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O livro começa propondo conhecer uma nova área das ciências humanas, que é
antropologia mostrando a viagens que esses primeiros viajantes fizeram e também
conhecendo algumas culturas ate mesmo as consideradas mais simples. Como ponto
de partida vamos falar sobre o autor que é o François Laplantine, Ele foi antropólogo
Francês, professor da universidade de Lyon II e autor de varias obras que rodam o
Brasil principalmente na área da pesquisa que reúne duas partes muito importantes
que é efetuar o analise de seu desenvolvimento, que permitiria uma compreensão
melhor de suas características especificas e um panorama dos problemas colocados
pela pratica e por suas possibilidades de aplicação.
Esse livro trata também da formação das ciências sociais que tem como uma das
partes, a antropologia. O autor postula que o individuo que escolhem estudar isso tem
que possuir o Senso Critico. Isso tudo foi construído dentro de uma tradição Francesa
que parte do pensamento analítico e da clareza de expressão, isso tudo afirma Maria
Isaura Pereira de Queiroz.
Com isso a antropologia acaba se apegando aos objetos que é o próprio, como
exemplo as civilizações ocidentais. No século XX a antropologia percebe que o objeto
empírico que era as sociedades primitivas estavam desaparecendo pois o própria parte
não era de formação pela evolução social, portanto ele ver esse tal desaparecimento
como falta de identidade, que segundo Paul Mercier essa morte dos primitivos foi um
dos objetos de estudo dele e dividiu-se em três grande partes.
Os literários, filósofos adoravam os jeitos que os selvagens eram que era para eles
dar uma lição de moral definindo o que é humanidade para os Europeus, esses índios
viviam em paz, na harmonia não no terror, e isso tudo ocorreu na pré-antropologia.
Essa segunda parte, relata o conceito do homem, que ele começa procurar saber
como esse tal homem é, ele era um homem que era analizado de duas formas: sujeito
e objeto, que precisaria ir a campo para fazer uma etnografia e também fazer a
antropologia de gabinete que nada é mais do que eu fluir de outro autor a ideia central
e fazer a minha pesquisa por encima dele. E a terceira parte fala do conceito de
evolucionista para Levi-Strass que diz que todos somos diferentes isso bastava.