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Doenças cardiovasculares
Estrogênio
Hipercoagulação sanguínea Hipertensão arterial
Hipertensão arterial
> 35 anos e tabagista
Insuficiência hepática
Sintomas precoces, gue tendem a
desaparecer em 3 meses:
Interação medicamentosa:
Grávidos-símiles
- Barbitúricos
Alterações m enstruais iniciais
- Rifampicina
Categorias Significado
Idade
Menarca até < 18 anos 1 1 2 2
18 a 40 anos 1 1 1 1
> 40 anos 2 1 1 1
Paridade 1 1 2 2
Nulípara 1 1 1 1
Pós-aborto
1o trim e stre 1 1 1 1
2o trim e stre 1 1 2 2
Aborto infectado 1 1 4 4
(continua)
86 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 2
Trombofilias
Mutações trom bogênicas (fa to r V
de Leiden, mutação protrom bina,
proteína S, proteína C) 4 2 1 2
Doença orovalvular
não complicada 2 1 1 1
complicada (hipertensão pulm o
nar, fibrilação atrial, endocardite
bacteriana) 4 1 2 2
Miocardiopatia pós-parto
< 6 meses 4 1 1 2
6 meses 3 2 1 2
Endocrinopatias
Diabete
não com plicado 2 2 1 2
de longa duração ou com com plica-
ções 3/4 2/3 1 2
Tireoidopatias 1 1 1 1
Condições neurológicas
Epilepsia 1 1 1 1
Depressão 1 1 1 1
Condições ginecológicas
(continua)
Planejamento familiar - Anticoncepção 87
Endometriose 1 1 2 1
Ectrópio cervical 1 1 1 1
Neoplasias
Doença trofoblástica
benigna 1 1 3 3
maligna 1 1 4 4
Câncer cervical 2 1 4 4
Câncer de mama
antecedente fam iliar 1 1 1 1
presente 4 4 1 4
Câncer metastático 4 2 3 3
DST
atual com cervicite purulenta ou
clamídia ou gonorreia 1 1 4 4
Outras DST (excluindo HIV e hepatite) 1 1 2 2
Vaginite (incluindo tricom onas e
vaginose bacteriana) 1 1 2 2
Maior risco para DST (m últiplos
parceiros) 1 1 2 2
HIV/Aids
alto risco 1 1 2 2
infectada 1 1 2 2
Aids (verificar interação
medicamentosa) 1 1 3 3
Outras infecções
Tuberculose pélvica 1 1 4 4
(continua)
ÔÔ T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 2
História de colestase
na gravidez 2 1 1 1
associada ao uso de anticoncepcional
hormonal combinado 3 2 1 2
Hepatite virai
aguda 3/4 1 1 1
portadora 1 1 1 1
Cirrose
leve (compensada) 1 1 1 1
grave (descompensada) 4 3 1 3
Rifampicina 3 3 1 1
Fenitoína 3 3 1 1
Carbamazepina 3 3 1 1
Barbitúricos 3 3 1 1
Primidona 3 3 1 1
Griseofulvina 2 2 1 1
HC: contraceptivo horm onal combinado: pílulas, adesivo, anel vaginal e injetável mensal.
HP: contraceptivo horm onal só de progesterona: pílulas, implante, sistema in tra u te rin o (SIU),
IMC: índice de massa corporal; IAM: infarto agudo do miocárdio; AVC: acidente vascular cerebral;
Nos casos em que houver dois números separados por uma barra, o prim eiro refere-se às
TABELA 4 P R IN C IP A IS C O N D IÇ Õ E S DE A LT O RISCO P A R A G R A V ID E Z .
Infecções
Genéticas, Rh / - /
IAM: infarto agudo do miocárdio; AVC: acidente vascular cerebral; TEP: trom boem bolism o
pulmonar.
Fonte: CDC-MMVR.
10 Terapia farmacológica
10.4 Quimioterapia
QUANDO UTILIZAR
99
100 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 3
Como suspeitar
Menarca precoce
Oligoparidade
Menopausa tardia
C línicos
Idade
Raça
Fam iliares
Câncer de ovário
£ 3 Como tratar
SEGURANÇA
Simone Elias
103
104 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 3
V e ra lip rid e Possui ação antidopam inérgica no hipotálam o; pode auxiliar por um
período de meses (100 mg/dia).
Simone Elias
Gil Facina
106
T e r a p i a e n d ó c r i n a a d j u v a n t e no c â n c e r de m a m a 107
M ecanism o O pção
M ecanism o O pção
O que é
110
Quimioterapia 111
Nunca se deve indicar quimioterapia sem que haja claro benefício para
a paciente, em razão da toxicidade dessa modalidade terapêutica. A decisão
de continuar ou não com o tratamento cabe ao oncologista responsável.
Sua decisão deve basear-se na magnitude da resposta obtida, bem como na
toxicidade provocada pelo tratamento, e depende, também, da vontade da
paciente em prosseguir ou não com a quimioterapia.
• náuseas e vômitos;
• mucosite e diarreia;
• mielotoxicidade (anemia, neutropenia e plaquetopenia);
• alopecia e fotossensibilidade.
(continua)
Quimioterapia 115
O que é
116
C â n c e r de m a m a - P r e v e n ç ã o e t r a t a m e n t o 117
Como suspeitar
Prevenção primária
Prevenção secundária
>50 Bienal
>50 Anual
ESTADIAMENTO
FATORES PROGNÓSTICOS
I 75%
II 50%
III 25%
IV 0%
120 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 3
£3 Como tratar
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Pré-operatório
Diâmetro de até 3 cm
Intraoperatório
Pós-operatório
RECONSTRUÇÕES MAMÁRIAS
RADIOTERAPIA
ENDOCRINOTERAPIA
• Adjuvante
- Citrato de tamoxifeno é o medicamento de primeira escolha e de
melhor custo-benefício (20 mg/dia) durante cinco anos.
- Inibidores da aromatase em pacientes na pós-menopausa (anastro-
zol 1 mg/dia, letrozol 2,5 mg/dia ou examestano 25 mg/dia).
- Ooforectomia (química ou cirúrgica) em pacientes com metástases
linfonodais, que permanecem com função gonadal após o término
da quimioterapia.
• Paliativa
- Inibidores da aromatase.
- Acetato de megestrol.
- Fulvestranto.
QUIMIOTERAPIA
• Adjuvante
- Ciclofosfamida (C), metotrexato (M), epidoxorubicina (E), doxoru-
bicina (A), docetaxel ou paclitaxel (T).
- Em pacientes com tumores positivos para H ER-2, trastuzumabe
(Herceptin®), associado a docetaxel ou paclitaxel (T) e, eventual
mente, carboplatina (C), que acarreta significativo aumento do in
tervalo livre de doença.
• Paliativa
- Carboplatina (C), paclitaxel ou docetaxel (T), capecitabina, gencita-
bina e trastuzumabe (HER-2+).
PARTE 4
Ginecologia endócrina
12 Hiperprolactinemia
13 Anovulação
14 Síndrome pré-menstrual
15 Hiperandrogenismo
17 Infertilidade
Hiperprolactinemia
2
O que é
131
132 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 4
Fisiológicas
Gravidez
Amamentação (lactação)
Estresse
Manipulação mamária
Coito
Sono
Exercício físico
Período neonatal
Farmacológicas
Antagonistas dopaminérgicos
Fenotiazinas (clorprom azina), butirofenonas (haloperidol), benzamidas (m etoclopram ida,
sulpirida, veraliprida)
Outros mecanismos
Estrogênios, horm ônio tire o tró fic o (TSH)r antidepressivos (tricíclicos, inibidores da MA0)f
opiáceos, cocaína
Patológicas
Doenças hipofisárias
Prolactinomas, acromegalia, síndrom e da sela túrcica vazia, doença de Cushing
Doenças hipotalâmicas
Tumores (craniofaringiom a, meningioma, disgerm inom a), histiocitose, sarcoidose, secção
da haste hipofisária, radioterapia
Doenças endocrinometabólicas
Hipotireoidism o, insuficiência renal crônica e suprarrenal, hepatopatias crônicas, ovários
policísticos
Neurogênica
Lesões da parede torácica (herpes-zóster, mastectomias, queimaduras), lesão medular
Como suspeitar
M -t
0 que pedir
EXAME CLÍNICO
EXAME LABORATORIAL
EXAME RADIOLÓGICO
Como tratar
TRATAMENTO CLÍNICO
A
TRATAMENTO CIRÚRGICO
A
TRATAMENTO RADIOTERÁPICO
Hiperprolactinemia e gestação
D iagnóstico de
gravidez em m ulheres
com h ip e rp ro la c tin e m ia
E xpectante Presença de
sintom as e/ou
exam e o fta lm o ló g ic o
Ausência anorm al
de sintom as
e exame
o fta lm o ló g ic o
norm al
Como suspeitar
138
Anovulação 139
H ipotireoidism o
Endócrina
Hiperplasia suprarrenal
Neuroendócrina Idiopática
Hipotalâmica
Tumoral
Hiperprolactinem ia
P an-hipopituitarism o
0 que pedir
NA ROTINA
Como tratar
- Flutamida, dose diária de 250 mg, por seis meses; ou na dose diária
de 125 mg se associada ao uso de contraceptivos hormonais orais.
- Finasterida, na dose de 5 mg/dia.
143
144 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 4
Como suspeitar
NA ROTINA
148
Hiperandrogenismo 149
• doença de Cushing;
• secreção ectópica de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH );
• formas virilizantes da hiperplasia suprarrenal congênita (H SC);
• tumores virilizantes (Figura 1), tanto adenoma como carcinoma.
150 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 4
TC das
su p ra rre n a is
Positivo
Neg.ativo
N egativo Positivo
Tum or de
o vá rio
G radiente
u n ila teral
HSC
excluída Estudo
g e né tico
Como suspeitar
INDICAÇÕES DE INVESTIGAÇÃO
O que pedir
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
Nas pacientes com testosterona total maior que 200 ng/dL e/ou SD H E A
maior que 7.000 ng/mL, pedir:
• T C das suprarrenais.
• US pélvica, se possível endovaginal, nas pacientes com T C das suprar
renais normal. Em caso normal, prosseguir investigação com T C e RM
de pelve.
Hiperandrogenismo 157
Observações:
• a ingestão de andrógenos pode resultar em níveis de testosterona maio
res que 200 ng/dL e avaliação de imagem normal;
• todos os tumores suprarrenais são visíveis à T C ;
• tumores ovarianos podem não ser detectados pelos métodos de imagem.
Em pacientes com testosterona total maior que 200 mg/dL nas quais
a avaliação radiológica resultou normal, estão indicados a laparotomia ou
laparoscopia e o cateterismo seletivo do efluente venoso ovariano.
Como tratar
MEDIDAS COSMÉTICAS
Dosar Investigar
te sto ste ro n a tu m o r
Como suspeitar
160
Sangramento disfuncional do e n d o m é t r i o 161
NA ROTINA
Como tratar
Paulo Serafini
Eduardo Leme Alves da Motta
Vilmon de Freitas (in memoriam)
Como suspeitar
164
Infertilidade 165
Tuboperitoneal Endometriose
Hidrossalpinge
Obstrução tubária unilateral ou bilateral
Masculino Varicocele
Alteração de Trauma
parâm etros seminais Infecções
Alterações genéticas
ff»
O que pedir
NA ROTINA
Como tratar
HIPERPROLACTINEMIA
• Tratamento com cabergolina: dose de 0,25 mg, 1 vez por semana, ini
cialmente, com aumento da frequência para 2 vezes por semana. As
concentrações de prolactina devem ser monitoradas para a realização
de ajustes na dose.
• Tratamento com bromocriptina: dose inicial de 1,25 mg, nos primei
ros sete dias de tratamento, com o aumento gradual de até 2,5 mg/dia.
168 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 4
HIPOTIREOIDISMO
FALÊNCIA OVARIANA
OUTRAS CAUSAS
18 Terapia hormonal
O que é
177
178 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 5
Como suspeitar
SINTOMATOLOGIA
fff
O que pedir
• Rastreamento de neoplasias
- Citologia cervicovaginal oncológica complementada pela colposco-
pia quando necessárias.
- Mamografia e ultrassonografia (US) das mamas.
- US pélvica, de preferência por via transvaginal (avaliação de ovários e
eco endometrial), importante para o seguimento da terapia hormonal.
Para pacientes que se encontram em vigência de terapia estroproges-
tativa, em esquema sequencial, é esperado eco endometrial com espes
sura de até 8 mm. Nos casos de terapia combinada contínua, espera-se
eco endometrial com espessura de até 5 mm; se a paciente apresentar
espessamento endometrial (eco endometrial > 5 mm na pós-meno-
pausa), deve ser realizada a histeroscopia com biópsia dirigida.
• Avaliação de risco cardiovascular
- Colesterol total e suas frações.
- Triglicérides.
- Glicemia de jejum.
- Proteína-C reativa (PCR).
- Apoliproteínas A e B, lipoproteína A, homocisteína.
• Avaliação da função hepática
- TG O .
- TGP.
- Dosagem de albumina (pacientes com índice de massa corporal
[IMC] < 18).
• Avaliação da função renal
- Ureia.
- Creatinina.
180 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 5
Como tratar
• 17-betaestradiol (1 mg, VO) com noretisterona (0,5 mg, VO) por 28 dias;
• 17-betaestradiol (1 mg, VO) com trimegestona (0,125 mg, VO) por
28 dias;
• 17-betaestradiol (1 mg, VO) com drospirenona (2 mg, VO) por 28 dias;
• 17-betaestradiol (50 mcg) e acetato de noretisterona (140 mcg) por via
transdérmica;
• 17-betaestradiol (50 mcg) e acetato de noretisterona (170 mcg) por via
transdérmica.
SITUAÇÕES ESPECIAIS
INTRODUÇÃO
183
184 T e r a p ê u t i c a em g i n e c o l o g i a Parte 5
QUANDO INDICAR
Como tratar
FITOESTROGÊNIOS
ANTIDEPRESSIVOS