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Os sintomas do autismo
Os sintomas devem estar presentes precocemente no período do
desenvolvimento (mas podem não se tornar plenamente manifestos até que as
demandas sociais excedam as capacidades limitadas ou podem ser mascarados
por estratégias aprendidas mais tarde na vida). Os sintomas mais recorrente são
Dificuldade na comunicação, caracterizado por uso repetitivo da linguagem e
dificuldade para iniciar e manter um diálogo. Alterações comportamentais, como
manias, apego excessivo a rotinas, ações repetitivas, interesse intenso em coisas
específicas e dificuldade de imaginação.
"Quanto à abordagem biológica , Assumpção e Pimentel (2000) afirmam que as causas do
autismo são desconhecidas, porém varias doenças neurológicas e/ou genéticas foram
apresentadas como sintomas do autismo. Problemas cromossômicos, gênicos, metabólicos e
mesmo doenças transmitidas/adquiridas durante a gestação, durante ou após o parto, podem
estar associados diretamente ao autismo.”
Pessoas neste nível podem enfrentar maiores desafios para iniciar ou manter conversas,
interpretar expressões faciais e compreender nuances da linguagem. Além disso, assim
como no nível anterior, podem apresentar comportamentos repetitivos e ter interesses
intensos e restritos.
Indivíduos com TEA no nível 2 podem apresentar também dificuldades para se adaptar a
mudanças na rotina e podem necessitar de apoio extra para lidar com situações sociais
mais complexas.
Este 3 nível é o mais grave, por isso é também conhecido como severo. Além de
apresentarem as características já descritas nos níveis 1 e 2, este também é
caracterizado por dificuldades significativas de comportamentos repetitivos.
Mas, vamos lá. Você sabe como é realizado o diagnóstico do TEA? Esse diagnóstico é
clínico e é baseado nas evidências científicas destacadas pelo Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais da Sociedade Norte-Americana de Psiquiatria,
conhecido também como DSM-5, pois está na sua quinta edição. Sendo assim, O DSM5
é o ponto de partida para identificar se uma pessoa tem ou não o Transtorno. Vamos
destacar os pontos principais que estão descritos no DSM-5:
Esse diagnóstico costuma ocorrer quando a criança tem cerca de 2-3 anos de idade, mas
é possível diagnosticar mais cedo pois alguns sinais já são perceptíveis.
Alguns sinais:
A criança pode demorar um pouco mais para se desenvolver e interagir com o meio
externo. Então se demorar a falar, andar e responder as pessoas podem ser alguns
indícios do autismo. Além disso, os pais são os primeiros a notar que seu filho está
mostrando comportamentos incomuns, como não fazer contato visual, não responder
ao seu nome quando chamado, brincar com brinquedos de formas incomuns e
repetitivas. Por isso, é importante buscar ajuda especializada para ter certeza se é ou não
autismo.
Esses sinais devem estar presentes logo na infância, mas também podem ser percebidos
e aparecer aos poucos. Infelizmente, há casos de pessoas que demoram anos para ter
um diagnóstico correto e só vão descobrir que estão dentro do espectro do autismo na
vida adulta. Passam a vida inteira com dificuldades de socialização, comunicação
atípica e não conseguindo se encaixar nos padrões da sociedade e muitas vezes só.
Na busca na literatura encontrou artigos e destes foram lidos em sua íntegra. Ao todo,
mais de 3 milhões de indivíduos foram incluídos nesta pesquisa. Atualmente, o número
ainda é maior que as estimativas do último estudo. Publicado em 2 de dezembro de 2021,
o relatório anterior do CDC mostrava que 1 em cada 44 crianças aos 8 anos de idade era
diagnosticada autista, segundo dados coletados no ano de 2018, em contraponto com o
número atual de 1 em cada 36 crianças.
1.3 A diferença dos graus.
São pessoas autônomas em seu dia a dia e que muitas vezes podem nem perceber que
possuem a condição, suavizando os sinais de forma involuntária. Os autistas de grau 1,
porém, costumam ser mais adeptos à rotina e ter um pensamento fechado. Resistem a
iniciar interações sociais, a trocar olhares e são focados em si mesmos. Grau 2: autismo
moderado
Nestes casos, a condição já é mais evidente, e o indivíduo necessita de apoio no dia a dia
e terapias direcionadas.
Caminhada e natação: são atividades ideais para pessoas autistas. Essas são
opções que agregam com á saúde. Basquete, futebol, vôlei e outras modalidades
também são de suma importância para o conforto físico e mental.