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1. Introdução
2. Análise Contrastiva
A Análise Contrastiva surgiu nos anos 50 com a finalidade de estabelecer técnicas evitar os erros
produzidos pelos aprendizes da LE, por meio da sua predição. Esta analise foi repudiada por
considerar os erros produzidos na LE oriundos exclusivamente de problemas de interferência de
línguas. Uma outra versão apresentada por Chomsky conhecida por Analise de Erros, não
interpreta de forma negativa a interferência da LM na aprendizagem da LE. Mas sim, aquisição
de uma língua. Essas interferências e erros passam a ser entendidos como parte de um período
transitório da aprendizagem também chamado “interlíngua”.
CORRERA, (2008:5), apud ALVES (2011), sustenta que o conceito de corpus linguístico não é
novidade na linguística para Guimarães (2007) o uso de corpus na aprendizagem na LE foi uma
proposta de THORNDIKE (1921).
Verificou-se palavra por palavra a lista alfabética com o objectivo de buscar três aspectos da
língua espanhola como LE que na maioria das vezes sofre interferência do português como LM
que são a acentuação, o uso da preposição a antes de Objecto Directo e antes de verbos de
movimentos e estruturas de objecto Indirecto.
6. Resultados da análise
A analise do corpus por meio de Wordlist concluiu que 68% dos aprendizes da língua espanhola
no que diz respeito acentuação acentuo as palavras do espanhol e também omitiram a acentuação
gráfica de acordo as regras de acentuação do português.
Os resultados obtidos permitem esboçar mediadas que poderiam ajudar ao aprendiz nas possíveis
dificuldades de aprendizagem apontados no presente artigo que podem ser motivadas pela
interferência do português como LM. Uma das medidas propostas é Back Matter do dicionário,
ou seja, deve haver uma tabela de acentuação contrastando o português e o espanhol para que o
usuário possa consultar.
8. Considerações finais
Bibliografia