação na OAB.
Esse material contém a seleção dos dispositivos legais cobra-
dos nas provas anteriores e apresenta o exame no qual tal
aspecto teve incidência.
Nós, da equipe Ceisc, pegamos na sua mão e te conduzimos
até a tão sonhada aprovação.
Lembre-se: o seu sonho também é o nosso.
Bons estudos! Estamos com você até a sua aprovação!
Com carinho,
Equipe Ceisc ♥
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Caderno de Legislação Mapeado
Direito do Trabalho
Direito do Trabalho
Caderno de Legislação Mapeado
Sumário
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Caderno de Legislação Mapeado
Direito do Trabalho
Aqui você encontrará o link do site do planalto, contendo a Consolidação das Leis do
Trabalho atualizada e, também, a indicação do exame no qual os dispositivos legais tiveram
incidência na prova da OAB.
Acesse aqui:
1. INTRODUÇÃO
Atenção
Caiu no 31° e 36º Exame
Art. 2º. Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos
da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.
§ 2º Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade
jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando,
mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis
solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego.
Atenção
Caiu no 38° Exame
Art. 3º. Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não
eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
Parágrafo único - Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de tra-
balhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual.
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Direito do Trabalho
Art. 1o, caput, da LC nº 150/2015. Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que
presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucra-
tiva à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana,
aplica-se o disposto nesta Lei.
Atenção
Caiu no 37° e 38º Exame
Art. 4º. Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à dispo-
sição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expres-
samente consignada.
§ 2º Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será computado como
período extraordinário o que exceder a jornada normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco
minutos previsto no § 1º do art. 58 desta Consolidação, quando o empregado, por escolha
própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias públicas ou más condi-
ções climáticas, bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exer-
cer atividades particulares, entre outras:
VIII - troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na
empresa.
2. DAS ANOTAÇÕES
Atenção
Caiu no 31º Exame
Art. 29. O empregador terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para anotar na CTPS, em relação
aos trabalhadores que admitir, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais,
se houver, facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instru-
ções a serem expedidas pelo Ministério da Economia.
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Direito do Trabalho
3. DA JORNADA DE TRABALHO
Atenção
Caiu no 37º Exame
Art. 58. A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada,
não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite.
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§ 2º O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do
posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, in-
clusive o fornecido pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser
tempo à disposição do empregador.
Atenção
Caiu no 34º Exame
Art. 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda
a trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda,
aquele cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a possibilidade de acrés-
cimo de até seis horas suplementares semanais.
Atenção
Caiu no 36º e 37º Exame
Art. 59. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não
excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
§ 5º O banco de horas de que trata o § 2º deste artigo poderá ser pactuado por acordo indivi-
dual escrito, desde que a compensação ocorra no período máximo de seis meses.
Atenção
Caiu no 37º Exame
Art. 62. Não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo:
II - os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equipa-
ram, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e chefes de departamento ou filial.
Súmula nº 269 do TST: O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o respectivo
contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço desse período, salvo
se permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego.
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4. DO QUADRO DE HORÁRIO
Atenção
Caiu no 34º Exame
5. DO TELETRABALHO
Atenção
Caiu no 32º e 34º Exame
Atenção
Caiu no 35º Exame
Art. 168. Será obrigatório exame médico, por conta do empregador, nas condições estabele-
cidas neste artigo e nas instruções complementares a serem expedidas pelo Ministério do
Trabalho:
I - a admissão;
II - na demissão;
III - periodicamente.
§ 1º O Ministério do Trabalho baixará instruções relativas aos casos em que serão exigíveis
exames:
a) por ocasião da demissão;
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b) complementares.
§ 2º Outros exames complementares poderão ser exigidos, a critério médico, para apuração
da capacidade ou aptidão física e mental do empregado para a função que deva exercer.
§ 3º O Ministério do Trabalho estabelecerá, de acordo com o risco da atividade e o tempo de
exposição, a periodicidade dos exames médicos.
§ 4º O empregador manterá, no estabelecimento, o material necessário à prestação de pri-
meiros socorros médicos, de acordo com o risco da atividade.
§ 5º O resultado dos exames médicos, inclusive o exame complementar, será comunicado ao
trabalhador, observados os preceitos da ética médica.
§ 6º Serão exigidos exames toxicológicos, previamente à admissão e por ocasião do desliga-
mento, quando se tratar de motorista profissional, assegurados o direito à contraprova em
caso de resultado positivo e a confidencialidade dos resultados dos respectivos exames.
§ 7º Para os fins do disposto no § 6º, será obrigatório exame toxicológico com janela de de-
tecção mínima de 90 (noventa) dias, específico para substâncias psicoativas que causem de-
pendência ou, comprovadamente, comprometam a capacidade de direção, podendo ser utili-
zado para essa finalidade o exame toxicológico previsto na Lei nº 9.503, de 23 de setembro
de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, desde que realizado nos últimos 60 (sessenta) dias.
Atenção
Caiu no 33º Exame
Art. 192. O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectiva-
mente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário-
mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
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Atenção
Caiu no 30º Exame
8. DO SERVIÇO FERROVIÁRIO
Atenção
Caiu no 35º Exame
Art. 373-A. Ressalvadas as disposições legais destinadas a corrigir as distorções que afetam
o acesso da mulher ao mercado de trabalho e certas especificidades estabelecidas nos acor-
dos trabalhistas, é vedado:
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Direito do Trabalho
I - publicar ou fazer publicar anúncio de emprego no qual haja referência ao sexo, à idade, à
cor ou situação familiar, salvo quando a natureza da atividade a ser exercida, pública e noto-
riamente, assim o exigir;
II - recusar emprego, promoção ou motivar a dispensa do trabalho em razão de sexo, idade,
cor, situação familiar ou estado de gravidez, salvo quando a natureza da atividade seja notória
e publicamente incompatível;
III - considerar o sexo, a idade, a cor ou situação familiar como variável determinante para fins
de remuneração, formação profissional e oportunidades de ascensão profissional;
IV - exigir atestado ou exame, de qualquer natureza, para comprovação de esterilidade ou
gravidez, na admissão ou permanência no emprego;
V - impedir o acesso ou adotar critérios subjetivos para deferimento de inscrição ou aprovação
em concursos, em empresas privadas, em razão de sexo, idade, cor, situação familiar ou es-
tado de gravidez;
VI - proceder o empregador ou preposto a revistas íntimas nas empregadas ou funcionárias.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não obsta a adoção de medidas temporárias que
visem ao estabelecimento das políticas de igualdade entre homens e mulheres, em particular
as que se destinam a corrigir as distorções que afetam a formação profissional, o acesso ao
emprego e as condições gerais de trabalho da mulher.
Art. 377. A adoção de medidas de proteção ao trabalho das mulheres é considerada de ordem
pública, não justificando, em hipótese alguma, a redução de salário.
Atenção
Caiu no 35º Exame
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Art. 10, inciso II, “b” da ADCT: Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere
o art. 7º, I, da Constituição:
II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa:
b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.
Atenção
Caiu no 36º Exame
Art. 448. A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os con-
tratos de trabalho dos respectivos empregados.
Atenção
Caiu no 38º Exame
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Direito do Trabalho
Atenção
Caiu no 35º Exame
Art. 452-A. O contrato de trabalho intermitente deve ser celebrado por escrito e deve conter
especificamente o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao valor horário do
salário-mínimo ou àquele devido aos demais empregados do estabelecimento que exerçam a
mesma função em contrato intermitente ou não.
§ 2º Recebida a convocação, o empregado terá o prazo de um dia útil para responder ao
chamado, presumindo-se, no silêncio, a recusa.
Atenção
Caiu no 35º Exame
Atenção
Caiu no 36º Exame
Art. 455. Nos contratos de subempreitada responderá o subempreiteiro pelas obrigações de-
rivadas do contrato de trabalho que celebrar, cabendo, todavia, aos empregados, o direito de
reclamação contra o empreiteiro principal pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte
do primeiro.
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Parágrafo único - Ao empreiteiro principal fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação regres-
siva contra o subempreiteiro e a retenção de importâncias a este devidas, para a garantia das
obrigações previstas neste artigo.
11. DA REMUNERAÇÃO
Atenção
Caiu no 32º e 34º Exame
Art. 457. Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além
do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as
gorjetas que receber.
§ 1º Integram o salário a importância fixa estipulada, as gratificações legais e as comissões
pagas pelo empregador.
§ 2º As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimenta-
ção, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram
a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem
base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário.
Atenção
Caiu no 36º Exame
Art. 458. Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos
legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a empresa,
por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum
será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas.
§ 2º Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes
utilidades concedidas pelo empregador:
IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-
saúde;
Atenção
Caiu no 32º e 33º Exame
Art. 462. Ao empregador é vedado efetuar qualquer desconto nos salários do empregado,
salvo quando este resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou de contrato coletivo.
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§ 1º Em caso de dano causado pelo empregado, o desconto será lícito, desde de que esta
possibilidade tenha sido acordada ou na ocorrência de dolo do empregado.
§ 2º É vedado à empresa que mantiver armazém para venda de mercadorias aos empregados
ou serviços estimados a proporcionar-lhes prestações " in natura " exercer qualquer coação
ou induzimento no sentido de que os empregados se utilizem do armazém ou dos serviços.
§ 3º Sempre que não for possível o acesso dos empregados a armazéns ou serviços não
mantidos pela Empresa, é lícito à autoridade competente determinar a adoção de medidas
adequadas, visando a que as mercadorias sejam vendidas e os serviços prestados a preços
razoáveis, sem intuito de lucro e sempre em benefício dos empregados.
§ 4º Observado o disposto neste Capítulo, é vedado às empresas limitar, por qualquer forma,
a liberdade dos empregados de dispor do seu salário.
Art. 30, inciso I, “a”, da Lei nº 8.212/91: A arrecadação e o recolhimento das contribuições
ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas:
I - a empresa é obrigada a:
a) arrecadar as contribuições dos segurados empregados e trabalhadores avulsos a seu ser-
viço, descontando-as da respectiva remuneração;
12. DA ALTERAÇÃO
Atenção
Caiu no 33º Exame
Art. 468. Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condi-
ções por mútuo consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta ou indireta-
mente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia.
§ 1º Não se considera alteração unilateral a determinação do empregador para que o respec-
tivo empregado reverta ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o exercício de fun-
ção de confiança.
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§ 2º A alteração de que trata o § 1º deste artigo, com ou sem justo motivo, não assegura ao
empregado o direito à manutenção do pagamento da gratificação correspondente, que não
será incorporada, independentemente do tempo de exercício da respectiva função.
Atenção
Caiu no 30º, 34º e 36º Exame
Art. 469. Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência, para locali-
dade diversa da que resultar do contrato, não se considerando transferência a que não acar-
retar necessariamente a mudança do seu domicílio.
§ 1º Não estão compreendidos na proibição deste artigo: os empregados que exerçam cargo
de confiança e aqueles cujos contratos tenham como condição, implícita ou explícita, a trans-
ferência, quando esta decorra de real necessidade de serviço.
§ 3º Em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o empregado para
localidade diversa da que resultar do contrato, não obstante as restrições do artigo anterior,
mas, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25% (vinte e
cinco por cento) dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar
essa situação.
Atenção
Caiu no 31º e 37º Exame
Art. 473. O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:
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Art. 320, §3º, da Lei nº 5.452/43. A remuneração dos professores será fixada pelo número de
aulas semanais, na conformidade dos horários.
§ 3º - Não serão descontadas, no decurso de 9 (nove) dias, as faltas verificadas por motivo
de gala ou de luto em consequência de falecimento do cônjuge, do pai ou mãe, ou de filho.
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Atenção
Caiu no 32º Exame
Art. 474. A suspensão do empregado por mais de 30 (trinta) dias consecutivos importa na
rescisão injusta do contrato de trabalho.
14. DA RESCISÃO
Atenção
Caiu no 33° Exame
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equivalente ao seu salário, devidamente corrigido pelo índice de variação do BTN, salvo
quando, comprovadamente, o trabalhador der causa à mora.
§ 10 A anotação da extinção do contrato na Carteira de Trabalho e Previdência Social é do-
cumento hábil para requerer o benefício do seguro-desemprego e a movimentação da conta
vinculada no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, nas hipóteses legais, desde que a
comunicação prevista no caput deste artigo tenha sido realizada.
Atenção
Caiu no 30° Exame
Art. 484-A. O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empre-
gador, caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas:
I - por metade:
a) o aviso prévio, se indenizado; e
b) b) a indenização sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, prevista no §
1º do art. 18 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990;
II - na integralidade, as demais verbas trabalhistas.
§ 1º A extinção do contrato prevista no caput deste artigo permite a movimentação da conta
vinculada do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na forma do inciso I-A
do art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, limitada até 80% (oitenta por cento) do valor
dos depósitos.
Art. 20 da Lei nº 8.036/90: A conta vinculada do trabalhador no FGTS poderá ser movimen-
tada nas seguintes situações:
I - despedida sem justa causa, inclusive a indireta, de culpa recíproca e de força maior;
I -A - extinção do contrato de trabalho prevista no art. 484-A da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto- Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;
II - extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou
agências, supressão de parte de suas atividades, declaração de nulidade do contrato de tra-
balho nas condições do art. 19-A, ou ainda falecimento do empregador individual sempre que
qualquer dessas ocorrências implique rescisão de contrato de trabalho, comprovada por de-
claração escrita da empresa, suprida, quando for o caso, por decisão judicial transitada em
julgado;
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Caderno de Legislação Mapeado
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XIII - quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes for portador do vírus HIV;
XIV - quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes estiver em estágio terminal, em
razão de doença grave, nos termos do regulamento;
XV - quando o trabalhador tiver idade igual ou superior a setenta anos.
XVI - necessidade pessoal, cuja urgência e gravidade decorra de desastre natural, conforme
disposto em regulamento, observadas as seguintes condições:
a) o trabalhador deverá ser residente em áreas comprovadamente atingidas de Município ou
do Distrito Federal em situação de emergência ou em estado de calamidade pública, formal-
mente reconhecidos pelo Governo Federal;
b) a solicitação de movimentação da conta vinculada será admitida até 90 (noventa) dias após
a publicação do ato de reconhecimento, pelo Governo Federal, da situação de emergência ou
de estado de calamidade pública; e
c) o valor máximo do saque da conta vinculada será definido na forma do regulamento.
XVII - integralização de cotas do FI-FGTS, respeitado o disposto na alínea i do inciso XIII do
art. 5o desta Lei, permitida a utilização máxima de 30% (trinta por cento) do saldo existente e
disponível na data em que exercer a opção.
XVIII - quando o trabalhador com deficiência, por prescrição, necessite adquirir órtese ou pró-
tese para promoção de acessibilidade e de inclusão social.
XIX - pagamento total ou parcial do preço de aquisição de imóveis da União inscritos em re-
gime de ocupação ou aforamento, a que se referem o art. 4º da Lei nº 13.240, de 30 de de-
zembro de 2015, e o art. 16-A da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, respectivamente,
observadas as seguintes condições:
a) o mutuário deverá contar com o mínimo de três anos de trabalho sob o regime do FGTS,
na mesma empresa ou em empresas diferentes;
b) seja a operação financiável nas condições vigentes para o Sistema Financeiro da Habitação
(SFH) ou ainda por intermédio de parcelamento efetuado pela Secretaria do Patrimônio da
União (SPU), mediante a contratação da Caixa Econômica Federal como agente financeiro
dos contratos de parcelamento;
c) sejam observadas as demais regras e condições estabelecidas para uso do FGTS.
XX - anualmente, no mês de aniversário do trabalhador, por meio da aplicação dos valores
constantes do Anexo desta Lei, observado o disposto no art. 20-D desta Lei;
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XXI - a qualquer tempo, quando seu saldo for inferior a R$ 80,00 (oitenta reais) e não houver
ocorrido depósitos ou saques por, no mínimo, 1 (um) ano, exceto na hipótese prevista no
inciso I do § 5º do art. 13 desta Lei;
XXII - quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes for, nos termos do regulamento,
pessoa com doença rara, consideradas doenças raras aquelas assim reconhecidas pelo Mi-
nistério da Saúde, que apresentará, em seu sítio na internet, a relação atualizada dessas do-
enças.
§ 1º A regulamentação das situações previstas nos incisos I e II assegurar que a retirada a
que faz jus o trabalhador corresponda aos depósitos efetuados na conta vinculada durante o
período de vigência do último contrato de trabalho, acrescida de juros e atualização monetária,
deduzidos os saques.
§ 2º O Conselho Curador disciplinará o disposto no inciso V, visando beneficiar os trabalha-
dores de baixa renda e preservar o equilíbrio financeiro do FGTS.
§ 3º O direito de adquirir moradia com recursos do FGTS, pelo trabalhador, só poderá ser
exercido para um único imóvel.
§ 4º O imóvel objeto de utilização do FGTS somente poderá ser objeto de outra transação
com recursos do fundo, na forma que vier a ser regulamentada pelo Conselho Curador.
§ 5º O pagamento da retirada após o período previsto em regulamento, implicará atualização
monetária dos valores devidos.
§ 6º Os recursos aplicados em cotas de fundos Mútuos de Privatização, referidos no inciso
XII, serão destinados, nas condições aprovadas pelo CND, a aquisições de valores mobiliá-
rios, no âmbito do Programa Nacional de Desestatização, de que trata a Lei nº 9.491, de 1997,
e de programas estaduais de desestatização, desde que, em ambos os casos, tais destina-
ções sejam aprovadas pelo CND.
§ 7º Ressalvadas as alienações decorrentes das hipóteses de que trata o § 8º, os valores
mobiliários a que se refere o parágrafo anterior só poderão ser integralmente vendidos, pelos
respectivos Fundos, seis meses após a sua aquisição, podendo ser alienada em prazo inferior
parcela equivalente a 10% (dez por cento) do valor adquirido, autorizada a livre aplicação do
produto dessa alienação, nos termos da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976.
§ 8º As aplicações em Fundos Mútuos de Privatização e no FI-FGTS são nominativas, impe-
nhoráveis e, salvo as hipóteses previstas nos incisos I a XI e XIII a XVI do caput deste artigo,
indisponíveis por seus titulares.
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Caderno de Legislação Mapeado
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§ 9° Decorrido o prazo mínimo de doze meses, contados da efetiva transferência das quotas
para os Fundos Mútuos de Privatização, os titulares poderão optar pelo retorno para sua conta
vinculada no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
§ 10. A cada período de seis meses, os titulares das aplicações em Fundos Mútuos de Priva-
tização poderão transferi-las para outro fundo de mesma natureza.
§ 11. O montante das aplicações de que trata o § 6° deste artigo ficará limitado ao valor dos
créditos contra o Tesouro Nacional de que seja titular o Fundo de Garantia do Tempo de Ser-
viço.
§ 12. Desde que preservada a participação individual dos quotistas, será permitida a consti-
tuição de clubes de investimento, visando a aplicação em quotas de Fundos Mútuos de Priva-
tização.
§ 13. A garantia a que alude o § 4° do art. 13 desta Lei não compreende as aplicações a que
se referem os incisos XII e XVII do caput deste artigo.
§ 14. Ficam isentos do imposto de renda:
I - a parcela dos ganhos nos Fundos Mútuos de Privatização até o limite da remuneração das
contas vinculadas de que trata o art. 13 desta Lei, no mesmo período; e
II - os ganhos do FI-FGTS e do Fundo de Investimento em Cotas - FIC, de que trata o § 19
deste artigo.
§ 15. A transferência de recursos da conta do titular no Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço em razão da aquisição de ações, nos termos do inciso XII do caput deste artigo, ou
de cotas do FI-FGTS não afetará a base de cálculo da multa rescisória de que tratam os §§
1º e 2º do art. 18 desta Lei.
§ 16. Os clubes de investimento a que se refere o § 12 poderão resgatar, durante os seis
primeiros meses da sua constituição, parcela equivalente a 5% (cinco por cento) das cotas
adquiridas, para atendimento de seus desembolsos, autorizada a livre aplicação do produto
dessa venda, nos termos da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976.
§ 17. Fica vedada a movimentação da conta vinculada do FGTS nas modalidades previstas
nos incisos V, VI e VII deste artigo, nas operações firmadas, a partir de 25 de junho de 1998,
no caso em que o adquirente já seja proprietário ou promitente comprador de imóvel localizado
no Município onde resida, bem como no caso em que o adquirente já detenha, em qualquer
parte do País, pelo menos um financiamento nas condições do SFH.
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sua titularidade em qualquer instituição financeira do Sistema Financeiro Nacional, dos recur-
sos disponíveis para movimentação em decorrência das situações previstas neste artigo, ca-
bendo ao agente operador estabelecer os procedimentos operacionais a serem observados.
§ 26. As transferências de que trata o § 25 deste artigo não acarretarão a cobrança de tarifas
pelo agente operador ou pelas demais instituições financeiras.
§ 27. A critério do titular da conta vinculada do FGTS, em ato formalizado no momento da
contratação do financiamento habitacional, os direitos aos saques de que trata o caput deste
artigo poderão ser objeto de alienação ou cessão fiduciária para pagamento de parte das
prestações decorrentes de financiamento habitacional concedido no âmbito do SFH, observa-
das as condições estabelecidas pelo Conselho Curador, mediante caucionamento dos depó-
sitos a serem realizados na conta vinculada do trabalhador, exceto o previsto no art. 18 desta
Lei.
Atenção
Caiu no 31° Exame
Art. 489. Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva depois de expirado o respectivo
prazo, mas, se a parte notificante reconsiderar o ato, antes de seu termo, à outra parte é
facultado aceitar ou não a reconsideração.
Parágrafo único - Caso seja aceita a reconsideração ou continuando a prestação depois de
expirado o prazo, o contrato continuará a vigorar, como se o aviso prévio não tivesse sido
dado.
Atenção
Caiu no 31° Exame
Art. 507-A. Nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a duas ve-
zes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social,
poderá ser pactuada cláusula compromissória de arbitragem, desde que por iniciativa do
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empregado ou mediante a sua concordância expressa, nos termos previstos na Lei nº 9.307,
de 23 de setembro de 1996.
Atenção
Caiu no 37° Exame
Art. 611-A, § 3° Se for pactuada cláusula que reduza o salário ou a jornada, a convenção
coletiva ou o acordo coletivo de trabalho deverão prever a proteção dos empregados contra
dispensa imotivada durante o prazo de vigência do instrumento coletivo.
18. SÚMULA
Atenção
Caiu no 34° Exame
Legislação Especial
1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Acesse aqui:
Constituição Federal:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Atenção
Caiu no 30° Exame
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Direito do Trabalho
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria
de sua condição social:
XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qual-
quer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de qua-
torze anos;
Atenção
Caiu no 33° Exame
Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constitui-
ção:
II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa:
a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de aciden-
tes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato;
2. Lei nº 4.749/1965
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Atenção
Caiu no 30° Exame
Art. 2º. Entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, o empregador pagará, como
adiantamento da gratificação referida no artigo precedente, de uma só vez, metade do salário
recebido pelo respectivo empregado no mês anterior.
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Direito do Trabalho
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6019.htm
Atenção
Caiu no 32° Exame
4. Lei nº 6.858/1980
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Atenção
Caiu no 38° Exame
Art. 1º. Os valores devidos pelos empregadores aos empregados e os montantes das contas
individuais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e do Fundo de Participação PIS-
PASEP, não recebidos em vida pelos respectivos titulares, serão pagos, em quotas iguais,
aos dependentes habilitados perante a Previdência Social ou na forma da legislação especí-
fica dos servidores civis e militares, e, na sua falta, aos sucessores previstos na lei civil, indi-
cados em alvará judicial, independentemente de inventário ou arrolamento.
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Direito do Trabalho
Atenção
Caiu no 38° Exame
Art. 16. Para efeito desta lei, as empresas sujeitas ao regime da legislação trabalhista poderão
equiparar seus diretores não empregados aos demais trabalhadores sujeitos ao regime do
FGTS. Considera-se diretor aquele que exerça cargo de administração previsto em lei, esta-
tuto ou contrato social, independente da denominação do cargo.
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Atenção
Caiu no 35° Exame
Art. 29. A entidade de prática desportiva formadora do atleta terá o direito de assinar com
ele, a partir de 16 (dezesseis) anos de idade, o primeiro contrato especial de trabalho despor-
tivo, cujo prazo não poderá ser superior a 5 (cinco) anos.
Parágrafo único. (VETADO)
§ 2º É considerada formadora de atleta a entidade de prática desportiva que:
I - forneça aos atletas programas de treinamento nas categorias de base e complementação
educacional; e
II - satisfaça cumulativamente os seguintes requisitos:
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Direito do Trabalho
a) estar o atleta em formação inscrito por ela na respectiva entidade regional de administra-
ção do desporto há, pelo menos, 1 (um) ano;
b) comprovar que, efetivamente, o atleta em formação está inscrito em competições oficiais;
c) garantir assistência educacional, psicológica, médica e odontológica, assim como alimen-
tação, transporte e convivência familiar;
d) manter alojamento e instalações desportivas adequados, sobretudo em matéria de ali-
mentação, higiene, segurança e salubridade;
e) manter corpo de profissionais especializados em formação tecnicodesportiva;
f) ajustar o tempo destinado à efetiva atividade de formação do atleta, não superior a 4 (qua-
tro) horas por dia, aos horários do currículo escolar ou de curso profissionalizante, além de
propiciar-lhe a matrícula escolar, com exigência de frequência e satisfatório aproveitamento;
g) ser a formação do atleta gratuita e a expensas da entidade de prática desportiva;
h) comprovar que participa anualmente de competições organizadas por entidade de admi-
nistração do desporto em, pelo menos, 2 (duas) categorias da respectiva modalidade despor-
tiva; e
i) garantir que o período de seleção não coincida com os horários escolares.
§ 3º A entidade nacional de administração do desporto certificará como entidade de prática
desportiva formadora aquela que comprovadamente preencha os requisitos estabelecidos
nesta Lei.
§ 4º O atleta não profissional em formação, maior de quatorze e menor de vinte anos de idade,
poderá receber auxílio financeiro da entidade de prática desportiva formadora, sob a forma de
bolsa de aprendizagem livremente pactuada mediante contrato formal, sem que seja gerado
vínculo empregatício entre as partes.
§ 5º A entidade de prática desportiva formadora fará jus a valor indenizatório se ficar impossi-
bilitada de assinar o primeiro contrato especial de trabalho desportivo por oposição do atleta,
ou quando ele se vincular, sob qualquer forma, a outra entidade de prática desportiva, sem
autorização expressa da entidade de prática desportiva formadora, atendidas as seguintes
condições:
I - o atleta deverá estar regularmente registrado e não pode ter sido desligado da entidade de
prática desportiva formadora;
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Direito do Trabalho
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Atenção
Caiu no 33° Exame
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a
1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante
suas férias escolares.
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Direito do Trabalho
§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber
bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos
casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
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