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-hemograma
-Coagulograma (medir a coagulação sanguínea)
-Plaquetas
INTRODUÇÃO
-hemograma e coagulograma
-Exames mais corriqueiros para triagem inicial de algumas doenças
-Fisiologia do sangue
{
•Plasma 55% (Parte líquida)
•Elementos figurados 45% (células, plaquetas…)
•Nutrientes, gases, metabólitos, hormônios e anticorpos
:
Tudo que acontece no nosso corpo é transportado pelo sangue
HEMOGRAMA
-Considerado como uma das análises de sangue mais úteis e mais solicitados na prática médica
Células do sangue:
-Eritrócito (glóbulos vermelhos / hemácias) - Dado no Eritrograma
-Leucócitos (glóbulos brancos) - dado no Leucograma
-Plaquetas (não são consideradas células)
:P
plaquetas, mas o
depois vão
que faz ela ser
para o sangue
uma célula é que
e depois para
possui DNA e
os tecidos.
organelas.
Hemácias:
Vem de células indiferenciadas mieloides
*hematócrito: quer
ERITRIGRAMA→ Analisa os glóbulos vermelhos (hemácias)
dizer que 45% da
amostra de sangue são
hemácias ou células
(quantidade de
elementos figurados)
Quantidade → *
→
Qualidade
-Não basta saber que a quantidade de hemácias está adequada, se o volume delas
está alterado.
Ex: uma hemácia pequena vai transportar menos oxigênio, e consequentemente,
vai menos oxigênio nos tecidos. Além disso, quando se tem pouco oxigênio, se tem
pouca hemoglobina, o que causa anemia.
HEMOGRAMA
-Auxilia no diagnóstico e de controle para doenças hematológicas e sistêmicas
-Avaliação de anemias
-Neoplasias hematológicas (ex: leucemia )
-Reações infecciosas e inflamatórias
-Diferenciação entre infecções viróticas e bacterianas
-Acompanhamento de terapias medicamentosas
-Avaliação de distúrbios plaquetário
ERITROGRAMA
-Primeira parte do hemograma
-Estudo dos glóbulos vermelhos/hemácias
-Contagem de hemácias, hemoglobina e hematócrito são analisados em conjunto
G Saber se a quantidade de hemácias estão dentro da normalidade
Patologia sanguínea: se não tem hemácia, não tem hemoglobina que transporta
oxigênio, causando anemia
HEMOGLOBINA: proteína carneadoras de oxigênio encontradas nas hemácias. A hemoglobina é
uma proteína constituída por quatro cadeias polipeptídecas a um grupamento químico
denominado grupo heme, que contém ferro.
A falta de hemoglobina causa anemia, e a anemia é uma deficiência de ferro da
hemoglobina, que é seu componente estrutural.
{
•Hemácias, hemoglobinas, hematócrito reduzidos indicam anemia.
¥É¥*: hemácia ↑o¥¥% hemoglobina ↑o¥¥% ferro no Pessoa vai ter anemia
•Se não tiver hemoglobina, não vai ter ferro, vai ter anemia
• Se não tiver hemácia, não vai ter ferro, vai ter anemia
ÍNDICES HEMANTIMÉTRICOS
Volume corpuscular médio (VCM): mede as hemácias, índice hemantimetrico mais importante no
diagnóstico diferencial de anemias.
Hemácias volume acima do normal: anemia macrocítica (anemiascom carência de ácido fólico)
Volume abaixo do normal:anemia microcíticas (anemias por falta de ferro)
-
Quando encontra-se elevado, significa que existem muitas hemácias com tamanhos diferentes
circulando (hemácias com problema de morfologia)
i
Todas essas células são
leucócitos. A
quantidade de
leucócitos é o valor
total das demais
células
Quando uma pessoa está com uma infecção, aumenta o número de leucócitos.
Dependendo do tipo de infecção (bactéria, vírus, fungos ou parasitária) vai se ter
um aumento em células específicas.
Infecção aguda: o corpo já está tentando combater de forma mais rápida, então os
leucócitos aumentam .
Infecção crônica: o corpo tenta combater mas não consegue, então o corpo tenta
voltar para os valores que eram antes da infecção.
Elementos mielóides:
Granulócitos ou polimorfonucleares:
1. Neutrófilos
2.Eosinófilos
3. Basófilos
Elementos linfóides:
1.Linfócitos (tipo B)
2. Monócitos
Inflamação crônica: é aquela que dura por mais dias. Vai ser observado aumento
de número de macrófagos. (Pode suceder a inflamação aguda)
Ex: lombriga é uma infecção crônica, parasitária. Se uma pessoa está com lombriga
e foi pedido leucograma, os leucócitos vai estar dentro da normalidade, porém os
eusinofilos vão estar alterados.
BASÓFILOS: Tipo menos comum de leucócitos, correspondem a 0-2% dos leucócitos
(podem estar pouco envolvidos com infecções parasitárias, mas são mais envolvidos
em processos alérgicos)
• Liberam histamina
• Promovem vasodilatação
• Processos alérgicos e estados de inflamação crônica
Uma condição rara de ocorrer, é quando os eusinofilos não são suficientes para
combater o parasitas, chamam os basófilos. Mas a principal função é participar
dos processos alérgicos.
Quando se tem uma infecção, o nosso corpo vai produzir células de defesa, sendo a
principal célula os neutrofilos.
Primeiramente, o nosso corpo manda os neutrofilos, que vai combater os agentes
causadores. Mas se a infecção não for tratada, ela pode aumentar. Com isso, os
neutrofilos não vão ser suficientes, então, o corpo começa a mandar células
imaturas para fazer a defesa, que são os bastonetes.
PORQUE A RADIOLOGIA PODE SER UMA GRANDE OPÇÃO PRA ÁREA DA SAÚDE:
•Facilita e complementa o diagnóstico clínico
APLICAÇÃO DO RAIO X
APLICAçÕES MÉDICAS
•Preparo, manuseio e administração de fontes radioativas
•Diagnóstico com radiofármacos
•Diagnóstico laboratorial
•Radioterapia (para tratar ca, sai do meio esterno e vai para o corpo)
•Braquiterapia (quando a fonte do raio x está dentro do corpo)
Diagnóstico: radiografia, tomografia, mamografia
Hemorragia interna
"ÂTÍaoETgo-EAaA
LIVEDOOR.jnoLEAD.am
AEA→ˢ
!
RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE RADIAÇÃO IONIZANTE
Não tem energia suficiente para Tem energia suficiente para romper as
romper as ligações atômicas causando ligações atômicas causando ionização
ionização
IONIZAÇÃO
Processo por meio do qual um átomo ou uma molécula perde ou ganha elétrons
para formar ions.
RADIAÇÃO IONIZANTE
Conceito: Energia transmitida por ondas através do espaço ou de algum meio.
Termos básicos
•Átomo: formado pelo núcleo atômico central e por elétrons que giram ao seu
redor.
•Núcleo atômico: formado por prótons com carga elétrica positiva e por neutrôns,
eletricamente neutros.
• Número atômico (Z): representado pelo número de prótons de um átomo.
• Número de massa(A): é a soma do número de prótons e do número de nêutrons
•Rádio isótopo: são os átomos que se desintegram transformando-se em outros
átomos.
O QUE É O RAIO-X
São emissões eletromagnéticas de natureza semelhante a luz visível.
Seu comprimento de onda é diferente (menor), vai de 0,05 ângstrón até dezenas.
*
A geração desta energia eletromagnética se deve por 2 motivos: à transição de
elétrons nos átomos, ou da desaceleração de partículas carregadas.
- quando um elétron muda de uma cada para outra, tem a geração de uma onda
eletromagnética.
-Ou quando pega o elétron, acelera e depois desacelera ele, também gera uma
onda eletromagnética.
Corrente elétrica
o-ee-e-ee-e-e-ee.ae
Polo (+) vai atrair polo (-),
É
gerando aceleração
Cátodo → Ânodo
{
.
-
No aparelho de raio x, tem o cátodo (-) e o ânodo (+). Quando se liga ele, é
gerado uma corrente elétrica fazendo com que o cátodo aqueça, formando uma
nuvem de elétrons.
Essa nuvem de elétrons, que está mais perto do cátodo, vai gerar uma diferença
de potencial com o ânodo, que vai atrair os elétrons, formando uma aceleração
quase na velocidade da luz. Os elétrons acelerados, batem num material
formado de tungstênio, que tem um alto número de massa, logo tem muitos
prótons, por isso desaceleram.
Esses elétrons vão fazer com que os prótons saiam do tungstênio, gerando o
raio-x.
-A radiação gerada vai se dar tanto pela desaceleração, quanto por remover os
prótons do tungstênio.
potencial entre o pólo positivo (ânodo) e o pólo negativo (cátodo). Atração da nuvem
de elétrons em direção ao alvo.
PASSO 3: Quando a nuvem de elétrons de choca com o alvo estes elétrons interagem
com os átomos de tungstênio, produzindo a radiação X.
Obs: o tungstênio tem um alto valor de massa, ou seja, terão várias moléculas para
mudar de posição. Se for utilizado outro tipo de metal, vão ser menos moléculas
mudadas de posição, logo, a quantidade de ondas eletromagnéticas será menor.
PROPRIEDADES DO RAIO X
Dose de radiação:
•Alomentos: 25 mrem por ano
•Radiografia dentária: 20 mrm (não causa dano, pois é muito pouco)
•Energia solar: 11 mrem por ano
São radiações que NÃO produzem raio x. Ondas eletromagnéticas com comprimentos
de onda maiores que os raios ulta-violeta (luz, microndas, ondas ultrassônicas).
APLICAÇÕES MEDICAS:
-Tratamento à laser
-Exame de ressonância magnética (IRM)
-Terapia à calor
-Exames de ulta-som
PRINCIPAIS COMPONENTES DOS RAIOS X ODONTOLÓGICOS
› Transformadores › Colimador
› Janela emissora
› Sistema de imersão em óleo GONIÔMETRO
›Proteção de chumbo
› Sistema de fração CRONÔMETRO
}
› Imagem com mesmo tamanho do objeto Quando a imagem está com esta com
tamanho e forma diferentes, ela está
distorcida
› Imagem com a mesma forma do objeto
• Radiopacas: são imagens de estruturas que possuem maior poder de absorção dos
raios X. (mais branca) - o raio x chega, absorve e não passa o raio x, deixando a
sombra mais clara. É o caso das estruturas mais duras. Ex: esmalte é radiopaco
r #Referencial adotado:
>Esmalte >A dentina em relação ao esmalte é mais radiolucida.
.
>Dentina >A dentina em relação a polpa, é mais radiopaca
>Polpa
~
Assim como, se for revelar com mais tempo, vai ficar mais escura, rediolucida.
Para que possa equilibrar, pode deixar um pouco mais no revelador a que teve menos
exposição.
A aparência de uma estrutura radiogralica em radiolúcida ou radiopaca depende
do número atômico, da densidade e da espessura do objeto.
Quanto maior o número atômico, mais denso e mais espesso for o objeto, mais
radiopaco aparecerá na imagem radiográfica.
Quanto menor o número atômico, menos denso e menos espesso for o objeto,
mais radiolúcido aparecerá na imagem radiográfica.
Portanto, além do parâmetro de comparação, devemos considerar a existência de
variações anatômicas (como massa corporal)
Via pneumática, tecido mole (polpa), ar, água, gordura, descalcificação ou defeitos
de tecido duro, cavidades, cistos ósseos, fratura, cárie, ect.
PROCESSOS DE FORMAÇÃO:
>Densidade
>Constraste
>Definição
>Distorção
RADIOGRAFIA INTRA-ORAL →
Dentro da cavidade bucal .
VANTAGENS
>Imagem com alta nitidez do dente e estruturas de suporte;
>Equipamentos radiográfico e de processamento, são de baixo custo e fácil manuseio;
>Pouca dose de exposição à radiação.
DESVANTAGENS
× Abrange áreas pequenas da cavidade bucal;
× Em caso de trismo ou reflexo de náusea acentuado, difícil execução da
técnica;
× Em pacientes com arcada dentária estreita ou assoalho da boca raso, a
radiografia será dificil.
Fora da cavidade bucal
RADIOGRAFIA EXTRAORAL:
✓
Coloca-se um chassi radiográfico (aparelho onde colaça o raio x), com placa
intensificador o filme radiográfico junto ao paciente, porém fora da cavidade
bucal, com um determinado ângulo de incidência dos raios x, que permita
enquadrar uma maior área maxila-mandibular-facial.
VANTAGENS:
>Observação de áreas relativamente extensas (radiografia de boca toda)
>É possível radiografar mesmo em casos de trismo e reflexo de náusea acentuado;
>É possível radiografar mesmo em casos de arcada dentária estreita ou assoalho
de boca raso;
>No caso de anomalias ou patologias extensas é possível verificar toda a extensão.
DESVANTAGENS:
× Comparada à técnica intraoral, tem menor nitidez (não consegue avaliar cárie)
× O equipamento e as técnicas de processamento radiográfico são mais onerosos e
tem manuseio mais complexo;
xOs pacientes são expostos a uma maior quantidade de radiação
RADIOGRAFIA PERIAPICAL: (principal radiografia que se faz na clínica)
Visualizar um dente ou grupo de dentes, estrutura de suporte e estruturas
vizinhas. (ligamento periodontal, osso alveolar…)
A CONDIÇÃO IDEAL REQUERIDA, para se tenha uma imagem mais real, seria que o
longo eixo do dente ficasse paralelo ao longo eixo do filme radiográfico.
>Esta inclinação tem a ver com a distribuição das forças mastigatórias em relação a
face - crânio (interesse ortodôntico);
Nos casos em que não se tem o posicionador, ainda assim, pôde-se tirar uma
radiografia ideal. Sem o posicionador, é preciso utilizar os dedos do paciente.
SEM POSICIONADOR:
>Radiografias Superiores: o paciente segura o filmes com o polegar da mão
l
contrária ao lado radiografado. (ex:quer tirar uma radiografia do 26, no lado
esquerdo, vai ser usado o polegar direito)
>Radiografia Inferior: segura com dedo indicador da mão contrária ao lado
radiografado;
>Região anterior: tanto faz.
🔶
COM POSICIONADOR
>Com dispositivo de alinhamento dispositivo posicionador de filmes;
>Sem dispositivo de alinhamento
RADIOGRAFIA PERIAPICAL:
objetivo é visualização do dente, da coroa ao ápice, osso circundante/adjacente
Tipos:
>Técnica da Bissetriz
>Técnica do paralelismo
INDICAÇÕES
Pesquisa Observação
>Anomalias dentárias - Tamanho, forma e número de raízes
>Lesões patológicas periapicais - Dentes retidos
>Patologias ósseas - Relação das raízes com o seio maxilar
>Nódulos calcificados
>Fraturas radiculares
>Anomalias radiculares
>Reabsorções radiculares internas e externas
TÉCNICA DO PARALELISMO:
• PRECONIZA UM PARALELISMO ENTRE OBJETO A SER RADIOGRAFADO E FILME, POR
MEIO DE UM ACESSÓRIO POSICIONADOR.
Feixe de POSICIONADORES
A
F
raio x > Dentes Anteriores: posicionador na vertical
>Dentes Posteriores: posicionador na horizontal
Posicionamento do paciente
- Cabeça apoiada
- Plano oclusal na horizontal
CANINOS
> o filme fica na vertical
TÉCNICA DA BISSETRIZ
>Filme colocado o mais próximo ao dente, sem que seja curvado;
>Bissetriz do ângulo formado entre o longo eixo do dente e o filme é estimada
imaginariamente;
>Cabeçote do aparelho de raios X posicionado perpendicularmente à bissetriz
imaginária;
>Raio central do feixe de raios X na direção do ápice dentário;
>Comprimento do dente na boca = comprimento do dente na imagem;
Bissetriz
i.
fio !
i.
Filme Dente
i
Feixe de
i raio ✗ .
🔹
🔹
*
VANTAGENS DA TÉCNICA DE BISSETRIZ
-Posicionamento simples e rápido;
- Se as angulações forem selecionadas da maneira correta - imagem adequada;
- Relativo conforto;
Plano de Camper
MAXILA
- Passa pelos Pórios e Espinha nasal anterior. • o
MANDÍBULA
- Linha que vai do Tragus até a Comissura labial.
• Paralelo ao plano horizontal. • •
:
>Molares e pré-molares - longo eixo do filme paralelo ao plano horizontal
>Caninos e Incisívos - longo eixo do filme perpendicular ao plano horizontal
>Picote dirigido para a porção oclusal ou incisal
P
Manutenção do filme
•Pelo próprio paciente
#MAXILA
-dedo polegar do lado oposto
-Demais dedos êspalmados em sinal de continência
#MANDÍBULA
-dedo indicador do lado oposto
- Dedo polegar apoiado no mento e os demais dedos fechados
- OU COM O USO DE DISPOSITIVOS PORTA FILME
Linha da bissetriz
HÃ
Longo eixo do dente
Ângulos de Incidência do feixe de raios X
-Diminuir alongamento e encurtamento.
Longo eixo do filme
Feixe de raio x
-Permite a individualização.
Postulado do Cieszynski
?±í:÷÷
Incidência do feixe de raios X
Ângulos verticais:
Movimentação do cilindro em relação à linha de oclusão
-Quando se pega o cabeçote (coniometro) e inclina ele pra baixo, o
:
ângulo será positivo (tubo de raio x em direção a maxila, ângulo
positivo)
Ângulos horizontais:
•Movimentação do cilindro em relação ao plano sagital mediano
TÉCNICA DE CLARK
Ex: Foi feita a radiografia inicial do paciente, e revelou-se uma imagem
sobreposta. Desejando saber qual dente está pra vestibular e palatina.
MÉTODO DE PARMA:1936
b
Indicada para localização de terceiros molares inferiores.
Mudança do posicionamento do filme, acompanhando a
inclinação do dente incluso.
Distúrbios de crescimento ou do desenvolvimento dos tecidos ou estruturas que
compõem um determinado órgão, resultando em um desvio do padrão de normalidade.
TIPOS DE ANOMALIAS
>Numero
>Forma
>Erupção
ANOMALIA DE FORMA
Macrodontia
Dentes maiores que a forma normal
Microdontia
Dente menor que o normal
Os dentes com microdontia, algumas vezes tem o formato de cone, e são chamados
de dentes conóides
Geminação
Divisão do germe dentário, formando UMA coroa dupla com Um conduto radicular
Dentição decídua
Região anterior
Fusão
my
Dois germes dentários encontram-se unidos, com DOIS condutos (coroas) e DUAS
raizes
Dois germes dentários que se juntam, e cada um fica com o seu canal radicular
Dentição decídua my
Região anterior
Obs: não tem nenhuma diferença clínica entre a geminação e a fusão, para
diferenciar deve ser usado o raio-x.
Concrescência
Quando a fusão acontece a nível de cemento (na raiz)
#FÉ
Acontece bastante nos segundos e terceiros molares superiores, principalmente
quando o terceiro está na horizontal e a coroa voltado mais pra distal
Dilaceração
Normalmente, as raizes são cônicas e retilíneas, mas quando elas tem uma
alteração da curvatura radicular (mais ou menos acentuada), é chamada de
dilaceração radicular.
Dens in dente
Como se fosse um dente dentro de outro dente
Taurodontia
É o aumento da câmara pulpar (espaço do dente que é ocupado pela polpa)
Mais frequentes nos molares
*
→
Pérolas de esmalte
Projeção de tecido formado por esmalte, na raiz dos dentes ou próximo da junção
cemento-esmalte.
EH
ANOMALIAS DE NÚMERO
Anodontia
Refere-se a ausência total de dentes (desdentado)
-Pode ser por ter retirado todos os dentes ou por questão fisiológica que não
formaram dentes (patologia)
Hipodontia
Ausência de um ou poucos dentes
Oligodontia
Ausência de 6 ou mais dentes
Agenesia
Quando não se forma um dente na boca, é chamado de agenesia
Ausência de algum dente
Diastema: espaço que se forma entre os dentes por causa de uma ausência
Dentes supranumerários
Quando se tem dentes a mais na boca ( + de 32)
Displasia Cleidocraniana
• Distúrbio hereditário
• Presença de múltiplos supranumerários não irrompidos
• Falha na erupção dos dentes
• Baixa estatura
• Suturas cranianas abertas (não se fusionam)
• Ausência das clavículas
Raizes supranumerárias
Quando um dente tem raizes além da quantidade normal
,
F-
ALTERAÇÃO DE ERUPÇÃO
Impactados
Dente que não rompeu na cavidade oral, que não assumiu a sua posição na arcada
dentária, chamado de dente impactado ou incluso .
Diz-se que o dente ficou intraósseo ou submucoso, por não assumir sua posição
fisiológica
÷
⇐
.
Extrusão
Um dente busca sempre contato com o outro, seja no sentido médio distal, ou oclusal
Ex: a perda do dente antagonista inferior, pode fazer o dente superior descer
Migração
Quando o dente sai da sua posição e vai para outra, ele migrou.
Dente fora ou distante da sua posição original
Transposição
É a alteração da posição dos dentes na arcada
Ex: canino trocou de lugar com o primeiro molar
:[
" "" " °
Quando se tem uma agressão, qual o
coroa
primeiro sinal?
• Dentina
• Polpa
µ,
:-.
Gengiva
Uma inflamação. O que deve ser levado em
• •
OSSO
consideração é a dentina que envolve a
•
Raiz :
polpa.
- Canal da raiz
#Quando se tem uma agressão a polpa, vários eventos celulares que acontecem:
- Dano celular, causado pela isquemia, que além de causar dano celular, ela ocorre
porque tem diminuição do fluxo do dente. Então, o corpo na tentativa de conter a
agressão, os mastócito vão começar a defender a polpa.
Quando um estímulo externo atinge um nível nocivo ocorrem:
•Degranulação dos mastócitos;
•Diminuição do fluxo de nutrientes e
•Dano celular
Sinais da inflamação:
-dor
-calor
-rubor
-edema
-perda de função
Pulpite Reversível
Denota um grau de inflamação pulpar no qual o tecido é capaz de retornar ao seu
estado normal se os estímulos nocivos forem removidos.
(Ex: estava agredindo a polpa, teve a inflamação pulpar. Quando se tira a agressão,
a inflamação vai parar e o tecido vai voltar ao seu estado normal)
Pulpite irreversível
Significa que foi desenvolvido um nível mais alto de inflamação no qual a polpa
dentária sofreu um dano sem possibilidade de recuperação.
(Ex: o estímulo agressor continua por um tempo mais prolongado, de forma que o
corpo não resiste e as células acabam morrendo
Pulpite Reversível
•Quando expostos a temperaturas extremas, os dentes com pulpite reversível
apresentam dor de intensidade leve a moderada, de curta duração.
•O dente afetado responde mais fortemente aos estímulos frios;
•O contato com alimentos doces ou ácidos também podem causar dor;
•A dor não ocorre na ausência de estímulos e regride segundos após sua remoção;
•Se a pulpite progredir, a duração da dor, após o estímulo, pode tornar-se longa e
a polpa irreversivelmente afetada.
- Neste momento, o calor aumenta a dor, mas o frio, algumas vezes, promove o
seu alívio.
↳ dor maior
>>Chega uma hora que aquela palpite irreversível, que era aguda e a dor era muito
forte, que necrosa e o paciente deixa de sentir dor, passando a ser chamado de
palpite crônica hiperplásica.
> A câmara pulpar exposta, que está visível na cavidade bucal, que está a todo
tempo sendo estimulada, tendo uma irritação mecânica pela mastigação e por
alimentos, produz um tecido de granulação (novos vasos sanguíneos, cobertos ou ao
redor de tecidos fibrosos, que produzem fibras colágeno cuja função é estrutural)
Após a infecção da polpa dentária, seja por cárie, fratura ou restaurações com
infiltração, se os irritantes não forem removidos o tecido sofre necrose;
Essa palpite começa reversível, depois se torna irreversível, que vai ter “que fugir
pra algum lugar”, pois tem aumento de tamanho…
Se o teto da câmara pulpar tiver descoberto, forma o tecido de granulação
hiperplasico e tem o pólipo pulpar.
Abcesso periapical
Essa infecção fica mais contida no osso alveolar, que é mais esponjoso.
Quando a lesão progride, fez a pericementite, não foi removido o estímulo agressor,
atinge os osteoclasto ativando a reabsorção, até formar o abcesso periapical.
Com isso, o pus que estava comprimido os vasos e nervos tem uma saída, deixando
de existir a compressão, então nesses casos o paciente não sente mais dor.
ÂͧTÀ* ☒ôIãôÜÉ
à↳EÃao
st
Fí
Primeiro tem a pericementite, que evolui pro abcesso periapical
agudo, depois aumenta tanto que forma uma fístula para
dentro da boca (intra-oral e extraoral).
✓
Mucosa
julgal
>>Da mesma forma que um lesão aguda pode virar uma crônica. Se no tratar, a
crônica pode agudizar e gerar dor
Rastreamento de fístula
Como o paciente não consegue identificar onde é a lesão, as vezes a fístula pode estar
entre 2 dentes.
Para saber se remover certamente a causa, algumas vezes não consegue ser
identificado clinicamente, nem com o raio x.
Por isso, o tratamento adequado é utilizar o cone de guta-percha (cones que fecham
o canal pulpar, como se fosse o tratamento do canal). Esse cone é radiopaco (claro).
>>uma das maneiras de localizar o dente que está ocasionando a lesão, é inserir o
cone de guta-percha na fístula, que ela vai seguir o caminho até chegar no ápice
do dente que está causando a lesão
Essa lesão pode evoluir para uma angina de ludwig, deixando de ser um abcesso e
passando a se uma celulite
Angina de Ludwig
É uma celulite frequentemente originada de uma infecção
odontogênica (causada no dente), classicamente localizada no 2°
e 3º molares inferiores, que podem progredir nos espaços
submandibulares, sublingual e submentonianos.
Celulite
←ᵈ*AbwaéummyY
caminho do abcesso
crônica ,
Aguda
Do localizada então da
Dorintensae generalizada a presença
Menor volume
Grande volume fístula já da ◦
Bordas bem definidas ,
Limites difusos
Pastosa e endurecida apalpação
flutuante apalpação diagnóstico do abcesso .
↳TLm§
*
A secreção Não contém secreção purulenta visível
secreção purulenta
bem profunda
Na progressão da infecção, que vai gerar um inflamação, vai gerar um aumento de
volume (edema). Esse edema pode aumentar ainda mais de volume, gerando uma
celulite.
Progressão >> edema > celulite > abcesso
#Quando formado o abcesso e não se faz nada, pode evoluir para um granuloma
periapical, também chamado de periodontite apical crônica.
dor
não sente
Granuloma Periapical (Periodontite Apical Crônica) →
>> o paciente não sente dor, pois o granulomatose é um tecido conjuntivo fibroso,
formado pelos fibroblastos.
•Após a reação inflamatória inicial descrita anteriormente, se as bactérias e seus
produtos não são removidos, a lesão inicial que era dominada por neutrófilos se
modifica gradualmente em uma reação inflamatória formada predominantemente
por: inflamação
aguda
}
- Macrófagos;
{
-Linfócitos:
-Plasmócitos
Células características de tecido cronificado (lesões crônicas)
to
men
Liga al
dont
Perio
Periodonto: osso alveolar(lâmina dura), cemento e
*!÷÷ÉÉÂ"ç
Cemento
ra
du ar)
a ol
Lâ
m
in
so
alv e Osso cortical
(mais denso)
ligamento periodontal
s
(O
"
Osso medular
(mais esponjoso)
Este cisto radicular não tem envolvimento com bactéria, mas vai ter relação
com a odontogenese
-Na maioria dos casos, ele fica enclausurado, mas dependendo de uma agressão
externa, esses restos epiteliais podem proliferar e formar o cisto radicular, pois
está na raiz.
#Características clínicas:
- Não causam nenhum tipo de sintoma e são comumente identificados em exames
radiográficos de rotina (geralmente é assintomático)
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
-Exame clínico >> o diagnóstico vai determinar
-Exame radiografico o tratamento
-Exame laboratorial
Ex: tem cistos que acontecem em idades mais avançadas, que doa mais em
crianças, mais em mulheres do que homens… por isso, o aspecto clínico ja ajuda
muito no diagnóstico.
CISTO
Cavidade patológica, muitas vezes preenchidas por líquido, revestida por epitélio.
DESENVOLVIMENTO DE UM CISTO
E.FR?*..:?÷ãÇã7
i: co
• O cisto é revestido por células epiteliais. A nutrição
( por difusão) dessas células vem de fora, fazendo
vão
com que elas se proliferem.
www.T?:ÊÊÊÍ
:* •Com essa multiplicação, as células mais distantes,
i;?;:i
.
oiowo.am
•Quando elas morrem, descamam e vão para dentro
↓
ou
o do cisto (lúmen).
revestem
epitélio •Como dentro do cisto vai ter aumento de soluto, vai
puxar água e o cisto vai aumentar de tamanho
-para ser classificado como pérola de Epstein, as lesões devem estar bem no meio
da rafe palatina
- são classificados como pápulas brancas, branco-amareladas
NÓDULOS DE BOHN:
RADIOGRAFICAMENTE:
Por ser extra óssea, não tem imagem radiográfica
CISTO NASOLABIAL
É um cisto raro
-Localizado no lábio superior da linha média
2 teorias de formação:
Se tirar uma radiografia, não vai dar pra ver nada, porque o cisto está apenas em
tecido mole.
Tratamento e prognóstico:
•Enucleação cirúrgica
•Recidiva rara
•Marsupialização
Imagem radiografica
-Tem uma característica peculiar de formar um coração, que é a espinha nasal
anterior
Tratamento e prognóstico
PSEUDO CISTOS
São considerados falsos cistos, porque não tem cavidade revestida por epitélio
Tratamento
-Resseccao cirúrgica e curetagem
-recidiva frequente (tem mais chance de voltar)
Diagnóstico diferencial
Granuloma central de células gigantes;
Fibroma ameloblástico;
Ameloblastoma;
Ceratocisto Odontogenico
CISTOS DO DESENVOLVIMENTO
-um componente essencial do cisto é ter epitélio
-Esses cistos são formados por proliferações epiteliais durante a fusão dos processos
embrionários, relacionados ou não com o dente
[ completamente
o cisto .
aumentam.gg/T
Tem cistos que
{ tem
progressão
"ª"ª"ºª"ʳᵈã[gmmmm}
^" " ° " "°
Tendo observa
o
epitélio da isnucasa oral .
uma ,
da cavidade oral
comunicação e a
cavidade cística -0
. Por isso o cisto não
completamente -
I •
☒
* Para se obter um
Diagnóstico diferencial ,
deve -
se
☐ interior
:* ÷:
"
A:p!
de
aumento
consequentaureeto
emente
nutriente
,
TECIDO
CONJUNTIVO de volume
( ESTROMA )
aumentando
como
( Parenquima)
epiteliais ( chamadas de
paremquima ) .
-
Isso cria uma
diferença osmótica
,
e o
líquido de fora vem
estática
para dentro ) ou seja , ocorre um aumento da pressão hidro
.
*
Depois , a capsula vai ficar fina de novo ,
depois vai vir
processo
.
Por
emi
* Os restos
cistos odonto
gênios são
,
epiteliais que permaneceram
durante a formação dentária .
amdãmmtána]
junção
na
Emo
° É chamado de cisto folicular por , que tem
um folículo peri coronário perto da raiz
dente incluso
→
→
-
µ
uma única loja
-
são nadioeícida
↓
# -
-
-
Uniloculas
borda
borda
bem
radio
para
definida
-
i. →
↓
L
- ←
→
* Como tá muito grande
e reabsorver muito &
amo , a mandíbula
↑
O
pode fraturar .
(
fratura patológica )
Mondo qq.gg
e- consigna, um
PERICORONÁRIO
FOLÍCULO folículo pericoronãrio
Quando
.
¥0
* cresce , e
toma a cima de
↓
3mm , pode ser
considerado um
cisto dentígho .
São bem
parecidos .
I
↓
→
DIFERENÇA DA LESÃO
%
""
E)
+ "
↓
o Nessa ima -
←
- é
Essa aqui pode ← qem possivel
-
,
←
que está
se ver
que
o lumen ver
→
esta radio lúcido ← radio paco no
←
lúmen cístico .
↑ a
cápsula
tirando toda
a
enucbar
µ cística .
,
muito grandes
Se tiver em tamanhos ,
retirar
depois
.
→ pode se transformar
* Acontece em pacientes
crianças ,
durante a
erupção do dente
mole .
-
O conteúdo Festivo vai
ser
sangue
'
um dente em
erupção ,
porém em tecido mole
e não no osso .
÷::: :
-
conteudo da gengiva é
azulada .
Tecido mole .
n
-
Faz
-
se um corte ( incisão)
Ou retira uma
parte
-
do tecido eulectomia ) .
agressivo ,
antes era chamado de tumor .
adultos
pacientes
Tem
grande preferencia
pela mandíbula
,
mas
forma rara .
Mais encontrado
☒ na
região
da
posterior do ramo
mandíbula
* característica histopatologia :
-
O revestimento epitelial pavimentou estratificado tem
,
de 4 a 8 camadas .
* Na
superficie do epitélio tem para queratina / quando
tem núcleo de celula dentro çla queniana ) .
↳ Tem
§÷o
.
cisto , e na parede de
manjerona
.
.mu?::.:::::E::
tecido conjuntivo tem
, pequenas
ilhas epiteliais , chamadas de mento agressivo é fazer
cistos satélites
↳ Essa é a
principal causa da e tirar um pedaço da
rescindiu a do
que rato cisto , pois
de segurança
÷ . .
☐ Conteúdo
✓
viscoso cheio de
,
queria
-
,
☒ Tecido epitelial pavimentou estratificado
-
com camada de 4 a 8 celular
1{ ✓ (
Para queratina
tem núcleo)
células da -0000000000000000
em
-
paliçada
camada basal ,
estão
alinhados , uma do
lado da outra ,
•
↳ disto
logicamente , elas estão em
paliçada .
÷
na maxila
↓
µ
→
A
É várias ←
possivel ver
µ
* Cresce no sentido ,
antero posterior .
Tecido Ósseo
→
medular (
esponjoso
-
) .
na
µ
E a expansão das tábuas corticais
podem aparecer -
←
→
←
↓
→
denso
OSSO esponjoso , menos .
-
✓
tirar máximo cistos
asa
ao os
satieetu .
Aço
-
uma
amelablostoma /
carcinoma
em
malígno
,
.
[
o cisto rompeu a cortical ↳ Ressecção .
Ossea .
semelhantes .
Ou
phos querotocistos
chato cistos
.
Fuera taoistas
{
.
Localizado na
lateral do periodo
-
lo
↳ restos
pn-Fdabmim-aua.
Se de
origina
→
Imagem rodiolú -
i.
lateral do ↓ cida uni locutor -
↑
período nto
-
Forma arredondada .
↑
Imagem bem
-
definida .
Pode deslocar a
raiz .
÷ ..
idosos .
-
o clinicamente é semelhante
- ,
mole .
radiográfica
↳ não imagemtem
↳
.
é de cálcio
a
presença
.
* conteudo viscoso
amarelado
,
Tem
preferência na
região
anterior da maxila .
de
aumento .
→ Ndhnee
disto
patologicamente ,
se diferencia
pela de célula fantasma
presença
→ Radiológieamente ,
se
diferencia
por ter um conteúdo mineral
* É radiohead ,
mas tem focos
✓
nadiopácos dentro do hímen .
-
-
* tambem é
agressivo
crescimento lento
Minado
-
nistopatologicamente ,
tem de
a
presença
áeios
queratina .
* Por ser inflamatório ,
envolve imtecéço e in -
inflamação .
* A pessoa já teve
peniano na
-
site .
emocionado
↓
-
.
cística fica lá .
↳ Restos epiteliais .
a ausencia de dente .
Ex : Se tem abcesso
a pessoa um
e é retirado só dente
periapcae , o ,
6
→
<
o
:
* Semelhante ao cisto
para douta
de dente
Sem a
presença .
✓
→
←
* cisto é tem
Diferença de tumor e , o conteúdo .
No tumor mais
formações sólidas
.
'
y
→
→ É o
principal de todos .
lesões císticas
{
→ varias
classificarão → senão
F-
→ que não envolve Ono , está em tec .
mole .
da
→ Tem
predileção do ramo
mandíbula .
expansões Osseas .
-o
por conta das
Farias lojas .
Radiólúcido
-
Multidão -
←
clinica
*
Diferença com o
mato cisto é a da
, presença
&
expansão Ossea .
bolha sabão
Çrspecto de de .
* O
padrão folicular são * varios cordões de tecido epitelial
, ,
que se unem
quentin
epitelial , dentro
mas tem
queratina
achatadas .
/ basais
←
→
facial
é epitélio do
# A diferença no
tumor .
µ §
* Quando o epileho do Quando o epitrlio Quando o
epitélio
tumor fica na mesma vi para o interior sai em climão →
↳ em
direção ao
éumem
↳ É o mais raro de acontecer , mas ao invés de ser intraoneo ,
vai acontecer na
periferia , em tecido mole .
Remoção cirúrgica .
↳ pode ir de
benigna para maligna .
logicamente
* E- -
-
rohisto
o Radio logicamente ,
vai
da eenilocuhs em volta de
,
,
um dente .
É tumor odonto
gênico
-
um raro
da
-
pacientes jovens
-
ou
impactado
&
-
considerado um hamartoma .
→
-
de dente
igual um .
* Tem 2 tipos :
composto e o complexo
✓É
esmaer.na-oseyl gmydo.t t
uma mama
/
ᵗªª°ÂU←
.
um dente forma .
diferença é anatomia
parece
-
é bem menor .
dente .
Tem + de 1 .
* Tem de 2 tipos :
{
1- Intraóssea -
osso
2- Extra ósseo -
tecido mole -
Tecido
→
fibroso
.
mandíbula
*
Região posterior de
↳ histopatologia .
* Geralmente , quando
as lesões se encontram
↳ forma de raquete
de tênis .
[ miãognatia mandibular -
•
Enxertos de tecido mole .
↳ depressão no lado da boca
Envolve a lateral do
canino
⇐ →
y
UIO
41
l
O
pequenas pápulas
↳ manchas pré -
cancerígenas .
lingua .
fo
-
-
↳
geossectomia redução
.
↳ de Frenectomia
cirurgia
( corte no freio ) .
+
tomar
f-
a o
2
parte
de
a placa
Tostão
sólido
sensor
dio
{ you
iii
refinaria
-
[Faz análise
.
oloolemíetuoa
;÷Ê
de
em
garoto
feixe
→ oiii "
ou
(
◦
puto
Como
se fosse
pixel
tridimensional
um
( partícula
bidimensional
.
☐
→
sagital
onde
oito
ei
÷:?
)
hipotensão
-
→ podido
ter
uma
pequena
é
pode ou ,
grandede visão
*
METÊ
area "
*
campo de
de
' gamado
↳ .
NO
ideia
→
→ medial ,
vestibular
iria
p
◦
anunciado18s lá
pé
E
°
"
M)
.
continuou
.
≥
2 aeáduo