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Desta forma, caso este valor seja pago para a sua subsistência, não incidirão os
referidos recolhimentos, pois nesse caso o próprio contribuinte fará seu
recolhimento através de carnê, aplicando a alíquota de 20% sobre sua
remuneração.
Caso o Ministro Religioso receba remuneração pelos serviços prestados de
forma diferenciada, conforme a quantidade de serviços prestados, incidirão por
parte da organização religiosa, sobre esta remuneração, tanto a importância
correspondente a 20% a título de renda sobre o valor pago mensalmente ao seu
ministro religioso em questão, quanto o recolhimento de 11% a título de
contribuição previdenciária do contribuinte individual que lhe presta serviços.
IMPOSTO DE RENDA NA FONTE – Os ministros religiosos não têm vínculo
empregatício com a pessoa jurídica pagadora (igreja). O disposto no art. 628 do
RIR/99 determina retenção do Imposto de Renda na Fonte para os rendimentos
do trabalho não assalariado, pagos por essas entidades. Portanto, os valores
percebidos pelas pessoas aqui referidas estão sujeitos à incidência do Imposto
de Renda calculado pela aplicação da tabela progressiva vigente no mês de
pagamento do rendimento. O código a ser utilizado no DARF é 0588. Cabe à
organização religiosa (casa de santo, templos, igreja, sinagoga…) descontar dos
proventos mensais do ministro o valor correspondente e efetuar o recolhimento
bancário até o dia 10 do mês subsequente à do fato gerador.