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O que é um hemograma completo?

-hemograma
-Coagulograma (medir a coagulação sanguínea)
-Plaquetas

O hemograma é o exame complementar que vai ajudar no diagnóstico

INTRODUÇÃO
-hemograma e coagulograma
-Exames mais corriqueiros para triagem inicial de algumas doenças
-Fisiologia do sangue

{
•Plasma 55% (Parte líquida)
•Elementos figurados 45% (células, plaquetas…)
•Nutrientes, gases, metabólitos, hormônios e anticorpos

:
Tudo que acontece no nosso corpo é transportado pelo sangue

HEMOGRAMA
-Considerado como uma das análises de sangue mais úteis e mais solicitados na prática médica

Células do sangue:
-Eritrócito (glóbulos vermelhos / hemácias) - Dado no Eritrograma
-Leucócitos (glóbulos brancos) - dado no Leucograma
-Plaquetas (não são consideradas células)

↓ Todas essas células são produzidas na medula óssea. Hematopoiese é o processo de


formação das células sanguíneas.
O sangue é muito importante porque é através dele que as coisas são transportados
Célula tronco mesenquimal
*as células são
-

Hemácias não tem


produzidas na
núcleo como as
medula óssea,

:P
plaquetas, mas o
depois vão
que faz ela ser
para o sangue
uma célula é que
e depois para
possui DNA e
os tecidos.
organelas.

Hemácias:
Vem de células indiferenciadas mieloides
*hematócrito: quer
ERITRIGRAMA→ Analisa os glóbulos vermelhos (hemácias)
dizer que 45% da
amostra de sangue são
hemácias ou células
(quantidade de
elementos figurados)

Quantidade → *


Qualidade

Saber a diferença de valores qualitativos e quantitativos:


O Eritrograma vai dizer se tem valores absolutos, dando-se uma quantidade
exata de hemácias, hemoglobinas e hematócrito.
Além disso, vai definir a qualidade delas, ou seja, dizer se o tamanho está dentro
da normalidade (maior ou menor).
Ex: tamanho da hemoglobina está no tamanho adequado para se transportar
oxigênio

-Não basta saber que a quantidade de hemácias está adequada, se o volume delas
está alterado.
Ex: uma hemácia pequena vai transportar menos oxigênio, e consequentemente,
vai menos oxigênio nos tecidos. Além disso, quando se tem pouco oxigênio, se tem
pouca hemoglobina, o que causa anemia.

HEMOGRAMA
-Auxilia no diagnóstico e de controle para doenças hematológicas e sistêmicas
-Avaliação de anemias
-Neoplasias hematológicas (ex: leucemia )
-Reações infecciosas e inflamatórias
-Diferenciação entre infecções viróticas e bacterianas
-Acompanhamento de terapias medicamentosas
-Avaliação de distúrbios plaquetário

ERITROGRAMA
-Primeira parte do hemograma
-Estudo dos glóbulos vermelhos/hemácias
-Contagem de hemácias, hemoglobina e hematócrito são analisados em conjunto
G Saber se a quantidade de hemácias estão dentro da normalidade
Patologia sanguínea: se não tem hemácia, não tem hemoglobina que transporta
oxigênio, causando anemia
HEMOGLOBINA: proteína carneadoras de oxigênio encontradas nas hemácias. A hemoglobina é
uma proteína constituída por quatro cadeias polipeptídecas a um grupamento químico
denominado grupo heme, que contém ferro.
A falta de hemoglobina causa anemia, e a anemia é uma deficiência de ferro da
hemoglobina, que é seu componente estrutural.

HEMATÓCRITO: Volume de hemácias centrifugadas. Percentual sanguíneo que é ocupado pelas


hemácias.
Um hematócrito de 45% do sangue é composto por hemácias

Se tiver poucas hemácias: dificuldade no transporte de O2 (o sangue fica mais fino)


Hemácias em excesso: Aumenta a viscosidade do sangue - prejuízos no fluxo sanguíneo e favorece
a formação de coágulos

{
•Hemácias, hemoglobinas, hematócrito reduzidos indicam anemia.

•Se estiverem elevados, indica policitemia


↳ aumento do número de células

¥É¥*: hemácia ↑o¥¥% hemoglobina ↑o¥¥% ferro no Pessoa vai ter anemia

•Se não tiver hemoglobina, não vai ter ferro, vai ter anemia
• Se não tiver hemácia, não vai ter ferro, vai ter anemia

-A quantidade de hemácias pode estar satisfatória, mas se o volume da hemácia


estiver menor, vai fazer com que a hemoglobina não se encaixe na hemácia, e
causando anemia

ÍNDICES HEMANTIMÉTRICOS
Volume corpuscular médio (VCM): mede as hemácias, índice hemantimetrico mais importante no
diagnóstico diferencial de anemias.

Hemácias volume acima do normal: anemia macrocítica (anemiascom carência de ácido fólico)
Volume abaixo do normal:anemia microcíticas (anemias por falta de ferro)
-

Alcoolismo: hemácias macrocíticas


Concentração de hemoglobinas corpuscular média (CHCM): avalia a concentração de hemoglobina
na hemácia. Porcentagem de cada hemácia que é composta por hemoglobina
Ex: a hemácia é 100%, 30% dela é formada por hemoglobina

Hemoglobina corpuscular media( HCM): Peso da hemoglobina dentro das hemácias


-Quantidade de hemoglobina nas hemácias
-Anemia Hipocrômicas: pouco peso de hemoglobina
-Anemia Hipercrômicas: muito peso de hemoglobina
-Diagnóstico diferencial de anemias

•RDW: índice que avalia a diferença de tamanho entre as hemácias.

Quando encontra-se elevado, significa que existem muitas hemácias com tamanhos diferentes
circulando (hemácias com problema de morfologia)

Normalmente, as hemácias devem seguir um padrão, ou seja, ter os mesmos


tamanhos. E o RDW, vai avaliar essa diferença de tamanho.

- Se forem grandes, são chamadas de macrocíticas. Se forem pequenas, são chamadas


de microcíticas

ANOMALIA NAS HEMÁCIAS


1- Alterações na forma
2- Alteração na cor
3- Alteração no tamanho - Células de defesa

i
Todas essas células são
leucócitos. A
quantidade de
leucócitos é o valor
total das demais
células

Quando uma pessoa está com uma infecção, aumenta o número de leucócitos.
Dependendo do tipo de infecção (bactéria, vírus, fungos ou parasitária) vai se ter
um aumento em células específicas.

Infecção aguda: o corpo já está tentando combater de forma mais rápida, então os
leucócitos aumentam .

Infecção crônica: o corpo tenta combater mas não consegue, então o corpo tenta
voltar para os valores que eram antes da infecção.
Elementos mielóides:
Granulócitos ou polimorfonucleares:
1. Neutrófilos
2.Eosinófilos
3. Basófilos

Elementos linfóides:
1.Linfócitos (tipo B)
2. Monócitos

Bastonetes:São células imaturas

O leucograma que avalia os leucócitos (glóbulos vermelhos


- Os Leucócitos sao células de defesa responsáveis por combater os sargentos
invasores
- Sistema imunológico

• NEUTRÓFILO: Tipo de leucócito mais comum.


• Representam, em média, 45-75% dos leucócitos circulantes. (Quase a maior parte
dos leucócitos é formado por neutrófilos).

• São eles os primeiros a conter infecções, especializados no combate á bactérias


• Aumento de neutrófilos: Neutrofilila
• Diminuição do número de neutrofilos: Neutropenia

• Segmentados ou bastões: Neutrófilos jovens (imaturos)


• Aumento dos segmentados:?

Inflamação aguda: os neutrofilos responde, de forma muito rápida. São observados


aumento de número dos neutrofilos.

Inflamação crônica: é aquela que dura por mais dias. Vai ser observado aumento
de número de macrófagos. (Pode suceder a inflamação aguda)

EOSINÓFILOS: Responsáveis pelo combate à parasitas e pelo mecanismo da alergia.


Corresponde de 1-5% dos leucócitos circulantes

• Eosinofilia: aumento dos eosinófilos


• Eosipenia: diminuição dos eosinófilos

Ex: lombriga é uma infecção crônica, parasitária. Se uma pessoa está com lombriga
e foi pedido leucograma, os leucócitos vai estar dentro da normalidade, porém os
eusinofilos vão estar alterados.
BASÓFILOS: Tipo menos comum de leucócitos, correspondem a 0-2% dos leucócitos
(podem estar pouco envolvidos com infecções parasitárias, mas são mais envolvidos
em processos alérgicos)

• Liberam histamina
• Promovem vasodilatação
• Processos alérgicos e estados de inflamação crônica

Uma condição rara de ocorrer, é quando os eusinofilos não são suficientes para
combater o parasitas, chamam os basófilos. Mas a principal função é participar
dos processos alérgicos.

LINFÓCITOS: Segundo tipo mais comum de glóbulos brancos. (responsáveis pela


produção de anticorpos) Em infecções virais.

Cerca de 15-45% dos leucócitos do sangue.


Ex: se a pessoa está com dengue, no leucograma os linfócitos estarão aumentados.

• Ação citotóxica (T-CD8); auxiliar (T-CD4) e destruidora (NK).


• Produção de anticorpos específicos e células de memória.
• Principal linha de defesa contra infecções virais e surgimento de tumores.
• Como estarão a contagem de linfócitos em meio à um processo viral?

• Os linfócitos são as células que iniciam o processo de rejeição nos transplantes de


orgãos. (Por isso quando se faz um transplante, se avalia os linfócitos)
• Células atacadas pelo vírus do HIV -> Em portadores de HIV, a quantidade de
linfócitos cai, porque o vírus destrói eles (linfopenia)
• SIDA - imunossupressão

• Linfocitose: aumento no número de linfócitos


• Linfopenia: Redução no número de linfócitos

MONÓCITO: Representam de 3-10% dos leucócitos


circulantes. São ativados em processos virais ou bacterianos.

• Função de fagocitose de microorganismos invasores (macrófago)


• Elevados em (tuberculose) infecções, principalmente as crônicas

Em infecções crônicas, quem vai estar aumentados são os monócitos


Ex: tuberculose, é uma infecção bacteriana.
q
Essa é uma célula o
imatura, ou seja,vai
ser menos específica.

Quando se tem uma infecção, o nosso corpo vai produzir células de defesa, sendo a
principal célula os neutrofilos.
Primeiramente, o nosso corpo manda os neutrofilos, que vai combater os agentes
causadores. Mas se a infecção não for tratada, ela pode aumentar. Com isso, os
neutrofilos não vão ser suficientes, então, o corpo começa a mandar células
imaturas para fazer a defesa, que são os bastonetes.

Se os bastonetes estiverem aumentados, quer dizer que a infecção é de alta


intensidade, muito aguda.
Nem toda radiação é toxica, deve ser levado em consideração o tipo, velocidade,
frequência, poder de penetração…

› Radiação é a emissão, propagação e transferência de energia em qualquer meio em


forma de ondas eletromagnéticas, através de fótons.

Essa onda eletromagnética não transporta matéria, só transporta energia

PORQUE A RADIOLOGIA PODE SER UMA GRANDE OPÇÃO PRA ÁREA DA SAÚDE:
•Facilita e complementa o diagnóstico clínico

•Fornece para realidade clínica do dentista, um documento que pode ajudá-lo em


casos de problemas processuais e insatisfação.

APLICAÇÃO DO RAIO X

APLICAçÕES MÉDICAS
•Preparo, manuseio e administração de fontes radioativas
•Diagnóstico com radiofármacos
•Diagnóstico laboratorial
•Radioterapia (para tratar ca, sai do meio esterno e vai para o corpo)
•Braquiterapia (quando a fonte do raio x está dentro do corpo)
Diagnóstico: radiografia, tomografia, mamografia

APLICAÇÕES NO ENSINO E NA PESQUISA:


Biologia; Radiobiologia; Hidrologia;
Oceanografia; Radiofarmácia Odontologia;
Educação Física; Farmacologia; Química Nuclear;
Ecologia; Física Nuclear;

EFEITOS DA EXPOSIÇÃO A RADIAÇÃO

A exposição à radiação acarreta riscos à


saude associados a exposição prolongada
a um baixo nível, como câncer e
mutação do DNA, e aqueles de exposição
curta de alto nivel que causam
queimaduras e nâuseas
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Hemorragia interna

"ÂTÍaoETgo-EAaA
LIVEDOOR.jnoLEAD.am
AEA→ˢ

PODEMOS SUBDIVIDIR A RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICAS

!
RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE RADIAÇÃO IONIZANTE
Não tem energia suficiente para Tem energia suficiente para romper as
romper as ligações atômicas causando ligações atômicas causando ionização
ionização

O átomo tem elétrons ao seu redor.


Quando ele perde esse elétron o átomo
fica ionizado.

Os raio x, são tipos de radiação ionizante.

IONIZAÇÃO
Processo por meio do qual um átomo ou uma molécula perde ou ganha elétrons
para formar ions.

RADIAÇÃO IONIZANTE
Conceito: Energia transmitida por ondas através do espaço ou de algum meio.

Termos básicos
•Átomo: formado pelo núcleo atômico central e por elétrons que giram ao seu
redor.
•Núcleo atômico: formado por prótons com carga elétrica positiva e por neutrôns,
eletricamente neutros.
• Número atômico (Z): representado pelo número de prótons de um átomo.
• Número de massa(A): é a soma do número de prótons e do número de nêutrons
•Rádio isótopo: são os átomos que se desintegram transformando-se em outros
átomos.
O QUE É O RAIO-X
São emissões eletromagnéticas de natureza semelhante a luz visível.
Seu comprimento de onda é diferente (menor), vai de 0,05 ângstrón até dezenas.

*
A geração desta energia eletromagnética se deve por 2 motivos: à transição de
elétrons nos átomos, ou da desaceleração de partículas carregadas.

- quando um elétron muda de uma cada para outra, tem a geração de uma onda
eletromagnética.
-Ou quando pega o elétron, acelera e depois desacelera ele, também gera uma
onda eletromagnética.

Quanto maior a desaceleração, maior a quantidade de energia ou raio x

Os Rx são gerados quando fazemos colidir as partículas carregadas eletricamente


(elétrons) em alta velocidade (raios catódicos), contra átomos do alvo (no ânodo)
Este evento ocorre no vacuo.

Corrente elétrica
o-ee-e-ee-e-e-ee.ae
Polo (+) vai atrair polo (-),

É
gerando aceleração
Cátodo → Ânodo

{
.
-

No aparelho de raio x, tem o cátodo (-) e o ânodo (+). Quando se liga ele, é
gerado uma corrente elétrica fazendo com que o cátodo aqueça, formando uma
nuvem de elétrons.
Essa nuvem de elétrons, que está mais perto do cátodo, vai gerar uma diferença
de potencial com o ânodo, que vai atrair os elétrons, formando uma aceleração
quase na velocidade da luz. Os elétrons acelerados, batem num material
formado de tungstênio, que tem um alto número de massa, logo tem muitos
prótons, por isso desaceleram.
Esses elétrons vão fazer com que os prótons saiam do tungstênio, gerando o
raio-x.

-A radiação gerada vai se dar tanto pela desaceleração, quanto por remover os
prótons do tungstênio.

PRINCÍPIOS DE GERAÇÃO DO RAIO X


PASSO 1: Aquecimento do filamento no cátodo com formação de nuvem de elétrons
(fenômeno termelétrico).
PASSO 2: Fechamento do circuito de alta voltagem gerando uma diferença de
-

potencial entre o pólo positivo (ânodo) e o pólo negativo (cátodo). Atração da nuvem
de elétrons em direção ao alvo.
PASSO 3: Quando a nuvem de elétrons de choca com o alvo estes elétrons interagem
com os átomos de tungstênio, produzindo a radiação X.
Obs: o tungstênio tem um alto valor de massa, ou seja, terão várias moléculas para
mudar de posição. Se for utilizado outro tipo de metal, vão ser menos moléculas
mudadas de posição, logo, a quantidade de ondas eletromagnéticas será menor.

PROPRIEDADES DO RAIO X

•É invisível e não pode ser detectado por nenhum dos sentidos.


•Não tem massa ou peso.
•Viaja a velocidade da luz (3x10. m.s)
•Viaja em ondas. Tem curto comprimento de onda e alta frequência.
•Viaja em linha reta. Pode ser defletido ou espalhado.
•Podem penetrar líquidos, sólidos e gases.
•São absorvidos pela matéria, dependendo da estrutura atômica desta matéria e
do comprimento de onda do raio x.
•Podem causar fluorescência em certas substâncias.
•Produzem imagens sobre filmes fotográficos. ( sombra )

•Causam mudanças biológicas em células vivas.

Radioatividade: emissão espontânea de radiação pelos núcleos dos átomos de


determinados elementos.

Dose de radiação:
•Alomentos: 25 mrem por ano
•Radiografia dentária: 20 mrm (não causa dano, pois é muito pouco)
•Energia solar: 11 mrem por ano

RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES

São radiações que NÃO produzem raio x. Ondas eletromagnéticas com comprimentos
de onda maiores que os raios ulta-violeta (luz, microndas, ondas ultrassônicas).

APLICAÇÕES MEDICAS:
-Tratamento à laser
-Exame de ressonância magnética (IRM)
-Terapia à calor
-Exames de ulta-som
PRINCIPAIS COMPONENTES DOS RAIOS X ODONTOLÓGICOS

CABEÇOTE INTERNO CABEÇOTE EXTERNO


› Tubo de raios X › Filtro

› Transformadores › Colimador

› Câmara de expansão › Cilindro localizador

› Janela emissora
› Sistema de imersão em óleo GONIÔMETRO
›Proteção de chumbo
› Sistema de fração CRONÔMETRO

BRAÇO ARTICULAR PÉS (se forem móveis)

PAINEL DE COMANDO COLUNA


› Temporizador
› Botão liga-desliga BANCO (assento)
› Estabilizador
› Amperímetro
› Voltímetro

É importante ter em mente que as radiografias são PROJEÇÕES DE SOMBRAS em


áreas que variam de tonalidade entre o preto e o branco, com nuances
intermediárias de cinza.
Além disso, radiografias são imagens ou PROJEÇÕES BIDIMENSIONAIS e, portanto,
não expressam profundidade.

O mesmo objeto, dependendo de como é posicionado, pode ter imagens diferentes,


justamente por ser bidimensional.

REQUISITOS DE UMA RADIOGRAFIA IDEAL:

}
› Imagem com mesmo tamanho do objeto Quando a imagem está com esta com
tamanho e forma diferentes, ela está
distorcida
› Imagem com a mesma forma do objeto

› Imagem com ótimo detalhe (definicão)

› Imagem com densidade radiográfica adequada (grau de escurecimento, quanto mais


escura, mais densa)

› Imagem com contraste radiográfico adequado (diferença de cinza)


ACURÁCIA ANATÔMICA:
• máxima definição e mínima distorção
• cobrir limites anatômicos da região em consideração
•qualidade

CARACTERÍSTICAS GERAIS DA IMAGEM RADIOGRAFICA

A variação de tonalidades das SOMBRAS RADIOGRÁFICAS permite a classificação das


imagens em duas categorias: radiolúcido e radiopaco;

• Radiolúcidas: são imagens de estruturas que absorvem pouco os raios x. (Mais


escuro) - o raio x passa com facilidade, vai gerar uma imagem escura. Ex: ar,
líquidos.
\

• Radiopacas: são imagens de estruturas que possuem maior poder de absorção dos
raios X. (mais branca) - o raio x chega, absorve e não passa o raio x, deixando a
sombra mais clara. É o caso das estruturas mais duras. Ex: esmalte é radiopaco

r #Referencial adotado:
>Esmalte >A dentina em relação ao esmalte é mais radiolucida.
.
>Dentina >A dentina em relação a polpa, é mais radiopaca
>Polpa
~

O grau de radiolucidez ou radiopacidade, vai depender do tempo de exposição e do


tempo de revelação. Pois, se expor 2 pacientes, um com um tempo e o outro com o
dobro do tempo, e for revelar com o mesmo tempo, o paciente que teve mais
exposição vai ter a radiografia mais radiolucida.

Assim como, se for revelar com mais tempo, vai ficar mais escura, rediolucida.
Para que possa equilibrar, pode deixar um pouco mais no revelador a que teve menos
exposição.
A aparência de uma estrutura radiogralica em radiolúcida ou radiopaca depende
do número atômico, da densidade e da espessura do objeto.

Quanto maior o número atômico, mais denso e mais espesso for o objeto, mais
radiopaco aparecerá na imagem radiográfica.

Quanto menor o número atômico, menos denso e menos espesso for o objeto,
mais radiolúcido aparecerá na imagem radiográfica.
Portanto, além do parâmetro de comparação, devemos considerar a existência de
variações anatômicas (como massa corporal)

CARACTERÍSTICAS GERAIS DA IMAGEM RADIOGRAFICA

RADIOLÚCIDO - tons de cinza ao preto

>Imagens mais escuras no RX;


>Baixa densidade do objeto resulta em alta densidade radiográfica (ar, tecido
mole);
>Objetos com baixo número atômico produzem imagens mais densas;

Via pneumática, tecido mole (polpa), ar, água, gordura, descalcificação ou defeitos
de tecido duro, cavidades, cistos ósseos, fratura, cárie, ect.

RADIOPACO- tons de brando a cinza

>Imagens mais claras no RX;


>Alta densidade ou alto número atômico resultam em baixa densidade radiográfica
ou áreas muitos claras.

Imagens de tecido duro, osso, dente, restaurações de amálgama, aparelho


protético metálico, preenchimento de canais radiculares, calcificações de tecido
mole (sialócitos), calcificações de osso esponjoso (osteíte condensante), agentes de
contraste (iodo, bário), etc.

#FATORES DE QUALIDADE RADIOGRAFICA:


>DENSIDADE RADIOGRAFICA: Grau de escurecimento da película radiografica. Ou seja,
quanto mais densa a radiografia, mais radiolucida é. (é diferente da densidade do
objeto, um objeto muito denso, vai gerar uma imagem radiografica com menas
densidade, logo, a densidade radiografica é o grau de escurecimento da imagem)

>CONSTRASTE RADIOGRÁFICO: Diferenças entre densidades contíguas das várias


regiões da imagem - diferença entre os tons de cinza.
>Constraste do objeto: Variações na densidade do objeto - alvo no paciente.

>Contraste do filme: Incorporado pelo fabricante

PROCESSOS DE FORMAÇÃO:
>Densidade
>Constraste
>Definição
>Distorção
RADIOGRAFIA INTRA-ORAL →
Dentro da cavidade bucal .

Introduz-se um filme odontológico na cavidade oral do paciente, mantendo o filme


no local por dispositivos posicionandores ou pelo próprio dedo do paciente. Assim,
radiografam-se o dente e o tecido periodontal, ou região dentaria, com determinado
ângulo, pelo lado externo da face.

VANTAGENS
>Imagem com alta nitidez do dente e estruturas de suporte;
>Equipamentos radiográfico e de processamento, são de baixo custo e fácil manuseio;
>Pouca dose de exposição à radiação.

DESVANTAGENS
× Abrange áreas pequenas da cavidade bucal;
× Em caso de trismo ou reflexo de náusea acentuado, difícil execução da
técnica;
× Em pacientes com arcada dentária estreita ou assoalho da boca raso, a
radiografia será dificil.
Fora da cavidade bucal
RADIOGRAFIA EXTRAORAL:

Coloca-se um chassi radiográfico (aparelho onde colaça o raio x), com placa
intensificador o filme radiográfico junto ao paciente, porém fora da cavidade
bucal, com um determinado ângulo de incidência dos raios x, que permita
enquadrar uma maior área maxila-mandibular-facial.

VANTAGENS:
>Observação de áreas relativamente extensas (radiografia de boca toda)
>É possível radiografar mesmo em casos de trismo e reflexo de náusea acentuado;
>É possível radiografar mesmo em casos de arcada dentária estreita ou assoalho
de boca raso;
>No caso de anomalias ou patologias extensas é possível verificar toda a extensão.

DESVANTAGENS:
× Comparada à técnica intraoral, tem menor nitidez (não consegue avaliar cárie)
× O equipamento e as técnicas de processamento radiográfico são mais onerosos e
tem manuseio mais complexo;
xOs pacientes são expostos a uma maior quantidade de radiação
RADIOGRAFIA PERIAPICAL: (principal radiografia que se faz na clínica)
Visualizar um dente ou grupo de dentes, estrutura de suporte e estruturas
vizinhas. (ligamento periodontal, osso alveolar…)

O principal objetivo dessa radiografia é identificar alterações periápice, ou seja,


ao redor do ápice.

A CONDIÇÃO IDEAL REQUERIDA, para se tenha uma imagem mais real, seria que o
longo eixo do dente ficasse paralelo ao longo eixo do filme radiográfico.

Mas, na maioria das vezes, pelo posicionamento do dente na arcada, a CONDIÇÃO


REAL se vê que o longo eixo do dente não é tão paralelo ao longo eixo do filme

Obs: a RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL, só pega a coroa dos dentes e é utilizada


principalmente para diagnosticar cárie.

CONHECIMENTOS PARA UMA RADIOGRAFIA IDEAL


>Conhecimento da anatomia e inclinação dos dentes em relação ao rebordo alveolar
(nos incisivos, o rebordo alveolar tanto dos inferiores quanto dos superiores são
voltadas mais pra vestibular)

>Esta inclinação tem a ver com a distribuição das forças mastigatórias em relação a
face - crânio (interesse ortodôntico);

>A falta de conhecimento da correta inclinação pode levar a um erro na angulação


vertical (técnica da bissetriz)
Correto posicionamento da cabeça do
paciente em relação ao plano sagital
mediando e ao plano horizontal.

O plano oclusal deve ficar paralelo em


relação ao solo.
O plano sagital mediano deve ficar
perpendicular ao solo

Nos casos em que não se tem o posicionador, ainda assim, pôde-se tirar uma
radiografia ideal. Sem o posicionador, é preciso utilizar os dedos do paciente.

MANUTENÇÃO DO FILME NAS ARCADAS DENTÁRIAS:


>Com dispositivo de alinhamento dispositivo posicionador de filmes;
>Sem dispositivo de alinhamento

SEM POSICIONADOR:
>Radiografias Superiores: o paciente segura o filmes com o polegar da mão

l
contrária ao lado radiografado. (ex:quer tirar uma radiografia do 26, no lado
esquerdo, vai ser usado o polegar direito)
>Radiografia Inferior: segura com dedo indicador da mão contrária ao lado
radiografado;
>Região anterior: tanto faz.
🔶

>o dedo deve pressionar a coroa do dente

COM POSICIONADOR
>Com dispositivo de alinhamento dispositivo posicionador de filmes;
>Sem dispositivo de alinhamento

>Radiografia Superior: segura com o polegar da mão contrária ao lado radiografado


>Radiografia Inferior: segura com indicador da mão contrária ao lado radiografado;
>Região anterior: tanto faz

COLOCAÇÃO DO FILME - POSICIONADOR:


Região inferior: principal dificuldade (língua e soalho bucal) - tórus mandibular

Região superior: principal dificuldade (profundidade - tamanho do palato)

RADIOGRAFIA PERIAPICAL:
objetivo é visualização do dente, da coroa ao ápice, osso circundante/adjacente

Tipos:
>Técnica da Bissetriz
>Técnica do paralelismo

INDICAÇÕES
Pesquisa Observação
>Anomalias dentárias - Tamanho, forma e número de raízes
>Lesões patológicas periapicais - Dentes retidos
>Patologias ósseas - Relação das raízes com o seio maxilar
>Nódulos calcificados
>Fraturas radiculares
>Anomalias radiculares
>Reabsorções radiculares internas e externas

TÉCNICA DO PARALELISMO:
• PRECONIZA UM PARALELISMO ENTRE OBJETO A SER RADIOGRAFADO E FILME, POR
MEIO DE UM ACESSÓRIO POSICIONADOR.

A incidência de raio-x deve ser perpendicular ao


longo eixo do dente e ao longo do eixo do filme.

Feixe de POSICIONADORES
A

F
raio x > Dentes Anteriores: posicionador na vertical
>Dentes Posteriores: posicionador na horizontal

*picote voltado para oclusal, sempre!


*
VANTAGENS DA TÉCNICA DO PARALELISMO:
>Mínima ampliação da imagem (ou seja, consegue ver uma imagem mais real)
>Projeção do processo zigomático aparece acima dos ápices dos molares
>Níveis ósseos periodontais bem registrados;
>Angulações verticais ou horizontais automaticamente determinadas
>Feixe de raios X precisamente direcionado;
>Reprodutibilidade

DESVANTAGENS DA TÉCNICA DO PARALELISMO:


>Desconforto do paciente
>Colocação dos posicionadores na cavidade bucal pode ser dificil;
>Anatomia da boca pode tornar técnica impossível de ser realizada (ex: palato
muito raso e plano);

Posicionamento do paciente
- Cabeça apoiada
- Plano oclusal na horizontal

INCISIVOS CENTRAIS INFERIORES


>a incisal é voltada para vestibular, e é por isso que quando se tira uma radiografia
deles o filme deve ficar na vertical.

CANINOS
> o filme fica na vertical

PRÉ MOLARES/ MOLARES


>filme fica na horizontal

TÉCNICA DA BISSETRIZ
>Filme colocado o mais próximo ao dente, sem que seja curvado;
>Bissetriz do ângulo formado entre o longo eixo do dente e o filme é estimada
imaginariamente;
>Cabeçote do aparelho de raios X posicionado perpendicularmente à bissetriz
imaginária;
>Raio central do feixe de raios X na direção do ápice dentário;
>Comprimento do dente na boca = comprimento do dente na imagem;

Bissetriz
i.

fio !
i.

Filme Dente
i
Feixe de
i raio ✗ .
🔹
🔹

*
VANTAGENS DA TÉCNICA DE BISSETRIZ
-Posicionamento simples e rápido;
- Se as angulações forem selecionadas da maneira correta - imagem adequada;
- Relativo conforto;

DESVANTAGENS DA TÉCNICA DE BISSETRIZ


-Muitas variáveis envolvidas na técnica - imagem distorcida;
-Angulação vertical incorreta - encurtamento ou alongamento da imagem;
-Níveis ósseos periodontais pobremente mostrados;
-Projeção do processo zigomático frequentemente sobre os ápices dos molares;
-Irreprodutibilidade das imagens;
-Angulação horizontal incorreta - sobreposição de imagens;
-Cornas distorcidas;

POSICIONAMENTO DA CABEÇA DO PACIENTE


•Planos Antropológicos
•Linhas de referência

Plano Sagital Mediano


- Divide a cabeça em lado direito e esquerdo.
• Perpendicular ao plano horizontal

Plano de Camper
MAXILA
- Passa pelos Pórios e Espinha nasal anterior. • o

- Linha que passa entre o tragus e a asa do nariz.


-Paralela ao plano horizontal.

MANDÍBULA
- Linha que vai do Tragus até a Comissura labial.
• Paralelo ao plano horizontal. • •

Posicionamento dos filmes


>Lado de exposição voltado ao feixe de raios X; •

:
>Molares e pré-molares - longo eixo do filme paralelo ao plano horizontal
>Caninos e Incisívos - longo eixo do filme perpendicular ao plano horizontal
>Picote dirigido para a porção oclusal ou incisal
P

>Abranger os dentes da região a ser examinada


>Ultrapassar a face oclusal ou incisal de 4 a 5 mm
🟣

Manutenção do filme
•Pelo próprio paciente
#MAXILA
-dedo polegar do lado oposto
-Demais dedos êspalmados em sinal de continência

#MANDÍBULA
-dedo indicador do lado oposto
- Dedo polegar apoiado no mento e os demais dedos fechados
- OU COM O USO DE DISPOSITIVOS PORTA FILME
Linha da bissetriz


Longo eixo do dente
Ângulos de Incidência do feixe de raios X
-Diminuir alongamento e encurtamento.
Longo eixo do filme
Feixe de raio x
-Permite a individualização.

3 FATORES QUE FAZEM UMA IMAGEM SER A MAIS REAL POSSÍVEL:


1-Levar em consideração a bissetriz
2- Angulação do feixe de raio-x
3-Posicionamento da cabeça do paciente

Postulado do Cieszynski

?±í:÷÷
Incidência do feixe de raios X

•Quando o feixe de raio x está perpendicular ao longo eixo do


dente, a imagem fica mais alongada

•Quando o feixe de raio x está perpendicular ao longo eixo do


filme, a imagem fica mais encurtada
🔹

•Tempo de exposição é determinado pelo fabricante

ÂNGULOS VERTICAIS E HORIZONTAIS

Ângulos verticais:
Movimentação do cilindro em relação à linha de oclusão
-Quando se pega o cabeçote (coniometro) e inclina ele pra baixo, o

:
ângulo será positivo (tubo de raio x em direção a maxila, ângulo
positivo)

-Quando inclina ele, a angulação vai ser negativa (tubo de raio x em


direção a mandíbula, ângulo negativo)

Ângulos horizontais:
•Movimentação do cilindro em relação ao plano sagital mediano

•Quando a incidência do raio x coincide com o plano sagital (incisivos), o ângulo é 0.


•Quando ele vai pra molar, forma 90°

Quer tirar uma radiografia do elemento 26 (primeiro molar superior esquerdo):


Vai ser utilizado o polegar direito e o filme tem que ficar na horizontal.

Como conseguir uma imagem real?


Tem que posicionar o tubo de raio x numa angulação correta, tanto vertical
quanto horizontal.

TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS ESPECIAIS PARA LOCALIZAÇÃO DE DENTES INCLUSOS,


IMPACTADOS E OUTROS

TÉCNICA DE CLARK
Ex: Foi feita a radiografia inicial do paciente, e revelou-se uma imagem
sobreposta. Desejando saber qual dente está pra vestibular e palatina.

Quando a imagem acompanha a direção do feixe de raio-x, quer dizer que o


dente está por palatino.
Ou seja, foi tirado uma imagem ideal, e para saber se o dente está pra palatino
ou vestibular, vai ser mudado o feixe de raio-x, levando para a distal. Se na 2ª
radiografia o dente que se quer saber, também for pra distal, acompanhando o
movimento de raio-x, ele está por palatino.

Se a imagem se afastar, e for para o caminho contrário do feixe de raio-x, a


estrutura que se quer analisar esta repor vestibular.
TÉCNICA DE LE MASTER A principal função é diminuir a C superposição da imagem
do processo zigomático da maxila na região apical dos
molares superiores. Coloca-se um rodete de algodão fixo
na face de exposição do filme radiográfico, melhorando
assim, o paralelismo feixe - filme.

MÉTODO DE PARMA:1936

b
Indicada para localização de terceiros molares inferiores.
Mudança do posicionamento do filme, acompanhando a
inclinação do dente incluso.
Distúrbios de crescimento ou do desenvolvimento dos tecidos ou estruturas que
compõem um determinado órgão, resultando em um desvio do padrão de normalidade.

Surgem durante a formação do órgão ou estrutura anatômica


As anomalias ocorrem durante a formação dos dentes.

TIPOS DE ANOMALIAS
>Numero
>Forma
>Erupção

ANOMALIA DE FORMA

Macrodontia
Dentes maiores que a forma normal

Microdontia
Dente menor que o normal
Os dentes com microdontia, algumas vezes tem o formato de cone, e são chamados
de dentes conóides

Geminação
Divisão do germe dentário, formando UMA coroa dupla com Um conduto radicular

(quando um germe dentário, ao invés de formar um dente, tenta se separar e


não consegue)

Dentição decídua
Região anterior

Fusão
my
Dois germes dentários encontram-se unidos, com DOIS condutos (coroas) e DUAS
raizes
Dois germes dentários que se juntam, e cada um fica com o seu canal radicular

Dentição decídua my
Região anterior

>eles ficam unidos pela dentina e pelo esmalte

Obs: não tem nenhuma diferença clínica entre a geminação e a fusão, para
diferenciar deve ser usado o raio-x.
Concrescência
Quando a fusão acontece a nível de cemento (na raiz)
#FÉ
Acontece bastante nos segundos e terceiros molares superiores, principalmente
quando o terceiro está na horizontal e a coroa voltado mais pra distal

Decorrente de trauma ou reabsorção do osso interdental durante a formação dos


dentes

Dilaceração
Normalmente, as raizes são cônicas e retilíneas, mas quando elas tem uma
alteração da curvatura radicular (mais ou menos acentuada), é chamada de
dilaceração radicular.

Raizes tem uma curvatura fora da normalidade ⇐


Clinicamente, não se consegue ver se a raiz está dilacerada, então é preciso fazer
um raio-x

Dens in dente
Como se fosse um dente dentro de outro dente

Ocorre muito no cíngulo dos dentes incisivos superiores

Radiograficamente - observa-se uma segunda cavidade próxima da polpa (pêra


invertida)

Taurodontia
É o aumento da câmara pulpar (espaço do dente que é ocupado pela polpa)
Mais frequentes nos molares

*

Não tem como avaliar clinicamente, somente com raio-x

Pérolas de esmalte
Projeção de tecido formado por esmalte, na raiz dos dentes ou próximo da junção
cemento-esmalte.
EH
ANOMALIAS DE NÚMERO

Anodontia
Refere-se a ausência total de dentes (desdentado)
-Pode ser por ter retirado todos os dentes ou por questão fisiológica que não
formaram dentes (patologia)

Hipodontia
Ausência de um ou poucos dentes
Oligodontia
Ausência de 6 ou mais dentes

Agenesia
Quando não se forma um dente na boca, é chamado de agenesia
Ausência de algum dente

Diastema: espaço que se forma entre os dentes por causa de uma ausência

Agenesia é o termo geral de ausência de dentes. Tipos:


-anodontia: ausência de todos
-hipodontia:ausência de 1 ou +
-oligodontia: ausência de 6 ou +

Dentes supranumerários
Quando se tem dentes a mais na boca ( + de 32)

Displasia Cleidocraniana
• Distúrbio hereditário
• Presença de múltiplos supranumerários não irrompidos
• Falha na erupção dos dentes
• Baixa estatura
• Suturas cranianas abertas (não se fusionam)
• Ausência das clavículas

Raizes supranumerárias
Quando um dente tem raizes além da quantidade normal
,
F-
ALTERAÇÃO DE ERUPÇÃO

Impactados
Dente que não rompeu na cavidade oral, que não assumiu a sua posição na arcada
dentária, chamado de dente impactado ou incluso .
Diz-se que o dente ficou intraósseo ou submucoso, por não assumir sua posição
fisiológica

÷

.
Extrusão
Um dente busca sempre contato com o outro, seja no sentido médio distal, ou oclusal
Ex: a perda do dente antagonista inferior, pode fazer o dente superior descer

Em Qual tratamento da extrusão?


-faz uma ancoragem no dente no dente tracionando para cima para
instruir o dente, podendo colocar implante no antagonista. Ou extraí-lo.
Giroversão
SEJA
É um tipo de alteração de posição do dente.
Os incisivos centrais tem margem mesial e outra distal. Quando essas margens
rotacionam, o dente está em giroversão .

Migração
Quando o dente sai da sua posição e vai para outra, ele migrou.
Dente fora ou distante da sua posição original

•É a erupção de um dente em local distante da original.


Ex: 2ª pré molar inferior após a perda precoce do 1ª molar inferior, se afastou e
ocupou seu lugar

A migração é ocasionada por ausência dentária, ou seja, quando tem um dente


faltando e o dente vizinho migra para a posição dele

Transposição
É a alteração da posição dos dentes na arcada
Ex: canino trocou de lugar com o primeiro molar
:[
" "" " °
Quando se tem uma agressão, qual o
coroa

primeiro sinal?
• Dentina

• Polpa
µ,
:-.
Gengiva
Uma inflamação. O que deve ser levado em
• •

OSSO
consideração é a dentina que envolve a

Raiz :

polpa.
- Canal da raiz

Como a polpa dentária reage à agressão?

A resposta inicial da polpa dentária à agressão não difere significativamente das


observadas nos outros tecidos.
Ex: na pele, nos músculos, a primeira coisa é a inflamação…

• O resultado final pode ser expressivamente


diferente em virtude da rigidez das paredes
dentárias da câmara pulpar.
> A diferença é que a polpa é revestida pela dentina, que é um tecido
mineralizado, rígido. Ou seja, enquanto os músculos conseguem expandir o edema
causado pela inflamação , a polpa não tem como, o que ocasiona a compressão dos
vasos sanguíneos(podendo gerar isquemia) e nervos (podendo gerar dor).

Estímulos externos, como a polpa reage a agressão:


1. Dano mecânico: acidentes traumáticos,atrição e abrasão;
2. Injúria térmica: pode ocorrer durante procedimentos dentários, tais como o
preparo de cavidades e reações químicas de materiais dentários;
3. Irritação química: erosão ou uso inadequado de materiais dentários ácidos (uso
de produtos abrasivos)
4. Eleitos bacterianos: extensão de cáries

#Quando se tem uma agressão a polpa, vários eventos celulares que acontecem:
- Dano celular, causado pela isquemia, que além de causar dano celular, ela ocorre
porque tem diminuição do fluxo do dente. Então, o corpo na tentativa de conter a
agressão, os mastócito vão começar a defender a polpa.
Quando um estímulo externo atinge um nível nocivo ocorrem:
•Degranulação dos mastócitos;
•Diminuição do fluxo de nutrientes e
•Dano celular

São liberados numerosos mediadores inflamatórios que causam:


•Vasodilatação;
•Aumento do fluxo sanguíneo
•Extravasamento celular com edema

Sinais da inflamação:
-dor
-calor
-rubor
-edema
-perda de função

•A função da polpa que é nutrir os odontoblastos, dar a sensibilidade do dente, vão


deixar de existir quando se tiver uma perda de função.
•Essa inflamação inicial quando se tem uma agressão, o corpo vai reagir tentando
mandar nutrientes pra lá, causando uma vasodilatação, que irá comprimir outros
vasos e outros nervos.

• Nos tecidos normais, o aumento do fluxo sanguíneo promove a cicatrização através


da remoção dos mediadores inflamatórios;

•No entanto, a polpa dentária localiza-se em uma área muito limitada.

A dilatação ativa das arteríolas proporciona:


•Aumento da pressão pulpar e
•Estrangulação do fluxo arterial

O agente agressor pode levar:


•Ao dano vascular,
•À inflamação pulpar (Pulpite) e
•À necrose tecidual
PULPITE (Inflamação da polpa)
A pulpite pode ser classificada como:
-Aguda ou crônica;
-Subtotal ou generalizada (um dente ou um grupo de dentes)
-Infectada ou estéril (com bactérias ou não)
-Reversível ou irreversível.

O melhor sistema de classificação é aquele que orienta o tratamento apropriado.

A invasão pelas bactérias é, muitas vezes, o ponto de delimitação da púlpito


reversível para a irreversível.

Pulpite Reversível
Denota um grau de inflamação pulpar no qual o tecido é capaz de retornar ao seu
estado normal se os estímulos nocivos forem removidos.
(Ex: estava agredindo a polpa, teve a inflamação pulpar. Quando se tira a agressão,
a inflamação vai parar e o tecido vai voltar ao seu estado normal)

Pulpite irreversível
Significa que foi desenvolvido um nível mais alto de inflamação no qual a polpa
dentária sofreu um dano sem possibilidade de recuperação.
(Ex: o estímulo agressor continua por um tempo mais prolongado, de forma que o
corpo não resiste e as células acabam morrendo

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA PULPITE

Pulpite Reversível
•Quando expostos a temperaturas extremas, os dentes com pulpite reversível
apresentam dor de intensidade leve a moderada, de curta duração.
•O dente afetado responde mais fortemente aos estímulos frios;
•O contato com alimentos doces ou ácidos também podem causar dor;

•A dor não ocorre na ausência de estímulos e regride segundos após sua remoção;
•Se a pulpite progredir, a duração da dor, após o estímulo, pode tornar-se longa e
a polpa irreversivelmente afetada.

>>De reversível, pode se tornar irreversível<<


Pulpite Irreversível >>a palpite irreversível, começa reversível<<
•Os pacientes com pulpite irreversível precoce costumam sentir uma dor aguda
(maior), acentuada após estímulo térmico, e a dor continua após cessado o
estímulo:

•A dor pode ser espontânea ou contínua, e ser exacerbada quando o individuo se


abaixa;

•Nos estágios finais da pulpite irreversível, a dor aumenta em intensidade, sendo


relatada como uma dor pulsátil(latejante), que pode deixar o paciente sem dormir
durante a noite.

- Neste momento, o calor aumenta a dor, mas o frio, algumas vezes, promove o
seu alívio.

↳ dor maior

>>Chega uma hora que aquela palpite irreversível, que era aguda e a dor era muito
forte, que necrosa e o paciente deixa de sentir dor, passando a ser chamado de
palpite crônica hiperplásica.

Pulpite Crônica Hiperplásica


Ocorre em crianças e adultos jovens que apresentam grandes exposições da polpa,
nas quais já se perdeu toda a dentina do teto da câmara pulpar;

Os dentes mais comumente envolvidos são os molares decíduos e permanentes;

A irritação mecânica e a invasão bacteriana resultam em um grau de inflamação


que produz um tecido de granulação hiperplasico

Ocorre principalmente quando se tem uma destruição coronária grande, ou seja,


quando toda a câmara pulpar foi exposta.
•O dente é assintomático, exceto pela sensação de pressão ao mastigar.

> A câmara pulpar exposta, que está visível na cavidade bucal, que está a todo
tempo sendo estimulada, tendo uma irritação mecânica pela mastigação e por
alimentos, produz um tecido de granulação (novos vasos sanguíneos, cobertos ou ao
redor de tecidos fibrosos, que produzem fibras colágeno cuja função é estrutural)

>> esse tecido de granulação é hiperplásico, ou seja, ele aumenta de


tamanho, formando o pólipo pulpar.
Esse pólipo pulpar ocorre na pulpite crônica hiperplasica, quando a
polpa está exposta.

Ex: o paciente não tem uma câmara pulpar exposta,

PATOGÊNESE DAS LESÕES PERIAPICAIS

Após a infecção da polpa dentária, seja por cárie, fratura ou restaurações com
infiltração, se os irritantes não forem removidos o tecido sofre necrose;

As bactérias presentes no sistema de canais radiculares podem infiltrar no


periápice, levando à formação de uma reação inflamatória dinâmica.

Inicialmente os produtos bacterianos induzem:


Imagem radiográficas sem lesão

A exposição da câmara pulpar é gradativa. As lesões de cárie inicial começa no


esmalte, depois vai para dentina, os odontoblastos começam a sofrer estímulo de
dor, até que a bactéria chega na polpa dentária infectando ela. Mas ainda não
se abriu toda cavidade da coroa.

Essa palpite começa reversível, depois se torna irreversível, que vai ter “que fugir
pra algum lugar”, pois tem aumento de tamanho…
Se o teto da câmara pulpar tiver descoberto, forma o tecido de granulação
hiperplasico e tem o pólipo pulpar.

Em lesões bacterianas, em que o teto da câmara pulpar estão íntegros, o edema


vai para o forame radicular, em direção ao periodonto (lig. periodontal, cemento e
osso alveolar), isso é chamado de pericementite.
inlhowd.r?D:Hm7
LESÕES PERIAPICAIS
a
→ inicia
Pericementite (Periodontite apical aguda): é uma inflamação ao redor do cemento
Inflamação nos tecidos periapicais podendo ser causada por:
>Uma extensão da inflamação aguda da polpa (cárie-estímulo bacteriano)
>Ou por traumas físicos ou químicos:
(quando se faz tratamento endodôntico, utiliza-se substâncias que podem
extravasar do ápice do forame radicular para o periodonto)

•Restaurações com excesso (limas)


•Movimentação ortodôntica (quando é muito intensa, vai causar uma inflamação)
•Instrumentação endodóntica além do canal
•Irritação por produtos químicos

O que ocorre se a inflamação for para os ligamentos periodontal?


Quais manifestações clínicas?
Pode causar dor, pode ficar mole, pode se afastar do osso e extruir.

>uma inflamação nesse espaço, causando a pericementite, vai gerar um edema


(aumento de volume), que vai empurrar o dente para cima, causando a sua extrusão
(sensação de dente crescido).

Clinicamente, a pericementite é caracterizada por:


•Dor provocada, a qual é exacerbada por percussão vertical;
•Extrusão do dente envolvido;
•Sensação de "dente crescido"

-O tratamento se dá após a identificação e remoção do fator causal, o quadro


regride e ocorre o reparo periapical

Com a evolução do processo inflamatório no periápice, vários mediadores


inflamatórios continuarão sendo produzidos pelos macrófagos:

Assim, a reação inflamatória se intensifica e os osteoclastos são ativados, levando


reabsorção óssea periapical.

Após, a infecção pode intensificar e:


-Disseminar pelos espaços medulares do osso (abcesso periapical agudo) -essa
inflamação no periapice dentário, vai fazer com que os osteoclastos sejam ativados
e reabsorvam o tecido do osso alveolar.

Formar um trajeto fistuloso e drenar para a cavidade (abscesso periapical crônico)

Ou se tornar crônica (granuloma periapical ou cisto radicular)


ro começa a formação de pus

Abcesso periapical
Essa infecção fica mais contida no osso alveolar, que é mais esponjoso.

Quando a lesão progride, fez a pericementite, não foi removido o estímulo agressor,
atinge os osteoclasto ativando a reabsorção, até formar o abcesso periapical.

Os abcessos periapicais são classificados em agudos e crônicos de acordo com sua


evolução clínica

Abscesso periapical agudo:


* Se apresentam com aumento de volume na face e dor intensa;
* A pele e a mucosa da região apresentam todos os sinais da inflamação aguda ( dor,
calor, rubor, edema e perda de função)
* É mais comum em crianças e tem uma evolução mais rápida. Nestes casos não se
observa alterações radiográficas;
* Nos adultos, normalmente se formam como consequência da agudização de um
processo crônico;
*A identificação de um ou mais dentes com necrose pulpar é fundamental para o
diagnóstico.

O abcesso está dentro do osso, e conte, pus.


Se não fizer nada com ele, pode formar uma fístula (quando
faz um caminho entre o meio externo e a lesão). Nesses casos,
quando se forma uma fístula do periapice para superfície
externa, o abcesso já está crônico.

Com isso, o pus que estava comprimido os vasos e nervos tem uma saída, deixando
de existir a compressão, então nesses casos o paciente não sente mais dor.

Abscesso periapical Crônico:


Há a formação de um trajeto fistuloso do periápice à superficie extema, permitindo
a drenagem constante da secreção purulenta. Por esse motivo o paciente não se
queixa de dor.

A fistula é recoberta por tecido de granulação;


A via de drenagem do abscesso depende da posição da raiz envolvida:
•A maioria dos casos ocorre por via intrabucal;
•Casos de drenagem cutânea também são observados.
la
u A fístula sempre vai drenar para o caminho mais fácil.

ÂͧTÀ* ☒ôIãôÜÉ
à↳EÃao
st

Primeiro tem a pericementite, que evolui pro abcesso periapical
agudo, depois aumenta tanto que forma uma fístula para
dentro da boca (intra-oral e extraoral).

Mucosa
julgal
>>Da mesma forma que um lesão aguda pode virar uma crônica. Se no tratar, a
crônica pode agudizar e gerar dor

Rastreamento de fístula
Como o paciente não consegue identificar onde é a lesão, as vezes a fístula pode estar
entre 2 dentes.
Para saber se remover certamente a causa, algumas vezes não consegue ser
identificado clinicamente, nem com o raio x.
Por isso, o tratamento adequado é utilizar o cone de guta-percha (cones que fecham
o canal pulpar, como se fosse o tratamento do canal). Esse cone é radiopaco (claro).

>>uma das maneiras de localizar o dente que está ocasionando a lesão, é inserir o
cone de guta-percha na fístula, que ela vai seguir o caminho até chegar no ápice
do dente que está causando a lesão

Essa lesão pode evoluir para uma angina de ludwig, deixando de ser um abcesso e
passando a se uma celulite

Angina de Ludwig
É uma celulite frequentemente originada de uma infecção
odontogênica (causada no dente), classicamente localizada no 2°
e 3º molares inferiores, que podem progredir nos espaços
submandibulares, sublingual e submentonianos.

Na sublingual, vai ocasionar um aumento de volume, e a


língua pode comprometer as vias aéreas e a pessoa fica
sem respirar

A submentoniana, pode descer para o mediastino e infectar o tórax, pulmão e


coração. Quando ela desce, é muito mais difícil de se tratar, pois o tórax tem muito
espaço para disseminação. Por isso que muitas vezes o paciente morre.

A diferença entre a celulite e o abcesso é que a celulite é aguda e o abcesso é


crônico. A celulite antecede o abcesso

Celulite

←ᵈ*AbwaéummyY
caminho do abcesso
crônica ,

Aguda
Do localizada então da
Dorintensae generalizada a presença
Menor volume
Grande volume fístula já da ◦
Bordas bem definidas ,

Limites difusos
Pastosa e endurecida apalpação
flutuante apalpação diagnóstico do abcesso .

cavidade tecidual preenchida de

↳TLm§
*
A secreção Não contém secreção purulenta visível
secreção purulenta

bem profunda
Na progressão da infecção, que vai gerar um inflamação, vai gerar um aumento de
volume (edema). Esse edema pode aumentar ainda mais de volume, gerando uma
celulite.
Progressão >> edema > celulite > abcesso

Abscesso periapical - Tratamento


•O tratamento consiste na drenagem da secreção purulenta associada a
antibioticoterapia e tratamento endodôntico se o dente tiver estrutura e suporte
para permanecer na cavidade oral:

•Caso contrário, o dente deve ser extraído.


Após o tratamento a fístula regride, nos casos crônicos.

#Quando formado o abcesso e não se faz nada, pode evoluir para um granuloma
periapical, também chamado de periodontite apical crônica.
dor
não sente
Granuloma Periapical (Periodontite Apical Crônica) →

>> o paciente não sente dor, pois o granulomatose é um tecido conjuntivo fibroso,
formado pelos fibroblastos.
•Após a reação inflamatória inicial descrita anteriormente, se as bactérias e seus
produtos não são removidos, a lesão inicial que era dominada por neutrófilos se
modifica gradualmente em uma reação inflamatória formada predominantemente
por: inflamação
aguda

}
- Macrófagos;

{
-Linfócitos:
-Plasmócitos
Células características de tecido cronificado (lesões crônicas)

• Todas essas células vão ficar imersas em tecido conjuntivo fibroso


•As cálcicas pro-inflamatorias produzidas irão estimular os osteoclastos, com
consequente reabsorção óssea
- Clinicamente: os granulomas periapicais são assintomáticos e diagnosticados em
exames radiográficos de rotina. O que se vê é a lesão no ápice da raiz.

-Radiograficamente: imagens radiolúcidas de formato oval ou arredondado,


localizadas no periápice de dentes sem vitalidade pulpar(a bactéria já causou
necrose tecidual). Há interrupção da lâmina dura( envolve o osso alveolar) na área
afetada.

Espaço do ligamento periodontal, entre a raiz e o osso

A- alveolar (a parte que junta o osso alveolar e o cemento é


chamada de Lâmina dura)

to
men
Liga al
dont
Perio
Periodonto: osso alveolar(lâmina dura), cemento e

*!÷÷ÉÉÂ"ç
Cemento
ra
du ar)
a ol

m
in
so
alv e Osso cortical
(mais denso)
ligamento periodontal
s
(O
"

Osso medular
(mais esponjoso)

O que acontece se fizer o tratamento de canal?


Após o tratamento endodôntico do dente envolvido, a lesão regride com posterior
neoformação óssea completa. Ou seja, a lesão vai sumir e o osso destruído pelos
osteoclastos, vai ser formado novamente pelos osteoblastos.

CISTO RADICULAR (Cisto Periapical)

Este cisto radicular não tem envolvimento com bactéria, mas vai ter relação
com a odontogenese

• Os cistos radiculares são classificados como cistos odontogênicos inflamatórios e


têm seu epitélio originado dos restos epiteliais de Malassez, os quais estão presentes
no ligamento periodontal.

-Na maioria dos casos, ele fica enclausurado, mas dependendo de uma agressão
externa, esses restos epiteliais podem proliferar e formar o cisto radicular, pois
está na raiz.

•Essas lesões representam uma consequência direta dos granulomas.


De acordo com a relação da cavidade cística com o forame apical, os cistos radiculares
são classificados em dois tipos distintos:

- Cisto radicular verdadeiro: se apresenta completamente delineado


por epitélio, sem relação da cavidade cística com o forame apical (sem
relação com o periápice).

-Cisto radicular em bolsa: O epitélio de revestimento é contínuo com o


canal radicular.
Verdadeiro Em bolsa

#Características clínicas:
- Não causam nenhum tipo de sintoma e são comumente identificados em exames
radiográficos de rotina (geralmente é assintomático)

•Cistos de dimensões maiores podem causar aumento de volume no local


•Radiograficamente, não é possível distinguir os cistos radiculares dos granulomas
periapicais (fases iniciais);
•Fases avanças, os CRs podem se apresentar maiores.

{-Tratamento endodôntico (canal)


-Tratamento cirúrgico (retira o cisto)

Clinicamente, como pode diferenciar um cisto radicular de um cisto periapical?


Geralmente, no cisto radicular o dente vai estar hígido, podendo ter ativado os
restos de Malasses com um trauma. Já o cisto periapical provavelmente vai estar
cariado
Existem alguns tipos de cistos:
- Cistos do desenvolvimento
-Cistos inflamatórios (patológicos)
-Cistos não odontogenicos (não tem relação com o dente)

CISTOS DE DESENVOLVIMENTO - relacionados


CISTOS INFLAMATÓRIAS
com o dente, originados durante o
Cisto periapical (radicular)
desenvolvimento dentário- odontogenese.
Cisto periapical (radicular)residual
Cisto dentígero
Cisto da bifurcação vestibular
Cisto de erupcão
Ceratocisto odontogênico
Cisto odontogênico ortoceratinizado
Cisto gengival (alveolar) do recém-nascido
Cisto gengival do adulto
Cisto periodontal lateral
Cisto odontogênico calcificantet
Cisto odontogênico glandular

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
-Exame clínico >> o diagnóstico vai determinar
-Exame radiografico o tratamento
-Exame laboratorial

ASPECTO CLÍNICO ASPECTO RADIOGRÁFICO


Idade Localização
Gênero Densidade
Raça Forma
Localização Tamanho
Evolução Borda/contorno
Expansão Efeitos nas estruturas adjace
Sintomatologia Tempo de duração

Ex: tem cistos que acontecem em idades mais avançadas, que doa mais em
crianças, mais em mulheres do que homens… por isso, o aspecto clínico ja ajuda
muito no diagnóstico.

CISTO
Cavidade patológica, muitas vezes preenchidas por líquido, revestida por epitélio.
DESENVOLVIMENTO DE UM CISTO

E.FR?*..:?÷ãÇã7
i: co
• O cisto é revestido por células epiteliais. A nutrição
( por difusão) dessas células vem de fora, fazendo
vão
com que elas se proliferem.

www.T?:ÊÊÊÍ
:* •Com essa multiplicação, as células mais distantes,

i;?;:i
.

vão deixar de receber nutrientes e vão morrer.

oiowo.am
•Quando elas morrem, descamam e vão para dentro

ou
o do cisto (lúmen).
revestem
epitélio •Como dentro do cisto vai ter aumento de soluto, vai
puxar água e o cisto vai aumentar de tamanho

CISTOS NÃO ODONTOGÊNICOS

CISTOS PALATINOS DO RECÉM- NASCIDO


↳ Também chamado de Pérolas de Epstein

•Ocorrem ao longo da rafe palatina mediana, bem


no meio do palato
•É formado por conta de um epitélio que fica preso
durante a fusão dos processos palatinos, no palato
duro.

-para ser classificado como pérola de Epstein, as lesões devem estar bem no meio
da rafe palatina
- são classificados como pápulas brancas, branco-amareladas

NÓDULOS DE BOHN:

Se as lesões se apresentarem distante, ou no rebordo alveolar, são os nódulos de bohn


Os nódulos de Bohn estão espalhados pelo palato duro, muitas vezes próximo à
junção entre os palatos, e acredita-se que sejam derivados de glândulas salivares
menores
As pérolas de Epstein e os nódulos de bohn são as mesmas coisas, o que diferencia
eles é a localização.

•Espalhados pelo palato duro


•Derivados de glândulas salivares menores
•Diferentes dos cistos gengivais do recém nascidos(origem da lâmina dentária)
*CARACTERISTICAS HISTOPATOLÓGICAS
•preenchido por queratina
•Revestidos por epitélio estratificado pavimentoso
•Pode haver comunicação com a superfície mucosa

RADIOGRAFICAMENTE:
Por ser extra óssea, não tem imagem radiográfica

CISTO NASOLABIAL

É um cisto raro
-Localizado no lábio superior da linha média

2 teorias de formação:

1)Remanescentes epiteliais linha de fusão processos maxilar e nasais (mediano


e lateral);
2) Deposição ectópica do epitélio do ducto nasolacrimal.

Características clínica e radiológicas


•Aumento volume lábio sup. lateral linha média = elevação da asa do nariz
•Diminuição do fundo de sulco vestíbulo
•Obstrução nasal
•Interfere uso próteses (nao encaixa no fundo de sulco)
•Dor, se tiver infectado secundariamente

Se tirar uma radiografia, não vai dar pra ver nada, porque o cisto está apenas em
tecido mole.

• Rompe espontaneamente e drena cav. oral ou nasal;


É
crianças
raro em
•Adultos, 4ª e 5ª décadas de vida; ro
•Sexo feminino 3:1;
• Não há alteração radiográfica - origem tecidos moles;

CISTO DO DUCTO NASOPALATINO


Características clínicas e radiológicas:

-4ª a 6ª décadas de vida


-Preferência sexo masculino
â÷÷
Sinais e sintomas:
•Tumefação região anterior do palato;
•Drenagem e dor;
•Pode ser assintomático - Rx rotina.

Porque o paciente sente dor?


Porque embaixo da papila incisiva, sai o forame incisivo, com os nervo
nasopalativo. Então o aumento de volume do cisto vai comprimir esse nervo e
o paciente vai sentir dor.

Tratamento e prognóstico:

•Enucleação cirúrgica
•Recidiva rara
•Marsupialização

Imagem radiografica
-Tem uma característica peculiar de formar um coração, que é a espinha nasal
anterior

Tratamento e prognóstico

-enucleação cirúrgica (tirar o cisto inteiro - toda cápsula)


-Recidiva rara (se não tirar tudo, volta novamente )
-Marsupialização

Diagnóstico Diferencial: (doenças semelhantes)


-Forame incisivo
-Cisto periapical de incisivo central superior
-Ceratocusti odontogenico (degeneração cística de germe de mesiodens)

PSEUDO CISTOS
São considerados falsos cistos, porque não tem cavidade revestida por epitélio

* CISTO ÓSSEO TRAUMÁTICO


Definição da OMS: pseudocisto intra-ósseo sem revestimento epitelial, estando vazio
ou cheio de fluido seroso ou sanguíneo.

-ocorre muito na reagiam do queixo, quando tem um trauma, há um acúmulo de


sangue, ou pode ser um fluido seroso
TRATAMENTO
Exploração cirúrgica (para descartar outras hipóteses de diagnóstico mais
graves) e curetagem da cavidade.

Obs.: Possível regressão espontânea. Acompanhar radiograficamente.

* CISTO ÓSSEO ANEURISMATICO


- a diferença, é que no cisto traumático tem osso e líquido, sem epitélio. Já o
cisto aneurismatico tem osso, líquido e entre eles tem uma cápsula de tecido
conjuntivo fibroso. (Não tem epitélio)

É um acúmulo intra-ósseo de espaços cheios de sangue, tamanho variável,


circundado por tec. conjuntivo fibroso, mesclado com trabéculas de osso
medular reacional.

Causa e patogênese mal compreendidas.

Tratamento
-Resseccao cirúrgica e curetagem
-recidiva frequente (tem mais chance de voltar)

Diagnóstico diferencial
Granuloma central de células gigantes;
Fibroma ameloblástico;
Ameloblastoma;
Ceratocisto Odontogenico
CISTOS DO DESENVOLVIMENTO
-um componente essencial do cisto é ter epitélio

-Esses cistos são formados por proliferações epiteliais durante a fusão dos processos
embrionários, relacionados ou não com o dente

Quando esses cistos se formam, deve ser removido a causa:

D significa remover todo

[ completamente
o cisto .

aumentam.gg/T
Tem cistos que
{ tem
progressão

"ª"ª"ºª"ʳᵈã[gmmmm}
^" " ° " "°

então faz uma mamona cirúrgica


para o
epitélio do cisto então só se
juntar , com ,

Tendo observa
o
epitélio da isnucasa oral .
uma ,

da cavidade oral
comunicação e a

cavidade cística -0
. Por isso o cisto não

vai crescer . Quando tiver em um

tamanho menor enucleia ele


,

completamente -

I •

* Para se obter um
Diagnóstico diferencial ,
deve -
se

sempre correlacionar o exame clínico , com o exame

radiológico e os exames laboratoriais .

o Epitélio que existe durante


do dente
a
formação
.
Irene

☐ interior

:* ÷:
"

A:p!
de
aumento

consequentaureeto
emente
nutriente
,

TECIDO
CONJUNTIVO de volume
( ESTROMA )
aumentando
como
( Parenquima)

* Tem se uma cavidade patológica chamada de lumencístico.


* Tem o tecido
conjuntivo de
sustentarão ( chamado de estroma)

* As células responsáveis pelo crescimento cístico são as células

epiteliais ( chamadas de
paremquima ) .

* O interior do cisto é chamado de lúmen

* O tecido epitelial não tem nutrição própria isso ela vem de


, por
fora ,
do estroma .

Com nutrição células


começam se multiplicar
aumentando
-
essa as a
, ,

camada epitelial a espessura da .

* SÓ tempo que se aumenta a da


camada que ao mesmo
,
espessura
epitelial chegar momento que chegar nutrientes
, vai um não vai

para as células mais próximas do hímen ocasionando a morte


,
delas .

* os restos epiteliais vão escamar e ir em direcção ao lúmen .

-
Isso cria uma
diferença osmótica
,
e o
líquido de fora vem

estática
para dentro ) ou seja , ocorre um aumento da pressão hidro
.

↳ Isso faz com que o cisto aumente de tamanho .

*
Depois , a capsula vai ficar fina de novo ,
depois vai vir

mais nutrientes . . . e continuar aumentando com o mesmo

processo
.
Por

emi

* Os restos
cistos odonto
gênios são
,
epiteliais que permaneceram
durante a formação dentária .

* Q não odonto gênios são restos epiteliais que ficam durante


a
fusão dos processos durante a emhriogénese .
de colesterol o
que gera alta pressão
osmótica -

→ Não pode ser de


dente rompido .

amdãmmtána]
junção
na

Emo
° É chamado de cisto folicular por , que tem
um folículo peri coronário perto da raiz
dente incluso

cisto causa expansão ,


Esse
de volume
aumento

↳ cápsula cística envolvendo a coroa de


um dente .
se não tiver infectado .


-

reabsorver raiz de dente vizinha


↳ pode
ou somente deslocar o
dente .

µ
uma única loja
-

são nadioeícida

# -
-

-
Uniloculas
borda

borda
bem
radio
para
definida

-
i. →

L

- ←


* Como tá muito grande
e reabsorver muito &
amo , a mandíbula

O

pode fraturar .

(
fratura patológica )

Mondo qq.gg

tem até 3mm


,

e- consigna, um

PERICORONÁRIO
FOLÍCULO folículo pericoronãrio
Quando
.

¥0
* cresce , e

toma a cima de

3mm , pode ser

considerado um

cisto dentígho .

São bem

parecidos .

I

DIFERENÇA DA LESÃO

%
""

E)
+ "

o Nessa ima -


- é
Essa aqui pode ← qem possivel
-

,

que está
se ver
que
o lumen ver

esta radio lúcido ← radio paco no


lúmen cístico .

↑ a

* O cisto dentígero e o tumor odonto gênio ateromostoideo estão


relacionados dentes diferenças
_

com inclusos , mas tem essas .

cápsula
tirando toda
a
enucbar
µ cística .
,

muito grandes
Se tiver em tamanhos ,

retirar
depois
.

pode diminuir o para

→ pode se transformar
* Acontece em pacientes
crianças ,
durante a

erupção do dente

Vai acontecer em tecido

mole .

-
O conteúdo Festivo vai

ser
sangue
'

→ Vai envolver a coroa de

um dente em
erupção ,
porém em tecido mole

e não no osso .

÷::: :
-

conteudo da gengiva é

azulada .

romper a parede de tecido


fibrosa .

* Tem semelhança com o cisto Ósseo traumático , cujo


o

conteúdo também é sangue


.

radio lucidez ao redor da


coroa .

Tecido mole .

n
-

Faz
-

se um corte ( incisão)
Ou retira uma
parte
-

do tecido eulectomia ) .

pode ocorrer tanto na maxila


togê
quanto na mandíbula .

Dependendo da forma que


se remove ele , pode voltar .

É muito por isso


-

agressivo ,
antes era chamado de tumor .
adultos
pacientes
Tem
grande preferencia
pela mandíbula
,
mas

pode ocorrer na maxila de

forma rara .

Mais encontrado
☒ na
região
da
posterior do ramo

mandíbula

↳ Uma característica importante ,


é se
fazer a
punção ,
vai vir

um conteúdo viscoso , que é a queratina .

* característica histopatologia :

A parede de tecido bem fina


conjuntivo é
-

-
O revestimento epitelial pavimentou estratificado tem
,
de 4 a 8 camadas .

* Na
superficie do epitélio tem para queratina / quando
tem núcleo de celula dentro çla queniana ) .
↳ Tem
§÷o
.

cisto , e na parede de
manjerona
.

.mu?::.:::::E::
tecido conjuntivo tem
, pequenas
ilhas epiteliais , chamadas de mento agressivo é fazer
cistos satélites
↳ Essa é a
principal causa da e tirar um pedaço da
rescindiu a do
que rato cisto , pois
de segurança
÷ . .

podem somar cistos satélites , que vão

se transformar em um n ovo cisto .

☐ Conteúdo


viscoso cheio de
,
queria
-

lina com cristais de colesterol . .


.

,
☒ Tecido epitelial pavimentou estratificado
-
com camada de 4 a 8 celular

1{ ✓ (
Para queratina
tem núcleo)

células da -0000000000000000
em
-
paliçada
camada basal ,
estão

alinhados , uma do

lado da outra ,


↳ disto
logicamente , elas estão em
paliçada .

÷
na maxila

* causa aumento de volume .


µ

A
É várias ←
possivel ver

lojas ,quando é multi lamas


( com aspecto festona do )
,
.

µ
* Cresce no sentido ,
antero posterior .

Tecido Ósseo

medular (
esponjoso
-
) .

das vezes não reabsorver osso


maioria
.

na

µ
E a expansão das tábuas corticais

podem aparecer -




denso
OSSO esponjoso , menos .

Osso cortical , mais denso .


-1 duro .

-

tirar máximo cistos
asa
ao os

satieetu .

☐ Pode ter transforma

Aço
-

uma

amelablostoma /
carcinoma
em

malígno
,
.

[
o cisto rompeu a cortical ↳ Ressecção .

Ossea .

semelhantes .
Ou

phos querotocistos
chato cistos
.

Nessa síndrome , um dos


são Multiplus
*m sinais ,

Fuera taoistas

{
.

além dos outros sinais .

Localizado na

lateral do periodo
-

lo

↳ restos

pn-Fdabmim-aua.
Se de
origina

Imagem rodiolú -

i.
lateral do ↓ cida uni locutor -


período nto
-

Forma arredondada .


Imagem bem
-

definida .

Pode deslocar a
raiz .

÷ ..
idosos .

* Não causa dos


está
vitalidade
-
O dente com

-
o clinicamente é semelhante
- ,

do cisto periodontal lateral


,

só que ao invés de ser no

etitl tecido duro ,


ocorre no tecido

mole .

radiográfica
↳ não imagemtem


.

E encontrado ao lado do dente .

↳ Pré molares caninos


-
e
interiores

A grande diferença dele

é de cálcio
a
presença
.

* conteudo viscoso

amarelado
,

* Único cisto dos maxilares

com focos radio pacas .

Tem
preferência na
região
anterior da maxila .

de
aumento .

→ Ndhnee
disto
patologicamente ,
se diferencia
pela de célula fantasma
presença

→ Radiológieamente ,
se
diferencia
por ter um conteúdo mineral

dentro do úmero cístico ,

por isso é caláti cante .

* É radiohead ,
mas tem focos

nadiopácos dentro do hímen .

↳ único que tem .

-
-

→Também vai afetar


a região anterior
de mandíbula .

* tambem é
agressivo
crescimento lento

Minado
-

nistopatologicamente ,
tem de
a
presença
áeios

↳ É bem parecido com o ceratoásto , mas eriséo logicamente ,


vai ter

queratina .
* Por ser inflamatório ,

envolve imtecéço e in -

inflamação .

O cisto para dental ocorreu


,

muito atrás do 3º motor interior ,

quando está parcialmente


emocionado .

* A pessoa já teve
peniano na
-

site .

→Imagem radio lúcida .

Distal ao B matar semi


-

emocionado

-
.

Quando se faz a retirada


de um dente e a lesão
,

cística fica lá .

↳ Restos epiteliais .

↳ É semelhante ao cisto radicular periapical , mas a


diferença
é

a ausencia de dente .
Ex : Se tem abcesso
a pessoa um

e é retirado só dente
periapcae , o ,

precisa fazer a curetagem dos tecidos


inflamatórios .

↳ Quando não se tira o cisto


,
aumenta de tamanho .

6

<
o

:
* Semelhante ao cisto

para douta
de dente
Sem a
presença .




* cisto é tem
Diferença de tumor e , o conteúdo .
No tumor mais

formações sólidas
.

'
y


→ É o
principal de todos .

lesões císticas

{
→ varias

classificarão → senão
F-
→ que não envolve Ono , está em tec .
mole .

da
→ Tem
predileção do ramo

mandíbula .

expansões Osseas .

-o
por conta das

Farias lojas .

Radiólúcido
-

Multidão -


clinica
*
Diferença com o

mato cisto é a da
, presença
&
expansão Ossea .
bolha sabão
Çrspecto de de .

* O
padrão folicular são * varios cordões de tecido epitelial
, ,

lhos de tecido epitelial .

que se unem

quentin

* Também são ilhas de tecido * células eusimtíeicas .

epitelial , dentro
mas tem
queratina

celular estão só tem células


\ a

achatadas .

/ basais

* A característica histopatológicas não vai definir o tumor .


* Encontrado apenas uma
loja
ao redor dos dentes .

* Envolve apenas a coroa .


* envolve a coroa de dente incluso


↑ → vai causar assimetria Ossea e

facial

é epitélio do
# A diferença no

tumor .

µ §
* Quando o epileho do Quando o epitrlio Quando o
epitélio
tumor fica na mesma vi para o interior sai em climão →

direção . da lesão Acido conjuntivo .

↳ em
direção ao

éumem
↳ É o mais raro de acontecer , mas ao invés de ser intraoneo ,

vai acontecer na
periferia , em tecido mole .

Remoção cirúrgica .

- alta porcentagem de recidiva .

↳ pode ir de
benigna para maligna .
logicamente
* E- -

-
rohisto

o Radio logicamente ,
vai

✓ aparecer uma lesão radioluci -

da eenilocuhs em volta de
,
,
um dente .
É tumor odonto
gênico
-

um raro

da
-

Localizado na região posterior mandíbula .

pacientes jovens
-

crescimento lento , mas tem aumento de volume que causa

expansão da cortical óssea e deformidade facial -

ou
impactado

&
-

considerado um hamartoma .


-

de dente
igual um .

* Tem 2 tipos :
composto e o complexo

✓É

esmaer.na-oseyl gmydo.t t
uma mama
/

ᵗªª°ÂU←
.

←" " "


" ou
semelhante a
cemento ,
dentina ,

um dente forma .

diferença é anatomia
parece
-

o tamanho que mente com um

é bem menor .
dente .

Tem + de 1 .

* Tratamento : Retirar a lesão .

* Tem de 2 tipos :

{
1- Intraóssea -

osso

2- Extra ósseo -
tecido mole -
Tecido

fibroso
.

mandíbula
*
Região posterior de

* Possui uma substância


mixoidea , que
é frouxa
e
gelatinosa -

↳ histopatologia .
* Geralmente , quando
as lesões se encontram

fazem com que o

angulo fique reto .

↳ forma de raquete

de tênis .
[ miãognatia mandibular -


Enxertos de tecido mole .
↳ depressão no lado da boca

Envolve a lateral do
canino

⇐ →

y
UIO
41

l
O
pequenas pápulas

↳ manchas pré -

cancerígenas .
lingua .

fo
-

-

geossectomia redução
.

↳ de Frenectomia
cirurgia
( corte no freio ) .
+
tomar

f-

a o
2
parte

de
a placa
Tostão

sólido
sensor
dio

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iii
refinaria
-

[Faz análise
.

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Como
se fosse
pixel
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um

( partícula
bidimensional
.



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onde

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)
hipotensão
-
→ podido

ter
uma
pequena
é
pode ou ,

grandede visão
*

METÊ
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*
campo de
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NO
ideia

→ medial ,
vestibular

iria
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continuou
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2 aeáduo

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