Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
1.INTRODUÇÃO
Os ambientes comerciais possuem papel fundamental nos espaços urbanos, visto que
eles interferem nas vivências e trocas do dia a dia da população. Porém, é notório que
a grande maioria dos centros comerciais das cidades não são construídos visando
proporcionar uma experiência positiva para as pessoas.
Segundo Blessa 2001 merchandising visual é a:
O merchandising visual tem por objetivo uma comunicação direta com o consumidor,
afim de transmitir a imagem da empresa muito antes dele adentrar no
estabelecimento, visto que, o primeiro contato do futuro cliente com a loja inicia-se na
calçada, ao se deparar com a fachada e com a sua vitrine.
2
Para Wilson Bud (apud LAS CASAS, 2001, p. 260) “merchandising é um conjunto de
operações táticas efetuadas no ponto de venda para colocar no mercado o produto
ou serviço certo, no lugar certo, na quantidade certa, no preço certo, com o impacto
visual adequado e na exposição correta”.
Com as facilidades de compras advindas da globalização, atualmente é possível
encontrar grande variedade dos mesmos produtos, com preços iguais e produzidos
pelos mesmos fabricantes em lojas muito próximas. Neste contexto, é de suma
importância a diferenciação de empresas, por meio da adoção de um visual
merchandising, objetivando-se que se crie uma identidade da marca e conexão com
o cliente, resultando na fidelização no processo de compra.
A partir do trabalho em conjunto da equipe de marketing, arquitetura e design, é
possível elaborar um projeto com a identidade da marca e que consiga atrair o cliente,
tanto por meio dos aspectos sensoriais, como a partir da atmosfera do ponto de
vendas. Assim como as necessidades que KOTLER (1978) acredita em:
Com base nessas questões, o presente estudo, busca refletir como o visual
merchandising pode interferir na arquitetura comercial, proporcionando uma marca
com identidade personalizada, e que traga benefícios para o espaço urbano, por meio
de uma arquitetura que harmonize com o entorno, valorizando a estética dos pontos
de venda. O emprego desses conceitos, visam garantir um centro urbano, sem
poluição visual, com fácil orientação e acessibilidade nas calçadas, proporcionando
uma experiência de compra de qualidade. Assim, se cria um ambiente agradável, que
desperte o desejo do cliente retornar à loja, ou que se tenha boas recordações do
local de compra.
Este trabalho foi desenvolvido tendo como base uma revisão narrativa da literatura,
fundamentada em monografias, artigos científicos e livros. É importante observar que
muitos conceitos presentes em referências tradicionais, foram aperfeiçoados e
continuam presentes na contemporaneidade.
Após os estudos desenvolvidos por Kotler (1973-1974), o termo atmosfera tem sido
utilizado e reformulado, com o intuito de demonstrar como os ambientes comerciais
afetam no poder de compra dos consumidores. Existem variados trabalhos, sobre
condicionantes que influenciam na atmosfera do ponto de venda. Tais estudos,
constitui um vasto acervo informativo, que é de grande valia aos profissionais de
marketing e arquitetura, servindo como material de auxilio com informações que
norteiam a elaboração de projetos, que atendam as demandas dos consumidores e
que consequentemente fidelizem as vendas. A partir das dimensões sensoriais Kotler
(1973-1974), dividiu a atmosfera do ponto de venda em aspectos olfativos, táteis e
visuais.
A autora Baker (1986) classificou três componentes do ponto de venda: os fatores
sociais, ambientais e de projeto. Os fatores sociais, dizem respeito as relações entre
os funcionários e os clientes. Já os fatores ambientais, correspondem aos sentidos
humanos, o cheiro, música, temperatura, iluminação e som. De outra parte, os fatores
de projeto, estão ligados ao layout e a sinalização do ponto de venda, bem como a
estética do local, por isso as cores, os materiais, a escala e a decoração também
fazem parte dessa classificação.
Bitner (1992) defende que o ambiente comercial, é composto por vários elementos
que influenciam respostas e comportamentos, que podem causar satisfação ou
insatisfação nos clientes. Classificando a atmosfera do ponto de venda em condições
Ambientais, que são descritas como música, temperatura e iluminação; Layout e
Funcionalidade, que está relacionada com a disposição dos mobiliários e como ele
pode facilitar o serviço. E por fim, os Sinais, Símbolos e Artefatos que transmitem a
ideia da marca da empresa através dos materiais, decoração e dos símbolos.
Blessa (2008) menciona que a realização da compra pode ser feita, a partir das
características da loja e pelos conjuntos de técnicas. A autora acredita que a
atmosfera do ponto de venda tem por finalidade, estimular emocionais e a percepção
dos consumidores através da iluminação, música, comunicação visual, aromas e
cores.
De acordo com Cobra (2009) a atmosfera, é a ligação entre a apresentação externa e
interna, além da ligação entre soluções de cores, aromas, layout e sons. Solomon
(2011) considera que a atmosfera, como o design consciente do ambiente que utiliza
de efeitos para estimular a compra.
Com o intuito de fidelizar os consumidores que estão cada vez mais exigentes, as
empresas tem buscado por soluções que intensifiquem o contato do consumidor com
4
o ponto de venda. Uma nova estratégia é interação e comunicação por meio das redes
sociais, onde é possível despertar o interesse do cliente para realizar o primeiro
contato com a loja, e com isso, apresentar os produtos e a sua identidade, buscando
uma valorização da marca e consequentemente do ponto de venda.
Os itens que são considerados mais importantes e que compõe a atmosfera do ponto
de venda, que podem vir a influenciar o ambiente foram definidos com base na revisão
bibliográfica e apresentam-se na figura abaixo:
VITRINE E FACHADA
LAYOUT
ILUMINAÇÃO E COR
MOBILIÁRIO
ATMOSFERA DO
PONTO DE MATERIAIS E REVESTIMENTOS
VENDA
COMUNICAÇÃO VISUAL
SOM
AROMA
TEMPERATURA
Fonte: Elaborado pela autora (2021)
2.1 Vitrine
É relevante destacar a importância da vitrine no contexto urbano, onde tem um papel
fundamental na composição da estética da cidade. É através dela, que se estabelece
o primeiro contato físico com o consumidor, possibilitando o estímulo de uma
necessidade ou desejo, que pode ser legítimo ou criado. A exposição do produto a ser
vendido, tem que ser relevante o suficiente para encantar o observador, a ponto de
despertar o desejo pela mercadoria, incentivando-o a compra.
Gurgel (2005) expressa que, a atração se inicia pela vitrine, no caso das lojas
pertencentes a shoppings ou galerias, e pela fachada se essas lojas se encontram
localizadas diretamente em vias externas. Em ambos os casos é necessário retratar
o perfil dos produtos que serão vendidos e a essência da loja.
Por meio da vitrine, o estabelecimento retrata com clareza qual seu segmento e qual
público anseia atingir. Se o projeto de uma vitrine for amplo, ou seja, caso não tenha
um público-alvo, pode não agradar a nenhum, de acordo Blessa (2008). Dessa forma,
no que se refere o emprego da vitrine, Morgan (2011) complementa:
A vitrine é o meio que o estabelecimento deve informar como deseja ser reconhecido
pelo seu público, fatores como a política de preços, pela diversidade de produtos que
comercializa ou pela quantidade de produtos que ofertam. É atraente para a loja, que
a vitrine deixe o observador surpreendido, de maneira a proporcionar a cada momento
novas alternativas e soluções que possibilitem buscar um diferencial na exposição de
determinados produtos, a exemplo da figura abaixo.
Fonte: https://i.pinimg.com/564x/3b/66/27/3b66276ee9d0a76c792705010663da03.jpg
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Pegn/foto/0,,38571982,00.jpg
6
Para Sackrider et al. (2009): "O ritmo de alteração das vitrinas varia em função do tipo
de localização do ponto de venda: a cada dez ou quinze dias no centro da cidade,
com mais frequência (toda semana) em um centro comercial. (SACKRIDER et al.,
2009, p. 187)”, pois em ambientes como shoppings e galerias a fachada não se torna
o elemento principal e sim a renovação da vitrine. Esse ambiente deve causar a
sensação de revolução na loja, provocando o consumidor e encantando através de
novos produtos, novas maneiras de exposição e novas decorações. Deve-se levar em
consideração que novos arranjos espaciais colaboram quando as lojas possuem uma
pequena cartela de produtos comercializados, provocando o despertar da curiosidade
do consumidor.
2.2 Layout
Segundo Blessa (2008), produtos bem expostos facilitam a percepção do consumidor,
desperta a atenção e vendem muito mais, gerando mais compras por impulso. O autor
define o layout de loja como uma planta baixa com a localização do mobiliário
necessário para um bom funcionamento e de circulação do público.
Para BLESSA (2003) alguns fatores devem ser levados em consideração no projeto
do ponto de venda, a entrada da loja, considerada como área de descompressão,
deve permitir que o consumidor consiga se adaptar a iluminação, ambientação e
temperatura do local. A área a direita da loja é considerada a mais nobre, visto que
estudos mostram que a maioria das pessoas ao entrar em uma loja viram à direita. E
os corredores podem ser matriciais, de fluxo livre ou circular.
A área seguinte a de descompressão, é definida por Strunck (2011) como impulso,
nesta área são oferecidos produtos que normalmente não são tão interessantes, mas
que possuem uma boa chance de serem comprados, desde que sejam expostos
corretamente. É uma área propicia para expor novos produtos, ofertas e promoções.
Strunck (2011) nomeia a terceira área como cognição, considerando que neste
espaço ficam os produtos ou serviços que demandam que precisam de mais tempo
para serem escolhidos e experimentados. Bailey e Baker (2014) intitula esta terceira
área como espaço secundário.
No último espaço Strunck (2011) e Bailey e Baker (2014) se referem como área ou
espaço de destino. Segundo Strunck (2011) neste espaço encontram-se o portfólio da
marca, ou produtos pelo qual é conhecida.
Bailey e Baker (2014) e Morgan (2011) ainda sugerem a instalação dos provadores e
do balcão do caixa no fundo da loja, para conduzir o cliente até o fim do
estabelecimento, e também por ser a área menos rentável. Para lojas que
comercializam pequenos produtos a sugestão é situar um balcão na entrada e outro
nos fundos a fim de evitar furtos.
2.3 Mobiliário
Os mobiliários possuem extrema importância no ponto de venda, visto que para um
produto ser comprado, é necessário que o consumidor consiga enxergá-lo para
efetuada a compra. Como disse BLESSA (2008): “visibilidade cria vendas”.
O expositor é o mobiliário mais conhecido e utilizado no ponto de venda, sendo
necessário atentar-se, ao fato de que o mesmo precisa ser compatível com a
identidade visual da marca. Morgan (2011) descreve sobre dois tipos de expositores,
o de parede e o de piso que podem ser combinados no layout da loja pois existem no
mercado diversos modelos e formatos. Os autores BAILEY e BAKER (2014) destacam
para o uso dos expositores tipo gôndolas, que utilizam rodas que facilitam o
deslocamento pela loja.
De acordo com PARENTE (2011), as lojas populares que possuem mercadorias de
preço mais baixo, utilizam expositores mais simples. Enquanto as lojas de médio e
alto padrão procuram por mobiliários de melhor qualidade e cuidadosamente
planejado afim de criar uma atmosfera de exclusividade e requinte.
Com relação ao uso do mobiliário panejado e o sob medida, UGAYA (1993) descreve
que a vantagem da utilização do mobiliário planejado é o custo, que normalmente é
mais baixo, porém não apresenta uma originalidade. Já os móveis sob medida
atendem melhor as necessidades da loja, porém possui um preço mais elevado,
entretanto, proporcionam um ambiente harmônico e personalizado.
As mesas expositoras possuem papel fundamental dentro do espaço físico da loja,
pois é através delas que os clientes conseguem apoiar, abrir e até mesmo visualizar
melhor a mercadoria, além disso pode ser utilizada para expor os produtos. Segundo
BAILEY E BAKER (2014), as mesas expositoras podem ser alocadas logo após a
zona de descompressão, com o intuito de destacar as promoções. MORGAN (2011)
sugere que sejam utilizadas de forma combinada duas mesas com diferentes alturas,
pois acredita que assim consegue causar maior impacto visual.
BAIEY e BAKER (2014) destacam a importância de utilizar expositores
personalizados, que apresentem imagens dos produtos, por meio de elementos
gráficos ou até mesmo através de telas e vídeos, que consigam transmitir a
mensagem da loja e principalmente valorizar o produto.
É importante ressaltar que outros mobiliários, também fazem parte da atmosfera do
ponto de venda, e são extremamente importantes para o layout e organização
espacial da loja, são eles os balcões de caixa, assentos, balcões de embalagens,
mobiliários cenográficos e temporários. MORGAN (2011), BAILEY e BAKER cita que
as cristaleiras, baús e malas antigas podem ser utilizados para expor a mercadoria e
criar um ambiente cenográfico.
Ainda de acordo com BLESSA (2007, p. 64) “O projeto de iluminação deve ser
calculado para não haver luz de mais nem de menos. Lojas escuras ou as que
“economizam luz” criam uma atmosfera pouco atrativa, desestimulando os clientes a
entrar.”). “O tipo de iluminação [...] precisa ser estudado com atenção, para não
modificar as cores reais das mercadorias” (BLESSA, 2001, p. 48).
Segundo Marcos Cobra (2009), a parte interna da loja deve ser bem iluminada, porque
em lojas escuras os produtos se mostram sem vida por não ganharem brilho,
prejudicando as vendas. Para o autor, o projeto de iluminação precisa estar alinhado
com a atmosfera do ponto de venda e principalmente com o perfil de usuário que
deseja atrair para a loja.
O papel de atrair os clientes para o interior da loja não é uma tarefe fácil, porém a
partir de artifícios que compõe a atmosfera sensorial do ponto de venda é possível
transformar o processo de compra em uma atividade mais confortável, garantindo que
o consumidor dedique mais tempo a essa experiencia e consiga visualizar e garantir
mais produtos no ato de compra. Rafael D’Andrea (2010) ressalta que “[...] a
iluminação inadequada é um inimigo invisível que inibe a fidelização dos
consumidores.”
Uma parcela das redes de loja utiliza da temperatura de cor para provocar os efeitos
sensoriais e transmitir a imagem da marca para os consumidores. A luz quente possui
aparência amarelada e propicia ambientes mais aconchegantes e relaxantes. Já a luz
fria possui aparência branca, chegando até o azul violeta, sendo uma luz que estimula
a atenção e concentração, por isso geralmente são utilizadas em ambientes de
estudo, trabalho ou que demande uma atividade minuciosa.
Fonte: https://storage.googleapis.com/sf-image-cache/0011I00000KMabVQAT.jpg
9
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/a1/23/ed/a123edfecc089a163ece14ec2c02dbbd.png
Fonte: http://www.galaxyled.com.br/noticia_interna/ircnovo
Para Bailey e Baker (2014), a iluminação deve ser funcional, mas também precisa
criar efeitos decorativos. Afim de destacar algumas áreas é necessário utilizar efeitos
luminosos que causem impacto valorizando produtos específicos. Ainda de acordo
com o autor é importante se atentar a distância da fonte de luz e o produto, visto que
quanto maior a distância, menor será o efeito.
O projeto de iluminação comercial deve ser flexível, para que possar se ajustar as
mudanças de layouts propostas pela equipe de visual merchandising da empresa.
Para Morgan (2011), um sistema de trilhos eletrificados com luminárias reguláveis, por
exemplo, permite alterar os tipos de luminárias, as lâmpadas e suas posições de
acordo com as necessidades de exposição dos produtos.
Tão importante como a iluminação, são as cores do ambiente. Segundo Guimarães
(2000):
10
Fonte: https://comodesenharecolorir.com/wp-content/uploads/2020/08/Como-Fazer-o-
C%C3%ADrculo-Crom%C3%A1tico-e1596417017201.jpg
As cores possuem papel fundamental para atrair o público alvo da marca, segundo
Blessa (2001, p. 47), “Crianças são atraídas por cores primárias [...]; os adolescentes,
por cores fortes e quentes; os esportistas por cores radicais e vivas; [...], e assim por
diante”. Ou seja, é muito importante saber os significados de cada cor e seu uso
adequado para atrair o consumidor certo para cada tipo de comércio.
Para que o projeto comercial consiga atingir o seu público alvo é necessário utilizar
uma paleta de cores que interfira diretamente no espaço desejado, seja por meio de
estímulos e sensações vivenciadas ou até mesmo alterando formas e dimensões que
contribuam para o conforto dos consumidores.
O estudo da psicologia das cores revela algumas características importantes que
devem ser levadas em consideração durante a escolha das cores de um projeto. A
imagem abaixo, apresenta um esquema baseado na bibliografia consultada sobre os
principais efeitos do uso das cores na arquitetura comercial.
Fonte: https://gbljeans.com.br/wp-content/uploads/img_gbl/img/dieselum.jpg
12
Sobre o uso de revestimentos de piso, MORGAN (2011) comenta que a maioria das
lojas utilizam o mesmo tipo de piso afim de dar a sensação de continuidade e utilizam
os expositores para conduzir os clientes pelo ponto de venda. Porém, outras lojas
utilizam do artifício de mesclar diferentes tipos de piso propositalmente com objetivo
de conduzir o cliente a percorrer pelos espaços desejados.
Seja um rabisco, um desenho, uma cor, uma letra ou uma forma qualquer em
destaque, em algum lugar, a comunicação visual tem no seu próprio conceito
do termo, um único e fundamental objetivo: informar algo, silenciosamente,
expressando um significado, definindo um local, uma situação, dando uma
orientação. (MINAMI, 2001)
Cada vez mais a arquitetura comercial tem buscado estratégias para criar no espaço
físico da loja um ambiente que soe como familiar, no intuído de atrair os consumidores
e fazer com que eles permaneçam por mais tempo no ponto de venda. Para isso, a
13
utilização dos fatores sensoriais, que estão relacionados as sensações que sentimos
no ambiente, são explorados por meio da temperatura, aroma e do som.
Proporcionar um ambiente com conforto de temperatura é primordial principalmente
em cidades que apresentam temperatura elevada em boa parte do ano, esse tipo de
estratégia faz com que o cliente queira ficar mais tempo na loja.
A utilização da música no espaço físico da loja permite criar uma atmosfera que
dialogue com a marca. Estudos mostram que a música pode alterar o humor e até
mesmo a frequência cardíaca. GARLIN (2005) concluiu que a familiaridade com
músicas ambientes favorece a fidelidade e que as músicas calmas e em baixo volume
favorecem a permanência do cliente no interior da loja.
O olfato é um dos sentidos que mais provoca emoções, estudos mostram que o
processo de compra pode ser baseado na necessidade ou também na emoção. Um
cheiro ou um perfume dá personalidade ao ambiente; provoca lembranças, desejos,
sensações como fome, saudade, desagrado ou felicidade. Estudos apontam que o
trabalho com aromas costuma aumentar, aproximadamente, em 20% as vendas
(BLESSA, 2003)
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BAKER, Julie. The role of the Environment in marketing services: The consumer
perspective. Associação Americana de marketing.