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Instituto Pró Jurídico Democrático-IPROJUDE

Pós Graduação em Direito Civil e Processual Civil


com ênfase em Empreendedorismo Jurídico

Tema: As redes sociais e o profissional do Direito

As redes sociais, a nova interatividade e a sua


influência sobre o marketing do profissional de Direito
.
Vivian Régia Pereira Fonseca Santos

1. INTRODUÇÃO

O Marketing digital, atualmente, é uma técnica bastante utilizada com


a finalidade de divulgar marcas, produtos ou serviços online e, tornou-se
importante para o profissional de direito, tais como o advogado, no atual contexto
do mercado de trabalho.
A expansão da internet e o desenvolvimento de novas mídias digitais,
trouxeram transformações às mídias tradicionais, tais como a televisão e o rádio.
As mídias tradicionais, embora permaneçam e coexistam com as mídias digitais,
possuem um alcance reduzido comparado às mídias digitais, cuja alcance de
público é maior. As novas mídias também são responsáveis por modificar a
relação entre o receptor da comunicação e a mídia, dado o seu caráter interativo
(GOBBI, 2013).
As modificações ocorridas nos meios de comunicação trazidas pela
internet alcançaram amplo acesso entre as pessoas. No Brasil, segundo
pesquisa divulgada pelo Comitê Gestor da Internet em 2021, 152 milhões de
brasileiros são conectados à rede web, que corresponde a 81% (oitenta e um
por cento) da população do país (CETIC, 2021).
A internet se constitui em meio de comunicação de grande influência.
É capaz de conectar, compartilhar informações a nível mundial.
Consequentemente, o marketing transmitido através desse meio pode alcançar
qualquer tipo de público, independente de idade, gênero, classe social,
localidade (SANT’ANNA; ROCHA JÚNIOR; GARCIA, 2013).
O uso da internet modificou o lazer na esfera de consumo de produtos
culturais, em razão de sua característica de interatividade, tornou-se mais
democrático. Os consumidores detêm uma posição mais ativa na escolha do que
é oferecido, comparativamente à televisão. A interatividade, significa, nesse
contexto, maior capacidade de escolha e participação ativa do consumidor
quanto a escolha de qual conteúdo acessar e de quando, por exemplo. Nesse
sentido, compara-se o conteúdo da televisão que possui uma programação já
estruturada, enquanto na internet é possível eleger um conteúdo em um leque
de oferta maior (TASCHNER, 2000).
No entanto, ocorre uma seleção de conteúdos por inteligência
artificial de forma automática em plataformas digitais. Nesse sentido, cria-se o
denominado efeito bolha, que consiste na limitação de conteúdos disponíveis
aos usuários, o que atualmente promove a discussão acerca do direito de
informação (GUEDES, 2017).
A interatividade, se constitui em um elemento na internet através da
qual é possível escolher informações as quais se deseja ou não ter acesso, bem
como a faculdade de transmitir ou não dados pessoais. Por conseguinte, as
pessoas escolhem o canal e o tipo de conteúdo que desejam acessar, as
informações que desejam saber e compartilhar. Essa se constitui em uma faceta
da interatividade na nova tecnologia, uma vez que tradicionalmente o meio de
comunicação apenas exibia conteúdos que os públicos recebiam passivamente
(SANT’ANNA et al., 2013).
Nesse sentido, é interessante observar que o mecanismo Google
torna-se não apenas exemplo de interatividade, mas de receptor de informações
pessoais. Essa ferramenta preenche opções de busca com apenas um pequeno
indicativo do que se pretende pesquisar. Da mesma forma, ocorre com a
Televisão, serviços de streaming de música, podcast, vídeo, que sugerem listas
de programação com base em “preferência pessoal”, “melhor conteúdo para
você” (GOBBI, 2010).
O Instagram tornou-se bastante utilizado como instrumento do
marketing jurídico digital. Através da plataforma digital é possível realizar lives,
stories, reels, para produzir conteúdos e interagir com o público. O instagram,
com mais de 1, 2 bilhão de usuários ativos, atrai também empresas interessadas
em divulgar e promover seus produtos e serviços (LINKA, 2021).
O Instagram é uma ferramenta popular e de amplo alcance de
público, e se tornou um dos principais meios utilizados pelo marketing jurídico
digital. O YouTube, rede social de grande evidência, promove através de vídeos
diversos conteúdos e, inseriu-se também no foco de interesse do marketing
digital (PATEL, 2021).
No âmbito do alcance das novas mídias, o Marketing digital através
das redes sociais passou a compor a estratégia de diversas carreiras. Para a
advocacia, respeitado o Código de Ética da OAB, auxilia a advocacia na
produção de conteúdos e informações relevantes ao público, obedecendo ao seu
caráter educativo.
Nesse sentido, busca-se compreender o papel desempenhado
pelas redes sociais na carreira do profissional de direito, especialmente o
advogado, suas oportunidades e restrições.

2. A importância das redes sociais para o profissional de direito

O Marketing pode ser conceituado como atividade, instituições e


processos capazes de criar, comunicar, entregar e propiciar trocas que agregam
valor aos consumidores e aos produtos e serviços, ou ainda como a arte de criar,
explorar e entregar produtos e serviços que agregam valor e satisfazem também
aos clientes (REZ, 2020).
A mídia impressa, mídia eletrônica e a internet se constituem em
meios de comunicação para divulgação de Marketing. Dentre as mencionadas,
o mercado publicitário concentra o seu foco cada vez mais na internet, que
desempenha tanto o papel de meio de comunicação como de veículo de vendas
(PINHO, 2000).
As inovações tecnológicas da informação favoreceram a
transformação da publicidade organizacional, que partindo dos meios de
comunicação tradicionais, introduziram novas formas de comunicação, a
exemplo das plataformas online, tais como Facebook, Instagram, YouTube
(GHISLENI; BARICHELLO, 2019). Há também o Linkedin, Twitter, Threads.
Essas inovações trazidas através do computador e internet, por
exemplo, possibilitaram diferentes meios de trocas, de contatos que
anteriormente estavam localizadas apenas no espaço físico, real. Nesse sentido,
as redes sociais, salas de bate-papo virtuais, mensagens, correio eletrônico
modificaram os meios convencionais de comunicação (GOBBI, 2013).
Essas transformações afetaram até a forma como as pessoas
assistem televisão e interagem com as informações. As gerações mais velhas
foram moldadas pela passividade, as da atualidade estão marcadas pela alta
interatividade. Isso significa que a interatividade do público atual com as
informações, opiniões e envolvimento pode ir além da recepção passiva de uma
programação televisiva, por exemplo (GOBBI, 2010).
A crescente utilização das redes sociais pelas marcas para a
promoção de produtos, diversos profissionais ou qualquer pessoa para a
produção de conteúdos é possível, pois há uma verdadeira integração da internet
à rotina das pessoas (DIAS, 2018).
Para os profissionais do direito, surgem oportunidades e desafios.
Oportunidade porque se constitui em um ambiente propício para o
desenvolvimento profissional, seja através de networking, de ofertas de
trabalhos, como também o desafio de adequar a rede social ao uso profissional
sem infringir o Código de Ética da OAB, no caso dos advogados, por exemplo.
Ao comparar-se a mídia e a juventude do século XX e a do século
XXI, as gerações da revolução digital possuem uma intrínseca relação com a
internet. O entretenimento, o lazer, as interações sociais estão associados à
tecnologia (GOBBI, 2010).
É fato que os sites de redes sociais possibilitam o estabelecimento
de comunicação, interação, e se constituem em instrumentos que proporcionam
visibilidade ao permitir a criação de perfil regulável (público ou semi-público), de
lista de usuários, comentários, curtidas, visualizações, conexões com diversos
públicos e segmentos, dentre outros (BOYD; ELLISON, 2007).
Essa questão nos remete à temática de influenciadores digitais,
cujos conteúdos produzidos na internet repercutem no cotidiano e consumo de
seu público-alvo. O conceito de influenciador digital teve a sua origem no termo
digital influencer, pessoas que utilizam da internet para influenciar outras,
tornando o seu público suscetível ao consumo de produtos e serviços. Esses
influencers gozam de credibilidade e confiança, formam conexões e influenciam
o comportamento, o consumo e possuem grande número de seguidores
(GOMES; GOMES, 2017).
Os influenciadores, em geral, se encaixam no perfil de produzir e
divulgar conteúdos próprios através de plataformas digitais. Gozam de
autonomia, para tanto, e se constituem em influenciadores de opinião (DIAS,
2018).
O influenciador pode ser definido como uma pessoa capaz de
conquistar seguidores na internet. Como dito anteriormente, se constitui em
formador de opinião e possui a capacidade de influenciar comportamentos,
estilos de vida, pensamentos. A partir da exibição pública de seu estilo de vida e
da interação que mantém com os usuários que os visualizam nas redes sociais
adquire a confiança do público que o acompanha (GASPAROTTO; FREITAS;
EFING, 2019).
Inúmeros advogados tornaram-se influenciadores, ainda que de
forma mais reservada. É uma boa estratégia para conquistar visibilidade,
construir reputação positiva, atrair potenciais clientes, fortalecer networking e a
própria marca pessoal.
O marketing jurídico promovido através de redes sociais constitui-
se em excelente espaço de oportunidades para escritórios de advocacia,
advogados e outros profissionais do direito. O Facebook, por exemplo, pode
auxiliar na visibilidade de escritórios de advocacia, promovendo maior contato
com pessoas físicas. O Likendin é uma rede social voltada para a atividade
profissional, recrutar novos talentos e desenvolver relações de negócios. O
youtuber visa a produção de vídeos, de desenvolvimento de conteúdos que o
público esteja disposto a consumir e acompanhar. O Instagram basicamente se
concentra no visual para interagir com o público (FACHINI, 2018).
O provimento 94/00 e o Código de Ética da OAB permitem a
publicidade na advocacia desde que possua o cunho informativo, portanto, sem
caráter comercial. Nesse sentido, os profissionais do direito podem utilizar as
redes sociais desde que observem essa exigência.
No entanto, a utilização das redes sociais por profissionais da
carreira jurídica deve levar em consideração os conteúdos que interessam ao
público-alvo. Tornou-se hábito do público pesquisar as redes sociais para avaliar
o perfil e experiência profissional, e possíveis contratações (BERTOZZI E
BUCCO, 2017).
O objetivo do marketing jurídico através das redes sociais torna-se
reconhecido como referência no meio jurídico, ou um especialista que detém
grande competência sobre dado assunto. A escolha das redes sociais, dos
conteúdos, a postura profissional é fundamental para alcançar visibilidade e
alcançar o objetivo pretendido.
O inboud marketing se constitui em estratégia de marketing se
caracteriza por utilizar uma lista de contatos direto alcançado por meio da
divulgação de conteúdo. A autorização é feita pelo usuário, que recebe
conteúdos através de e-mails ou redes sociais (RAFAEL, REZ, 2018). A
vantagem do inbound marketing é que não é invasivo e atinge grande número
de pessoas, mas, como desvantagem, o conteúdo pode ser apenas recebido e
ignorado.
No tocante à advocacia, a publicidade é regulada através do
Código de Ética e Disciplina da OAB, a resolução n. 02/2015, pelo Estatuto da
Advocacia, a Lei n. 80906/1994 e o Provimento n.205/2021 do Conselho Federal
da OAB- CFOAB.
Conforme mencionado anteriormente, a publicidade na advocacia
detém caráter meramente informativo, vedada para fins comerciais. Deve ainda,
manter uma abordagem discreta, não sendo permitida configurar-se como
captação de clientela. Ou seja, a publicidade não deve induzir à contratação de
serviços profissionais (CED, 2015).
Com o advento da pandemia COVID-19 algumas alterações foram
introduzidas através do Provimento n. 205/2021 possibilitando a divulgação de
vídeos na internet pelo advogado (a), na internet ou em redes sociais, sua
participação em debates e palestras virtuais, obedecendo ao disposto nos arts.
42 e 43 do CED. Veda-se, porém, comentários ou discussões acerca de casos
concretos ou causa de outro advogado nas mídias.
Obedecendo-se à discrição e sobriedade previstos no CED, a
transmissão de conteúdo informativo pode ser feita, com base no art. 46,
inclusive através de envio de mensagens a destinatários certos, como em posts
no Instagram, desde que não caracterize captação de clientela e fins comerciais.
Portanto, embora hajam restrições, não inviabilizam a publicidade jurídica
através da internet.
O uso de estratégias de marketing jurídico nas redes sociais pelos
profissionais de direito em geral, depende, dentre outros aspectos, do uso
correto da habilidade de comunicação, transmissão de ideias, conquistar a
confiança, credibilidade, postura profissional adequada e saber jurídico.
As profissões de advogado e operadores de direito, em geral,
também sofrem influência das novas mídias e tecnologias. As transformações
na advocacia trazidas por essas mídias se refletem, dentre outras, no número
crescente de perfis profissionais em redes sociais, principalmente, Instagram,
Facebook, Twitter, Linkedin e, no crescente número de advogados formadores
de opinião e de conteúdo, tendo como público-alvo possíveis clientes, contatos
profissionais ou outros profissionais do direito que visam inserir-se em um novo
nicho profissional.
Destaca-se também, o uso da inteligência artificial no marketing
digital, envolve desde a produção de conteúdo, criação de imagens, atendimento
ao cliente, economia de tempo e de recursos, dentre outros. Vem sendo bastante
utilizada para auxiliar na projeção de imagem pessoal, vídeos e na geração de
conteúdos profissionais que gerem engajamento (MARGOT, 2023).
Portanto, as mídias sociais possibilitam ao profissional do direito mais
visibilidade para a carreira, canal de publicidade gratuita ou paga, acesso a um
amplo público, posicionar-se como referência em dado assunto de relevância
jurídica e de interesse do público, obedecendo às normas que regulamentam a
profissão.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O uso do marketing digital através das redes sociais reflete as


transformações trazidas pelas tecnologias e novas mídias na sociedade atual. A
influência abrange desde o lazer, a forma de consumir e adquirir informações,
produtos ou serviços, até o campo profissional.
A internet, proporcionou mais interatividade entre o público e as
informações que serão consumidas, trouxe maior acesso e diversidade de
conteúdos, opções de lazer, de compras, de serviços através de qualquer
aparelho eletrônico que possa ser conectado à internet.
As redes sociais se tornaram em espaço de ampla convergência de
público, em que se produz conteúdos, informações, vendas e entretenimento. O
uso das redes sociais por um público que visa promover visibilidade à sua
carreira, captar mais clientes e ser reconhecido em um mercado competitivo é
cada vez mais atrativo. Nesse sentido, aos profissionais do direito que possuem
limitações quanto ao uso da publicidade as redes sociais lhes permitem
visibilidade em um espaço virtual essencialmente informal, visual e lúdico.
A transmissão de informações de forma leve, direta e concisa de
acordo com o interesse do público. Isso permite aos profissionais do direito
realizar publicidade de uma forma não comercial, conforme previsto no CED. Ao
mesmo tempo, possibilita despertar o interesse de futuros clientes, estabelecer
redes de contato, tornar-se referência em dado assunto jurídico, informar
pessoas de seus direitos e, assim, cumprir a sua função social.
Embora, haja restrições quanto ao uso da publicidade, não há
proibição. O caráter informativo da publicidade visa incentivar ao profissional de
direito que cumpra uma função social e essencial para a sociedade. Assim, a
vedação do uso de banners, painéis, captação direta de clientela, favorece o
impedimento de uma advocacia que não contribui para a resolução de conflitos,
para o interesse de direitos coletivos e para o judiciário brasileiro.
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