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Trechos do Filme “O corcunda de Notre Dame”
▪ Essas foram algumas respostas oferecidas para lidar
com as pessoas com deficiência.
▪ Inseridas nesse contexto, as pessoas surdas também
foram, por muito tempo, consideradas como:
− Amaldiçoados;
− Castigados por Deus;
− Desprovidos de alma;
− Loucos.
▪ A ideia de que a pessoa com surdez não poderia ser
educada persistiu até o século XV, quando, na
Europa, surgiram os primeiros educadores de
surdos (MOURA, 2000).
Ricos Pobres
“Era necessário que os filhos surdos de “muito frequentemente, os filhos dos
nobres aprendessem a falar, ler, escrever, pobres eram recolhidos por instituições
fazer contas, rezar, assistir à missa e especiais de caridade.”
confessar-se mediante o uso da palavra LOPES, p. 42, 2011.
oralizada” (LOPES, p. 41, 2011).
▪ No Brasil, segundo Lanna Junior (2010),
uma primeira preocupação com a educação
de surdos foi aventada em 1835, durante o
período regencial, pelo conselheiro Cornélio
Ferreira França, então deputado da
Assembleia Geral Legislativa.
A educação de surdos é
pautada no aprendizado
da língua oral.
1. BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em:
http://wwwp.fc.unesp.br/~lizanata/LDB%204024-61.pdf Acessado em 10/12/2021.
2. BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras
providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5692.htm Acessado em 04/12/2021
3. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília:
MEC/SEESP, 1994.
5. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
6. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais.
Salamanca – Espanha, 1994.
7. LANNA JÚNIOR, Mário Cléber Martins (Comp.). História do Movimento Político das Pessoas com
Deficiência no Brasil. - Brasília: Secretaria de Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Promoção dos
Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010.
8. LOBO, Lilian Ferreira. Os infames da História: pobres, escravos e deficientes no Brasil. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2015.
9. MARQUEZAN, Reinoaldo. O deficiente no discurso dalegislação. Campinas, SP: Papirus, 2009.
10. MOURA, Maria Cecília de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
11. QUADROS, Ronice Müller de; SCHMIEDT, Magali. Ideias para ensinar português para surdos.
Brasília: MEC, SEESP, 2006.
12. SKLIAR, Carlos (org.). Atualidades da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediações, 1999.