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DIREITO CONSTITUCIONAL

Poder Judiciário

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PODER JUDICIÁRIO

CURSO AVANÇADO FISCAL E CONTROLE DIREITO CONSTITUCIONAL –


PODER JUDICIÁRIO

Este tema é tratado na Constituição Federal, do art. 92 até o 126. É necessário ter cui-
dado, porque o Poder Judiciário começa no art. 92 e vai até o 100. Das disposições gerais, as
garantias e proibições dos magistrados costumam cair. A parte de precatória do art. 100, da
Constituição, está sempre presente em prova e, da parte específica, do art. 101 ao 126, um
dos temas mais importantes está no art. 103-B, que trata do Conselho Nacional de Justiça.

DIRETO DO CONCURSO

1. (CESPE/SEFAZ/AL/AUDITOR FISCAL/2020) No que tange ao Conselho Nacional de


Justiça (CNJ), ao Ministério Público e ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP),
julgue os itens subsequentes.
Se as indicações de membros para compor o CNJ não forem feitas no prazo legal pelos
seus respectivos órgãos, a escolha caberá ao presidente da República.

COMENTÁRIO
Sobre a composição do CNJ e do CNMP, observe que:

6 membros de fora do Poder Judiciário


6 membros de fora do Ministério Público
• 2 membros do Ministério Público;
• 2 juízes;
• 2 membros da OAB;
• 2 membros da OAB;
• 2 cidadãos, um indicado pela Câmara e outro
• 2 cidadãos, um indicado pela Câmara e outro
indicado pelo Senado.
indicado pelo Senado.
ANOTAÇÕES

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Juiz de direito do TJ-DF pode ser nomeado como Conselheiro do CNJ. Lembre-se de que
o mandato é de dois anos, sendo admitida uma recondução.
5m
Há uma decisão do Supremo Tribunal Federal, de 2020, sobre dirimir conflitos de atri-
buições entre membro do MP Federal versus MP Estadual ou entre membro de um MP de
um estado determinado versus MP de outro estado. Antes, essa tarefa era do STF, depois,
passou a ser da PGR e, agora, é do Conselho Nacional do Ministério Público. Isso será
cobrado na prova, porém, essa questão é anterior e não contemplava esta hipótese.

2. (FCC/AL/AP/ANALISTA/2020) Em conformidade com a disciplina da organização do


Poder Judiciário no âmbito regional pela Constituição Federal, os Estados
a. poderão criar Justiça Militar estadual, constituída, em primeiro grau, pelos juízes de
direito e, em segundo grau, pelos Conselhos de Justiça, ou por Tribunal de Justiça
Militar nos Estados em que o efetivo militar seja superior a vinte mil integrantes.
b. observarão a regra pela qual os Presidentes dos Tribunais de Justiça, com a aprova-
ção dos respectivos tribunais, encaminharão suas propostas orçamentárias, elabora-
das dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais Poderes na lei de
diretrizes orçamentárias.
c. criarão juizados especiais, com competência para o julgamento e a execução de
causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofen-
sivo, vedada, em relação a estas últimas, a possibilidade de transação.
d. criarão justiça de paz, com competência para, na forma da lei, celebrar casamentos,
verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação
e exercer atribuições conciliatórias, com caráter jurisdicional.
e. definirão a competência dos tribunais estaduais em suas constituições respectivas,
sendo a organização judiciária estadual matéria reservada à lei complementar, de ini-
ciativa privativa do chefe do Poder Executivo.

COMENTÁRIO
A justiça estadual está nos artigos 125 e 126.
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a. Alguns estados possuem TJM, como TJM-MG, TJM-SP e TJM-PR. Por que esses
estados possuem TJM? Porque o efetivo é maior do que 20 mil integrantes. Contudo, isso
não quer dizer que há a obrigação de criar o TJM. Portanto, o art. 125, da Constituição, deter-
mina que podem os estados, quando o efetivo da PM e do bombeiro for maior do que 20 mil
integrantes, criar TJM, mas, na primeira instância, haverá juízes e Conselhos de Justiça. Na
segunda instância, pelo TJ ou TJM.
b. O Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública têm autonomia. Ade-
mais, os ministérios públicos dos estados, as defensorias dos estados e do DF e o Poder
Judiciário têm autonomia. Então, cada um elabora sua proposta orçamentária e encaminha
para o Poder Executivo, que manda para o Poder Legislativo. O Poder Executivo pode fazer
cortes se a proposta encaminhada estiver fora dos limites da LDO. Esses cortes só podem
acontecer se a proposta encaminhada estiver fora dos limites da LDO.
10m
Sobre os órgãos de direção de um Tribunal, é importante saber que, normalmente, os
tribunais possuem Presidente, Vice e Corregedor. Eles podem ter Presidente, Primeiro Vice-
-Presidente, Segundo Vice-Presidente e Corregedor. Eles podem ter Presidente, Primeiro
Vice-Presidente, Segundo Vice-Presidente, Corregedor e Corregedor-Adjunto. É importante,
portanto, lembrar que pode haver variação.

Na eleição, para os órgãos de direção, os votantes são apenas os desembargadores, os


juízes de primeiro grau não podem votar. Se a norma estadual estabelece que juízes podem
votar, ela será inconstitucional. Na Lei Orgânica da Magistratura Nacional, afirma-se que só
podem concorrer os mais antigos, no número correspondente às vagas existentes. Se só há
quatro vagas, concorreriam os quatro mais antigos. É como se houvesse uma fila indiana,
na qual o mais antigo é eleito. Então, o Supremo Tribunal Federal, em 2020, afirmou que
a Constituição de 1988 e a Emenda n. 45 alteraram essa questão. Agora, o critério não é
apenas a antiguidade, mas também o de eleição, de modo que podem concorrer todos os
desembargadores. Isso será cobrado em prova.

ATENÇÃO
Todos os desembargadores podem votar e concorrer.
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c. Transação está dentro da Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, na Lei n.
9.099/1995. Não é vedada a transação, ela é um benefício da Legislação Penal para infra-
ções de pequena visibilidade e potencial ofensivo. Se a pena mínima for de até um ano, é
feita a transação (art. 76, Lei n. 9.099/1995).
15m
d. O juiz de paz não tem função jurisdicional. É eleição, mandato de quatro anos. Para
entrar no Poder Judiciário, pode ser por concurso público, eleição ou texto constitucional.
e. Trata da Lei de Organização Judiciária. Trata-se de lei ordinária e é iniciativa do Tribunal.

3. (CESPE/MP/CE/PROMOTOR/2020) Conforme a jurisprudência do STF, a decisão de


órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucio-
nalidade de lei, afaste sua incidência, no todo ou em parte, viola, especificamente,
a. a cláusula de reserva de plenário.
b. a presunção de constitucionalidade da lei.
c. a sistemática do controle difuso de constitucionalidade.
d. o princípio da motivação adequada das decisões judiciais.
e. o princípio da segurança jurídica.

COMENTÁRIO
Órgão fracionário: turma, câmara e seção. Segundo a Súmula Vinculante n. 10, viola
a cláusula de reserva de plenário, a decisão de órgão fracionário (turma, câmara, seção)
que, sem declarar expressamente, a inconstitucionalidade, afaste a sua aplicação no caso
concreto.
20m
Não aplicou, porque a norma é inconstitucional. Não foi declarada a inconstitucionali-
dade, porque turma, câmara e seção não podem declarar a inconstitucionalidade. A regra da
cláusula de reserva de plenário está no art. 97, da Constituição. A declaração de inconstitu-
cionalidade é reservada ao plenário ou ao órgão especial.

4. (CESPE/MPC/PA/PROCURADOR/2019) Considerando o entendimento da doutrina e


da jurisprudência do STF sobre o regime de precatórios e requisições de pequeno valor,
assinale a opção correta.
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a. Admite-se a prisão civil de governador de estado pelo não cumprimento da obrigação


de pagamento dos precatórios de natureza alimentar.
b. O STF entende ser possível o fracionamento do pagamento das requisições de
pequeno valor, desde que o devedor demonstre a impossibilidade de seu paga-
mento integral.
c. De acordo com o regime especial de pagamento dos precatórios vigente, não está
autorizada aos credores a compensação de débitos tributários.
d. Segundo o entendimento do STF, no caso de litisconsórcio facultativo ativo, é pos-
sível o fracionamento de execução de sentença para expedição de requisição de
pequeno valor.
e. Sociedade de economia mista prestadora de serviço público concorrencial está sujeita
ao regime de precatórios.

COMENTÁRIO
Precatórios está no art. 100, da Constituição Federal. Requisição de pequenos valores
não entra na fila de precatórios. Entram, nos precatórios, os precatórios normais e preferen-
ciais, que são créditos de natureza alimentícia.
a. Prisão civil por dívida só caberá no caso de pensão alimentícia. A prisão civil do depo-
sitário infiel se tornou ilícita (Súmula Vinculante n. 25). O crédito de natureza alimentar não
é pensão alimentícia. Por exemplo, um juiz tem uma pendência para receber do Tribunal.
Como é do seu salário, será de natureza alimentar. Pensão, aposentadoria, salário e remune-
ração serão crédito de natureza alimentar, o que não é a mesma coisa de pensão alimentícia.
b. Requisição de pequeno valor é paga de uma só vez. A Constituição dá a baliza do que
seria requisição de pequeno valor, mas libera para que se mexa na baliza por meio de lei. Na
Constituição, determina-se que a União é 60 salários-mínimos, os estados, 40 salários-míni-
mos, e o município, 30 salários-mínimos. Contudo, isso não é seguido na prática. No caso do
DF, que seguiria a regra dos estados, seria 40 salários-mínimos, a não ser que tenha lei. No
DF, há uma lei que determina que são 10 salários-mínimos. Então, até esse valor, é requisi-
ção de pequeno valor, sendo necessário pagar de uma só vez.
25m
Se uma pessoa está dirigindo na estrada, cai no buraco e estraga a roda, o pneu e a sus-
pensão do carro, ela poderá entrar na justiça. Será requisição de pequeno valor, de modo
que o recebimento desse valor será rápido.
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Ademais, se os estados estabelecerem um valor menor do que aquele mencionado na


Constituição, este valor não poderá ser menor do que o teto da previdência, o teto do RGPS.

c. A compensação de débitos tributários está autorizada com débitos já vencidos, com os


vincendos não.
d. Ativo é a parte autora e facultativo significa que não é obrigatório. Litisconsórcio signi-
fica que terão a mesma sorte. Assim, se várias pessoas entrarem com uma ação juntas, será
litisconsórcio, facultativo e ativo. Por exemplo, 15 pessoas se juntaram. Cada uma tem que
receber R$ 1.000,00, totalizando R$ 15.000,00. No DF, são 10 salários-mínimos, de modo
que esse valor dá acima do que 10 salários-mínimos, acima de RPV. Contudo, cada pessoa
separadamente recebe menos do que o RPV. Nesse caso, pode-se fracionar para pagar os
R$ 1.000,00, com RPV? Sim, porque o litisconsórcio é facultativo.
e. Se está em regime de concorrência, não entra em precatório. Essa é a regra.

5. (CESPE/TJ/PA/AUXILIAR/2020) O STF é competente para julgar


a. os governadores dos estados e do Distrito Federal em caso de crimes comuns.
b. os desembargadores dos tribunais de justiça dos estados em caso de crimes de res-
ponsabilidade.
c. os conflitos de atribuições entre autoridades judiciárias de um estado e autoridades
administrativas de outro estado.
d. os conflitos de atribuições entre autoridades administrativas e judiciárias da União.
e. lei local válida contestada em face de lei federal por meio de recurso extraordinário.
30m

COMENTÁRIO
a. Quem julga governadores dos estados e do DF nos crimes comuns é o Superior Tribu-
nal de Justiça (art. 105, da Constituição). Se for crime de responsabilidade, será no Tribunal
Especial. Já se o governador praticar um crime eleitoral, quem julga?

Nos Tribunais Superiores e no STF, vale a mesma orientação. A expressão “infrações


penais comuns” ou “crimes comuns” vai abranger crimes comuns, crime eleitoral, crime mili-
tar e contravenção penal. Então, quem vai julgar o governador ou o Presidente em crime
eleitoral será o STJ, no caso do governador, e o STF, no caso do Presidente.
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O julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE e o processo contra o Bolsonaro e o Mourão


no TSE não é de crimes. Essa é a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo, o que não é
crime eleitoral.

b. Toda segunda instância do Poder Judiciário é no STJ. Então, o TRF, o TRE, o TRT e
o TJ, tanto no crime comum quanto no crime de responsabilidade, serão STJ.
c. Compete ao STJ (art. 105).
d. Compete ao STJ (art. 105).
e. É competência recursal dos tribunais. Só o STF julga RE, porque ele é o guardião da
Constituição Federal. Só o STJ julga REsp, porque ele é o guardião de lei federal. Ambos
os tribunais julgam o RO, recurso ordinário. A questão pergunta sobre o RE. Sobre isso, há
quatro situações. O STF julga RE quando a decisão:

• Contraria dispositivo da Constituição Federal,


• Declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal,

Obs.: embora o STJ seja guardião de lei federal, quem declara inconstitucionalidade
é o STF.
35m

• Julgar válida lei ou ato local versus Constituição Federal.


• Julgar válida lei local versus lei federal.

Obs.: o constituinte originário errou nesse último ponto, colocando esse ponto para o STJ.
A Emenda n. 45 corrigiu isso, afirmando que deveria ser RE e não REsp.

Isso é repartição de competência. Se há uma lei estadual “brigando” com uma lei federal,
uma delas, provavelmente, invadiu competência da outra. Uma delas será declarada incons-
titucional.

6. (FCC/SEFAZ/BA/AUDITOR FISCAL/2019) Competirá originariamente ao Superior Tri-


bunal de Justiça processar e julgar
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a. o habeas data contra ato do Tribunal de Contas da União que tenha negado ao impe-
trante a possibilidade de retificação de dados constantes a seu respeito na lista de
licitantes inidôneos mantida pela corte de contas.
b. a ação popular ajuizada em face de desembargador Presidente de Tribunal de Jus-
tiça visando à anulação de contrato celebrado pelo Tribunal com suposto prejuízo
ao erário.
c. a ação civil pública visando à responsabilização de Governador de Estado por supos-
tos danos causados por obra viária estadual ao meio ambiente.
d. o mandado de segurança contra ato de Ministro de Estado que tenha negado ao impe-
trante acesso a processo administrativo no qual lhe seja imputada a prática de ilícito
em procedimento licitatório.
e. o habeas corpus em que seja paciente membro de Tribunal Superior denunciado pela
prática de infração penal comum.

COMENTÁRIO
a. MS e HD contra o TCU, será STF.
b. Ação popular, ação civil pública e ação de improbidade não têm foro especial. Será na
primeira instância. Contra o Presidente não cabe ação de improbidade. Ato contra improbi-
dade do Presidente vai para o Senado Federal, sendo crime de responsabilidade.
40m
c. Ação popular, ação civil pública e ação de improbidade não tem foro especial.
d. Ministro de estado (e Exército, Marinha e Aeronáutica) é julgado por:

• No crime comum: STF (art. 102).


• No crime de responsabilidade: STF (art. 102).
• No crime de responsabilidade, mais Presidente e Vice: Senado (art. 52, II).
• Habeas corpus, sendo o Ministro de estado o paciente: STF.
• Habeas corpus, sendo o Ministro de estado o coator: STJ.
• Habeas data e mandado de segurança, sendo o Ministro de estado o coator: STJ.
• Mandado de segurança, contra órgão colegiado, presidido por Ministro de estado: pri-
meira instância (Súmula n. 177/STJ).
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Existem órgãos colegiados que são presididos por ministros de estado. Por exemplo, o
Comitê de Política Monetária, que define a taxa básica de juros, é presidido pelo Presidente
do Banco Central, que tem status de Ministro. Então, ele é um órgão colegiado presidido pelo
Ministro de estado. Se há cinco pessoas, sendo o Ministro de estado o “cabeça”, e alguém
quer entrar com mandado de segurança, este não será contra o Ministro, mas sim contra o
Comitê. Não é contra uma pessoa, mas contra a Comissão. Quem vai julgar será a primeira
instância.

e. Irá para o STF.


45m

7. (CESPE/MP/CE/TÉCNICO/2020) Acerca do Poder Judiciário e das funções essenciais


à justiça, julgue os itens que se seguem.
O STF é o órgão responsável pelo controle da atuação administrativa e financeira de
todo o Poder Judiciário, bem como do cumprimento funcional dos deveres dos juízes.

COMENTÁRIO
Quem faz CAAF é o CNJ e o CNMP. O CNJ faz CAFF do Poder Judiciário, e o CNMP faz
CAAF do Ministério Público. CAFF é Controle da atuação administrativa e financeira. O
CNJ faz controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e dos deveres
funcionais de seus membros, mas não é de todo Poder Judiciário. O CNJ não faz controle
sobre o Supremo. É o Supremo que fiscaliza o CNJ e o CNMP e não o contrário.

GABARITO
1. E
2. B
3. A
4. D
5. E
6. D
7. E

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Aragonê Nunes Fernandes.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.

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