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PRÁTICAS

DISCURSIVAS DE
LÍNGUA INGLESA:
GÊNEROS
ACADÊMICOS

Elisa Lima Abrantes


Estratégias pragmáticas
de feedback
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Reconhecer estratégias de feedback utilizadas por professores em


bilhetes orientadores.
 Identificar as ferramentas disponíveis no editor de texto Word para
correção de textos.
 Utilizar o screencast como forma de explicação de correções realizadas.

Introdução
Na aquisição e no aprimoramento da escrita em língua inglesa, a correção
e o feedback do professor a respeito dos pontos fortes e fracos do texto
produzido pelo aluno, assim como a orientação para a reescrita, susci-
tam a reflexão e a conscientização. Nesse sentido, tornam-se elementos
fundamentais para o desenvolvimento dessa habilidade.
Atualmente, existem diversos recursos pedagógicos para que essa
interação entre professor e aluno ocorra de forma eficiente. Um deles
é o bilhete orientador (BUIN, 2006), cujo princípio se baseia na corre-
ção textual-interativa (RUIZ, 1998). O bilhete possibilita que o professor
escreva comentários sobre os pontos a serem melhorados e os que já
se encontram bem-desenvolvidos. Esse tipo de correção pode ser feito
de diversas formas: por escrito, utilizando as ferramentas de revisão do
editor de texto Word, ou usando o recurso screencast para gravação de
tela e áudio com a explicação das correções necessárias e a proposta
para a reescrita do texto.
Neste capítulo, você vai conhecer os diferentes tipos de feedback
usados pelos professores nos bilhetes orientadores. Além disso, verá as
ferramentas de revisão disponíveis no editor de texto Word e descobrirá
como utilizar o screencast para explicar aos alunos as correções realizadas.
2 Estratégias pragmáticas de feedback

1 Estratégias de feedback utilizando bilhetes


orientadores
No planejamento de atividades de produção textual, além de estabelecer os seus
objetivos de aprendizagem, o professor precisa articular as etapas para a execução
da tarefa e a avaliação eficiente dos textos produzidos pelos alunos. O processo
de escrita compreende as fases de pré-escrita, escrita e pós-escrita. Assim, o
professor deve preparar os alunos para as duas primeiras fases estimulando a
sua imaginação, apontando caminhos e passando as informações necessárias
para a correta execução da tarefa, como a situação comunicativa, o seu propósito
e a audiência. Na terceira fase, que envolve a correção e a reescrita, os alunos
devem conhecer os critérios usados para a avaliação do seu texto, e saber que a
reescrita é uma etapa necessária para que o texto esteja adequado à divulgação.
O diálogo entre professor e aluno a respeito da avaliação é muito produtivo
para que o aprendiz perceba as suas falhas e reflita sobre as áreas em que precisa
reforçar os seus estudos e esclarecer as suas dúvidas. No meio acadêmico, esse
diálogo é comumente tratado por feedback — termo em inglês que, de acordo
com Battistella e Lima (2015), refere-se a uma reação, por parte do professor,
que visa a corrigir, orientar e instruir o aluno na língua que ele está estudando.
O feedback pode ser estabelecido por meio do bilhete orientador. Segundo
Ruiz (1998, p. 68), essa “[...] é uma forma alternativa encontrada pelo professor
para dar conta de apontar, classificar ou até mesmo resolver aqueles problemas de
redação que, por alguma razão, ele percebe que não basta via corpo, margem ou
símbolo”. Nesse gênero de feedback, os comentários do professor agem como um
elemento catalisador, favorecendo “[...] o desencadeamento e a potencialização
de ações e atitudes consideradas mais produtivas para o processo de formação,
tanto do professor como de seus aprendizes” (SIGNORINI, 2006, p. 8).
Existem essencialmente quatro tipos de correção: a resolutiva, a indicativa,
a classificatória e a textual-interativa. Na correção resolutiva, o avaliador
soluciona as inadequações do texto. Na correção indicativa, o professor faz
marcas no texto, apontando em que passagens há problemas. Já na correção
classificatória, símbolos e códigos são utilizados para mostrar a natureza
do erro: gramatical, ortográfico, de organização textual, pontuação, etc. Por
fim, a correção textual-interativa se dá por meio do bilhete orientador, que
permite dialogar com o texto do aluno, abordando diversos aspectos de forma
mais detalhada. Nele, os comentários são mais longos, e os pontos positivos são
destacados para que o estudante se sinta valorizado e motivado a se aprimorar.
Os professores utilizam estratégias diversas para avaliar os seus alunos por
meio de bilhetes orientadores. Cristiane Fuzer (2012), no seu artigo “Bilhete
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orientador como instrumento de interação no processo ensino-aprendizagem de


produção textual”, propõe quatro seções a serem incluídas no bilhete orientador:

 Reações do leitor ao texto – demonstradas por meio de orações men-


tais emotivas ou orações atributivas (por exemplo, comentários do
tipo “Adorei o seu texto! Você recontou a história de forma criativa e
interessante”). Fuzer (2012) afirma que é uma boa estratégia iniciar
o bilhete de forma afetuosa, pois os alunos têm receio de o professor
não gostar dos seus textos. Essa abertura predispõe o aluno à leitura do
bilhete e, a seguir, às orientações propostas pelo professor.
 Elogios à produção – ainda no início, associados às reações do leitor
ao texto, devem ser feitos elogios ao aluno, ao texto ou a aspectos es-
pecíficos. Essa avaliação positiva traz o reconhecimento do professor
sobre a adequação do texto à tarefa proposta (por exemplo, comentários
do tipo “Seu título está super criativo e sua introdução está muito bem
redigida”). Esse procedimento é de caráter motivacional e predispõe
o aluno à rescrita, até que o seu texto esteja adequado à divulgação.
 Orientações para a reescrita – nessa parte, em que se busca seguir
os critérios de elaboração propostos no projeto, deve-se organizar os
comentários em duas seções: transição entre elogio e orientações, e
sugestões. Na transição, deve-se fazer declarações e perguntas (por
exemplo, comentários do tipo “Adorei seu texto. Porém, sugiro a você
alguns ajustes, para torná-lo ainda melhor. O que acha de tentarmos?”).
A transição se faz pelo uso de conjunções adversativas (como “porém”),
as quais não indicam oposição, mas sim ressalvas de que o texto pode
ser melhorado. Na sequência, apresentam-se as sugestões de melhoria.
A pergunta “o que acha de tentarmos?” funciona como um convite ou
desafio para o aprendiz. Após a transição, as orientações para reescrita
são incluídas (por exemplo, comentários do tipo “Os termos destacados
precisam ser revisados em relação à acentuação e ortografia. Consulte
um dicionário e verifique essas palavras”).
 Incentivo à reescrita – nessa seção, deve-se seguir o padrão: transição, in-
centivo e expectativa (por exemplo, comentários do tipo “Feitos esses ajustes,
o seu texto ficará ainda melhor. Aguardo para relê-lo e ver como ficou”).

Você percebeu que o tom professoral autoritário foi amenizado pela es-
colha das estruturas linguísticas, a fim de tornar o bilhete mais respeitoso
e amigável? Ao final, manifestam-se o interesse do professor pela reescrita
do texto e o desejo positivo de uma boa reescrita. O uso dessas estruturas no
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bilhete orientador tem por objetivo aproximar o professor do aluno e incentivar


a reescrita por meio da linguagem utilizada na correção textual-interativa.
As sugestões de Fuzer (2012) nem sempre podem ser aplicadas, ou podem não
se alinhar à perspectiva do professor em relação àquele recurso pedagógico. No
entanto, a proposta ilustra bem o tom que deve ser usado na correção, para não
constranger o aluno e para motivá-lo a reescrever o seu texto quantas vezes sejam
necessárias. Desse modo, é possível chegar à versão final a partir do entendimento de
que a escrita é um processo de construção, feito por meio de esforço, descobertas e
auxílio do professor para que o aluno possa desenvolver plenamente essa habilidade.
Ao conceber a escrita como processo — e pressupondo que os textos dos alunos
serão revistos e reescritos algumas vezes —, alguns professores focalizam aspectos
diferentes em cada revisão, como forma e conteúdo. Em uma primeira correção,
você pode apontar problemas na organização textual: estrutura dos parágrafos,
tópico frasal e o seu desenvolvimento, ordenação de parágrafos e transição entre
eles, por exemplo. Em seguida, pode direcionar a atenção para a forma, como
questões de gramática, ortografia e pontuação. Dessa maneira, o aluno terá tempo
para reforçar e amadurecer as áreas problemáticas no seu aprendizado de forma
gradativa. Sabendo organizar as ideias e construir o texto de maneira apropriada,
o refinamento da forma poderá ser estudado com mais calma.

2 Ferramentas do Word para correção de textos


O Word, software de edição de texto da Microsoft, oferece recursos muito
úteis para revisar textos e corrigi-los, possibilitando ao professor marcar erros
e escrever comentários que poderão ser exibidos em um painel de revisão.
Assim, é possível lançar mão dos diversos tipos de correção que você viu
anteriormente (RUIZ, 1998): resolutiva, fazendo alterações no próprio texto;
indicativa, marcando no texto as palavras ou passagens que apresentam pro-
blemas; classificatória, marcando e usando símbolos ou códigos para informar
a natureza do problema por meio de comentários; e textual-interativa, comen-
tando de forma mais detalhada os acertos e erros do texto. O bilhete orientador
pode ser confeccionado no próprio editor de texto, por meio de comentários.
As alterações e remoções podem ser marcadas no texto quando o comando
“Controlar alterações”, na aba “Revisão”, estiver ativado. A Figura 1 mostra
como esse recurso pode ser ativado.
Estratégias pragmáticas de feedback 5

Figura 1. Marcação de alterações em “Controlar alterações”.


Fonte: Ribeiro (2018, documento on-line).

Na mesma aba de “Revisão”, você pode inserir comentários na margem direita


do documento clicando em “Adicionar comentário”. Assim, você pode escrever
sem interferir no texto original. Veja como utilizar esse recurso na Figura 2.

Figura 2. Inserção de comentários no Word.


Fonte: Ribeiro (2018, documento on-line).
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No lado esquerdo do documento, há um quadro com todas as alterações


e comentários, que pode ser visualizado clicando no “Painel de Revisão” na
mesma aba dos recursos anteriores. A Figura 3 mostra onde ativar esse quadro.

Figura 3. Painel de revisão.


Fonte: Ribeiro (2018, documento on-line).

O editor de texto facilita bastante o trabalho do professor, que pode alterar,


comentar, excluir comentários, contar palavras e caracteres, verificar ortogra-
fia, utilizar ferramentas de formatação (sublinhado, negrito, mudança de fonte,
de cor, etc.). Esses recursos, que estão disponíveis na mesma tela em que ele
está corrigindo o trabalho dos alunos, sanam o principal problema da correção
tradicional: a restrição de espaço na folha. No documento, os comentários
podem ser feitos utilizando-se tanto espaço quanto for necessário para eles.
A revisão de texto pelo professor e a subsequente correção são momentos
de troca, em que se estabelece um diálogo entre professor e aluno, e essa ação
levará à reescrita. Esse processo acontecerá algumas vezes, até que o texto
esteja adequado à situação comunicativa, ao propósito e à audiência. O ambiente
automatizado facilita essas interações tanto em termos de praticidade quanto
de tempo, e o uso em larga escala de computadores, laptops e celulares torna
o texto revisado acessível na maioria dos lugares.
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Alguns sites disponibilizam materiais e recursos explicando de forma detalhada as


ferramentas de correção do Word. Um deles é o portal Nova Escola, no qual você
encontra uma videoaula sobre marcações de texto com o Word e dicas de revisão
com esse recurso.

3 Explicação de correções utilizando screencast


O vídeo é um recurso frequentemente utilizado na modalidade de educação à
distância. Esse recurso contribui muito para o ensino, pois é “[...] sensorial, visual,
linguagem falada, musical e escrita. [...] nos seduz, informa, entretém, projeta
outras realidades no imaginário, em outros tempos e espaços” (MORAN, 1995,
p. 2). Assistir a um filme motiva o expectador e desperta mais a sua atenção.
Nesse sentido, a correção de textos pode se beneficiar do uso do vídeo não
só para explicações de problemas encontrados no texto e atividades de reforço
das áreas problemáticas, como também para a correção individualizada com
comentários e orientações para a reescrita. O relacionamento entre professor
e aluno, ainda que virtualmente, é estreitado, uma vez que o aluno recebe um
feedback pessoal sobre a sua produção, que apresenta pontos fortes e fracos
diferentes dos seus colegas, e áreas de estudo e reforço específicas.
Para esse tipo de feedback, existem programas que possibilitam um recurso
chamado de screencast, em que não é necessária qualquer câmera externa
para realizar a filmagem de uma aula, palestra ou conferência. O programa
faz a captura das ações da tela, permitindo a gravação de voz, de modo que o
criador do filme narre as suas atividades e faça comentários adicionais. Esse
programa faz a gravação digital de telas de computador e da narração em
áudio em um arquivo em formato mp4.
O princípio é o mesmo da câmera subjetiva, muito utilizada na filmagem cine-
matográfica, em que o espectador assiste ao filme com os “olhos” do personagem.
Esse recurso “[...] insere imaginariamente o espectador dentro da cena, permitindo-
-lhe vivenciá-la como um sujeito vidente implicado na ação” (MACHADO, 2002,
p. 12). Essas telas têm a focalização em primeira pessoa, em que a câmera expõe
o ponto de vista do autor. Além do cinema, os jogos de videogame utilizam esse
recurso para que o jogador não veja o personagem controlado por ele, já que ele
vê com os olhos dos personagens. Segundo Machado (2002, p. 7):
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[...] em grande parte dos videogames, o jogador se insere no jogo como o seu
agente visualizador. Nas simulações de corridas de automóveis ou de voos
de aviões, por exemplo, essa inserção se dá através da modalidade clássica
da câmera subjetiva, com o jogador assumindo o assento do piloto e obser-
vando na tela do vídeo o percurso que ele próprio determina pelo manejo dos
instrumentos de bordo. Nesse caso, as imagens são mostradas sempre a partir
desse ponto de vista cativo do jogador confundido visual e acusticamente com
a personagem principal da intriga.

Na internet, os screencasts são muito usados para tutoriais ou videoaulas.


Trata-se de um recurso útil para o professor, que pode gravar aulas explicando
conteúdo e corrigir atividades. No caso da correção, o professor pode utilizar o
texto do aluno com as indicações de correção ou mesmo criar uma apresentação
em slides demonstrando o que precisa ser aprimorado no texto. O uso desse
recurso oferece muitas possibilidades ao professor, já que qualquer tela pode ser
capturada, e o áudio pode ser a voz do professor ou outro áudio selecionado. Ele
pode ser usado também em sala para atividades em grupo, correções coletivas e
compartilhadas, e quaisquer atividades que integrem a tecnologia na sala de aula.

BATTISTELLA, T. R.; LIMA, M. S. A correção em língua estrangeira a partir de uma pers-


pectiva sociocultural e as crenças de professores sobre o assunto. Rev Bras Linguist Apl,
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em: 19 mar. 2020.
RIBEIRO, D. Como usar as ferramentas de revisão do Word. [S. l.]: TechTudo, 2018. Disponível
em: https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/2018/03/como-usar-as-ferramentas-
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SIGNORINI, I. (org.). Gêneros catalisadores: letramento e formação do professor. São
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Leituras recomendadas
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CORDER, S. P. The significance of learner's errors. IRAL, v. 5, n. 4, p. 161-170, 1967.
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SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 6. ed. São Paulo: Globo, 1994.
SOARES, D. A. Produção e revisão textual: um guia para professores de português e de
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