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A UTILIZAÇÃO DO LÚDICO COMO

FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE
ALFABETIZAÇÃO
Acadêmicos 1
Tutor Externo 2

RESUMO. Com as constantes mudanças e transformações que vem ocorrendo o capital humano
se torna cada vez mais relevante para as organizações alcançarem seus objetivos, assim a
aprendizagem lúdica pode ser usada como forma de provocar uma aprendizagem mais
prazerosa e significativa, estimulando a construção de um novo conhecimento contribuindo,
assim, para o desenvolvimento da criança e um adulto mais prospero. Neste sentido este
trabalho teve por objetivo verificar a importância do lúdico dentro do processo de alfabetização.
Para atender esse objetivo utilizou-se a revisão de literatura como metodologia que através da
leitura de livros, periódicos e artigos selecionou as informações necessárias para o
desenvolvimento do trabalho. Verificou-se que a existência de jogos e brincadeiras infantis, se
bem aplicados, certamente ajudarão no desenvolvimento e no processo ensino-aprendizagem.
As atividades lúdicas contribuem para preparar as criança para a vida, assimilando a cultura do
meio em que vivem e adaptando-se às condições que o mundo lhe oferece, aprendendo a
competir, a cooperar e a conviver como um ser social.

Palavras-chave: Alfabetização. Lúdico. Ferramenta pedagógica.

1 INTRODUÇÃO

Em um mundo de negócios caracterizado pela exploração da inovação tecnológica, pela


globalização dos mercados, pela forte competição entre organizações, pela gradativa e intensa
desregulamentação dos negócios e pelas mudanças demográficas, políticas e culturais que
provocam mudanças rápidas, turbulência e incerteza as organizações precisam ser rápidas, ágeis e
eficazes. Neste contexto a educação é essencial ao ser humano para geração de profissionais
competentes, flexíveis e multidisciplinares (WOOD e PICARELLI FILHO, 2004).
Segundo Santos (2010) com o avanço das tecnologias novas conquistas aparecem, o
que leva a busca por novas competências. Uma destas competencias é a utilização de jogos
no processo pedagógico, o que faz despertar o gosto de aprender, propiciando às crianças
enfrentar os desafios, pois, na história da humanidade, se percebe a importância do brincar no
desenvolvimento humano. Complementados Santos (2010, p. 8) diz:
Assim, crianças e adultos, quando brincam e jogam, penetram no mundo das relações
sociais, desenvolvendo senso de iniciativa e auxílio mútuo. A metodologia, de forma
lúdica e prazerosa, proporcionará, com a aprendizagem, à criança estabelecer relações
cognitivas junto às experiências vivenciadas. Isso se deve ao fato de que, no ato de
brincar, com certeza não se aprende somente os conteúdos escolares, se aprende sobre
a vida, e se adquire experiências para lidar com situações de enfrentamento quando

1
Eliane Esser Marques, Eliane Cerneck, Gisele Daiane Lunardi e Monica Brina Negrão.
2
Luciane Zatta Rolling
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Pedagogia.
necessário. Brincando, a criança se diverte, faz exercícios, constrói seu conhecimento e
aprende a conviver com outras crianças.
Assim o objetivo deste trabalho é verificar a importância do lúdico dentro do processo de
alfabetização. Para isso será feita uma revisão bibliográfica através da leitura de livros, periódicos e
artigos publicados, a fim de selecionar informações para o desenvolvimento do trabalho, onde o
material bibliográfico selecionado servira de base para a fundamentação teórica do tema delimitado.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 ALFABETIZAÇÃO

Alfabetização segundo Soares (2013) refere-se à aquisição do código linguístico em um


tempo definido, com metodologias e estratégias específicas. Neste contexto, é papel da escola
possibilitar a aquisição do código e dar suporte para a efetiva interação nos diversos contextos
linguísticos, orais ou escritos, na prática social cotidiana. Cagliari (2007, p. 105), diz que a
alfabetização vai além de decifrar códigos formando palavras, a leitura deve:
[..] através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo
semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos
significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar
todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou
para escrever.
A alfabetização deve ocorrer de forma tranquila e implantada na realidade social, pois é o
processo que insere a criança no mundo letrado. Isso significa que, se a leitura e a escrita fazem
parte do cotidiano, elas devem ser trabalhadas na escola de forma que possibilitem a relação entre a
escola e a vida. Por isso, a influência do meio de convivência em que a criança está inserida e
também as experiências dela são de suma importância para o desenvolvimento desse processo
(HANSEN, 2010).
Segundo Rodrigues (2013) pode-se dizer que a alfabetização é um processo que vai além de
decodificação de palavras e memorização de símbolos, pois requer um conjunto de estruturas de
pensamentos e habilidades psicomotoras que possibilita a compreensão de natureza conceitual e das
formas de representação gráfica da linguagem. A criança através da brincadeira tem oportunidade
de desenvolver a coordenação motora ampla, esquema corporal, coordenação viso motora,
discriminação visual e auditiva e também orientação tempo-espacial de forma criativa e divertida,
tornando o aprender mais prazeroso e feliz.

2.2 APRENDIZAGEM LUDICA


O lúdico tem sua origem na palavra latina "ludus" e quer dizer "jogo”, a evolução semântica
da palavra "lúdico", entretanto, não parou apenas nas suas origens e acompanhou as pesquisas de
Psicomotricidade e passou a ser reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do
comportamento humano caracterizando-se por ser espontâneo funcional e satisfatório. Assim
Ludicidade ou aprendizagem lúdica refere-se aos jogos pedagógicos; brincadeiras; dinâmicas de
grupo; recorte e colagem; dramatizações; exercícios físicos; cantigas de roda; atividades rítmicas e
atividades nos computadores (FREITAS E SALVI,2007).
O lúdico passou a ser reconhecido e utilizado como fator de desenvolvimento infantil a
partir da década de 70. Na década seguinte as brinquedotecas surgem como uma alternativa lúdica.
Após a década de 90, o lúdico, é reconhecido como direito da criança, como ser social tomando-se
um sinônimo de intervenção pedagógica no desenvolvimento (SCHOEPF,2016).
Feijó (1992, p. 02) afirma que “o lúdico é uma necessidade básica da personalidade, do
corpo e da mente, fazendo parte das atividades essenciais da dinâmica humana caracterizada por ser
espontânea, funcional e satisfatória”. Já Luckesi (2000, p. 97) diz que a ludicidade “é representada
por atividades que propiciam experiência de plenitude e envolvimento por inteiro, dentro de padrões
flexíveis e saudáveis”.
Educar não é somente transmitir informações, não se limita em um só caminho mostrado
pelo professor, mas vai muito além, no desenvolvimento pessoal e social. Por isso a ludicidade é de
suma importância para o ser humano em toda idade e não pode ser vista apenas como diversão, mas
como facilitadora da aprendizagem, desenvolvendo assim o social, pessoal e cultural. A
aprendizagem lúdica deve ser vista e vivida de forma consciente, pois é um fator essencial para uma
educação ampla, completa e de qualidade para o aluno (RODRIGUES, 2013).
Complementando Almeida (1998, p. 56) diz que a aprendizagem lúdica está longe da
concepção de passatempo ou brincadeira, sendo “uma ação intrínseca na criança, no adolescente, no
jovem e no adulto e aparece sempre em direção a algum conhecimento, que se redefine na
elaboração constante do pensamento individual em permutações como pensamento coletivo”.
A Figura 1 monstra uma forma lúdica de alfabetizar crianças.
Figura 1: Aprendizagem lúdica.

Fonte: Schoepf (2016)


Rosa e Di Nisio (1999, p. 18) nos dizem que:
Com as atividades lúdicas espera-se que a criança desenvolva a coordenação motora, a
atenção, o movimento ritmado, conhecimento quanto à posição do corpo, direção a seguir e
outros; participando do desenvolvimento em seus aspectos bi psicológicos e sociais,
desenvolva livremente a expressão corporal, que favorece a criatividade; adquira hábitos de
práticas recreativas para serem empregadas adequadamente nas horas de lazer; adquira
hábitos de boa atividade corporal; seja estimulada em suas funções orgânicas, visando ao
equilíbrio de saúde dinâmica que renova o espírito de iniciativa tornando-se capaz de
resolver eficazmente situações imprevistas.
Assim a inserção do lúdico no ensino segundo Matos (2013) torna-se fundamental e é uma
ferramenta indispensável que profissionais da educação devem aderir com o intuito de conseguir
uma produtividade por parte desses alunos recém-chegados a escola. É através das atividades
lúdicas que a criança consegue se desenvolver com mais facilidade, pois existe uma interação e
assimilação de determinados conteúdos vivenciados, e permite que os alunos exemplifiquem os
contextos adquiridos. (MATOS, 2013).

3. MATERIAIS E MÉTODOS

No desenvolvimento do trabalho foi adotada a pesquisa descritiva de natureza qualitativas, e


procedimento de revisão de literatura com objetivo de verificar a importância do lúdico dentro do
processo de alfabetização.
Para Triviños (1987, p. 110), o objetivo do estudo descritivo é descrever “com exatidão os
fatos e fenômenos de determinada realidade”, e é utilizado quando a intenção do pesquisador é
conhecer determinada comunidade, suas características, valores e problemas relacionados à cultura.
Complementando Mattar (2001, p. 23) diz que “o pesquisador precisa saber exatamente o que
pretende com a pesquisa, ou seja, quem (ou o que) deseja medir, quando e onde o fará, como o fará
e por que deverá fazê-lo”.
A natureza da pesquisa qualitativa obtém os dados de forma descritiva, obtidos no contato
direto do pesquisador com a situação estudada, enfatizando o processo e com a preocupação de
retratar a perspectiva dos participantes. Entre as formas que pode assumir uma pesquisa qualitativa,
destacam-se a pesquisa do tipo etnográfico e o estudo de caso (BOGDAN & BIKLEN,2003).
A figura 1 ajuda a entender alguns passos que podem ser seguidos com o objetivo de
facilitar a busca da informação para que a pesquisa bibliográfica seja realizada com sucesso.
A coleta de dados foi realizada por meio de consulta a publicações de autores de referências
na área, foram consultados trabalhos publicados no período de 1992 até a atualidade. A consulta foi
em livros, periódicos, artigos científicos, teses e dissertações selecionados através de busca na base
de dados Scielo, Portal Domínio Público, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações
(BDTD) e Google Acadêmico. As palavras-chaves utilizadas na busca foram alfabetização e lúdico.
Após a seleção dos autores e obras foi realizada a leitura do material e os principais dados foram
compilados para posterior analise descritiva. Segundo Marconi e Lakatos (2007), a revisão de
literatura não se resume a uma repetição do que foi dito sobre determinado assunto, mas
proporciona a análise de um tema sob um novo enfoque, levando a interpretação própria
consequentemente a conclusões inovadoras.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A escola tem o papel fundamental na alfabetização das crianças, que vai além de ensinar a
ler e escrever. Para Kleiman (2012), a escola é um espaço importantíssimo, mas o alvo final é a
atuação na sociedade letrada sendo o papel dela estruturar seu trabalho, em todos os ciclos,
trabalhando com os múltiplos letramentos sociais.
As atividades lúdicas podem contribuir de forma significativa para o processo de construção
do conhecimento do indivíduo. Diversos estudos em relação isto vêm comprovar que o jogo é uma
fonte de prazer e descoberta para a criança. Nesta perspectiva ele tem muito a contribuir com as
atividades didáticas pedagógicas durante o desenvolvimento de qualquer aula.
As atividades lúdicas no ensinamento da matemática segundo os estudos realizados por
Alves (1996) demonstram que motivam a criança para uma nova aprendizagem e fixação do
conteúdo já adquirido. Para a autora, os jogos possuem características que levam a criatividade, a
dinâmica, as regras e a sociabilidade para a vida da criança.
Nascimento (2009) considera que os jogos lúdicos são excelentes meios de resolução de
deficiências de aprendizagem dos estudantes já que ele desperta a atenção do aluno e a vontade de
aprender. Além disso, o autor escreve que a utilização dos jogos lúdicos em sala de aula dá ao aluno
uma autonomia, tanto intelectual quanto moral, já que são trabalhadas a convivência e as regras.
Autores como Benjamin (1984), Almeida (2003) e Kishimoto (2008) também realizaram
trabalhos avaliando os jogos lúdicos no processo de aprendizagem e comprovaram que estas
atividades e o contato com outras pessoas estimulam a criatividade e a percepção de mundo das
crianças. Nesse processo o professor tem um papel fundamental, pois se torna mediador do ensino
ajudando no desenvolvimento do aluno.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A aprendizagem lúdica vem se mostrando como requisito para desenvolvimento cognitivo e


motor da criança, bem como para a socialização e a aprendizagem. A alfabetização torna-se
divertida enquanto a criança brinca e, dessa maneira, constrói um aprendizado. Neste contexto o
professor ocupa um papel fundamental, o de proporcionar atividades que desafiem os alunos a se
desenvolverem em sua totalidade. É importante que haja um planejamento diversificado buscando,
o amplo desenvolvimento da criança levando-a ao aperfeiçoamento e avanço na sua aprendizagem.
Pode-se dizer que o lúdico vem ligar de forma divertida a criança a aprendizagem
significativa, pois toda educação comprometida com o exercício da cidadania, precisa criar
condições para o desenvolvimento da capacidade de uso eficaz da linguagem que atenda
necessidades pessoais. Assim o lúdico oferece caminhos para o desenvolvimento das crianças
tornando-as mais críticas, autônomas, criativas, felizes e, com isso, realizando um aprendizado
eficiente.

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