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Questões que seriam necessárias para se pensar essa questão cultural pensando

de maneira respeitosa todo esses esses todo esse processo que deveria ser feito
pra que essa cultura deface está se falar porque faz parte de um processo não é
algo imediatista não é algo que acontece do dia para a noite passa por todo é um
processo de adaptação de formalização da cultura desses da do currículo e desse
espaço formal pessoa tem que quer escolar ainda é cultural é outra demanda que
demora muito a chegar no espaço cultural se nós formos pensar por exemplo mito
didático hoje cansado mais rapidamente mas eu lembro muito que 2014 15 tudo o
que a gente trabalhava na autores é temáticas isso trabalhava na universidade ela
tinha um longo prazo pra chegar de Datas lembro que tive alguma professora que
era trabalhava só com livro didático e ela falando que não deve cadastrada terminar
Dalton chegar até esse espaço de idade chegar também ao professor da educação
básica porque nós temos essa ideia de que o professor deve faça Oo professor em
qualquer espaço não só deve educação básica ele está sempre se atualizando mas
existe muitas demandas muitas questões que acabam Na Na fazendo com que o
professor não ter esse espaço da transação não ter esse tempo para a transação é
são professores que tem que ter tem que manter 2 vínculos então tempo de unha
época chan sado financeiras que interferem nisso também enfim tá mas ainda tem
prazo ainda tem tempo não é tão imediatista assim essas mudanças essas
alterações elas demoram um pouco pra acontecer e é tem esse de é cíclico tanto a
educação transforma cultura contra a cultura desse desse retorno de transformação
acionar quase**** pronto pode passar obrigado pensar um pouco nesse espaço
nacional como ele tá sempre visto Como Ele É formado como educa ção que como
é a educação é vista hoje várias vezes como tirar você mas social nesse viés mais
fechado que não necessariamente pensa é nessas demandas sociais tão presentes
e tão frequentes tá essa ideia de autonomia traz um resultado fechado traz uma
perfeição mas é uma perfeição amento um desenvolvimento pessoal que mundo
esse falando com uma ideia de aplicação que pensa e pensa na cidadania e tal
crescimento desenvolvimento finalizado aperfeiçoado e acabado ela que tá
desenvolvimento mais tarde i. E social, aí, com metrologia social, mas essa ideia de
só sair? É? Ele falava operações sobre as gerações que não se encontram ainda
preparadas para a vida social, e tem como objetivo suscitar desenvolvimento e
desenvolver na criança. Certo número de estados físicos, intelectuais e Morais
reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a
criança particularmente. Está totalmente errado, porque as crianças também
aprendem com outras crianças. E não só aprender com digo mais. Primeira frase do
texto dele. Ações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda
preparadas para. É preciso assim, tá? Que preencha. O que é o que preenche é o
receptor e o que é preenchida ao receptar muito essa ideia de que é aquele que vai
passar o conhecimento é aquele que vai receber o conhecimento que sabe.
Confinou, mas. Tudo e quem está chegando. Nossa, eu tenho vergonha de uma
professora. E depois eu encontrei com ela que ela também era formada em
pedagogia e ela atrás nas costas. É assim, uma fonte do saber. Bem dançado. Aí eu,
meu Deus, Cida, que coisa brega. Nossa, eu eu disse, meu Deus. Essa cidade que
professor ela com sabe sentar nessa mulher dela. Aline é o nome da escola. Meu
Deus, que ela era professora, não estava. Mas gente pede que é a fonte. Até que
bebe da fonte que toma na fonte. Só que a gente não, não. Ele tinha tem muitos,
muitos, inclusive essas dele, é muito bom. Ele está ali pelo fim de século 19, no
século 20. Vamos ver do lado. Tem que sempre se atentar também. É o espaço em
que a pessoa, o autor, o estado ainda de venda e todas essas demandas. E o tempo
em que ele escreveu também para o tempo dele pensar educação com uma
estação. Que que? Como essa canção social é muito importante, porque se a gente
não fosse a tentar as palavras em si, as palavras dele tão vendo outros pequenos.
Os pequenos não tem nada a ensinar. Eles não estão preparados ainda. Mas nós
interpretar de outra maneira. Vamos pensar que ele tá falando que a sociedade, a
justa, molda o indivíduo, a sociedade que é a geração adulta, vai ensinar essa nova
geração. A se cortar vai ensinar esses valores que já estão sócia. Ruim, tá ser? Mas
nessas demandas sociais que já estão estabelecidas, que também devem ser ser
precisadas pelos padrões e tudo mais, mas que tem muito a ensinar. Pensando só
no receptor e naquele que repassa. Nós pensarmos nesse outro viés, cabo muito
bem essa citação dele em pensar educação como esse espaço social, como esse
espaço que o indivíduo se ajusta à essa sociedade, essa sociedade já estabelecida.
Me lembra? Essa ideia de que esses valores também além. A escola também
trabalha esses valores porque? Isso é estabelecido em várias instâncias, inclusive o
legislativo. Então, dá pra perde lá eles, nós pensarmos nesse viés social, a gente, a
sociedade, não, outra sim à educação, assim como a gente pensa. Como eu
coloquei anteriormente essa esse questionamento, a cultura não colabora. Sim,
colabora. Se for bem, é apresentada. Se não for pensada de maneira mais general,
se não for pensada de maneira mais folclórica, ela vai, sim, estar existe. Será que
tem? Tem muito disso também tem. Eu já digo professores que pensam que existe
um porra boa, cultura ruim. E se nós formos pensar, não são argumentos que lá
século início, século 20, estava sendo quebrada por muitos antropólogos as ideia de
uma cultura superior e inferior. Mas até hoje, em muitas instâncias, acional, quem
tem, quem tem mais espaço de publicação, são. É, sei lá, vamos pensar nos. Nos
anos 70, mais visibilidade nós vamos pensar no espaço Brasil que, com mais
visibilidade hoje, No No cenário historiográfico, normalmente é sua sudeste.
Nordeste agora agora que eu digo umas 2 décadas para cá, que tem se mostrado
mais idas e esse espaço tem sido aberto, porque não erre. No nordeste não queria
se se mostrar é que eu não tinha esse espaço, não fiz nada. Academia mesmo.
Então toda essa questão também dicas sobre questões culturais. Que adentra o
espaço educacional e também o espaço acadêmico. Hoje nós vamos pensar na
historiografia da escravidão, por exemplo, Bahia. Dá? Dá aula em em todo mundo
José reis, a Santíssima Trindade, né? Que é marxista, e Fábio Gomes. Eles 3. É
trabalha muito esse essa questão da da escravidão e tem essa visibilidade muito
grande hoje na história, o grafia das tragam hoje, mas até se firmar nesse espaço.
Demorou muito, com muitas questões, inclusive questões celetistas que padronizava
mais. Então estás acadêmico? Não tá não. Tá distante do espaço da educação
base. Essa esse padrão, seja na escolha do. Curricular, seja na escolha dos autores,
ele é constante e é algo que tem sido trabalhado porque a sociedade também a
dentro do espaço educacional, porque é que é tal tal região, pode tratar de
demandas culturais, académicas. Da outra regime é só pra outra região. Tem
trabalho sobre, é quando vai ver? Tem. Mas não tinha essa. Então, o que tem sido
mudado, inclusive no espaço acadêmico, tendo mais oportunidade de se trabalhar
algumas questões de dentro da própria história? Dos anos 70 para cá, isso mudou?
E essa ideia de adaptação transformadora hoje? Quando eu pensei em educação
transformadora pra vocês, eu não pensei. É necessariamente empregos e
normalmente o pessoal quando pensando. Educação transformadora coloca logo
num dele, né? E já falo, já trouxe pra vocês. Mas acontecendo cargos e criando
tese, porque ele trabalha muito, é de cação? Avaliação é. E essas demandas de
adaptação da de como a educação faz, de planejamento educacional, de avaliação
educacional e ele diz que era a sala, pode ser pautado em 3 divisões, 3 pilares. Só
que não necessariamente fez desculpa. Não necessariamente os 3 que ele conto a.
São 3 pilares que assim tão positivos para os estados habitacional, mas são, sim,
presentes no espaço habitacional. Vejam a Redenção, a escola que trata de
situações de opressão e marginalização social. A escola como melhorias de vida.
Muito daqueles projetos, muitos aquele viés. Só é educação. Vai salvar? Só educa
bem. Doutrinador, Mendy quer educação. Está nesse espaço de salvação que
através da educação, você transforma vidas. Aí você vai para a graduação. Está
contra a idade, né assim? Nem sempre esse espaço educacional vai ser um espaço
de oportunidade de melhoria e. Né? Tem casos e casos? É. Depende muito de como
o mercado está, depende muito de como essas de como é oportunizado, seja no
espaço municipal, instância estadual, federal. Enfim, é não podemos também
romantizar a educação como esse espaço total, oportunidade que a gente sempre
vai ser. Além é também. Também existem. Olha esse espaço da oportunidade e nem
nem ao. Igual para. Então, a educação ela ainda não tem esse poder ainda não tem.
Podemos chegar lá, mas ele não. Temos esse poder de trabalhar sociedade. Com
aquele espaço de igualdade, seja em questão de gênero, ou seja a questão em
todas as outras questões. Previsão, segundo Pilar, seria a reprodução desse meio. A
educação é vista como reprodução e manutenção das estruturas sociais distintas.
Isso nós pensarmos nessa ideia de reprodução e manutenção das estruturas sociais
quentes. Então mantém que reproduz. Todas elas, inclusive as estruturas sociais,
que trazem todos esses problemas de violência e de. Dominação de preconceitos é
uma ideia de reproduzir todo o sistema de reproduzir, manter todas essas. Sem
modificações, que é algo que nós também temos, essa essa dificuldade, inclusive
você. Mas tão primitivo quando vocês estiverem em um espaço de estágio, e para
aqueles que já fazem esse papel de estágio é. E vê como é difícil criar um projeto,
criar, tanto que é fácil executar um projeto na escola, mesmo que seja uma escola
por toda a abertura. Que tem todo um viés de aceitação. Mas ainda assim existe um
padrão chabelo e se existe uma estrutura que está sendo uma Cide reproduzida.
Nesse espaço, mas adentrasse no espaço público, também é assim. Às vezes tem
um diretor que impede que determinada ação seja feita. Porque nada na vivência
familiar, da vivência individual dele, aquilo não é tão feliz, não é aceito às vezes. No
empate, seja ele faltou, impede que essa mudança seja feita aqui. Essa alteração
seja feita. Um projeto não vai ser aceito as vezes, é o próprio colega, o próprio
professor, o próprio estudante que não aceita essa mudança. Vocês terem noção?
Nós temos muitos, muitos. Muitas Datas comemorativas, muitos projetos
extracurriculares em toda a rede municipal de ensino. Nós temos, vamos citar aí.
Páscoa, Dia das Mães, é São João que mais esse bem clichê falcó pronto, queria
chegar ali por favor, que é uma das Datas nesse espaço. Também. Comemorar,
comemorar. Mas vocês terem noção? Já trabalhei com diretora de ensino que não
gostava de trabalhar. Crenças e questões culturais que não necessariamente são
são. Então traz uma demanda que foge do que ela segue enquanto. Enquanto
pessoa, enquanto vivencia enquanto prática individual. A diretora. Por esse ano,
porque já tem. Que ela que não tem tanta, né? Aí ele seja porque elas assim. Ela,
porque eu acho que não. Mulher trabalha outra coisa. Eu acho que sim, a de Deus.
Pensar. Cultura, crença, é religião, religiosidade. Todas essas demandas são
trabalhadas nesse projeto, porque não tirar um outro projeto que tenha menos
diversificada justamente? São coisas assim, pensar e fazem um pacto dessa
munição e reprodução de estrutura social que já está estabelecida. Muitas, muitas,
é. Estrutura já foram criados e é muito difícil quebrar isso. E eu falo assim, todos os
espaços, eu sei que quando a gente pensa em estrutura e manutenção, reprodução
dessa estrutura normalmente no ápice. Costuma criticar assim, privado, amigo
privada, pensar que é a escola. Tá? Pede na igreja, escola tal, porque segue, segue
muito constante. Vocês acreditam que que viciaram se em algum momento ou não
perceberam ainda? Aí um dia perceberam. Mas é muito, muito mesmo. Gente, essa
essa ação, e acho que é até um pouco mais mascarado que eu. Ensino privado
porque o privado mostra, é criticada essas metrô Sé. Esse aspecto muda algumas
questões no público contratados. Confira. Tava passando sempre e não tem essa
mudança aí de um projeto como agora virou. Agora é o novembro, é feriado, né
nacional. Mas esse anos, esse ano, nós já sabemos o calendário da GE, vou expor
meio. Senha? Muito não, aí ela é pra gente. No sábado cansado não dá certo e com
bagunça tudo aí. 204. Isso não. Não é? Feriado nacional e não foi pensado ainda.
Então, assim, são questões que, por vezes, preparação não são, não se atentam
tanto, mas porque também diz muito sobre o que dá Pra Ele. O que essa data?
Então é, são escolhas, mas a perceber porque não, não há um interesse só. E a
terceira divisão? Essa divisão pensada na transformação a educação como
ferramenta para promover mudanças sociais significativas e transformadoras,
buscando desafiar e superar as injustiças e desigualdades da existentes. Lendo
assim, ai, perfeito. Mas tem toda uma questão que interfere nisso ai, a educação.
Promove todas essas mudanças sociais de como imediata. Não, não há como. Tem
feito seu papel de maneira formal. Nós vamos pensar, é, são são leis que foram
criadas dentro da LDB. Desde 97 muito tem sido feito. Pensado muito, muito, né? Da
luta. Saúde foi parado e quem sabe aparece. Educação foi feita neste espaço de
mudança. De igual gestão de algumas diretrizes, 27 saúde, algumas questões de
passa funicular, editando LDB, quanto também 17 edital sobre essas demandas
sociais e essas demandas que estão presentes Na Na sociedade que que chegam
até a escola. Às vezes é, diz assim, mas demora. Governo fazendo a operação e no
legislação sobre educação, mas demora porque porque tem longe, chegadas,
espaços também, nós vamos pensar todo. Agora nós estamos é. E um momento de
criação, modificação do plano nacional de educação. O plano? É com. 10 anos, ele
tem vigência de 10 anos, é cumpridas, por exemplo. Iniciou em 2015. Até 2017,
erradicar a alfabetização no Brasil. Até 18 ter 50 a 75% dos professores. Alcançadas
e no plano nacional de educação também, como processos, métodos como nós
desde o ano passado. Faz intermunicipais estaduais. Coloca hoje na conta na
pandemia, né? Mas, enfim, foram 10 anos, sabe? Com a menina, adorou os 10. E
nós temos muitas dificuldades, seja de aí também, lá no plano nacional de
educação, nas metas também tem falamos. A feira também falando sobre
valorização profissional, além do financeiro. Mas essas metas nem sempre são
alcançadas, né? Nós vemos aí as dificuldades que temos, carro, porcentagem
mínima No No valor No No salário do professor e não só do professor, né? Também
acho que a gente tem que pensar que eu estou abrindo várias janelas hoje, mas é.
Porque faz parte do administrativo, mas é também. Aqui a gente vê que por muitas
vezes a valorização ela até acontece mínima. Arrastada, empurrando com a barriga
para o professor, mas para os outros profissionais, assim não. Então, deixei nossa, o
é não teve alteração. OA maioria dos quando de cargos de carreiras não dão a
operação para administrar aqui, também na cidade do agreste, acesso aos planos
desde 2018. Não tem nenhuma operação ao call. Terás AO é quando tem uma
operação salarial geral, por exemplo, agora teve aumento de salário mínimo? É. Isso
vai reverberar na no financeiro do administrativo, porque o salário lindo, mas é. Não
há por parte governamental, muita necessidade. Nenhum tipo de alteração para os
outros profissionais, para os profissionais da alimentação escolar, aos profissionais
da limpeza, profissionais. Só professor, ficou professor. E uma coisa que eu noto
ensina tarde. Exatamente. Por isso, todo governo do PT teve aumento real. Os anos
de governo do PT pessoal não teve nos anos da de Temer, a partir de Temer, parou
de ter. Mas assim é porque Oo aumento do. O aumento do salário mínimo era
reajustado através da inflação. É a inflação. Ele realmente é um aumento real dos
preços que vai acontecer quando você não reajusta Quando você não reajuste o
salário mínimo, a inflação, como o poder de compra da população. Então, assim,
esses aumentos que vão é aço, um pouco acima do da da inflação. Eles ocorrem
para não diminuir o poder de compra. Mas isso não significa que a gente vai
esquecer. Mas esse, esse, esse enriquecimento Lula, como ele faz essa? Ele
explicou o cálculo que ele faz para definir como vai ser o salário mínimo, ele explica
que ele é reajustado de acordo com o aumento do do. Se o PIB cresce 2%, aí ele
aumenta. O salário aumenta 2%. Para que não haja puta. Esse aumento real é
assim, eu não vou falar. Não é esse? Há o Almas, é, é, acaba sendo. Significa que é
tipo, eu tinha explicado, né? Porque como ele cresce de acordo com o PIB, o PIB
cresceu muito pouco, cresceu 2%, significa que seu salário aumentou 2%, 2%
agora. É? Profissional. Nós podemos? Educação como? Melhorias. É o que
acontece. Que por vezes não vale a pena você parar se você for pensar na questão
financeira. Ficar é morrer assim, com mestrado, com especialização assim, e não ter
esse retorno, esse retorno de valorização profissional, esse retorno financeiro por
isso. E aí acaba prejudicando todos. Está se se é atualizando, se profissionalizando,
cada vez mais, que vai dar esse retorno da educação do município, do estado
federal, enfim, que vai trazer esse retorno pra sociedade das da situação, para a
sociedade, então, essa cadeia, essa essa cadeia mesmo, essa ideia de que nós
temos. Pensar na educação, nessa valorização, em todas as instâncias. Valorização
profissional, pensar professor para além daquela obrigatoriedade da sala de aula,
mas também como uma pessoa que está é. Em outros espaços da educação, não
só na sala de aula, pensar no professor Pedro, essa voz, dessa vez em outros
espaços. Pensar é o profissional da educação como um todo, também responsável
pelo resultado da educação, porque às vezes se coloca só no professor.
Responsável por esse espaço. Que é sobrecarregar também a profissão. Também
financeiro, pra dar esse ânimo, também é professor de estar se atualizando. Por que
a gente? O que mais acontece é No No espaço de. Desligue. Os professores
também consigam, às vezes é o sonho do professor. E atravessar um doutorado,
mas aí está no concurso concurso. E ele pede uma redução de carga horária e ele
não consegue. Porque não é obrigatoriedade. Adequar a essa legislação não
cultural, profissional que seria importante de ser alterado na questão de desativa da
educação que fossem obrigatoriedade de CD é. Tempo de aula para para
especialização. Tem alguns. É algumas cidades, que é decreto, que é lei, tem alguns
estados, que é decreto, que é lei, mas nem todos colocam uma obrigatoriedade aí
por preso, professor. Sem ter uma redução de carga horária, tendo as nuvens as
aulas tendo. Tintas horas 200. Mandei minha carta, desistência ontem. Chorei para
morrer. Não sei como, mas porque tempo. Porque assim você tem que optar por
tura. Uma coisa assim. Às vezes as famílias sobrecarregam, às vezes outros
trabalhos. É sobre o investimento na educação, ela é uma voz. Eu já estou assim,
não documentado. Vai pensando jantada. No Brasil é quase um crime. Você fala em
uma necessidade. Isso é valorização profissional, porque às vezes, quando se fala
em valorização profissional, se pensa só no financeiro, mas é importante pensar
também essas outras. Que são tão importantes quanto porque tempo mental? E
isso, interpretar vivência da educação no resultado da educação. O professor está
sobrecarregado e não vai dar. Não vai, é? Ela seja tão boa. Demandas financeiras é
ricas, pessoais. Que precisam ser modificadas. Então volta a questionar. Sim, se for
bem trabalhar, se for bem incorporado, se trabalhar só questão de Datas
comemorativas. De cerimônias. Ó, mas não se aprofundar ainda. Estudante com
desenvolvimento pessoal não só em resultado, não só em quantidade, mas também.

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