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Recusar Promoção: Recusar juiz mais antigo somente pelo voto fundamentado de DOIS
TERÇOS dos membros do tribunal, assegurada ampla defesa
Não será Promovido: Juiz que retiver autos injustificadamente além do prazo, não podendo
devolvê-los sem o devido despacho ou decisão
3) se o juiz retiver injustificadamente em seu poder autos sem poder devolvê-los não será
promovido
5) Na promoção por antiguidade o tribunal somente pode recusar o juiz mais Antigo pelo voto de
2/3.
COMPOSIÇÃO TSE
Uma dica pra você não sair memorizando essas competências feito um(a) louco(a):
sempre que falar em Habeas Data, Mandado de Segurança e Mandado de Injunção, tente
imaginar um cenário onde a instância judiciária está mais ou menos no mesmo nível hierárquico.
Exemplo:
Porém, se falar em Habeas Corpus, primeiro imagine um cenário onde a instância judiciária está
acima ou, se não for possível, que esteja no mesmo nível hierárquico.
Ótimo bizu
Presidente e vice
Congresso (membros)
PGR (Procurador-Geral da República)
Ministros do STF
• 2.1alimentar de: idosos, pessoas com deficiências, pessoas com doenças graves (par 2º)
• 2.2 demais alimentares (que não se encaixam nas características acima, par 1º)
Quanto é “pequeno valor” para os fins do § 3º do art. 100? Qual é o valor da RPV?
Para as condenações envolvendo a União, pequeno valor equivale a 60 salários mínimos (art.
17, § 1º, da Lei nº 10.259/2001). Esse é o teto da RPV no âmbito federal.
Nesse caso, segundo o art. 87 do ADCT da CF/88, para os entes que não editarem suas leis,
serão adotados, como “pequeno valor” os seguintes montantes:
▪ Fundações;
▪ EP prestadoras de serviço público e que não concorram com a iniciativa privada (ex.:
Correios);
▪ Caixas Escolares ou Unidades Descentralizadas de Educação (UDEs) (STF, ADPF 484, 2020).
OBS:
-CNJ NÃO JULGA (O Conselho Nacional de Justiça é um órgão administrativo de controle interno
do Poder Judiciário, sem função jurisdicional. ). CNJ integra o Poder Judiciário
CNJ
Não exerce função jurisdicional (órgão meramente administrativo);
Não pode REVER decisões judiciais de magistrados;
Não exerce o controle de constitucionalidade;
O CNJ, no exercício de suas atribuições correcionais,
atua originariamente (primariamente) e concorrentemente com as Corregedorias
dos Tribunais.
representar ao Ministério Público, no caso de crime contra a administração pública
ou de abuso de autoridade
ATENÇÃO:
Vejam bem:
> executivo pega a sua proposta, e a proposta de todos os órgãos, e as consolida (junta
tudo numa coisa só)
> executivo envia essa proposta ao legislativo, pois se trata de uma LEI de orçamento (e
se for lei = legislativo precisa discutir e votar ->> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS)
VITALICIEDADE:
STF TEM:
*RO
*E RECURSO EXTRADORDINÁRIO
c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta Constituição;
d) julgar válida lei local contestada em face de lei federal . (LEI X LEI)
STJ TEM:
*RECURSO ORDINÁRIO
Prefeitos
Crime comum, inclusive o doloso contra a vida: TJ
Governadores
TJ
TRF
Juízes federais (crime estadual e federal), juiz justiça militar, juiz justiça do trabalho
STJ
Ministros de Estados, advogado geral da união e comandantes das forças armadas (crimes
comuns e crimes de responsabilidade se de natureza conexa com crime do Presidente da
república) --> não conexos: Senado Federal
Senado federal
Crimes de responsabilidade dos Ministros do STF, membros do CNJ e CNMP, Procurador geral
da república e Advogado Geral da união
Apenas o STF e o STJ possuem competência taxativamente delimitada pelos arts. 102 e 105 da
CF/88.
I – Presidente
II – Vice Presidente
52,I)
III – Parlamentares
IV – Ministros do STF
VI – Ministros de Estado
PODER EXECUTIVO
- Presidente da República
- Vice-Presidente da República
- Governador de Estado e do DF
- Prefeito
Crime Comum: TJ (art. 29, X, da CF/88); TRF; ou TRE (conforme a matéria). Súmula 702
do STF
Crime de Responsabilidade: Câmara Municipal (próprio, art. 4); TJ, TRF, TRE (impróprio,
art. 1) - DL nº 201/67
- Ministro de Estado
PODER LEGISLATIVO
- Senador
- Deputado Federal
PODER JUDICIÁRIO
- Desembargadores De 2ª instância
- Juízes De 1ª instância
Crime Comum: TJ (art. 96, III, da CF/88); ou TRF (art. 108, I, a) se for juiz da União
Crime de Responsabilidade: TJ (art. 96, III, da CF/88); ou TRF (art. 108, I, a) se for juiz da
União
- MPU
Crime Comum: STJ (art. 105, I, a) que oficiem perante tribunais; ou TRF (art. 108, I, a)
que atue só na 1ª Instância
Crime de Responsabilidade: STJ (art. 105, I, a) que oficiem perante tribunais; ou TRF
(art. 108, I, a) que atue só na 1ª Instância
- MPEs
- Membros CNMP
- Ministros do TCU
- PGR
- AGU
JULGADOS NO STF
MACETES:
CRIMES COMUNS ---> ''PC PM''
PRESID.DA REPÚB. E VICE
CONGRESSO
PGR
MIN.STF
CRIME COMUM E DE RESPONSABILIDADE --> '' TCU MECHE e COMI ''
MEMBROS DO TCU
MEMB.TRIB.SUPERIORES
CHEFE MISSÃO DIPLOM.
COMAND. F.A.
MIN DE ESTADO (conexo ao PR = SENADO, não conexo = STF)
MACETE/DICA/BISU:
- Decisão denegatória de STJ, STM, TST, TSE (4) em MS/HC/HD/MI (4) => cabe RO o STF
2 autoridades - PR e PGR
Min Estado
Comandantes – MEA
1) "É inadmissível recurso especial quando não esgotadas as vias recursais na Corte de
origem."
** Portanto, caso haja alguma possibilidade de recurso ordinário, este deverá ser usado.
Somente se não houver alguma possibilidade de recurso ordinário, existirá a hipótese de se
ingressar com recurso especial ou extraordinário.
*** DICA QUE USEI PARA MEMORIZAR ESSE ASSUNTO: "O RECURSO ORDINÁRIO É MAIS
FORTE"
ministro de estado
comandantes do exercito, marinha e aeronáutica
e do próprio STJ
Uma dica: se ler a palavra "única ou última instância" ou vai ser em recurso extraordinário, no
caso do STF ou recurso especial, no caso do STJ.
HC decidido em única instância por Tribunal Superior (decisão denegatória) -> RO p/ STF
HC decidido em única ou última instância por TRF ou TJ (decisão denegatória) -> RO p/ STJ
* RO para STJ: 2 X 2
* RO para STF: 4 X 4
102. Lei local x Lei Federal ---> Recurso Extraordinário ---> STF
105. Ato local x Lei Federal ---> Recurso Especial ---> STJ
Porém, o espírito dessa norma da CF que atribui a competência ao STF vem da ideia de que o
confronto de lei de entes estaduais com a lei federal faz surgir um conflito entre os próprios
entes. Dessa forma, cabe ao STF realizar o julgamento em sede de Recurso
Extraordinário.
Recurso EXTRAORDINÁRIO:
Competência do STF.
Matéria constitucional.
Tem repercussão geral.
Recurso ESPECIAL:
Competência do STJ.
Matéria: lei federal.
NÃO tem repercussão geral.
ATENÇÃO!
Tanto os membros do CNMP quanto o CNJ podem ser reconduzidos uma vez. Somente
o CORREGEDOR NACIONAL DO MP é quem não pode ser reconduzido.????
Súmula vinculante 10-STF: Viola a cláusula de reserva de plenário (CF, art. 97) a decisão de órgão
fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou
ato normativo do Poder Público, afasta a sua incidência no todo ou em parte.
Das decisões que violam Súmula Vinculante cabe RECLAMAÇÃO ao STF (art. 103-A, §3º, CF).
Algumas vezes o interessado provoca o CNJ ou o CNMP pedindo a revisão disciplinar de algum
ato administrativo praticado por membro do Judiciário ou do MP, mas tais Conselhos rejeitam
o pedido e recusam-se a tomar qualquer providência no caso concreto porque alegam que:
b) que o ato atacado não possui qualquer vício ou ilegalidade que mereça ser reparado.
Nessas hipóteses, dizemos que a decisão do CNJ ou CNMP foi “negativa” porque ela nada
determina, nada aplica, nada ordena, nada invalida.
NÃO. O STF não tem competência para processar e julgar ações decorrentes de decisões
negativas do CNMP e do CNJ.
Se não decidiu nada, não praticou nenhum ato. Se não praticou nenhum ato, não existe ato do
CNJ/CNMP a ser atacado no STF. Na deliberação negativa, o CNJ/CNMP não substitui nem
desconstitui qualquer ato administrativo.
A parte terá que impugnar na Justiça o ato originário que gerou seu pedido no CNJ/CNMP.
Ex: a parte ingressou com pedido de providência no CNMP contra ato administrativo praticado
pelo Procurador-Geral de Justiça. O CNMP entendeu que não cabia sua intervenção no caso,
julgando improcedente o pedido. O CNMP proferiu, portanto, uma decisão “negativa”. Contra
este pronunciamento do CNMP não cabe MS. Somente restará à parte propor um MS contra o
ato do Procurador-Geral de Justiça, ação esta que será de competência do TJ.
I - um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois
alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados
em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antiguidade e merecimento;
2º Quinto constitucional:
Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e
do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais
de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com
mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de
representação das respectivas classes.
Parágrafo único. Recebidas as indicações, o tribunal formará lista tríplice, enviando-a ao Poder
Executivo, que, nos vinte dias subsequentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação.
3º STJ:
Art. 104, Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão nomeados pelo
Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a escolha pela
maioria absoluta do Senado Federal,
I - um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre desembargadores
dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal;
4º MPE´S:
Composição= 33 Membros.
- DESEMBARGADORES DE JUSTIÇA.
OBS= O GOVERNADOR É JULGADO PELO STJ EM CRIME COMUM. NOS CASOS DE CRIME DE
RESPONSABILIDADE, ELE É JULGADO EM UM TRIBUNAL ESPECIAL.
b. Vice-Presidente da República;
c. Parlamentares;
d. Ministros do DTF;
f. Ministros de Estado;
i. Diplomatas
a. GOVERNADORES;
a. VICE-GOVERNADOR;
b. Prefeitos;
c. Secretários;
e. Deputados estaduais;
f. Juízes;
d. Crimes de RESPONSABILIDADE:
i. Próprios – infrações político-administrativas | sanção
aplicada: perda do cargo | julgamento: Câmara Municipal.
Cabe ao STF processar e julgar ações contra o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Tema 485 –
“Não
compete ao Poder Judiciário, no controle de legalidade, substituir banca
examinadora para avaliar respostas dadas pelos candidatos e notas a elas
atribuídas.
Excepcionalmente, é
permitido ao Judiciário juízo de compatibilidade do conteúdo das questões do
concurso com o previsto no edital do certame.
RE 632853
Não compete > reexaminar o conteúdo das questões e os critérios de correção utilizados
FICA ASSIM:
TST
TRF
TJ
TRT
(os que começam com "T" e NÃÃÃO têm eleitoral no nome)
QUINTO: serão nomeados após escolha, pelo Poder Executivo, a partir de lista tríplice
enviada pelo respectivo tribunal.
Um quinto (1/5) das vagas dos TRFs, dos TJs (dos Estados e do DF), do TST e dos TRTs
será preenchido por membros do Ministério Público e da OAB, indicados em
lista sêxtupla pelos órgãos de representação das classes.
Depois que o respectivo Tribunal recebe a lista sêxtupla, ele deve fazer uma votação,
reduzindo essa lista para tríplice (3 nomes).
Há, ainda, a peculiar situação do Distrito Federal. Isso porque o TJDFT também é
integrante do Poder Judiciário da União. Assim, é do Presidente da República a
prerrogativa de escolher o membro que ocupará esse Tribunal.
Em relação aos membros do Ministério Público, exige-se que eles possuam mais de 10
anos de carreira; quanto aos membros da OAB, além do requisito anterior, também há
previsão de que eles possuam notório saber jurídico e reputação ilibada.
A lista tríplice não é indicada pela OAB. Primeiro, os órgãos de classe do MP e a OAB,
formam uma lista sêxtupla, enviam para o Tribunal que, este sim, formará uma lista
tríplice a ser enviada ao chefe do executivo para que este escolha um de seus
integrantes para nomeação.
STJ
Falou em regra do terço, lembre logo de Jesus: STJ ( Somos Todos Jesus)
STF
STM
TSE
TRE
(os que têêêm eleitoral no nome e os que começam com "ST" menos o STJ)
STF --> Somos Todos Futebol --> 11 Ministros
Presidente do STF
2 cidadão de notável saber jurídico e reputação ilibada - 1 indicado pela Câmara e 1 Senado
CF
Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto
da Magistratura, observados os seguintes princípios: [...]
O STF não tem competência para julgar ações ordinárias que impugnem atos do TCU. Como o
acessório segue o principal, o mesmo se passa com as ações cautelares preparatórias dessas
demandas. (AC 2.404 ED, rel. min. Roberto Barroso, julgado em 25/2/2014, 1.ª Turma, DJe de
19/3/2014).
A competência para julgar ações ordinárias que impugnem atos do Tribunal de Contas da
União (TCU) no Brasil recai sobre a Justiça Federal.
Quando um ato do TCU é impugnado, a ação geralmente é proposta na Justiça Federal, pois o
TCU é uma entidade federal. A Justiça Federal tem a prerrogativa de analisar a legalidade e a
constitucionalidade de tais atos, podendo confirmar, modificar, ou anular as decisões do TCU,
dependendo do caso.
Essa dinâmica assegura que os atos do TCU, embora autoritativos, estejam sujeitos ao princípio
do controle judicial, garantindo assim o equilíbrio entre os poderes e a proteção dos direitos
individuais e coletivos.
TRabalho
Eleitoral
Militar
Tribunal encaminhou proposta de acordo com a LDO → Executivo não pode fazer
ajustes (caso da questão)
Tribunal encaminhou proposta em desacordo com a LDO → Executivo faz ajustes dentro dos
limites da LDO
OBS 1:
CNJ --> Controle Interno;
(CESPE/STJ/2015) O controle interno exercido pelo CNJ não alcança atos de conteúdo
jurisdicional emanados de tribunais.(CERTO)
OBS 2:
OBS 3:
# CNJ pode apreciar de OFÍCIO ou por PROVOCAÇÃO a legalidade de ato administrativo sem
prejuízo da competência do TCU:
VITALICIEDADE:
1) Quando o conflito for entre promotores de justiça de um mesmo Estado = quem decide é o
Procurador-Geral de Justiça (PGJ);
3) Quando o conflito for entre dois ramos diferentes do MPU, por exemplo, entre o procurador
do MPT e o procurador do MPF = quem decide é o Procurador-Geral da República (PGR);
4) Quando o conflito for entre o MPE x MPF ou entre Ministérios Públicos de Estados diferentes
= quem decide é o CNMP.
Obs.: a decisão que resolve o conflito de atribuição não vincula o Poder Judiciário, portanto,
após ser decidido quem é o promotor ou procurador que deve atuar no caso, ainda assim o
magistrado poderá declinar de sua competência se entender que não é competente para o
conhecimento da demanda.
• 2.1alimentar de: idosos, pessoas com deficiências, pessoas com doenças graves (par 2º)
• 2.2 demais alimentares (que não se encaixam nas características acima, par 1º)
Precatório:
Serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, exceto sobre o super preferência.
LOGO: apresentado antes do dia 02/04/22 será pago no ano 2023, apresentado após 02/04/22
entrará no exercício de 2023 e o pagamento até final de 2024.
Quem realiza supervisão administrativa dos Tribunais de Justiça é o CNJ; o CJF atua
perante a Justiça Federal.
CNJ: Controle.
CJF: supervisão.
CF, Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com
mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: § 4º Compete ao Conselho o
controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem
conferidas pelo Estatuto da Magistratura: I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo
cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no
âmbito de sua competência, ou recomendar providências;
CF, Art. 105, § 1º Funcionarão junto ao Superior Tribunal de Justiça: (...) II - o Conselho da
Justiça Federal, cabendo-lhe exercer, na forma da lei, a supervisão administrativa e
orçamentária da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, como órgão central do
sistema e com poderes correicionais, cujas decisões terão caráter vinculante.
ADCT, Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as
despesas primárias: (...) § 4º O Conselho Nacional de Justiça regulamentará a atuação dos
Presidentes dos Tribunais competentes para o cumprimento deste artigo. (EC 114/2021).
nfo 659, STJ. O foro especial por prerrogativa de função não se estende a magistrados
aposentados. Desse modo, após se aposentar, o magistrado (seja ele juiz, Desembargador,
Ministro) perde o direito ao foro por prerrogativa de função, mesmo que o fato delituoso tenha
ocorrido quando ele ainda era magistrado.
A aposentadoria do magistrado, ainda que voluntária, transfere a competência para
processamento e julgamento de eventual ilícito penal para o primeiro grau de jurisdição. IV –
Recurso extraordinário a que se nega provimento.
(RE 549560, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno, julgado em
22/03/2012, REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-104 DIVULG 29-05-2014 PUBLIC 30-05-2014
EMENT VOL-02733-01 PP-00001)
- Natureza administrativa
- 15 membros
- 2 anos de mandato
- 1 recondução
- Controle do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes: não alcança servidores.
-Não tem em sua composição representantes da justiça eleitoral nem da justiça militar
CNMP - 14 membros
IV dois juízes, indicados um pelo Supremo Tribunal Federal e outro pelo Superior Tribunal de
Justiça;
V dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
VI dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos
Deputados e outro pelo Senado Federal
STF (RE 650.898/2017): TJs podem exercer controle abstrato de leis M / EST utilizando
como parâmetro a CF, desde que se trate de normas de reprodução OBRIGATÓRIA
seja por meio da técnica da transposição, seja por meio de remissão. .
Súmula 203/STJ. Não cabe recurso especial contra decisão proferida por órgão de segundo
grau dos Juizados Especiais.
Compete ao Superior Tribunal de Justiça processar e julgar recurso ordinário aviado para
impugnar decisão denegatória em mandado de segurança proferida em única instância por
turma recursal de juizado especial. ERRADO
Súmula 640/STF. É cabível recurso extraordinário contra decisão proferida por juiz de
primeiro grau nas causas de alçada, ou por turma recursal de juizado especial cível e criminal.
CAUSAS E CONFLITOS ( U X E / U X DF / E X E / DF X DF / E X DF / U X U )
-Macete:
CONTAS DO PRESIDENTE:
Presidente:
TCU aprecia
O parecer NÃO tem força vinculante
Governador:
TCE/TCDF aprecia
Prefeito:
TCE/TCM aprecia
O parecer tem força vinculante, mas pode ser derrubado por 2/3 dos membros da Câmara
Municipal
Não confundir :
STF - Julga em recurso ordinário - habeas corpus , o mandado de segurança, o habeas data e
o mandado de injunção decididos em única instância pelos Tribunais Superiores, se
denegatória a decisão.
STJ - Julga originalmente - os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro
de Estado, dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal;
→ Os Procuradores Regionais representam a União junto aos TRFs nas cinco regiões, com
sede no DF, RJ, SP, RS e PE.
art. 130-A
Logo:
Segundo o STF, o CNMP tem competência para apreciar ato de vitaliciamento de membro do
Ministério Público, que é uma espécie de ato administrativa (MS 27542/DF).
MEMBROS do CNJ / CNMP = Podem recondução (1 vez só). Cada recondução = 2 anos.
MEMBROS do CNJ / CNMP = Podem recondução (1 vez só). Cada recondução = 2 anos.
A diferença é na FUNÇÃO DE CORREDOR! NÃO CONFUNIR!
Atenção à função de Corregedor dentro desse órgãos:
CNJ = ministro do STJ ; 2 anos (+recondução) ; controle interno
CNMP = membro do MP; 2 anos (VEDADA recondução) ; controle externo
[RE 669.635 AgR, rel. min. Dias Toffoli, j. 17-3-2015, 2ª T, DJE de 13-4-2015.]
Ex: Autorização do STF aos estados e municípios para comprar e a distribuir vacinas contra a
Covid-19.
Consoante dispositivo constitucional, compete ao STF o processamento de julgamento de
descumprimento de tratado de extradição, por ser matéria que ofende a soberania externa.
ERRADO
Segundo o art. 102, I, g, da Constituição Federal, compete ao STF processar e julgar,
originariamente, a extradição solicitada por Estado estrangeiro.
Porém a questão fala DESCUMPRIMENTO DE TRATADO DE EXTRADIÇÃO
Não cabe ao STF apreciar a alegação de descumprimento, por estarmos diante de ato
soberano do Presidente da República e de lide entre Estados soberanos. O conflito
é mediado por Corte Internacional, quando o Chefe do Poder Executivo, em matéria
de decisões políticas na esfera internacional, exerce a função de representação
externa do país.
Explicação detalhada:
Competências Originárias do STF, ou seja, aquelas que nascem no próprio STF. Resolve
conflitos entre:
-União x Estados.
-União x DF.
-Estados x Estados.
-Estados x DF.