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( F ) A penetração direta e indireta é consequência das informações armazenadas no código genético viral.

Sendo o tipo do código genético também


importante para a síntese dos viríons e classificação de Baltimore.
( V ) Sobre as fases de adsorção, replicação, maturação, liberação e neutralização, a presença de fatores intracelulares na célula hospedeira como, por
exemplo, antioxidantes, modifica a amplitude e eficácia dos processos citados.
( V ) Baltimore (David Baltimore) previu classificação de acordo com o material genético e os processos replicacionais envolvidos, tendo isso, um reflexo
direto sobre a duração e alcance da fase prodrômica. R.: O sistema desenvolvido por David Baltimore é um esquema para classificar vírus com base nos
tipos de genoma e suas estratégias de replicação. Isso colabora para a compreensão do fluxo de informações do vírus com diferentes configurações de
genoma, reconhecendo os caminhos do mRNA, e identificando o seu ciclo de vida. Tornando assim, a sentença verdadeira.
( V ) As vias de disseminação das partículas virais no organismo do hospedeiro são dependentes da integração do DNA viral ao DNA da célula
hospedeira, sendo esta, a responsável pelo deslocamento do vírus de forma local e sistêmica, quando, por exemplo, estas células possuem potencial
migratório. As células infectadas disseminam, proliferam e dispersam vírus pelas vias circulatórias e quando estes encontram-se na fase replicativa.
( V ) Para as infecções latentes as condições de imunomodulação do hospedeiro são determinantes para o alcance ou não da fase replicativa. Desta
forma, haverá inúmeras fases agudas ao longo da vida do mesmo, muitas vezes podendo ser pré diagnosticada por sintomas clássicos da fase replicativa,
como por exemplo, no caso de infecção pelo Herpes Vírus. Tendo isso, o controle da fase replicativa não representa nulidade de contaminação/infecção,
mas sim, controle populacional das células com carga viral (ou seja, infectadas e/ou geneticamente mutadas) e partículas virais dispersas no tecido.
( F ) O mimetismo glicoprotéico e de receptores de membrana são um dos fatores patogênicos mais significativos de importância clínica, uma vez que,
são participantes dentre os constituintes microbiológicos responsáveis pela capacidade de invadir células e tecidos do hospedeiro. Neste contexto, a
carga genética viral não interfere nesse potencial de patogenicidade.
( V ) Os mecanismos de evasão e sobrevivência são considerados também como fatores microbiológicos de virulência e patogenicidade, uma vez que, a
variabilidade destes fatores promove adaptações mais ou menos eficientes para o sucesso da infecção. Os fármacos e rotinas de manejo
antimicrobiológico são inócuos (ineficientes) sobre esses eventos, principalmente após infecção (ultrapassagem das barreiras biológicas).
( F ) A presença de parede celulósica e a reserva glicogênica caracterizam mecanismos de reserva energética e proteção aos fatores ambientais,
respectivamente.
( F ) Os micetomas são definidos como estruturas nodosas (nódulos) gerados por infecções fúngicas. Isto se dá devido à presença de metabolismo
facultativo das células fúngicas, podendo ser aeróbias ou anaeróbias. No tecido, estes organismos são encontrados em agregados compactos na forma
leveduriforme (unicelular). R.: A infecção é causada por fungos ou bactérias aeróbias, esses organismos normalmente não patogênicos crescem e
sobrevivem através da produção de grânulos compostos por massas de fungos miceliais ou lamelas bacterianas. Os grânulos são vistos no exame dentro
de abscessos que contêm células polimorfonucleares. Portanto a alternativa é falsa.
( V ) Em alguns casos de micetomas há a necessidade de intervenção cirúrgica, podendo ser até mesmo uma das formas de erradicação, contudo, a
presença de hifas fúngicas septadas ou cianóticas pode levar a ramificações e projeções profundas em tecidos conjuntivos vascularizados, assim como,
pode haver a não remoção completa devido a presença de esporos.
( F ) A resistência a ambientes com baixa umidade relativa do ar é um fator que potencializa a sobrevivência e disseminação dos esporângios. R.: O erro
da sentença se dá pela baixa umidade relativa do ar, que não é um fator que potencializa a disseminação dos esporângios.
( V ) As micotoxinas são metabolizadas e excretadas como a maioria das toxinas não fúngicas, podendo ocasionar alterações hepáticas, renais e no
sistema nervoso central. Quando há efeitos quanto a exposição as micotoxinas há consideração de um quadro clínico de micetismo.
( V ) A forma de reprodução do fungo determina a agressividade das micotoxitoses, visto que, ocorrerá maior ou menor perturbação do meio orgânico em
torno.
( F ) A formação de esporos, sexuados e assexuados, favorece a permanência da contaminação fúngica em casos de micetismo. Neste contexto, a
utilização de antifúngicos fica prevista para no mínimo 6 meses de tratamento.
( V ) As micotoxicoses (NÃO MICOSES) mucocutâneas levam a alteração tecidual devido a modificações bioquímicas e biofísicas através da excreção
dos metabólitos. Tem-se como exemplo as infecções causadas por Candida albicans. R.: É verdadeira a afirmação pois as micotoxicoses mucocutâneas
liberam toxinas através da excreção dos metabólitos após a reprodução dos fungos. A Candida albicans, presente nas mucocutâneas, sendo mais
comumente encontrados na cavidade oral e vaginal.
( V ) Micetomas são infecções sub-cutâneas produzidas por algumas espécies de fungos, os quais, organizam um agregado de hifas e leveduras ou
filamentos bacterianos, denominados grãos. Além desta, ainda existem outras micoses sub-cutâneas, por exemplo, do tipo esporotricose e
cromoblastomicose. R.: A sentença é correta pois as micetomas são infecções localizadas que acometem o tecido subcutâneo, após os microorganismos
se depositarem em locais de pequenos traumas. O agente etiológico pode ser fungos (eumicetoma), ou uma bactéria Gram-positiva filamentosa
(actinomicetoma). As micoses subcutaneas fazem parte de um grupo que inclui a esporotricose e a cromoblastomicose como fungos que se desenvolvem
no lugar onde ocorre um trauma transcutâneo.
( V ) Sobre as micoses cutâneas, os fungos dermatófitos degradam e digerem queratina. Tem-se como exemplo, a dermatofitose ou tinha do couro
cabeludo, da pele glabra, da barba e da face, dos pés, das unhas e inguinal. Dependendo da localização da lesão no paciente, estas condições ainda
podem ser classificadas como superficiais. Em ambas as condição há significativa ativação de resposta imunogênica. ”. R.: Os dermatófilos (maiores
causadores das micoses cutâneas) digerem a queratina presente na pele com a intenção de invadir e se alocarem na camada cutânea ou até mesmo na
camada subcutânea. Os dermatófilos mais comuns são caracterizados como responsáveis por lesões superfíciais no paciente. E nas condições há
ativação da resposta imunogênica dependendo basicamente das defesas do hospedeiro a metabólitos do fungo, da virulência da cepa ou da espécie
infectante e da localização anatômica da infecção. O predomínio celular ou humoral da resposta imune definirá o quadro clínico e o prognóstico da
infecção, levando à cura ou sua permanência.
( V ) As candidoses são micoses oportunistas, causadas por leveduras do gênero Candida. É um fungo oportunista comensal; entretanto, a candidose
pode causar síndrome septicêmica e por isso é classificada também como micose sistêmica. R.: A setença é verdadeira, pois é uma micose oportunista
primária ou secundária, causada pelo gênero Candida. Espécies desse gênero residem como comensais fazendo parte da microbiota normal do trato
digestório de 80% dos indivíduos sadios. Podendo dividir as manifestações clinicas em cutâneo-mucosas, sistêmicas e alérgicas. Na sistêmica, a infecção
pode atingir diversos órgãos, causando candidíase pulmonar, candidemia, endocardite, nefrite e outros.
(F)A penetração direta e indireta é consequência das informações armazenadas no código genético viral.
(F)A morfologia do vírus é utilizada para a classificação de Baltimore
(V)A fase de desnudamento do capsídeo e envelope é de suma importância na infecção (penetração) direta.
(F)A neutralização é um mecanismo que pode afetar o processo infeccioso tanto de forma positiva (neutralizanso de fato através da conjugação com
anticorpos) ou negativa (auxiliando o processo de absorção).
(V)A polaridade do material genético viral interfere sobre o planejamento dos processos replicacionais, pois a orientação da fita molde, ou ausência dela,
modificará o numero de eventos moleculares necessários para o alcance da fase de maturação.
(F)O período de latência e incubação são antagônicos em relação a função.
(V)Os mecanismos de defesa do organismo são potencializados pelas variações bioquímicas nas espículas virais, determinando assim, o reconhecimento
da partícula invasora e posterior combate imunológico. Tendo isso, os vírus envelopados passaram pelo sistema imunológico com maior facilidade.
(F)A polaridade do genoma viral está associado a patogenicidade viral.
(V)O controle da fase replicativa não representa nulidade de contaminação, mas sim controle populacional das células com carga viral (ou seja, infectadas
e/ou geneticamente mutadas).
(V)As classificações de gêneros e espécies fúngicas é utilizada para o diagnostico e melhoria da eficácia do tratamento, visto que, muitas espécies podem
ser quitinizadas e possuem assim maior resistência aos antifúngicos.
(V) Os gêneros dos fungos Fusamum. Aspergilus e Penicilum estão entre os mais Importantes para a saúde humana, visto que, dentre estes há o
responsável pelo Turkey X Desease" causado pelo Afatoxina.
(F) O Desorinivalenol (DON) é uma micotoxina que pode age como carcinogênico.
(V) As micotoxicoses podem gerar toxicidade de aguda a crônica, podendo até mesmo causar efeitos mutagénicos e teratogenicos.
(V) a classificação das micoses é dada de acordo com o perímetro acometido pela infecção fúngica não impedindo que fungos causadores de micoses
subcutâneas gerem micoses profundas e/ou sistêmicas.
(??)Os capsômeros são estruturas polipeptídicas da natureza virais, pouco mutáveis, e responsáveis pelos eventos adsortivos de penetração direta
mediada por clatrinas e caveolinas.
Classificação de Baltimore, Dividiu em 7 grupos: Vírus de DNA fita simples ou dupla.Vírus de RNA fita simples ou dupla.Vírus com fita de DNA e RNA.
(heptadnavírus, relacionados com hepatites virais).
A relação de positivo e negativo. Os RNA- é como se fosse o RNAm, pois o sentido de leitura é ideal. Quando o RNA é positivo, o vírus precisa infectar
a célula do hospedeiro, replicar o RNA levando a formação de RNA negativo que terá papel de RNAm. Os vírus do grupo IV e V tem um tempo de
produção de novas partículas virais diferentes. Os vírus do grupo V tem uma velocidade de infecção e replicação mais rápido, enquanto o grupo V leva um
tempo maior. Isso também acontece também no grupo I e II.
O genoma negativo tem uma organização de RNAm gerando uma capacidade de leitura com síntese de RNAm. Já o genoma positivo necessita da
passagem para genoma negativo.
A patogenicidade é a capacidade do vírus de infectar um determinado hospedeiro e causar sinais e sintomas da doença. A virulência está relacionada
com a severidade da doença.
Como os vírus entram e saem das nossas células?Vias de endocitose, na qual o vírus reconhece a superfície da membrana e induz uma vesícula
endocítica por mudança de comportamento das clatrinas e caveolinas. Além disso, induz a mudança do citoesqueleto da célula hospedeiro, tudo por via
de sinalização, pois as moléculas na partícula viral induzem esses processos.
Esses mecanismos endocíticos e não endocíticos são chamados de penetração indireta, pois o material genético não é injetado diretamente no
citoplasma.
No caso de vírus envelopados, a montagem do capsídeo ocorre no citoplasma. O capsídeo inicia a formação do envelope lipídico, levando a formação de
um virion maduro.
A infecção e liberação de novas partículas virais é dividida em 5 fases:Fase de adsorção (reconhecimento de superfície). Fase replicação (replicação
de código genético). Fase de maturação (montagem do novo virion). Fase de liberação (usando sai da célula do hospedeiro). Fase de neutralização
(neutralizado por anticorpos na região extracelular que leva a endocitose que não ajuda muito).
Em casos de penetração indireta haverá tambem o brotamento das partículas virais com composição de membrana biológica da célula hospedeira.
O vírus tem envelope que permite reconhecimento de superfície membranar, tanto pela constituição lipídica e glicoproteica.
Existe uma proteína chamada de hemaglutinina que fazem o reconhecimento célula/célula do sistema imunológico no hospedeiro.
Penetração direta: injeção do conteúdo genético que pode acontecer entre a interação parcial do envelope viral com o envelope membranar da célula do
hospedeiro e por meio da adsorção do envelope viral e injeção do material genético na célula do hospedeiro. O material genético passa pelos
mecanismos traducionais ou de transcrição reversa possibilitando a formação de novas partículas virais que podem depender do nosso sistema
organelares (reticulo e Golgi).
O mecanismo de penetração direta ou indireta é feito por diversos tipos de vírus, sejam envelopados ou não, sejam de DNA ou não. Sendo assim, o
mecanismo está associado ao tipo de vírus e não a morfologia.
A absorção e o desnudamento farão a disponibilização do material genético no citoplasma, sendo esse integrado ou transcrito de forma reversa.
coronavírus: Retrovírus, fita simples positiva. Entra por penetração indireta, sendo envelopado. Sai por exocitose.
Hepatite A: transmissão fecal-oral, o vírus penetra as barreiras epiteliais lesionadas ou parcialmente lesionadas, principalmente na região bucal. Tem
característica de transmissão por contaminação de produtos e saliva contaminada por exemplo. Hepatite B(adenovírus) e C tem transmissão por sangue
contaminado, geralmente por objetos perfurocortantes e processos cirúrgicos e odontológicos invasivos e até mesmo transmissão sexual.
Gera febre, vômitos, diarreia, acúmulo de bilirrubina (icterícia de tecidos moles), dependendo do tipo viral ocorre potencial oncogênico, principalmente na
hepatite C. Na hepatite C não tem vacinas eficientes.
Existem 4 formas de manifestação de doença viral (comportamento agudo, persistente, reativação/latente e lenta). Comportamento agudo: influenza vírus,
rotavírus, rhinovírus. A janela em rosa é o período podrômico (apresentação de sintomas clínicos, sendo generalizados, inespecíficos e até mesmo
específicos). O período de encubação é o período entre a infecção e o início dos sinais e sintomas.
Comportamento persistente: encubação prolongada, com anos ou décadas de infecção sem manifestar sinais e sintomas. Quando começa a apresentar
sinais e sintomas, estes estão associados a alterações teciduais que podem evoluir para a morte do paciente de maneira mais facilitada. EX:
mononucleose, infecções linfocíticas, levando a infecção de meninges. (associadas a tecidos renováveis, tecidos formados por membranas e não
possuem vascularização de drenagem eficiente e nem células macrofágicas e leucocitárias eficientes. Comportamento latente: EX: vírus da Herpes, com
fases de encubação e fases podrômicas que acontecem várias vezes ou uma vez ao longo da vida, vai depender o indivíduo. Comportamento lento: EX:
vírus da AIDS, que possui um período de encubação variável, podendo variar por meses ou até anos. A fase podrômica é gerada e os sinais e sintomas
são gerados. Nos estudos em construção, tem uma fase de encubação que depende de fármacos.
Quem são os fungos? São estudados com 4 itens quando falamos de relação entre fungos e seres humanos.
Agentes de hipersensibilidade imediata ou tardia.Agentes bem definidos de micoses – infecções fúngicas.
Agentes de micetismo, por intoxicações por fungos macroscópicos.Como agentes de micotoxicoses, pela ingestão contínua ou prolongada de alimentos
contaminados por fungos produtores de micotoxinas.
O reino Fungi é dividido em eumicetos (a maioria dos fungos) e mixomicetos (restritos a determinados ambientes, sendo a minoria).
Os fungos que reproduzem por esporos flagelados (zoósporos) protegidos por quitina – quitridiomicetos.
Ectosporos: são esporos que se formam na extremidade de hifas especiais denominadas conidióforos e que recebem o nome de conídios. Os conídios
podem ser agrupados, simples ou catenulados, hialinos ou pigmentados, com parede lisa ou rugosa, com várias formas. As células que dão origem ao
conídio, denominadas células conidiogênicas, são formadas em hifa especial denominada conidióforo
Endósporos: os esporos endógenos são formados em hifas especiais denominadas esporangióforos, que aumentam de volume na extremidade,
originando o esporángio. Dentro do esporángio, os núcleos que migraram a partir das hifas se divider por clivagens sucessivas, com a formação de uma
membrana em volta, constituindo o esporangiosporo. Essas estruturas são encontradas em representantes da divisão Zygomycota (Rhizo pus,
Absidia e Mucor).
Os fungos têm origem nos esporos (reprodução sexuada) ou conídios (reprodução assexuada), corpúsculos que podem ser comparados às sementes
das plantas superiores.
Crescimento e isolamento: Agar Saboraud (glicose e extrato de carne), PH 5,0, Antivioticos, quimio-heterotroficos e resistentes a diferentes pressões
osmóticas.
Micotoxinas: Metabólitos tóxicos produzidos por fungos microscópicos (Aspergillus, Penicilium, Fusarium, Alternaria, etc). Micotoxicoses: Ingestão de
alimentos contaminados com micotoxinas. Micetismos: Intoxicação ou envenenamento produzido por fungos macroscópicos (cogumelos). Micotoxinas e
Micotoxicoses: Toxicidade aguda, crônica, mutagênica e teratogênica. O Desoxinivalenol (DON) é pertence à familia dos pricotecenos, e pode ser
produzido por diferentes gêneros de bolores.
Micoses- CERATOFITOSES são também conhecidas como micoses superficiais saorofitárias ou sabrofícias de Unna. Agrupam-se, entre elas a pitiriase
versicolor, a tinha negrae a tricomicose nodosa. DERMATOFITOSES causam dermatofitides (expressões) causadas por fungos do grupo dos
dermatófitos, dos gêneros Microsporum, Trichophyton e Epidermophivion. Resultam lesões de reações de hipersensibilidade; São denominadas
microsoorides tricofitides ou epidermofitides (dermatofitides para o grupo); Os dermatófitos podem ser antropofílicos (parasitas exclusivos da espécie
humana), zoofilicos (próprios de animais domésticos ou silvestres) ou geofílicos (têm o solo como reservatório). CANDIDOSES São causadas por
leveduras do género Candida. É um fungo oportunista comensal; A candidose ou moniliase pode causar sindrome septicémica.
Micoses superficiais propriamente ditas- são infecções fúngicas da camada córnea ou cuti. cula do pelo, em que a resposta imune celular do
bospedeiro é mínima ou ausente. A presença do fungo raras vezes é sintomática, o que torna a infecção crônica. Incluem pitiríase versicolor, piedra
branca, piedra preta e tinha negra.
Micoses superficiais cutâneas- acometem a pele, os pelos e as unhas, causadas por dermató-fitos, leveduras do gênero Candida e fungos filamentosos
não dermatófitos hialinos ou de mácios, além de leveduras exógenas. Como Dermatofitoses, Candidíases ou candidoses e Dermatomicoses (fungos
filamentosos não dermatófitos, hialinos ou demáceos).
Micetomas- são micoses produzidas por algumas espécies de fungos ou de actinomicetos aeróbios, os quais, organizam um agregado de hifas ou
filamentos bacterianos, denominados grãos. O micetoma eumicótico se distingue do actinomicótico por ser: causado por um fungo, enquanto o
actinomicótico é causado por bactérias filamentosas. Os grãos, de tamanho e forma variados. podem ter coloração branco-amarelado, vermelha ou negra.
Micoses profundas sistêmicas- a inoculação é fei ta através de inalação do fungo. Se o fungo inalado for dimórfico, a micose é profunda sistémica por
fungos patogênicos. Se houver inalação de um fungo anemófilo, a micose é profunda sistémica por fungo oportunista.
As micoses sistêmicas endémicas no Brasil são: Paracoccidioidomicose, Histoplasmose, Coccidioidomicose e Criptococose.
Micoses profundas subcutâneas- a inoculação de fungo é feita através de trauma.

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