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19/12/2023
ROTEIRO DE AULA
OBJETO DO CONHECIMENTO: Revisão Geral dos Tópicos Básicos
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E-business
E-business é uma expressão em inglês que significa negócio
online. Ou seja, para que uma empresa seja considerada um
e-business, é preciso que todos os processos sejam realizados
de maneira digital por meio do uso da internet. Parece algo
complexo de se materializar.
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E-Commerce
Já o e-commerce ou comércio eletrônico é parte integrante
do e-business. É a atividade mercantil que, em última análise,
vai fazer a conexão eletrônica entre a empresa e o cliente
para a venda de produtos ou serviços, seguindo a estratégia
estabelecida pelo e-business.
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E-business vs E-Commerce
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Definição
É um tipo de transação comercial feita especialmente através de um
equipamento eletrônico (computador, celular) na qual o produto
comercializado pode ser físico ou digital.
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E-business vs E-Commerce
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Transações Comerciais
Empresa para empresa (B2B):
• B2B é um termo vindo do inglês, business to business (empresa para
empresa). Indica a venda de bens e serviços entre empresas – grandes,
pequenas ou micro.
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Transações Comerciais
Empresa para governo (B2G):
• B2G é um termo vindo do inglês, business to government (empresa
para governo). Indica a negociação de bens e serviços entre empresas e
o setor público. Esse tipo de comércio aumenta a transparência dos
processos públicos e reduz o risco de irregularidades.
Consumidor para consumidor (C2C):
• C2C é um termo vindo do inglês, consumer to consumer (consumidor
para consumidor). Indica a venda de bens e serviços de consumidores
diretamente a outros consumidores
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Tipos de comércio eletrônico ou
E-business
• e-commerce
• e-mail-marketing
• f-commerce
• e-cursos
• e-negócios
Fonte: https://www.take.net/blog/vendas/f-commerce/
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e-mail Marketing
• É uma ferramenta importantíssima para o empreendedor na geração de
tráfego e, principalmente, no relacionamento com os clientes. Criar e enviar
um e-mail newsletter pode alavancar o sucesso de um negócio na Internet.
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É o mesmo que comércio do e no Facebook. Refere-se a uma funcionalidade
oferecida pela plataforma para a construção de uma loja virtual dentro da
própria rede social.
Fonte: https://www.take.net/blog/vendas/f-commerce/
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E-cursos & e-negócios
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Estatísticas
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E-Commerce - Vantagens
• Rapidez
• Agilidade
• Cumprimento de prazo
• Comercialização em âmbito Global
• Redução de custos
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E-Commerce - Vantagens
O comércio eletrônico conta com várias
vantagens competitivas, como alcance
maior, agilidade na compra, aumento
de lucro, redução de custos,
possibilidade de criação de ambiente de
interação e troca de conhecimento.
O cliente tem disponibilidade de compra 24
horas por dia e 7 dias por semana, sem pausas
para feriados e não importa horários.
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Vantagens para a Empresa
• Possibilidade de Ampliar a base de clientes
• Ganho Operacional
• Melhor us do tempo
• Comodidade
• Facilidade
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E-business - Desvantagens
O comércio eletrônico ainda desperta a desconfiança de alguns,
especialmente consumidores que teriam certo receio de comprar por
não confiar no ambiente virtual;
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E-business - Desvantagens
• Desemprego
• Diminuição da qualidade dos
produtos entregues
• Menos contato físico
• Dificuldade na troca de
mercadorias
• Falta de segurança para o
cliente.
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Custos e Perigos
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Legislação
• Código de Defesa e
Proteção do Consumidor
• Código Comercial
• Mercado Livre –
“Programa de Proteção ao
Comprador”
• Cautela com compras no
exterior
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Empresas Confiáveis
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O comportamento do consumidor
Solomon (2016) comenta que de uma maneira geral os consumidores
valorizam os seguintes aspectos de um site:
FONTE: SOLOMON, M.R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 11° edição Ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 23
O comportamento do consumidor
• A possibilidade de “sentir” a mercadoria por meio de imagens nítidas
e mais descrições e detalhes sobre o produto;
FONTE: SOLOMON, M.R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 11° edição Ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 24
Modelos de Negócio Virtual
Portal:
• possui conteúdo especializado e tem como receita os espaços vendidos para as publicidades no site.
Loja virtual:
• vende produtos diretamente a consumidores ou a empresas individuais.
Corretora de informações:
• é especializada em reunir informações sobre produtos, preços e disponibilidade para os
consumidores. Gera receita com locação de espaços publicitários ou indicando compradores às
empresas virtuais.
Corretora de transações:
• este tipo de site é muito utilizado quando o cliente faz uma compra pela internet e não conhece a
empresa com que está negociando um produto. Por isso, ele realiza um pagamento para uma
terceira empresa, que repassa o valor pago à loja virtual em que o consumidor fez sua compra.
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Logística Reversa
Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a
contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou
serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e
serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por
telefone ou a domicílio.
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios
digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado,
com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade
e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.
Parágrafo único. As normas gerais contidas nesta Lei são de interesse nacional e
devem ser observadas pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
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Gestão da loja virtual
Uma grande vantagem do comércio eletrônico, em relação ao comércio
tradicional, é a possibilidade de iniciar o negócio com uma solução de
menor custo e evoluir para plataformas mais sofisticadas, à medida que
o volume de compras aumenta. Isso diminui o risco financeiro do
empreendimento.
Mas é preciso ter em mente que uma loja virtual pode crescer
imensamente da noite para o dia, pois não há limites geográficos para
as vendas.
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Identidade visual da loja virtual
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Gerenciamento de estoques
Um dos grandes desafios para as empresas virtuais é controlar seus
estoques. Para lojas físicas, é comum o empresário fazer esse controle
de forma manual, mas, no comércio eletrônico, no qual tudo acontece
pela web, fazer isso é bem mais complicado.
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Atendimento ao Cliente
Carteira digital:
• tornam as compras pela web mais fáceis, eliminando as necessidades de os
usuários digitarem novamente seu endereço e suas informações de cartão de
crédito toda vez que efetuarem uma compra. Armazena com segurança todas
as informações de identificação do cartão de crédito e de seu portador e as
fornecem à caixa registradora de um comércio eletrônico.
FONTE: https://www.poder360.com.br/economia/ 51
Como montar um
E-business?
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O que é plataforma
E-business?
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Quanto custa montar um
E-business?
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Como funciona a entrega no
E-business?
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Como funciona o atendimento no
E-business?
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Como integrar E-business
com lojas físicas?
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O que é a lei do e-commerce e quando ela surgiu?
Ela Nº 7962/2013 regulamenta a atividade de comércio eletrônico no
Brasil. Nesse contexto, toda loja online, marketplace, entre outros
formatos similares que vendem produtos ou algum tipo de serviço pela
web, precisam seguir à risca os termos da legislação a fim de evitar dor
de cabeça.
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Qual a importância do e-commerce?
Essa lei é bastante clara quanto aos seus termos e isso deve ser bem
compreendido por quem deseja manter uma loja virtual que funcione
bem e que tenha alta lucratividade e reconhecimento no mercado.
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Evitar ações judiciais
As ações judiciais são, muitas vezes, recursos usados por consumidores
que se sentiram injustiçados por ter algum direito violado. Logo, se um
e-commerce não cumpre o que deveria, pode ser que a justiça seja o
único caminho.
Assim, as decisões são tomadas por juízes e sempre embasadas no
regimento da lei do e-commerce.
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Por que é necessário conhecer a lei do e-commerce?
É fato que todo empreendedor deseja ter sucesso no seu negócio, aumentar lucro e ganhar
reconhecimento no mercado. Porém, assim como em qualquer outra legislação, a lei do e-
commerce é um aparato jurídico que pode servir como base para que muitos
empreendimentos sejam punidos. Portanto, conhecer a lei, suas especificidades e regras se
faz necessário.
Nessa perspectiva, caso o empresário abra mão de estudar sobre a lei e de conhecê-la a
fundo, o negócio corre o sério risco de sofrer sanções. Dessa maneira, essa falta de
consciência quanto a seriedade do cumprimento da lei pode desfazer o trabalho de anos
realizado em sua loja.
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Quais as consequências de não se adequar às regras?
Vários são os problemas para quem não aplicar essa lei na sua loja
virtual. As sanções e punições são as principais causas de fechamento
de empreendimentos digitais, afinal, as pessoas pensam que é uma
terra sem lei. Porém, é preciso seguir à risca todos os regimentos e
regras impostas pela lei do e-commerce.
Por fim, agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é a lei do e-
commerce, como ela surgiu, sua importância e funcionalidade, tente
aplicá-la em seu negócio e aumenta a satisfação dos seus consumidores.
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E-business
E-business é uma expressão em inglês que significa negócio
online. Ou seja, para que uma empresa seja considerada um
e-business, é preciso que todos os processos sejam realizados
de maneira digital por meio do uso da internet. Parece algo
complexo de se materializar.
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E-Commerce
Já o e-commerce ou comércio eletrônico é parte integrante
do e-business. É a atividade mercantil que, em última análise,
vai fazer a conexão eletrônica entre a empresa e o cliente
para a venda de produtos ou serviços, seguindo a estratégia
estabelecida pelo e-business.
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E-business
Não há como negar que a internet faz parte do dia a dia de todos nós:
atualmente, é quase inimaginável cogitar passar 24 horas sem estar
conectado, trocando mensagens com amigos, familiares ou clientes;
avaliando qual é a melhor rota para chegar ao trabalho; pesquisando
informações sobre pessoas, produtos ou empresas; comparando
produtos e preços entre lojas concorrentes; comprando itens de desejo
ou presentes de aniversário em lojas que não existem na cidade - e
fazendo tudo isso em meio a tantas outras atividades ou mesmo sem
tirar os olhos da tela do celular ou do computador!
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E-business
De maneira bem simples, o termo e-commerce é a abreviação em inglês de eletronic
commerce, cuja tradução em bom português significa “comércio eletrônico”. Trata-se de
uma modalidade de comercialização de bens e serviços, que realiza suas transações
financeiras por meio de dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores e
dispositivos móveis (smartphones e tablets), sem barreiras geográficas. O e-commerce
faz parte do universo e-business (abreviação de eletronic business ou negócio
eletrônico) no qual não são envolvidas somente transações comerciais e sim, toda ação
ou negociação de indivíduos e empresas no meio online, além da própria estratégia de
atuação neste segmento.
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E-business
É interessante notar que, desde 2014, é crescente a participação do m-commerce no
comércio eletrônico, sendo identificado neste ano uma sobreposição inicial das compras
feitas através de tablets sobre as dos smartphones. Contudo, desde o fechamento do ano
de 2014 até o presente momento, percebe-se o crescimento dos smartphones frente aos
tablets enquanto dispositivo para a concretização de compras online.
Apesar desta tendência de comportamento dos consumidores e grande crescimento no uso
desses dispositivos móveis, na avaliação geral do desempenho do m-commerce nota-se que
os computadores e notebooks ainda mantém a liderança dos dispositivos utilizados para a
efetivação de transações online, tendo atingido em 2016 a proporção de 78,5% contra
21,5% dos dispositivos móveis conforme demonstra os dados do relatório WebShoppers
2017. Mas, no comparativo com o ano anterior, percebe-se a queda no uso dos
computadores e notebooks e o crescimento de no uso de dispositivo móveis. Nesta
mudança de comportamento é interessante perceber ainda, como a ampliação das redes
móveis (3g e 4g) e a facilidade de aquisição delas através dos dispositivos vêm impactando
diretamente no modo de consumo online. E não apenas isso, no modo de agir dos
consumidores dentro dos próprios pontos de venda tradicionais. 67
E-business
No ano de 2019, foram registrados 47,93 milhões de indivíduos fazendo pelo menos
uma compra virtual por ano, contra 39,14 milhões registrados em 2015 - um total
equivalente a aproximadamente ¼ da população brasileira no referido ano. O curioso é
que na análise de cada região, comparando com o ano anterior, o crescimento nas
vendas foi evidente em todas, com exceção da Sudeste que teve queda de 4,5%.
Todavia, o que mais chama atenção é o progresso obtido nas regiões Norte e Nordeste -
as quais, tradicionalmente, sempre sofreram com problemas de frete mais caro e tempo
de entrega maior devido às dificuldades logísticas.
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E-business
Pesquisa no Google, observa os sites e empresas primeiros colocados na sua pesquisa;
busca por referências e indicações em sites especializados relacionados ao produto ou
serviço que desejam; consulta de blogs e/ou fóruns de discussão em busca de
informações e opiniões de outros consumidores; analisa as experiências relatadas nos
sites de reclamação; observa as avaliações feitas em sites ou aplicativos; procura em
redes sociais… ou seja, pesquisa, analisa, considera e se relaciona com o fornecedor de
interesse, para então efetivar a compra.
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E-business
Nos últimos anos vem se consolidando no mercado uma nova metodologia focada em
atrair potenciais clientes, conquistar sua confiança e estabelecer um relacionamento
que o direcione para o momento da compra. Diferente das práticas tradicionais do
mercado, o “Marketing de Atração” ou “Inbound Marketing” permite às empresas
alcançarem seu público-alvo de maneira mais objetiva e mensurável, proporcionando o
melhor uso da verba de marketing e a maior probabilidade de conversão em vendas.
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E-business
Se antes os consumidores precisavam gastar inúmeras horas/dias de seu (já escasso)
tempo em busca de produtos, serviços ou empresas de seu interesse, hoje é possível
encontrá-los com apenas poucos clicks e em qualquer lugar - no conforto de sua casa,
andando na rua, esperando o ônibus... Até mesmo dentro das lojas é possível comparar
facilmente preços e produtos entre lojas e fornecedores, através de aplicativos e/ou
sites especializados, com uma riqueza de detalhes e informações técnicas que, em
muitos casos, nem mesmo os vendedores “presenciais” sabem informar.
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E-business
Os Estados do Amazonas e Pará são os principais investidores em lojas de e-commerce,
seja pela percepção de oportunidades pelos empreendedores, pela necessidade de
incremento na renda ou pela entrada de empresas já consolidadas em outras regiões, e
que percebem nesses mercados grande potencial para a expansão de seus negócios.
Segundo dados de 2019, de plataformas online de criação de e-commerces, somente no
Estado do Pará são contabilizadas 60 lojas de e-commerce em funcionamento, das quais
40 lojas se encontram na capital Belém.
Apesar dos números ainda serem pequenos em relação a outras regiões, é válido
destacar o crescimento de 2015 para 2019 foi superior a 300% - isso sem contar os
inúmeros micro e pequenos negócios que fazem uso das redes sociais para apresentar
seus produtos, comunicar com seus clientes e também, literalmente, vender e fazer
negócios!
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E-business
ALGUMAS DICAS PARA ABRIR UM NEGÓCIO ONLINE:
Assim como também pode haver comercialização entre indivíduos, em uma relação
Consumer to Consumer (C2C) e entre consumidores e empresas (Consumer to Business
ou C2B), quando os consumidores apresentam uma demanda particular por um
produto ou serviço e as empresas concorrem para atender a demanda.
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E-business
Como pode-se perceber, uma das inúmeras vantagens do e-commerce é que os
participantes podem “escolher” quem desejam atender: desde grandes mercados até
nichos específicos e bastante segmentados.
Tudo vai depender do tipo de negócio, seus produtos e serviços, das aspirações e dos
objetivos que o empreendedor deseja alcançar em sua trajetória.
Além disso, separamos abaixo alguns cuidados que todo empreendedor deve atentar
antes de investir nesse segmento. Veja só:
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E-business
Conhecer a legislação. Engana-se quem pensa que o e-commerce é “terra sem lei”.
Depois de muita discussão, em 2013, entrou em vigor o Decreto Nº 7962/2013 também
conhecido como a Lei do E-commerce. Além deste, é preciso atentar para os demais
aspectos legais relacionados ao segmento de seu interesse para a atuação.
Fazer um bom planejamento. Nenhum negócio sobrevive por muito tempo ou atinge os
melhores resultados sem planejamento. E isto vale tanto para os negócios offline
quanto online! É preciso escolher um segmento de atuação, analisar o mercado,
identificar os concorrentes, conhecer as melhores práticas, definir o público-alvo e
traçar a estratégia de atuação no curto, médio e longo prazo.
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E-business
Formalizar o negócio. Assim como é obrigatório para as lojas tradicionais (aquelas com
ponto de venda físico), no e-commerce também é preciso definir a natureza jurídica de
atuação, por isso, procure por auxílio de especialistas na área.
Definir o capital. No início do negócio é preciso determinar muito bem quanto será
investido, e em quanto tempo. No caso dos e-commerces é recomendado a alocação de
30% da verba para a construção da plataforma e o restante para a implementação de
estratégias de marketing digital - geração de conteúdo para os seus clientes,
propaganda online, estruturação dos canais (redes sociais, blog, site, etc.).
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E-business
É importante observar o layout da plataforma, o processo de compra (checkout), a
segurança dos dados (SSL), a recuperação do carrinho (remarketing), formas de
pagamento, frete, logística de entrega, canais de atendimento, entre outros itens
indispensáveis para o bom funcionamento.
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E-business
Pensar no estoque. A gestão eficiente do estoque é uma necessidade não apenas
imprescindível como também uma dtas mais desafiadoras para qualquer negócio --
especialmente se este for online. A questão é simples: não prometa o que você não
pode cumprir, ou seja, se vender ao cliente uma mercadoria que não possui no seu
estoque ou não pode entregar no prazo previsto, você corre sério risco de comprometer
a relação de confiança e a boa reputação já construída junto ao seu cliente
Atuar com profissionalismo. É comportamento básico para atuar com e-commerce. Nos
negócios online não há mais espaço para amadores, curiosos ou aventureiros. É preciso
investir em mão de obra especializada, em parceiros e fornecedores de confiança e
credibilidade.
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E-business
Ser realista. O universo online não faz milagre, por isso, não se iluda achando que
poderá ganhar muitos clientes e dinheiro, trabalhando pouco, não investindo em
técnicas e ferramentas e sem dar manutenção a plataforma.
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E-COMMERCE
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1. PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO ( E-COMMERCE )
O jargão técnico mais abrangente e apropriado para comercialização via Internet é
o e- commerce (electronic commerce), cuja tradução é comércio eletrônico.
Existem diversas modalidades de comercialização via Internet:
• Loja Virtual em “web site”;
• Marketplace ou Shopping Virtual;
• Leilão;
• Leilão Reverso;
• E-procurement;
• E-sourcing.
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1.1 - LOJA VIRTUAL EM “WEB SITE”
Venda de produtos e serviços “on line”, substituindo ou complementando vendas que
ocorrem nas tradicionais lojas e pontos de venda. Esta foi a primeira forma estruturada de
comercialização pela Internet; os problemas de insegurança nas transações financeiras de
pagamento limitaram os primeiros anos de comercialização das lojas virtuais a produtos
de valores reduzidos, como livros e CDs.
Atualmente as diversas formas de pagamentos disponíveis, integradas a bancos e
operadoras de crédito, tais como cobrança direta em conta corrente, boleto bancário, e
cartão de crédito, oferecem a segurança necessária para que este tipo de comercialização
seja praticado por uma grande parte dos usuários de internet.
1.1.1 - MARKET PLACE OU SHOPPING VIRTUAL
Concentra a informação de produtos e serviços de múltiplos fornecedores em um
ponto central. Faz o papel de páginas amarelas para as lojas virtuais. Compradores podem
pesquisar, fazer comparações e realizar compras. Usualmente é utilizado para o
relacionamento comercial de diversas empresas compradoras e fornecedoras. Os
marketplaces podem ser horizontais ou verticais.
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Market place horizontal: vende uma variedade de produtos e serviços de diferentes
áreas ou negócios, caracteriza-se como shopping generalista.
Marketplace vertical: voltado para um mercado específico, reconhecido como
shopping especializado. Neste ambiente, além da comercialização de produtos específicos
do setor, há espaços para oferta e contratação de profissionais especializados,
treinamentos técnicos, fóruns de discussão, notícias e outros assuntos de interesse para
os usuários e clientes.
10.2 - LEILÃO “ON LINE”
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Os leilões reversos podem ocorrer em duas modalidades:
Leilão reverso aberto: a necessidade de compra é comunicada a todos os
fornecedores potenciais do produto;
Leilão reverso fechado: a organização compradora (empresa ou grupo de empresas)
divulga a necessidade de compra apenas para uma lista de fornecedores pré-
selecionados (base própria de contatos), de acordo com uma série de critérios, como
capacidade de pronta-entrega, tradição de fornecimento, histórico de qualidade, etc...
10.4 - E-procurement
A solução de e-procurement é uma solução de compras centralizadas em que as
diversas áreas da empresa apontam suas necessidades de reabastecimento a partir de
um catálogo digital de produtos e serviços. Esse catálogo é disponibilizado através da
Internet; as diversas solicitações inseridas por meio desse ambiente são consolidadas e
dinamicamente encaminhadas aos fornecedores na forma de pedido. A montagem do
catálogo eletrônico é fundamental para o sucesso da solução; ele deve ser acessível e
compreensível por todas as áreas da organização.
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A solução e-procurement é mais apropriada para materiais indiretos, principalmente
para 20 comercializados como commodities. Os produtos para manutenção, reparo e
operação, denominados MRO (maintence, repair, operation), são exemplos de grupos
cujo processo de compra se enquadra muito bem na solução de e-procurement.
10.5 - TECNOLOGIA.
Para a implementação de uma solução de comércio eletrônico, devem ser
observadas algumas premissas:
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Os documentos assinados digitalmente atendem aos principais requisitos de
segurança para a realização de negócios eletrônicos:
Autenticidade: garante a identidade de todas as partes envolvidas.
Confidencialidade: assegura o sigilo das informações, para que não se tornem
de conhecimento de pessoas não autorizadas.
Integridade: protege contra a modificação imprópria da mensagem, garantindo
o seu conteúdo original.
Não-repúdio: impede as partes de negarem a participação no negócio
eletrônico. Fonte: http://www.certificadosdigitais.com.br/compras/
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CERTIFICADO DIGITAL
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Cada site de comércio eletrônico deve ter seu certificado digital próprio.
10.6 - CRIPTOGRAFIA.
Criptografia (do grego kryptós, “escondido”, e gráphein, “escrita”) é o estudo dos
princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original
para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor
da “chave secreta”), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim
sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade.
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Nos dias atuais, onde grande parte dos dados é digital, sendo representados por
bits, o processo de criptografia é basicamente feito por algoritmos que fazem o
embaralhamento dos bits desses dados a partir de uma determinada chave ou par
de chaves, dependendo do sistema criptográfico escolhido.
Com esta tecnologia, a transferência de dados (exemplo: senhas) entre o
computador do cliente e o site de e-commerce fica protegida, pois caso seja
capturada pela internet, não poderá ser lida.
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CRIPTOGRAFIA
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Em um site de comércio eletrônico, os dados mais sensíveis devem ser criptografados.
Ao acessar uma área criptografada, o endereço muda de “http://” para “https://”, e um
ícone do navegador, na forma de cadeado, muda de aberto para fechado. Normalmente, ao
clicar no cadeado fechado, é possível obter informações acerca do certificado digital do site.
10.8 - CAPACITAÇÃO DE R. H. POR E-LEARNING (APRENDIZADO ELETRÔNICO)
As organizações apresentam diversas necessidades de capacitação de recursos
humanos, que abrangem o treinamento de funcionários, colaboradores, parceiros,
clientes e público em geral. Por exemplo, possíveis clientes que queiram conhecer
melhor um serviço ou produto da empresa. O Administrador de Sistemas de Informação
deve conhecer os recurso de informática que podem ser aplicados na composição das
diversas soluções de treinamento requeridas por sua organização.
Soluções de treinamento por computador ou via Internet são denominadas e-
learning; elas podem ser definidas como:
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• Redução de custos, por exemplo, reduzindo viagens e tempo de treinamento;
• Facilidade de distribuição e atualização de materiais de ensino;
• Facilidade de realizar medições de desempenho;
• Ambiente menos intimidador do que as tradicionais salas de aulas com instrutor.
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