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EM EDIFÍCIOS
HOSPITALARES
UNIDADE I
OS ESTABELECIMENTOS
ASSISTENCIAIS
DE SAÚDE (EAS)
Elaboração
Diego Bermejo Oba
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................4
UNIDADE I
OS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE (EAS)............................................................5
CAPÍTULO 1
OS EAS E A SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA............................................................................... 5
CAPÍTULO 2
A MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL...................................................................... 12
CAPÍTULO 3
A CLASSIFICAÇÃO DOS EAS NO BRASIL E SUAS PREMISSAS DE PROJETO........................... 17
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................24
INTRODUÇÃO
Esse tipo de projeto requer cuidados além das premissas básicas que todo e qualquer
tipo de edificação apresenta, demandando considerações no ato de se projetar, que
devem se apoiar sobretudo em normas regulatórias, com o acompanhamento de
especialistas e instruções técnicas dos mais variados equipamentos hospitalares que o
mercado nos oferece hoje em dia.
Neste material você entenderá um pouco mais sobre as premissas que regem o bom
desenvolvimento de projetos voltados para a área, a partir do conteúdo que explora
uma visão panorâmica dos Edifícios Hospitalares.
Objetivos
» Compreender a evolução histórica dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde.
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OS ESTABELECIMENTOS
ASSISTENCIAIS UNIDADE I
DE SAÚDE (EAS)
Capítulo 1
OS EAS E A SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA
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UNIDADE I | Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS)
Fonte: https://www.artstation.com/artwork/NGbQlg.
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Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) | UNIDADE I
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/inglaterra-reino-unido-170402/.
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UNIDADE I | Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS)
Ainda nesse contexto, e com o crescimento dos centros urbanos, a figura da Igreja, que
sempre pregou a ideia de uma nova vida, melhor e mais atrativa do que as mazelas
que rondavam a Idade Média, continuou ocupando-se dos cuidados aos pobres e aos
mais necessitados. Entretanto, ela passou também a conceber a criação de espaços
direcionados ao isolamento de infectados, em curso ao fim da vida, sempre atrelados
à assistência espiritual.
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Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) | UNIDADE I
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UNIDADE I | Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS)
Esse modelo de layout proposto por Nightingale foi replicado nos projetos hospitalares
ao longo dos anos em razão de sua eficiência e funcionalidade. Em algumas situações,
as Enfermarias Nightingale eram sobrepostas em pavimentos idênticos, conforme o
porte do edifício hospitalar e sua demanda local.
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Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) | UNIDADE I
Esta nova tipologia, muito aplicada durante todo o século XX, apresentava o fomato dos
edifícios em blocos ou monobloco e procurava ajustar situações de longos percursos
impostas pelos edifícios pavilhonares horizontais que, na América do Norte, eram
prejudicada pelo clima mais severo, bem como pela falta de mão de obra (enfermeiras).
Com o novo modelo de edifício, a equipe de enfermagem foi bastante beneficiada
sobretudo na dinâmica e logística de seu trabalho já que agora percorria o trajeto entre
as alas de maneira vertical, ágil e organizada.
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Capítulo 2
A MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL
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Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) | UNIDADE I
Fonte: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0260d10.htm.
No Rio de Janeiro, por exemplo, com a Reforma Pedro Ernesto, de 1930, foram
construídos para a população alguns Dispensários e Prontos Socorros que, dessa forma,
geraram uma verdadeira revolução no atendimento assistencial público, a partir de um
estudo multidisciplinar que procurou ao menos amenizar as desigualdades dispostas
à população.
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UNIDADE I | Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS)
Fonte: https://iph.org.br/revista-iph/materia/o-hospital-sul-america-e-o-projeto-moderno-na-
arquitetura-de-saude.
Com o golpe militar de 1964, as decisões populares foram abolidas no cenário nacional,
promovendo-se a fusão de instituições como forma de controlar o acesso da população
em geral.
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Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) | UNIDADE I
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UNIDADE I | Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS)
O nível terciário caracteriza-se pela capacidade resolutiva dos casos mais complexos,
nas modalidades ambulatorial, de urgência e de internação. Os estabelecimentos
pertencentes a esse nível são os ambulatórios, os hospitais regionais e os hospitais
especializados.
A figura 11 ilustra o esquema desenvolvido por Góes (2011) para exeplificar a estrutura
física hierarquizada e integrada da rede de saúde brasileira definida pela referida
resolução da CIPLAN (Comissão Interministerial de Planejamento e Coordenação).
No entanto, ainda que a Constituição Federal nos garanta e ofereça assistência médica
de forma gratuita, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e que possamos contar
com inúmeros Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) distribuídos no Brasil,
cada qual com suas características particulares, a quantidade existente é insuficiente
diante da demanda do país. A atuação da rede privada hospitalar, nesse cenário, atua
de maneira complementar e em conjunto, por vezes contribuindo para aliviar o sistema
público de saúde, frente à demanda de atendimento da população, de acordo com as
condições vigentes no período.
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Capítulo 3
A CLASSIFICAÇÃO DOS EAS NO BRASIL
E SUAS PREMISSAS DE PROJETO
Parte III - trata dos critérios a serem adotados nos projetos dos estabelecimentos
assistenciais de saúde, no que tange à circulação, conforto ambiental, controle de
infecções, instalações prediais ordinárias, condições de segurança e incêncio.
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UNIDADE I | Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS)
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Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) | UNIDADE I
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UNIDADE I | Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS)
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Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) | UNIDADE I
Com a RDC n. 50, cresceu a ideia de que cada empreendimento de saúde é único e
dotado de suas próprias necessidades e especificidades, devendo cada estabelecimento
ter um programa específico de maneira que em seus projetos sejam consideradas essas
especificidades e necessidades.
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UNIDADE I | Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS)
Percebe-se que os quatro primeiros grupos de atribuições são atribuições fim, isto é,
constituem funções ligadas diretamente a atenção e assistência à saúde. Já os quatro
últimos são atribuições meio para o desenvolvimento das primeiras e de si próprias.
É com base nos grupos de atividades descritos acima que os arquitetos poderão
identificar quais serão os ambientes necessários para realização dos procedimentos.
No próximo capítulo serão abordadas as diretrizes básicas que deverão ser consideradas
na elaboração dos projetos de saúde.
Uma boa indicação de leitura é o estudo de Mascaró, que fala um pouco mais do
custo das decisões de projeto. Para acessar a obra de Juan Luiz Mascaró O custo
das decisões arquitetônicas no projeto de Hospitais pela internet, utilize o link:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271855/O+Custo+das+Decis%C3
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Os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) | UNIDADE I
%B5es+Arquitet%C3%B4nicas+no+Projeto+de+Hospitais/88b8bcb5-6dde4dd7-
840c-3670324e34dd.
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FIGURA 54. PMKB. Fases de atuação da metodologia BIM. Project Management Knowledge Base –
Conhecimento e Experiência em Gerenciamento de Projetos, 2019. Disponível em: https://pmkb.com.br/
artigos/contribuicao-do-bim-em-projetos-multidisciplinares-da-construcao-civil/. Acessado em: 30 jan. 2023.
FIGURA 55. Utilização do conceito BIM em modelo virtual integrado. Theagilityeffect, 2018. Disponível
em: https://www.theagilityeffect.com/en/article/bim-laboratory-building-space-management/. Acessado
em: 30 jan. 2023.
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Referências
FIGURA 56. Projeto detalhaddo de esquadria no sistema BIM. SAP Headquarters/Yashar Architects,
2018. Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/gallery-of-sap-headquarters-yashar-architec
ts-12--550846598170320033/. Acessado em: 30 jan. 2023., traduzido pelo autor.
Tabelas
TABELA 1. Instalações necessárias para os principais ambientes da unidade de internação, ANVISA (RDC
no 50/2002) / Fonte: RDC 50/2002 – ANVISA.
TABELA 2. Dimensionamento para projetos de centros cirúrgicos – RDC n° 50/2002 /Fonte: RDC n°
50/2002. Editado pelo autor.
TABELA 3. Ambiência mínima obrigatória para UPA 24h / Fonte: Programa Arquitetônico Mínimo Unidade
De Pronto Atendimento Upa 24 H – Versão 3.0/2.021 – Ministério da Saúde-Brasil. Editado pelo autor.
TABELA 4. Ambientes dos EAS / Fonte: RDC n° 50/2002. Editado pelo autor.
TABELA 5. Distribuição dos espaços em uma unidade de internação / Fonte: Carvalho, 2014.
TABELA 6. Fatores ambientais, abordagens e interferências que resultam no conforto humano. / Fonte:
Costeira e Bitencourt, 2014. Editado pelo autor.
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