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Don't Recall

Era de certo que Anne nunca toleraria alguém lhe provocar por qual seja a razão e por esse
mesmo motivo, ela não toleraria ver alguém sofrendo destes mesmo preceitos. Foi só então
quando ela ameaçou denuncia-los que os marmanjos fugiram, deixando um garoto de
aparência inocente para trás.

— Espero que esteja bem agora. - Anne pronunciou com o tom de voz receoso.

— Isso sempre acontece quando ninguém está por perto... Eu deveria contratar um segurança? -
o garoto, que não parecia ter mais do 16 anos falou, rindo baixo com sua própria fala.

— Sempre acontece? Então você é estudante dessa faculdade? - e mais palavras foram
acrescentadas — Não querendo ser preconceituosa, mas já sendo, pensei que você estava
acompanhando alguém.

— Não precisa se desculpar, até porquê isso não iria o mudar o fato que eu realmente pareço
ter 14 anos.

Anne ficou em silêncio, pensando se deveria falar mais alguma coisa. Porém tudo que conseguia
pensar era quantos anos aquele rapaz realmente tinha

— Entendo... Se já está tudo certo mesmo, é melhor eu me apressar. Te vejo por aí. - ela
terminou, acenando logo em seguida. Seu sorriso se destacaba.

O garoto acenou de maneira robótica, sem mostrar qualquer afeição. Pegou o resto de seus
materiais e seguiu seu rumo. O dia seguinte, seria ainda mais exaustivo.

Quando Anne chegou em casa já era por volta das 21:00h. Deixou sua mochila em qualquer canto
da casa, enquanto pensava no que iria comer naquela noite. A primeira ideia era apenas de fazer um
macarrão instantâneo qualquer, mas lembrou que havia prometido para si mesmo, nunca mais
colocar uma garfada daquela comida em sua boca. "Uma pizza também cairia bem", ela pensou,
voltando a realidade quando viu que seu dinheiro não iria pagar nem um buzão.

" Ok, vamos apelar para a boa e demorada cozinha".

Anne checou os ingredientes restantes na geladeira e certamente dava para fazer algo comivel.
Suspirou, pensando aleatoriamente no menino que havia visto mais cedo. Ele parecia ser realmente
encatador.

***

No outro dia preparou um café da manhã mais elaborado, apenas conferindo o dinheiro para o
almoço da faculdade.

Enquanto caminhava pelo campus, não pode ignorar o fato de querer ver aquele garoto uma
segunda vez. Algo lhe dizia que ele era mais interessante do que aparentava.
— Bom dia, amiga linda. - era a voz mais conhecida daquela faculdade. "Olívia".

— Você chegando cedo, estou vendo um milagre? - Anne apenas continuou, retribuindo o abraço da
amiga. Seus olhos ainda observavam cada aluno.

Naquele mesmo horário, Arthur estava ocupado com outros assuntos. Aparentemente eles não
pareciam ser sérios, mas se atrasar por causa de um pau duro, certamente era preocupante.

Ele não soube responder o porquê dele dar sinal de vida, logo quando estava banhando, mas ele
sabia que a causadora daquele problema, era aquela mulher do dia anterior. Os pensamentos
excitantes passavam por sua cabeça, imaginando muitas coisas para ser explicadas em uma frase
só.

O primeiro pensamento, foi quando se imaginou sendo fodido pelos dedos longos da mulher, e eles
entravam com facilidade no seu canal. Depois ela apertava seus mamilos, com aquelas unhas,
dando uma lambida provocante. Ele continuaria a quicar em seus dedos, a sua boca iria ser pega de
surpresa, enquanto sua respiração estaria mais lenta. Ele gemeria baixo, pedindo para que ela o
fodesse. Seu pau já latejando, enquanto ela murmurava algumas indecências.

"você quer gozar garotinho, não acha que está agindo como uma putinha, pensando nessas coisas?
Você é um garoto mal, eu deveria te punir?

E ele acenaria com sua cabeça quantas vezes fosse possível, porquê tudo que ele mais queria era
levar alguns tapas daquela mulher.

A imaginação era fértil, mas não o suficiente para ele imaginar o próximo passo. Suas mãos meladas
de pré-gozo, enquanto seu corpo se contraia em resposta aqueles desejos inalcancados. A mão
direita que bombeava seu pau parou imediatamente, mordeu os lábios em resposta, soltando um
gemido arrastado. Só ela podia fazê-lo gozar.

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