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OS PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA DE JACK WELCH

O ESTILO JACK WELCH

Em 1981, Jack Welch, com 45 anos, tornou-se o oitavo e mais jovem


presidente da história da General Electric. Naquele momento, seu objetivo era
tornar a GE "a empresa mais competitiva do mundo". Ele sabia que transformar
esse sonho em realidade exigiria nada menos do que uma revolução.
Welch era o líder certo no momento certo. Assumiu o cargo num cenário
complicado, no qual os grandes conglomerados norte-americanos enfrentavam
novos competidores globais e condições econômicas desfavoráveis. O mundo
dos negócios estava em plena transformação, mas poucos executivos
compreenderam esse cenário.
As grandes empresas norte-americanas vinham usando o mesmo
modelo de gestão há décadas: os trabalhadores trabalhavam, os gerentes
gerenciavam e a burocracia imperava - todo mundo sabia o seu lugar.
Os primeiros anos de Welch à frente da GE se caracterizaram por uma
batalha constante. Para implantar sua anunciada revolução, era preciso
reinventar a empresa do princípio ao fim. Daí a onda de reestruturações,
fechamentos e vendas de centenas de negócios, além de mudanças nos
diversos níveis gerenciais e nos métodos burocráticos da empresa.
Poucos entenderam por que foram necessárias transformações tão
dramáticas. Afinal, a GE sempre foi considerada uma das melhores empresas
do mundo. Mas Welch tinha identificado três fatores preocupantes: os negócios
já não cresciam rápido o suficiente, a cultura corporativa não encorajava
inovações e a companhia estava sucumbindo ao peso da própria estrutura.
Em Os princípios de liderança de Jack Welch, você acompanhará o
passo-a-passo desse processo de rejuvenescimento, os bastidores da
transformação e as estratégias e táticas usadas por Welch para comandar a
virada e continuar crescendo - é o caso, por exemplo, da prioridade que o setor
de serviços passou a ter em relação à indústria.
No capítulo "Desafie a tradição", Welch mostra em detalhes as
diferenças entre a nova maneira da GE olhar o mundo e os velhos hábitos. Na
antiga GE, por exemplo, só eram consideradas válidas as idéias que surgiam
dentro da companhia – o resto era chamado de NIA (Não Inventado Aqui).
Welch eliminou esse preconceito. Tratou de encorajar todos os colaboradores a
apresentarem as melhores sugestões.
A antiga GE também valorizava o "número de medalhas no peito", ou
seja, o cargo. Welch, não. Em sua opinião, a qualidade da idéia é mais
importante do que a posição hierárquica de quem a apresentou. Ele estimulou
todos a darem sugestões e deixou claro que ninguém (nem mesmo ele) tinha o
monopólio da criatividade.
Os próximos capítulos trazem os segredos de liderança utilizados para
reescrever o destino de um dos maiores gigantes corporativos do mundo.
LIDERE

Jack Welch adora liderar pessoas, não gerenciá-Ias. Ele nem mesmo
gosta da palavra gerente, pois ela reúne todas as características negativas
associadas aos chefes - como controle, repressão e falta de comunicação.
Welch é um líder nato, o tipo que gosta de criar uma visão e fazer com que as
pessoas se apaixonem de tal forma por ela que mal consigam esperar para
transformá-Ia em realidade. "Isso é o que faz um verdadeiro líder': afirma
Welch. ''Alguém que desenvolve uma idéia e motiva as pessoas a executá-Ia."
Ninguém tem o monopólio da liderança ou das boas idéias. Welch
acredita tanto nisso que chegou a dizer que, se a GE dependesse dele para
todas as soluções criativas, "naufragaria em uma hora". Em sua opinião,
qualquer um pode ser líder. Basta contribuir com sugestões inovadoras e uma
visão sobre o negócio: "O herói é a pessoa que traz idéias estimulantes."
Uma de suas primeiras iniciativas foi transformar tudo o que fosse novo
na força vital, no combustível que movimentava a gigantesca GE. Welch tinha
muita energia, espírito competitivo e habilidade para motivar as pessoas (e
sempre procurava selecionar líderes que tivessem as mesmas qualidades). Ele
criou uma visão para a GE ("a empresa mais competitiva do mundo") e passou
duas décadas motivando a organização a transformar sua visão em realidade.
Veja o que você pode fazer para aumentar o seu Índice Welch de Liderança:

Crie uma visão e motive os outros a realizá-la: Essa é a essência da


liderança, segundo Welch. Qualquer um que consiga expressar uma visão e
motivar os outros a torná-Ia realidade pode ser um líder.

Não seja detalhista: Os líderes sabem que precisam ter uma visão
abrangente e não se deixar levar pelas minúcias administrativas. Selecione
excelentes profissionais para sua equipe e deixe-os fazer o seu trabalho.

Envolva todo mundo e estimule as grandes idéias: Como o objetivo é


escolher as melhores idéias que aparecerem, não deixe ninguém de fora. A
pessoa mais quieta da equipe, aquela que está sempre encolhida no seu canto,
pode muito bem estar "sentada" sobre a melhor idéia.

"Nós procuramos Líderes capazes de energizar, motivar e inspirar, em


vez de irritar, deprimir e controlar."
SEJA MAIS INFORMAL

Por muitos anos, a maioria das empresas foi administrada como se


fosse uma organização militar. Havia "uniformes" (terno azul-escuro e camisa
branca), regras de conduta ("Chegue às nove horas e não saia antes das
cinco") e uma rígida cadeia de comando que definia as obrigações de cada
colaborador. Generais não precisavam falar com soldados, mesmo que eles
fizessem a maior parte do trabalho.
Welch achava que tamanha formalidade era contraproducente. Ele dizia
que a parte da história da GE que ainda estava para ser contada seria baseada
no poder da informalidade. Não por acaso ele não gostava que o chamassem
de "Sr. Welch",preferindo "Jack",e seu "uniforme" dispensava as gravatas na
maior parte do tempo. Ele conduzia encontros informais e encorajava todos a
relaxar.
Em sua gestão, a GE ganhou ares informais, com salas sem divisórias
ou paredes entre as diferentes áreas - a chamada "organização aberta". Welch
acreditava que, sem regras, títulos ou aprovações desnecessárias, as pessoas
não teriam medo de se expressar, mesmo que suas idéias fossem contrárias à
cultura da empresa. Acabar com as formalidades e a rigidez, sem dúvida,
ajudou a construir o sucesso da GE.
Quando Welch descobriu que os gerentes não escutavam os
colaboradores nem conversavam com eles, criou o Work-Out®, um programa
que virou de cabeça para baixo a hierarquia da empresa. Agora eles podiam
dizer aos seus superiores o que eles deviam fazer. Esse processo
revolucionário aconteceu no final dos anos 1980 e mudou para sempre o
comportamento de quem trabalha na GE. Como podemos causar um impacto
semelhante em nossas empresas? Veja algumas sugestões para tornar o
ambiente de trabalho mais informal:

Alivie a tensão no ambiente de trabalho: Descubra maneiras simples


de aliviar a tensão: um código de vestimenta mais casual e horário flexível são
algumas dicas.

Faça reuniões menos formais: Descontraia os encontros pedindo que


os próprios colaboradores conduzam os trabalhos. Sugira uma reunião "sem
anotações".

Promova encontros informais: Proponha que pessoas de todos os


departamentos se encontrem em ocasiões informais, como churrascos no final
de semana ou happy hours. A presença de familiares e amigos é bem-vinda.

"Você precisa entender como é importante manter o tipo de


informalidade que encoraja todo mundo a desafiar as idéias prediletas dos
chefes."
LIDERE PELA MOTIVAÇÃO

Quando Jack Welch assumiu a presidência da GE, o sistema de gestão


usado era conhecido como "comando e controle", o mesmo da maioria das
grandes corporações. Com origens no meio militar, o sistema se baseava no
posto e no título para determinar a hierarquia de poder. Nada mais adequado,
já que a GE, nessa época, estava repleta de gerentes dando ordens e
fiscalizando os colaboradores. Acreditava-se que essa era a maneira mais
eficaz de administrar uma empresa de grande porte.
Mas Welch descobriu uma fórmula mais eficiente. Ele não acreditava
que a melhor maneira de liderar era pelo que chamou de "patente militar".
Preferia usar a expressão "sem fronteiras" para descrever seu ideal de
liderança, que previa ainda uma empresa aberta, livre da burocracia e de tudo
o mais que restringisse o livre fluxo de idéias, pessoas e decisões.
Para ele, a verdadeira liderança é proveniente da qualidade da visão da
pessoa e de sua habilidade para motivar os outros a ter uma boa performance.
Os melhores gerentes não lideram pela intimidação ("faça o que eu mando
porque eu sou o chefe"), e sim pela inspiração ("é assim que eu vejo a situação
e essa é a maneira de você ajudar a torná-Ia realidade").
O estilo de liderança de Welch é especialmente importante para lidar
com a complexidade das empresas de hoje. Seja você um gerente ou não, é
grande a probabilidade de depender dos outros para realizar seu trabalho.
Seus assistentes ficarão mais motivados se conseguirem enxergar a situação
como um todo, especialmente se perceberem que você valoriza o esforço
deles. Para motivar sua equipe a ter uma performance melhor, adote as
mesmas atitudes de Welch:

Nunca lidere pela intimidação: Welch considerava inútil fazer o tipo


ditador, tirano, que fica dando ordens aos outros. É uma maneira ultrapassada
de conduzir um negócio.

Mostre como os esforços das pessoas estão ajudando a empresa: A


maioria quer ajudar, mas também quer saber como suas ações estão ajudando
a empresa a atingir seus objetivos.

Envie agradecimentos manuscritos para colegas e clientes: Welch é


um mestre no envio de bilhetes de agradecimento às pessoas. Poucos se
preocupam com isso, o que aumenta o impacto da gentileza.

"Nós agora sabemos a origem da produtividade real e ilimitada - ela vem


de equipes premiadas, movidas a desafios, estímulos e desenvolvimento de
habilidades."
GERENCIE MENOS

Quando Jack Welch assumiu a presidência da GE, encontrou um mar de


burocracias, aprovações e todo tipo de procedimentos que só serviam para
minar o espírito competitivo da empresa. Para acabar com esse desperdício de
tempo e dinheiro, ele exortava os gerentes a delegar mais e a interferir menos.
As pessoas deveriam tomar suas próprias decisões, sem tanta interferência
gerencial.
Como os negócios dependem da inteligência, os colaboradores
passaram a ser encorajados a pensar por eles mesmos e a se autoadministrar.
Ao incentivar o livre pensamento e a autonomia, as empresas se preparam
melhor para enfrentar o cenário ultracompetitivo atual. O oposto acontece nas
empresas que valorizam o gerenciamento do detalhe. Nesse caso, todo mundo
tem medo de pensar e agir por conta própria - o que gera demora na tomada
de decisões ou erros e, sem dúvida, deixa a empresa menos competitiva.
Para Welch, fornecer as ferramentas e a habilitação necessárias para
que todos melhorem seu desempenho é responsabilidade da empresa. Ao
investir em treinamento e priorizar o aprendizado na GE, ele preparou a equipe
para assumir as responsabilidades do próprio trabalho.
A partir do momento em que isso acontece com naturalidade, os
gerentes podem se concentrar na essência do seu trabalho, que é criar uma
visão e liderar a equipe naquela direção. Profissionais detalhistas acabam se
envolvendo em minúcias sem importância e perdem a visão do todo.
Como grande parte do negócio depende da maneira como entendemos
a realidade e lidamos com ela, as pessoas detalhistas são um fator altamente
perturbador. Concentrar a atenção em detalhes banais pode impedir que se
enxergue a realidade. Para evitar se tornar um gerente detalhista, siga as
seguintes sugestões:

Mantenha o foco em seus objetivos: Não perca a concentração.


Aproveite períodos mais tranqüilos para descobrir exatamente o que você
precisa fazer para atingir suas metas.

Gerencie menos: Se você está exagerando no gerenciamento,


descubra a razão. Será que é porque os colaboradores estão recebendo pouco
treinamento? Ou será que sua personalidade compulsiva o impede de relaxar?
Encare a realidade e tome as providências necessárias.

Delegue poder e saia do caminho: Você não conseguirá fazer tudo


sozinho. Welch sempre dizia que a chave para a liderança é desenvolver e
formar grandes líderes. Você nunca saberá aonde a pessoa pode chegar se
não lhe der oportunidade de tentar.

''Você não pode gerenciar a autoconfiança das pessoas."


ESTABELEÇA METAS AMBICIOSAS

A maior contribuição individual de Jack Welch para a teoria da liderança


foi reconhecer que as pessoas são o principal meio de aumentar a
produtividade e levar a empresa ao sucesso. Welch acreditava não haver limite
para o potencial humano. Foi o que ele quis dizer com a expressão "O limão
tem uma quantidade ilimitada de suco", que é um dos principais pilares da
filosofia de sua administração e representa uma enorme revolução em relação
à tradicional visão dos negócios. O estilo de gerenciamento era o mesmo há
décadas - o "método científico" em que os trabalhadores eram vistos como
engrenagens no mundo dos negócios. Ninguém se preocupava em perguntar a
opinião deles nem ouvia suas sugestões sobre como melhorar a produtividade
da linha de montagem. Essa mentalidade utilitária estava matando as grandes
corpo rações, mas poucos executivos tinham se dado conta disso. Welch
escolheu um modelo de gestão em que as idéias e a inteligência
predominavam sobre a hierarquia e a burocracia. Ele queria que a melhor idéia
fosse escolhida e que ela afetasse a maneira como a empresa funciona. O
único limite para a contribuição individual seria o que a organização espera de
cada colaborador. Welch impôs metas ambiciosas de acordo com esse
pressuposto. Se os profissionais têm um potencial ilimitado, então a empresa é
responsável por usar de forma vantajosa esse potencial. A melhor maneira de
conseguir isso é dando condições para as pessoas "alcançarem as estrelas".
Ele sabia que só é possível descobrir a capacidade de alguém se lhe for dada
oportunidade de mostrá-Ia. Esse sistema de metas ambiciosas acabou virando
um estilo de vida na GE. Nada de estabelecer objetivos modestos nem celebrar
a mediocridade. Em vez disso, a companhia perguntava: "Até onde você é
bom?" Welch adotava esse clima de "testar os limites" até na hora de definir os
investimentos da empresa. Ele detestava orçamentos conservadores porque
não desafiavam as pessoas. Ele chamava o processo de previsão
orçamentária realizado pela maioria das empresas de "exercício de
minimização". Ele preferia almejar o impossível e se aproximar ao máximo do
possível. A seguir estão algumas fórmulas para incorporar a ambição em seu
planejamento:

Busque o impossível: Não se contente com a mediocridade. A chave


para uma meta ambiciosa está em estabelecer um objetivo aparentemente
impossível. Não pense pequeno, achando que irá fracassar. É melhor almejar o
impossível do que aceitar um desempenho medíocre.
Pense grande: "Em um mundo voltado para a velocidade, os décimos
de segundo não representam nada", declarou o presidente da GE. A
mensagem é clara: não valorize o pensamento detalhista. Em vez disso, apóie
metas e pensamentos ambiciosos - da diretoria ao chão de fábrica.
Não se recrimine, ou aos outros, por não atingir a meta: O objetivo
de fixar uma meta ambiciosa é questionar até onde pode ir sua performance
profissional. Punições para quem não bater a meta não fazem parte da cartilha
de Welch. Para ele, já merece comemoração chegar a 12 numa escala de 15
pontos.

"Pessoas autoconfiantes sabem que o que realmente importa é a qualidade do


seu esforço para atingir o 'impossível'."
ESTIMULE O DESEMPENHO DOS OUTROS

Por mais que a melhoria do desempenho e resultados sejam fatores


importantes para Jack Welch, turbinar a performance de uma equipe é o que
realmente importa. Antigamente era aceitável vociferar ordens para os
colaboradores e tratá-Ios de forma tirânica. Afinal, de que outra forma você
conseguiria que as pessoas fizessem o que deveriam fazer? Welch mudou as
regras desse jogo.
Não mais aceitava que o bom desempenho tivesse origem na
intimidação ou no exibicionismo da chefia. Para deixar as regras bem claras,
ele definiu o perfil ideal do corpo gerencial e isso significava ter os Quatro “Es”
da liderança:
 Energia: É preciso ter imensa energia pessoal.
 Energização: É preciso transmitir energia para as equipes, sem
intimidá-Ias.
 Entusiasmo: É preciso ter entusiasmo competitivo e o desejo de
vencer.
 Execução: É preciso ter um incrível histórico de realizações.
Welch passou a usar os Quatro Es para descrever o líder ideal. Ele
queria apenas os jogadores "de nível de seleção" para a GE - ou seja, quem
vivenciasse os valores da empresa e conseguisse granoes realizações.
Para ter certeza de que os gerentes estimulariam suas equipes a ter um
melhor desempenho, Welch partiu para o óbvio - deu o exemplo. Sua
excelência nos Quatro Es sempre foi comentada: ele tinha grande energia
pessoal, uma enorme capacidade de motivar os outros, um espírito competitivo
incrível e um incomparável recorde de realizações.
Essa é a chave para o fenômeno Welch. Se ele não tivesse todas as
qualidades que pregava, não conseguiria comandar a empresa por tanto tempo
nem realizar tantas mudanças radicais. Agora o desafio é conseguir que outros
executem a nossa visão. Qual é a chave para energizar as pessoas?
Welch disse que os líderes com visão têm mais chance de fazer as
pessoas executarem o que eles planejam. Outro fator importante é o desejo de
implementar a melhor idéia, não importando quem a apresentou.
Se você deixar claro que sempre escolherá o caminho mais inteligente
(ou seja, a melhor idéia), as pessoas o seguirão a qualquer lugar. É preciso
acreditar que "as idéias importam mais do que o cargo”. A seguir, três formas
de aumentar o desempenho da equipe e, conseqüentemente, a qualidade dos
resultados:

Evite agir de forma tirânica: Os líderes de alto nível não agem de


modo tirânico ou ditatorial. Eles não gritam ordens, não dificultam o trabalho
das pessoas, nem recebem sozinhos os créditos.

Use o diálogo como arma de convencimento: Uma das chaves para o


desempenho de excelência é fazer com que cada profissional se supere. Sua
arma de convencimento é o diálogo, que sempre eleva a inteligência da
organização.

Deixe claro que a melhor idéia triunfará: Distribuir agradecimentos e


recompensas a quem apresenta novas idéias é um poderoso estímulo. Se as
pessoas tiverem certeza que você implementará a melhor idéia, ficarão ainda
mais motivadas para apresentá-las.

"Aumentar a autoconfiança das pessoas é, de longe, a coisa mais


importante que você pode fazer."

Fonte: Krames, Jeffrey A. Os princípios de liderança de Jack Welch – 24 lições do


maior executivo do mundo. Tradução de Eduardo Refkalefsky. Rio de Janeiro:
Editora Sextante, 2006. Páginas 6-11, 21-22, 32-33, 45-47, 56-58.

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