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Olá! Boas-Vindas!
Cada material foi preparado com muito carinho para que você
possa absorver da melhor forma possível, conteúdos de qua-
lidade!
Com carinho,
Equipe Ceisc. ♥
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Prof. Luiz Henrique Dutra
Sumário
Olá, aluno(a). Este material de apoio foi organizado com base nas aulas do curso preparatório para
concursos e deve ser utilizado como um roteiro para as respectivas aulas. Além disso, recomenda-
se que o aluno assista as aulas acompanhado da legislação pertinente.
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1. Jornada de Trabalho
1.1 Jornada
A jornada de trabalho está prevista no art. 58 e seguintes da CLT. Detalhe: Isso para regra
geral, empregados especiais (art. 224 e seguintes da CLT) podem ter uma jornada diferenciada.
Súmula n. 449 do TST – A variação de 5 min para mais ou para menos do art. 58 da
CLT, não pode ser alterado através de instrumento normativo.
Como visto acima, a jornada de trabalho é computada com base no período em que o
empregado estiver à disposição do empregador, laborando ou aguardando ordens. O art. 4º da
CLT esclarece o referido conceito:
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III – Lazer.
IV – Estudo.
V – Alimentação.
VI - Atividades de relacionamento social.
VII - Higiene pessoal.
VIII - Troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca
na empresa
Art. 7º da CF: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:
XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de
revezamento, salvo negociação coletiva;
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Súmula 423 do TST – Estabelecida jornada superior a seis horas e limitada a oito horas
por meio de regular negociação coletiva, os empregados submetidos a turnos ininterruptos
de revezamento não tem direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas como extras.
Art. 59 da CLT - A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em
número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo
coletivo de trabalho.
§ 1º A remuneração da hora extra será, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) superior
à da hora normal.
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Sindicato 12 meses
Acordo
6 meses
Individual
Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social:
XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro
semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo
ou convenção coletiva de trabalho; (Vide Decreto-Lei nº 5.452, de 1943)
Art. 59 da CLT
§ 6º É lícito o regime de compensação de jornada estabelecido por acordo individual, tácito
ou escrito, para a compensação no mesmo mês.
Art. 59-B da CLT - O não atendimento das exigências legais para compensação de
jornada, inclusive quando estabelecida mediante acordo tácito, não implica a repetição do
pagamento das horas excedentes à jornada normal diária se não ultrapassada a duração
máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional.
Parágrafo único. A prestação de horas extras habituais não descaracteriza o acordo de
compensação de jornada e o banco de horas.
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OBS: A súmula n. 60 do TST (prorrogação da hora noturna), não tem aplicação para
os empregados que trabalham em turno de 12x36.
Art. 7º da Lei 5.889-73 - Para os efeitos desta Lei, considera-se trabalho noturno o
executado entre as vinte e uma horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte, na
lavoura, e entre as vinte horas de um dia e as quatro horas do dia seguinte, na atividade
pecuária.
Parágrafo único. Todo trabalho noturno será acrescido de 25% (vinte e cinco por cento)
sobre a remuneração normal.
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(acordo individual
Controle por exceção
escrito | ACT ou CCT)
Atenção!
Acerca do inciso I da Súmula, agora aplica-se o entendimento do art. 74, §2º da CLT.
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Art. 62 da CLT - Não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo:
I - Os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário
de trabalho, devendo tal condição ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência
Social e no registro de empregados;
II - Os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se
equiparam, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e chefes de departamento ou
filial.
III - Os empregados em regime de teletrabalho.
Parágrafo único - O regime previsto neste capítulo será aplicável aos empregados
mencionados no inciso II deste artigo, quando o salário do cargo de confiança,
compreendendo a gratificação de função, se houver, for inferior ao valor do respectivo
salário efetivo acrescido de 40% (quarenta por cento).
Sobre a hipótese do cargo de gestão, que só não há incidência da norma protetora laboral
quando, de fato, o empregado ocupa o cargo mais alto dentro do estabelecimento e sem que
possua qualquer superior hierárquico. Não basta apenas que o empregado seja rotulado de
gerente, diretor etc.
Regras específicas para motorista, gerente bancário e ferroviário:
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A jornada de trabalho do empregado de banco gerente de agência é regida pelo art. 224,
§ 2º, da CLT. Quanto ao gerente-geral de agência bancária, presume-se o exercício de
encargo de gestão, aplicando-se-lhe o art. 62 da CLT.
Empregado Efetivo
Sobreaviso Prontidão
(art. 244, §2º da CLT) (art. 244, §3º da CLT)
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Sobreaviso
• 1/3 do salário hora;
• Em casa;
• Máximo 24h;
Prontidão
• 2/3 do salário hora;
• No trabalho;
• Máximo de 12h com 1h de intervalo, caso a empresa não tenho refeitório;
4.5.9. Intervalos
Se o intervalo não estiver presente, ou exceder o tempo fixado deverá ser remunerado
como extra.
Súmula n. 118 do TST Jornada de trabalho. Horas extras
Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei,
representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço extraordinário,
se acrescidos ao final da jornada.
1.5.9.1 Interjornada
Os intervalos interjornadas são aqueles concedidos entre uma e outra jornada laboral para
o restabelecimento físico e mental do empregado, são de, no mínimo 11 (onze) horas. Vejamos:
Súmula n. 110 do TST – Não respeitado o intervalo mínimo de 11, as horas não concedi-
das deverão ser pagas como extra.
1.5.9.2 Intrajornada
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Já os intervalos intrajornada, são aqueles concedidos dentro de cada jornada laboral, para
repouso e/ou alimentação ou em razão de exigências de normas de segurança e medicina do
trabalho.
Art. 71 da CLT - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é
obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no
mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não
poderá exceder de 2 (duas) horas.
§ 1º - Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo
de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.
§ 2º - Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.
§ 3º O limite mínimo de uma hora para repouso ou refeição poderá ser reduzido por ato
do Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, quando ouvido o Serviço de Alimentação
de Previdência Social, se verificar que o estabelecimento atende integralmente às exigên-
cias concernentes à organização dos refeitórios, e quando os respectivos empregados não
estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares.
§ 4o A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para re-
pouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza
indenizatória, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento)
sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Atenção!
A súmula n. 437 do TST teve sua eficácia prejudicada pela reforma trabalhista.
No final de semana ou a cada seis dias de trabalho consecutivos, deve ser levado em
consideração o período relativo ao repouso semanal remunerado de 24 horas, acrescido do in-
tervalo interjornada de, no mínimo, onze horas (art. 66), que totaliza 35 horas.
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1.5.11 Férias
As férias constituem um direito do empregado de deixar de trabalhar e de estar à disposi-
ção do empregador durante um determinado número de dias consecutivos por ano, sem prejuízo
da remuneração.
*Para todos verem: esquema.
Férias
Art. 130 da CLT - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de
trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:
I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes;
II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas;
III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas;
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas)
faltas.
§ 1º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço.
§ 2º - O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço.
Art. 131 da CLT - Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do artigo anterior,
a ausência do empregado:
I - Nos casos referidos no art. 473.
Il - Durante o licenciamento compulsório da empregada por motivo de maternidade ou
aborto, observados os requisitos para percepção do salário-maternidade custeado pela
Previdência Social.
III - Por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do
Seguro Social - INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133.
IV - Justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver determinado o
desconto do correspondente salário.
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Art. 132 da CLT - O tempo de trabalho anterior à apresentação do empregado para serviço
militar obrigatório será computado no período aquisitivo, desde que ele compareça ao
estabelecimento dentro de 90 (noventa) dias da data em que se verificar a respectiva
baixa.
Art. 133 da CLT - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período
aquisitivo:
I - Deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias subsequentes à
sua saída.
II - Permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta)
dias.
III - Deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias, em virtude
de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e
IV - Tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de
auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos.
§ 1º - A interrupção da prestação de serviços deverá ser anotada na Carteira de Trabalho
e Previdência Social.
§ 2º - Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o empregado, após o
implemento de qualquer das condições previstas neste artigo, retornar ao serviço.
§ 3º - Para os fins previstos no inciso lIl deste artigo a empresa comunicará ao órgão local
do Ministério do Trabalho, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de
início e fim da paralisação total ou parcial dos serviços da empresa, e, em igual prazo,
comunicará, nos mesmos termos, ao sindicato representativo da categoria profissional,
bem como afixará aviso nos respectivos locais de trabalho.
§ 4º (Vetado) (Incluído pela Lei nº 9.016, de 30.3.1995)
Art. 134 da CLT - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período,
nos 12 (doze) meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.
§ 1º Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até
três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os
demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um.
§ 2º (Revogado).
§ 3º É vedado o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de
repouso semanal remunerado.
Art. 135 da CLT - A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado,
com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa participação o interessado dará
recibo.
Art. 136 da CLT - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os
interesses do empregador.
§ 1º - Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou
empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto
não resultar prejuízo para o serviço.
§ 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir
suas férias com as férias escolares.
Art. 137 da CLT - Sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o art.
134, o empregador pagará em dobro a respectiva remuneração.
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pagamento deve ser realizado até dois dias antes de o empregado iniciar o período respectivo.
No caso do pagamento de férias vencidas, as mesmas devem ser remuneradas em dobro.
Art. 142 da CLT - O empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for
devida na data da sua concessão.
§ 1º - Quando o salário for pago por hora com jornadas variáveis, apurar-se-á a média do
período aquisitivo, aplicando-se o valor do salário na data da concessão das férias.
§ 2º - Quando o salário for pago por tarefa tomar-se-á por base a media da produção no
período aquisitivo do direito a férias, aplicando-se o valor da remuneração da tarefa na
data da concessão das férias.
§ 3º - Quando o salário for pago por percentagem, comissão ou viagem, apurar-se-á a
média percebida pelo empregado nos 12 (doze) meses que precederem à concessão das
férias.
§ 4º - A parte do salário paga em utilidades será computada de acordo com a anotação na
Carteira de Trabalho e Previdência Social.
§ 5º - Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serão
computados no salário que servirá de base ao cálculo da remuneração das férias.
§ 6º - Se, no momento das férias, o empregado não estiver percebendo o mesmo adicional
do período aquisitivo, ou quando o valor deste não tiver sido uniforme será computada a
média duodecimal recebida naquele período, após a atualização das importâncias pagas,
mediante incidência dos percentuais dos reajustamentos salariais supervenientes.
Art. 143 da CLT - É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias
a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos
dias correspondentes.
§ 1º - O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do
período aquisitivo.
§ 2º - Tratando-se de férias coletivas, a conversão a que se refere este artigo deverá ser
objeto de acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da respectiva
categoria profissional, independendo de requerimento individual a concessão do abono.
§ 3º (Revogado pela Lei nº 13.467, de 2017)
Art. 144 da CLT - O abono de férias de que trata o artigo anterior, bem como o concedido
em virtude de cláusula do contrato de trabalho, do regulamento da empresa, de convenção
ou acordo coletivo, desde que não excedente de vinte dias do salário, não integrarão a
remuneração do empregado para os efeitos da legislação do trabalho.
Art. 145 da CLT - O pagamento da remuneração das férias e, se for o caso, o do abono
referido no art. 143 serão efetuados até 2 (dois) dias antes do início do respectivo período.
Parágrafo único - O empregado dará quitação do pagamento, com indicação do início e
do termo das férias.
Art. 146 da CLT - Na cessação do contrato de trabalho, qualquer que seja a sua causa,
será devida ao empregado a remuneração simples ou em dobro, conforme o caso,
correspondente ao período de férias cujo direito tenha adquirido.
Parágrafo único - Na cessação do contrato de trabalho, após 12 (doze) meses de
serviço, o empregado, desde que não haja sido demitido por justa causa, terá direito
à remuneração relativa ao período incompleto de férias, de acordo com o art. 130,
na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês de serviço ou fração superior a 14
(quatorze) dias.
A prescrição das férias somente começa a fruir após o término do período de concessão,
de acordo com o art. 149 da CLT.
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Art. 139 da CLT - Poderão ser concedidas férias coletivas a todos os empregados de uma
empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa.
§ 1º - As férias poderão ser gozadas em 2 (dois) períodos anuais desde que nenhum deles
seja inferior a 10 (dez) dias corridos.
§ 2º - Para os fins previstos neste artigo, o empregador comunicará ao órgão local do
Ministério do Trabalho, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de início
e fim das férias, precisando quais os estabelecimentos ou setores abrangidos pela medida.
§ 3º - Em igual prazo, o empregador enviará cópia da aludida comunicação aos sindicatos
representativos da respectiva categoria profissional, e providenciará a afixação de aviso
nos locais de trabalho.
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Art. 253 da CLT - Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas
e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-
versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será
assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo como
de trabalho efetivo.
Parágrafo único - Considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que
for inferior, nas primeira, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do Ministério
do Trabalho, Industria e Comercio, a 15º (quinze graus), na quarta zona a 12º (doze graus),
e nas quinta, sexta e sétima zonas a 10º (dez graus).
c) Minas de Subsolo: 15 minutos a cada três horas trabalhadas. Art. 298 CLT.
Art. 298 da CLT - Em cada período de 3 (três) horas consecutivas de trabalho, será
obrigatória uma pausa de 15 (quinze) minutos para repouso, a qual será computada na
duração normal de trabalho efetivo.
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