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PRÁTICAS

DISCURSIVAS DE
LÍNGUA INGLESA:
GÊNEROS
ACADÊMICOS

Elisa Lima Abrantes


Práticas de estratégias de
correção e autocorreção
de textos em inglês
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Discutir sobre os tipos de correção utilizados e suas influências no


desempenho de estudantes.
 Desenvolver códigos de autocorreção que possibilitem revisar textos.
 Aplicar códigos criados em revisão de textos.

Introdução
Na aquisição de uma língua estrangeira, o aprendiz pouco a pouco
aprende as regras de funcionamento da nova língua e experimenta
utilizá-las para se comunicar oralmente ou por escrito. Esse período de
transição, que acontece ao longo do processo de assimilação da nova
língua, chama-se interlíngua (SELINKER, 1972), que é caracterizada pela
interferência da língua materna e pelo conhecimento incompleto das
regras da língua estudada.
Até que o estudante atinja o seu potencial máximo de proficiência na
língua, ele passará por diversos estágios de interlíngua, durante os quais
ele cometerá falhas e inadequações de discurso oral e escrito. Portanto,
os erros fazem parte do processo de aquisição de uma língua, e a sua
análise cuidadosa poderá oferecer ao professor uma ideia mais clara do
estágio de aprendizagem do aluno e de como ajudá-lo a se desenvolver.
Por meio da correção, o estudante adquire mais consciência das áreas
em que deve se esforçar mais. Com o maior conhecimento do sistema
linguístico estrangeiro, ele será capaz de avaliar, por si próprio, a sua
produção, bem como praticar a autocorreção.
Neste capítulo, você vai conhecer os diferentes tipos de correção
usados pelos professores. Além disso, verá como desenvolver os seus
2 Práticas de estratégias de correção e autocorreção de textos em inglês

próprios códigos de autocorreção, os quais permitirão que você revise


textos de forma mais eficiente. Por fim, estudará como aplicar tais códigos
na revisão textual.

1 Os tipos de correção e a sua influência


no desempenho dos estudantes
Todo estudante de língua estrangeira, ao iniciar os seus estudos e ser apre-
sentado ao sistema linguístico da nova língua, precisará de tempo para se
desenvolver. Esse processo é composto por diversos estágios, e são as habi-
lidades de compreensão e produção oral e escrita que indicam o estágio em
que cada aprendiz se encontra.
Nesse processo, definido por Selinker (1972) como interlíngua, o estudante
produz uma língua intermediária: não é a sua língua materna, mas ainda não é
a língua que está sendo estudada. As produções orais e escritas desse período
apresentam grande interferência da língua materna, seja em termos de voca-
bulário, pronúncia, ortografia ou regras gramaticais e de organização textual.
A ocorrência de erros, portanto, não indica falta de habilidade em aprender
o idioma, mas antes o contrário: trata-se de uma experimentação com novas
formas e construções diferentes da sua primeira língua. Logo, o erro faz parte
do processo de aprendizagem.
Nesse sentido, muitos estudos vêm sendo feitos sobre esse assunto, desde a
década de 1960. Assim, estabeleceram-se duas grandes correntes de pesquisa:
a análise contrastiva e a análise de erros. A análise contrastiva estuda as
similaridades e diferenças entre as línguas, e inicialmente entendia o erro
como uma transferência de hábitos formados da língua materna para a
língua que está sendo adquirida (a língua-alvo). Por essa razão, antecipava
os possíveis erros a serem cometidos pelos aprendizes, dependendo da sua
língua materna.
Em contraponto a essa corrente, surgiu a análise de erros, baseada nos
estudos do linguista Pit Corder. Em 1967, Corder publicou um artigo muito
esclarecedor para esses estudos, cujo foco eram os erros, e não a diferença
entre as línguas. O texto, intitulado The Significance of Learner’s Errors, foi
publicado no periódico International Review of Applied Linguistics. Nele,
Corder (1967) afirma que os erros dos alunos são o resultado de um processo
cognitivo de aprendizagem em que se estabelece um sistema próprio (a inter-
língua), que é diferente do sistema da língua materna e também do sistema da
língua-alvo. Portanto, os erros seriam evidências de que o aluno está usando
Práticas de estratégias de correção e autocorreção de textos em inglês 3

esse sistema próprio, com falsas hipóteses sobre a língua-alvo. Para Corder
(1967), o estudo de erros é significativo para pelo menos três instâncias:

 Para o professor, para quem os erros indicam quanto do objetivo de


aprendizagem traçado foi atingido até aquele momento e como ajudar
o aluno a alcançá-lo.
 Para os pesquisadores, pois trazem evidências da forma como a língua
é aprendida ou adquirida e das estratégias que o aprendiz usa nas suas
descobertas a respeito da língua-alvo.
 Para os aprendizes, uma vez que os erros são um recurso para aprender
a língua-alvo, e a sua observação é uma maneira de testar hipóteses
sobre a natureza da língua que está sendo estudada.

Corder (1967) distingue as falhas de produção oral ou escrita em duas ca-


tegorias: o erro (em inglês, error) e o engano (em inglês, mistake). Essa última
categoria não se dá por falta de conhecimento do sistema linguístico, mas
sim por lapsos de memória, emoção, estresse, atos falhos, erros de digitação.
Esse tipo de falha também ocorre na língua materna e, na maior parte das
vezes, é percebido e corrigido imediatamente. Portanto, é natural que ocorra
também com o aprendiz de uma língua estrangeira, não tendo relação com o
processo de aprendizagem.
Mas como distinguir entre erro e engano? Os erros ocorrem de forma
frequente e não são reconhecidos pelo estudante, pois decorrem de um co-
nhecimento ainda incompleto das regras que regem a língua-alvo. Eles são
indicadores do estágio de conhecimento da língua em que o estudante se en-
contra em dado momento. Já o engano ocorre de forma ocasional e é percebido
e corrigido pelo estudante. Em outras palavras, pode-se dizer que o erro na
escrita se refere à falta de competência textual, isto é, do conhecimento dos
princípios de organização e construção de textos, do funcionamento textual e
da capacidade de produzir, compreender, transformar e classificar textos que
se mostrem adequados à interação comunicativa pretendida (TRAVAGLIA,
[201-?]). O engano, por sua vez, está ligado ao desempenho, ou seja, à realização
concreta da língua ao escrever. Não se trata de falta de conhecimento, mas
sim de um lapso momentâneo que será facilmente identificado e corrigido
pelo aprendiz, ao revisar o seu texto.
Em relação ao tratamento dado a essas falhas na produção escrita do idioma,
é preciso corrigi-los para que o estudante e o professor tomem consciência
sobre o que precisa ser esclarecido e melhor trabalhado, a fim de alcançar os
objetivos de aprendizagem. Essa correção pode ser feita de diferentes manei-
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ras: de forma direta (ou resolutiva), resolvendo os problemas apresentados no


texto, eliminando e substituindo palavras e expressões, alterando a ordem das
frases, organizando o texto e adequando gramática, vocabulário, pontuação,
ortografia, etc.; ou de forma indireta (ou indicativa), apontando os problemas
do texto para que o próprio estudante os corrija e reformule o seu texto.
Conforme a conceituação de Ruiz (1998), existem quatro tipos de correção:
a resolutiva, que soluciona os problemas do texto; a indicativa, que acrescenta
marcas ao texto para apontar os problemas encontrados; a classificatória,
que utiliza marcas codificadas para apontar a natureza dos problemas dos
textos (gramática, ortografia, pontuação, etc.); e a textual-interativa, que traz
comentários a respeito dos problemas e acertos do texto, criando um diálogo
entre revisor (professor) e autor (aluno).
A correção indicativa, a classificatória e a textual-interativa são correções
indiretas, pois não se resolvem os desvios encontrados no texto, mas conduz-se
o aluno a refletir sobre os problemas da sua escrita, pesquisar e buscar soluções
para esclarecer as suas dúvidas — de forma autônoma ou com o auxílio do
professor. A retextualização é trabalhada e, dessa forma, o aluno aperfeiçoa
a sua escrita e aprende com os seus erros, fixando melhor as correções e
buscando solucionar problemas das diversas áreas da língua-alvo.
A correção resolutiva, por sua vez, não traz a possibilidade de um apren-
dizado e esclarecimento de dúvidas, visto que não se aponta qual foi o tipo
de problema apresentado no texto. Ela pode ser usada no caso dos enganos,
como erros de digitação ou alguma falha que o professor perceba que foi invo-
luntária, quando houver, no próprio texto, evidências de que não há problema
com aquela estrutura ou item.
Na correção classificatória, para que o aluno entenda quais são as áreas
problemáticas na sua escrita, o professor deve criar uma tabela com legen-
das, mostrando o significado das marcas que deixará no texto corrigido. Por
exemplo, palavras circuladas têm problemas de ortografia, determinada frase
entre colchetes tem problemas de gramática, setas apontam para problemas
de paragrafação do texto, e assim por diante. Essa legenda também pode ser
usada para a correção textual-interativa, e os comentários são uma ferramenta
muito útil para que o aluno entenda de forma mais clara as ponderações do
professor sobre o seu texto.
Após a primeira retextualização, o professor novamente revisará e corrigirá
o que for necessário, e esse processo pode se repetir algumas vezes, até que o
texto se torne apropriado. Os tipos de correção escolhidos pelo professor na
sua prática dependem do seu entendimento dos conceitos de língua e de ensino.
Práticas de estratégias de correção e autocorreção de textos em inglês 5

Para se aprofundar nas análises contrastiva e de erros, e ver experiências de correção


de erros em sala de aula, leia o artigo “A correção de erros como co-construção de
conhecimento na aula de língua estrangeira (Inglês)”, de Francieli Freudenberger e
Marília dos Santos Lima, disponível no site Scielo.

2 Códigos de autocorreção para revisão


de textos
A autocorreção é importante para desenvolver a autonomia do estudante e
aumentar a sua consciência em relação às áreas em que precisa se aprimorar.
No caso da escrita, além de fazer marcações no texto com pistas do que não
está adequado, o professor deve criar condições para que os alunos possam
revisar os seus textos e reformulá-los a partir da identificação dos seus desvios
em relação ao sistema linguístico da língua-alvo.
Além de oferecer um ambiente que deixe os alunos à vontade para discutirem
falhas e tirarem dúvidas, deve-se criar uma legenda com códigos de correção,
de forma que os alunos entendam quais partes do seu texto devem ser refor-
muladas. Por exemplo, você pode estabelecer os símbolos G para problema
de gramática, P para pontuação, S para ortografia, setas para indicar troca
de parágrafo, parênteses para substituir palavras, e assim por diante. Esses
códigos são usados nos métodos de correção indireta, e estimulam o aluno a
retextualizar o seu texto original. O uso do sistema de códigos de correção é
sugerido por Lalande (1982), que defende que envolver o aluno no processo
de revisão torna a correção mais eficiente. Os códigos que o professor usa
para propor tal correção podem ser diversos, desde que sejam consistentes e
sem ambiguidades.
Pode-se ainda trabalhar com essa legenda para que os próprios alunos façam
marcações nos seus textos, ao fazerem uma primeira revisão. Nesse caso, após
a primeira retextualização, o professor revisará novamente o texto, e o aluno o
reformulará de acordo com essas orientações. Esses códigos de correção podem
ser utilizados para correções coletivas, quando os colegas corrigem textos uns
dos outros ou quando se faz uma correção de erros no quadro, com as sugestões
dos alunos para correções sob monitoramento do professor. É interessante,
nesses momentos, aproveitar a interação dos estudantes e desmistificar a ideia
de erro como algo negativo, tratando-o como um aliado que pode direcionar a
6 Práticas de estratégias de correção e autocorreção de textos em inglês

atenção de alunos e professores para os assuntos mais problemáticos a serem


trabalhados e reforçados dentro e fora da sala de aula. A participação dos estu-
dantes nesse processo os torna mais receptivos para as correções, e o aspecto
sociointeracional da linguagem faz com que eles se beneficiem dessas correções
compartilhadas.
Uma boa dica para o professor é avaliar os textos quanto ao conteúdo,
à organização, ao vocabulário, ao uso da língua e a aspectos formais
(gramática, pontuação e ortografia). Porém, quando trabalhar com os
alunos o uso de códigos para a autocorreção, ele deve separar esses itens
em diferentes momentos. Por exemplo, ele pode trabalhar a autocorreção
apenas dos aspectos de conteúdo, depois de organização textual, e assim
por diante. Dessa forma, o professor pode trabalhar diferentes aspectos
presentes nos textos e produzir nos alunos maior interesse pela reanálise
dos seus textos.
Veja alguns exemplos de correção classificatória:

One issue that the lecturer points out it is that the main facts
contradict the theory.

GR

Aqui o código GR indica um erro de gramática: na frase, o it foi colocado de


maneira equivocada, pois o sujeito é issue e o verbo é is.

Though scientists are quite sure that this phenomenon exist,


it’s causes are not so clear.
GR

Da mesma forma, nesse exemplo os erros gramaticais são a falta do “s” no


verbo exist, que deve concordar com this phenomenon, e o pronome its, que
foi equivocadamente trocado pelo pronome it e o verbo is.

Because the English test was extremely difficult.


SS - sentence structure

Nesse exemplo, o problema foi de estrutura, pois a conjunção subordinada


because foi colocada no início da frase, antes do sujeito e do verbo, tornando-a
incompleta.
Práticas de estratégias de correção e autocorreção de textos em inglês 7

Maria is very funny, she tells stories and make jokes about
everything.
P - punctuation

Nesse exemplo, temos duas frases completas: “Maria is very funny” e


“She tells stories and make jokes about everything”. Nesse caso, não se deve
separá-las por vírgula, mas sim por ponto final.
Em todos os casos, os estudantes devem saber de antemão o significado
dos códigos adotados para a correção. Assim, ao receber um texto com a
correção indireta, torna-se mais fácil realizar a autocorreção e retextualização,
identificando as áreas que devem ser trabalhadas de modo que as dificuldades
individuais sejam superadas. No caso da correção coletiva no quadro, os
códigos também serão úteis para que os aprendizes sejam encorajados a dar
as suas contribuições e sugestões de correção.

A revisão de textos para a correção sempre deve ser feita em níveis, a fim de que o resul-
tado seja mais eficiente. Primeiramente, deve-se indicar questões de organização textual,
sintaxe, coerência e coesão. Depois, apontam-se os aspectos gramaticais e ortográficos.

3 Aplicar códigos criados em revisão de texto


Quando é bem conduzida, a avaliação e correção indireta de um texto é muito
benéfica para o aluno, pois leva à reflexão. Os códigos apontam para o que deve
ser reformulado, o que o estudante ainda precisa melhorar e quais habilidades
já desenvolveu na produção de texto. O autor do texto pesquisará, procurará
tirar dúvidas com o professor, terá autonomia de reescrever o seu texto e, ao
mesmo tempo, poderá interagir com o professor sobre a sua produção escrita.
O uso de códigos — em geral na margem do texto — classifica o tipo de
erro, como gramática, vocabulário, estrutura da frase, entre outros. Os símbolos
variam de acordo com o professor e o grupo de estudantes, assim como com
o foco da correção. Dependendo do grau de proficiência do aluno, o professor
optará por apontar determinados erros: ele pode privilegiar a coerência e a
coesão, a paragrafação, a ortografia, a gramática, etc.
8 Práticas de estratégias de correção e autocorreção de textos em inglês

De acordo com Ruiz (1998), a correção classificatória pode explorar códigos


que digam respeito a pelo menos cinco grupos distintos: convenções de escrita,
norma culta, estruturação de frases, vocabulário e organização textual. Contudo,
não se deixa de verificar a unidade do texto. Nesse sentido, o professor poderá fazer
uso da correção classificatória juntamente com a textual-interativa, ao combinar
os códigos que classificam erros com comentários sobre a produção textual.
Dessa forma, o aluno terá condições ainda melhores para reformular o seu texto.
Veja alguns exemplos de correção textual utilizando códigos que permitam
ao aluno retextualizar o seu texto original.

In the last two decades the mobile phone has become an


accessory indispensable for fast communication between people.
However, I believe it has advantages and disadvantages, like
almost everything in life. GR

Nesse caso, o professor deve assinalar o problema gramatical encontrado (o


adjetivo deveria vir antes do substantivo) e sugerir uma mudança no conteúdo
do texto, embora a frase esteja gramaticalmente correta.

A group of students really wanted a certain program to be


added to the university curriculum. The students presented
their request to the university. They got hundreds of
signatures on a petition. Their request was denied. CS

Nesse caso, o texto poderá ficar mais adequado se for mais coeso. O código
CS foi utilizado para indicar a natureza do problema (coesão), e o professor deve
incluir um comentário sugerindo uma expressão de transição para resolvê-lo.
O aluno deverá pesquisar, entre as expressões estudadas, aquelas que são mais
adequadas, como “in addition” e “nonetheless”.

A certain student worked very hard on a project. The student


did all of the work on the project by himself, and the professor
of the student was very pleased with the work of the student.
CS

Nesse exemplo, o uso de pronomes tornará o texto mais coeso e fácil de


ser entendido, conforme comentário a ser feito pelo professor. Os pronomes
a serem usados seriam “he”, “it”, “his professor” e “his work”. O código CS
foi utilizado para mostrar que o erro se refere a falta de coesão.
Práticas de estratégias de correção e autocorreção de textos em inglês 9

Para se aprofundar nos tipos de correção aqui discutidos, leia a tese de doutorado
de Eliana Ruiz (1998), intitulada Como se corrige redação na escola e disponível no
Repositório da Unicamp.

CORDER, S. P. The significance of learner's errors. International Review of Applied Lin-


guistics, v. 5, 1967. Disponível em: https://canvas.wisc.edu/courses/18400/files/53796/
download?download_frd=1. Acesso em: 6 abr. 2020.
LALANDE, J. F. Reducing composition erros: an experiment. The Modern Lan-
guage Journal, v. 66, n. 2, 1982. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/
doi/10.1111/j.1540-4781.1982.tb06973.x. Acesso em: 6 abr. 2020.
RUIZ, E. M. S. D. Como se corrige redação na escola. 1998. 307 f. Tese (Doutorado) – Instituto
de Estudos da Linguagem, UNICAMP, Campinas, 1998. Disponível em: http://bdtd.ibict.
br/vufind/Record/CAMP_963322bdf4bf0d76379939e0d05cfb40. Acesso em: 6 abr. 2020.
SELINKER, L. Interlanguage. International Review of Applied Linguistics, v. 10, 1972.
TRAVAGLIA, L. C. Competência comunicativa. In: GLOSSÁRIO CEALE. Belo Horizonte:
CEALE, [201-?].Disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/
universidade/universidade-federal-de-uberl-ndia-ufu-instituto-de-letras-e-lingu-
-stica-ileel. Acesso em: 6 abr. 2020.

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