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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Instituto de Ciências Humanas e Filosofia – ICHF

Professor: Nilton Santos – Disciplina: Antropologia 1

Aluno: Quelber Lucas da Silva de Jesus

Resenha de Antropologia – Como Aprender Antropologia – François Laplantine

O livro começa propondo conhecer uma nova área das ciências humanas, que é
antropologia mostrando a viagens que esses primeiros viajantes fizeram e também
conhecendo algumas culturas ate mesmo as consideradas mais simples. Como ponto
de partida vamos falar sobre o autor que é o François Laplantine, Ele foi antropólogo
Francês, professor da universidade de Lyon II e autor de varias obras que rodam o
Brasil principalmente na área da pesquisa que reúne duas partes muito importantes
que é efetuar o analise de seu desenvolvimento, que permitiria uma compreensão
melhor de suas características especificas e um panorama dos problemas colocados
pela pratica e por suas possibilidades de aplicação.

Esse livro trata também da formação das ciências sociais que tem como uma das
partes, a antropologia. O autor postula que o individuo que escolhem estudar isso tem
que possuir o Senso Critico. Isso tudo foi construído dentro de uma tradição Francesa
que parte do pensamento analítico e da clareza de expressão, isso tudo afirma Maria
Isaura Pereira de Queiroz.

Nessa parte o Autor vai tratar do campo e da abordagem antropológica que a


primeira parte que ele vai falar que o individuo parou de onde ele veio, não dos seus
pais, mais sim dos seus ancestrais como: Bisavô e depois dela para trás. Um dos
autores que Ele se utiliza é o Francês Levi-Strass que criou o modelo chamado: “em
casa”, que trás como reflexão os homens sobre homens que surgiram na sociedade
nos continentes: Ásia, África, América, Oceania e Europa. Com isso o saber cientifico
começa a se ganhar forças no final do século XVIII que trás o homem como um meio
cientifico através da área da física e biológica, como um objeto e não mais na esfera da
natureza.

Isso tudo constituía um evento na história como já foi citado um dos


pensamentos de homem sobre homem, que segundo François Laplantine ainda
estamos atrás de suas consequências que ate então esse tal pensamento tenha sido o
mitológico, o artístico, teológico e filosófico mais nunca o cientifico. Tratava-se dessa
vez de fazer passar o ultimo estatuto de sujeito do conhecimento ao de objeto da
ciência. Com isso foi preciso esperar ate o século XIX para essa tal antropologia ter
resultados empíricos autônomos, um dos casos foi o da Europa ou norte-americanas
que ele ia a procura das sociedades “Primitivas”. Com o surgimento da Ciência ela
começa a ter a Dualidades entre o observador e o objeto e quando separamos ficou
uma parte sem resultado e a outras através da física (biologia, botânica, zoologia)
através das distancia no tempo.

Com isso a antropologia acaba se apegando aos objetos que é o próprio, como
exemplo as civilizações ocidentais. No século XX a antropologia percebe que o objeto
empírico que era as sociedades primitivas estavam desaparecendo pois o própria parte
não era de formação pela evolução social, portanto ele ver esse tal desaparecimento
como falta de identidade, que segundo Paul Mercier essa morte dos primitivos foi um
dos objetos de estudo dele e dividiu-se em três grande partes.

O autor diz também que existem varias classificações de estudar a antropologia,


um exemplo: as antigas que podemos fala da Pré-História que e o estudo do homem
por meio dos vestígios materiais enterrados no solo, que se liga a arqueologia. A
antropologia biológica que leva em consideração os fatores naturais e o
desenvolvimento do individuo e temos também a antropologia linguística que cada
civilização tem o seu meio de se comunicar e um e diferentes das outras.

A Primeira Parte um dos assuntos a serem discutindo e a antropologia antiga, que é


o estudo dos povos antigos como foi citado anteriormente e também relatar como era
esses selvagens: que tinha duas vertentes: o bom selvagem e o mau civilizado e o
outro era o mau selvagem e o bom civilizado cada um com sua visão de mundo o
primeiro era o Europeu falando e o outro e o próprio Selvagem, que segundo DePoll
de um lado a humanidade do outro os selvagens onde para ele é uma estupidez
porque ditos selvagens. Já para o bom selvagem foi um período chamado de rochiano
eles são bons já os europeus ruins.

Os literários, filósofos adoravam os jeitos que os selvagens eram que era para eles
dar uma lição de moral definindo o que é humanidade para os Europeus, esses índios
viviam em paz, na harmonia não no terror, e isso tudo ocorreu na pré-antropologia.

Essa segunda parte, relata o conceito do homem, que ele começa procurar saber
como esse tal homem é, ele era um homem que era analizado de duas formas: sujeito
e objeto, que precisaria ir a campo para fazer uma etnografia e também fazer a
antropologia de gabinete que nada é mais do que eu fluir de outro autor a ideia central
e fazer a minha pesquisa por encima dele. E a terceira parte fala do conceito de
evolucionista para Levi-Strass que diz que todos somos diferentes isso bastava.

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