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RESUMO

DIREITO ADMINISTRATIVO

Critérios para distinção do ramo do direito


Existem três critérios para distinguir qual ramo a cadeira ou a disciplina pertence, que são:
critérios de interesse, critério de qualidade do sujeito e critério de posição do sujeito.

Critério de interesse- este critério se preocupa em saber no interesse do acordo ou negocio,


no diz respeito a quem ira se beneficiar com o negocio se será o negocio ou acordo do
interesse publico ou privado, se for do interesse publico segundo este critério então a
disciplina pertencera ao ramo do direito publico e se for do interesse privado, pertencera ao
ramo do direito privado pelo fato do negocio beneficiar o privado. Mas infelizmente só este
critério não satisfaz quanto a problema de distinção do ramo de direito, ou seja precisamos
usar outros critérios pra distinguir o ramo do direito.

Critério de qualidade do sujeito – e este o Segundo critério para distinguir qual ramo do
direito a cadeira pertence, este critério ira se focar em quem estará a tratar o determinado
acordo ou negócio, se o individuo que estará a tratar o determinado negocio for um diplomata
ou membro do governo, segundo este critério podemos dizer que o ramo do direito e público
isto porque a qualidade do sujeito e pública, ou seja sendo um membro do governo estará a
acordar assuntos do interesse publico e não do interesse privado. Infelizmente também este
critério não e capaz para se distinguir qual ramo a disciplina pertence.

Critério de posição do sujeito- este o ultimo critério e é oque mais nos interessa, ou é oque é
aceite para distinguir qual ramo do direito a disciplina pertence, isto porque este é o critério
que vai se preocupar em saber como o estado ira acordar o determinado assunto, se o estado
tem o poder de impor ordens ou não, se for o caso do interesse publico o estado sempre terá o
poder de impor a ordem nesse assunto, mais se for do interesse privado ou da minoria ai o
estado ira perder o poder de imposição ou seja no interesse privada o estado não tem
autoridade e no interesse publico o estado tem a autoridade ele pode impor as regras. E este o
critério aceitável para distinguir a área do ramo do direito.
INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO
Direito Administrativo é um conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os
órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e
imediatamente os fins desejados pelo Estado, ou por outra pode ser entendido como o ramo
do direito público interno que trata de princípios e regras que disciplinam a função
administrativa e que abrange, portanto, entes, órgãos, agentes e atividades desempenhadas
pela Administração Pública na consecução do interesse público.

Direito administrativo é o conjunto ou sistemas de normas jurídicas que regulam a


organização da administração pública como não só também regulam o todo exercício da
função administrativa publica e a relação entre a administração pública e seus administrados.

Fontes do direito administrativo

As fontes do direito são definidas como os fatos ou atos dos quais o ordenamento jurídico faz
depender a produção de normas jurídicas.

Existem duas fontes do direito que são fonte primária e fontes secundárias.

Fonte primaria- e a constituição ou que pode ser a lei, é a norma posta pelo Estado.

Fontes secundárias- jurisprudência, costume, doutrina e princípios gerais do direito.

Jurisprudência são decisões reiteradas tomadas pelo tribunal supremo ou conselho


constitucional de casos que não estão previstos na constituição.

Costume são práticas reiteradas que são encaradas de forma obrigatória pela sociedade.

Doutrina é a lição dos mestres e estudiosos do direito, formando o sistema teórico de


princípios aplicáveis ao direito positivo.

Administração Pública

O estudo da Administração Pública em geral deve partir do conceito de Estado e Governo,


sobre os quais repousa toda a conceção moderna de organização e funcionamento dos
serviços públicos a serem prestados aos administrados.

Administração pública no sentido orgânico e sentido material. No sentido orgânico, a


administração pública é o sistema de órgãos, serviços e agentes do Estado e de outras
entidades públicas que visam a satisfação regular e contínua das necessidades coletivas; no
sentido material, a administração pública é a própria atividade desenvolvida por aqueles
órgãos, serviços e agentes.

Atos administrativo

São todas as decisões tomadas pela administração publica que produzem efeitos de forma
individual e concreta.

Administração pública em sentido material ou funcional: Refere-se às atividades


exercidas, sem se importar com quem exerce, ou seja, representa o conjunto de atividades
que costumam ser consideradas próprias da função administrativa. O conceito adota como
referência a atividade (o que é realizado), não obrigatoriamente quem a exerce.

Administração pública em sentido orgânico: Refere-se há quem exerce, à pessoa, ou


seja, é o conjunto de órgãos, pessoas jurídicas e agentes que o nosso ordenamento jurídico
identifica como administração pública (critério formal de administração pública), não
importa a atividade que exerçam. A administração pública, segundo nosso ordenamento
jurídico, é integrada exclusivamente.

Governo
O termo governo refere-se ao exercício do poder do Estado ou à condução política geral. Por
governo entende-se o órgão ao qual a Constituição atribuiu o poder executivo sobre uma
sociedade e que geralmente é formado por um Presidente ou um Primeiro-Ministro e alguns
Ministros, Secretários e outros funcionários. Ou Por outras palavras, pode-se dizer que o
governo é o conjunto dos órgãos diretores de um Estado, que expressa o poder estatal através
da ordem jurídica.

Estado

O Estado, sob o prisma constitucional, é pessoa jurídica territorial soberana; na conceituação


do nosso Código Civil, é pessoa jurídica de Direito Público, o Estado, portanto, é uma nação
politicamente organizada, dotada de personalidade jurídica própria, sendo pessoa jurídica de
direito público que contém elementos e três poderes. Como ente personalizado, o Estado
tanto pode atuar no campo do Direito Público como no do Direito Privado, mantendo sempre
sua única personalidade de Direito Público, pois a teoria da dupla personalidade do Estado
acha-se definitivamente superada. Estado de Direito: é o Estado juridicamente organizado e
obediente às suas próprias leis.

PRORROGATIVAS OU GARANTIAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

I. Privilégio da execução prévia- consiste na faculdade que a lei da administração


pública o privilégio executar sem qualquer intervenção do tribunal, ou por outra será o
poder que estado ou a lei da administração pública de tomar suas próprias decisões e
ela mesma executar sem a intervenção de quaisquer tribunal.
II. A obrigatoriedade da apresentação imediata do funcionário ou agente da
administração pública, ao respetivo superior hierárquico para os feitos de entrega do
serviço a seu cargo, por motivo da cessação de trabalho. Isto significa que e
obrigatária a audiência prévia para suspensão de um funcionário da administração
pública como não só também e obrigatório a entrega dos serviços ao superior
hierárquico.
III. Direito de regresso em caso de indeminização aos terceiros pelos danos causados
pelos funcionários da administração pública no exercício da sua função. Isto
significa que o estado ou a administração pública tem o direito de regresso, pois ele se
responsabiliza de forma solidaria pelos danos causados por seus funcionários no
exercício da sua função, porém devera o funcionário restituir o valor que a
administração publica endemizou ao terceiro.
IV. O poder de execução coerciva dos atos administrativos definitivo e executório.
Significa que o estado tem poder de usar força ou seja ele esta dotado de força para se
fazer comprar a decisão da administração pública, a decisão do ato administrativo
produz efeito de forma individual e concreta.

V. O poder regulamentar que significa que a administração publica tem o poder de se


autorregulamentar que por sua vez pode ser regulamento autónomo e regulamento
executivo.
 O poder regulamentar executivo é a atribuição do poder à Administração Pública
de editar atos normativos com a finalidade de complementação de leis, visando a que
elas sejam efetivamente aplicadas.
 O poder regulamentar autónomo e a atribuição do poder a administração publica de
se autorregular através da organização e seu funcionamento.
VI. Poder de decisão unilateral isto significa que a administração pública tem o poder d
decidir unilateralmente ou seja não precisa procurar opinião de outa entidade que por
sua vez ela não precisa de um consentimento prévio.
VII. Regime especial dos contratos da administração pública (construção de obras
publicas, fornecimentos de bens públicos) nesses contratos a administração publica
esta dotada de certos poderes que são chamados estes de poderes exorbitantes, como
por exemplo: a rescisão do contrato unilateralmente, a suspensão do contrato e
fiscalizar o contrato.

DIREITOS QUE O DIREITO ADMINISTRATIVO ATRIBUI AOS SEUS


ADMINISTRADOS

I. Direito a informação – significa que o administrado tem direito a toda a informação


a respeito do seu processo ou requerimento, e este direito esta ou diz que o
administrado deve ter certas cópias do processo inerente a se, salvo em informações
classificadas ou confidencias, e por além disso a administração pública deve tratar os
administrados com devido respeito e com a dignidade, isto de acordo com a CRM no
art.º 252, e o administrados deve ser informada ou seja quaisquer ato administrados
deve ser fundamentada.
II. Direito a exigência do devido processo legal – todo ato administrativo começa com
a iniciativa de um procedimento legal para a tomada de quaisquer decisão de
administração publica, isto porque a lei exige uma audiência previa do ato
administrativo, isto de acordo com a lei 14/ 2011 no art.º 61.
III. Direito a exercer garantias graciosas perante as decisões da administração
pública – os administrados tem o direito de impugnar todas e quaisquer decisões da
administração pública isto dentro da administração pública, através da reclamação,
recurso hierárquico, recurso hierárquico improprio, recurso tutelar,
requerimento.
IV. Direito ao recurso contencioso administrativo – a administração publica tem o seu
fórum próprio que e o tribunal administrativo, com isto os administrados tem o direito
de recorrer a este fórum sem se exaustar todos os meus graciosos, o administrados
pode simples recorrer ao recurso contencioso que esta previsto do art.º 70 da CRM
que se conjuga com o art.º 252 da CRM.
V. Direito a participação na tomada de decisão – os administrados devem participar
efetivamente na tomada de decisão pois a decisão e inerente ao administrado,
participação que se faz por intermédios de certas provas que são: copias, depoimento,
alegacões. E a administração pública deve ter em conta todas as provas que o
administrado traz no seu devido processo.
VI. Direito a responsabilizar o estado pelos danos causados pelos seus funcionários-
de acordo com a CRM no seu art.º 58 e o direito que todo administrado tem de exigir
que o estado se responsabilize solidariamente pelos todos os danos causados pela
administração pública, através de indeminização.
VII. A existência do provedor da justiça – de acordo com CRM no art.º 255, o provedor
da justiça e o órgão que vem para garantir os direitos dos cidadãos ou administrados
em defesa da legalidade e da justiça na atuação da administração pública.

A administração pública democrática é igual a um instrumento de efetivação dos direitos


fundamentais dos cidadãos.

PRINCIPIO NORTEADORES DA ATUAÇÃO ADMINISTRACAO PUBLICA

Os princípios de direito administrativo são mandamentos gerais que se aplicam a toda e


qualquer situação, em maior ou menor medida. Eles orientam a expedição de atos
administrativos, a condução de processos e a celebração de contratos, bem como a edição de
atos normativos.

PRINCIPIO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA NA ÓTICA CONSTITUCIONAL

Principio da igualdade

O princípio da igualdade impõe aos poderes públicos um tratamento igual de todos os seres
humanos perante a lei e uma proibição de discriminações infundadas, sem prejuízo de impor
diferenciações de tratamento entre pessoas, quando existam especificidades relevantes que
careçam de proteção de acordo com a CRM no art 248 do n2 e também conjugada por lei
14/011/ de 10 de agosto no art 6 .

Principio da imparcialidade

A imparcialidade administrativa constitui um princípio constitucional que implica que a


administração pública deve, nas suas relações com os particulares e outros administrados,
tratá-los com igualdade e isenção, abstendo-se de os favorecer ou prejudicar com base em
valorações subjetivas ou opções arbitrárias, de acordo com a CRM no art 248 do n2 e
também conjugada por lei 14/011/ de 10 de agosto no art 7.

Principio da ética

A ética é um conjunto de valores morais que orientam a tomada de decisão da administracao


publica, que consiste em respeito, dignidade e justiça de acordo com a CRM no art 248 do n2.

Principio da justiça

E a distribuição justa, equitativa e apropriada na sociedade, de acordo com normas que


estruturam os termos da cooperação social, como também pode ser um princípio de ação de
acordo com o qual os seres de uma mesma categoria essencial precisam ser tratados da
mesma forma, de acordo com a CRM no art 248 do n2.

Princípio da legalidade

O Estado é resultado da vontade da coletividade. Por conseguinte, as entidades públicas e a


ação do administrador público está condicionada aos mandamentos legais e às exigências do
bem comum. Os atos que desrespeitam a lei são viciados e alguns vícios não podem ser
corrigidos, o que exige a anulação do ato e, eventualmente, se houver má-fé ou falha, a
responsabilização do Estado e do agente público. Na Administração Pública não há real
liberdade nem vontade pessoal, mas sim ações vinculadas às finalidades públicas de cada
instituição. Em alguns casos, porém, a legislação cria espaços de discricionariedade, ou seja,
dá margens de escolha para o administrador, mas mesmo nessas situações há que se observar
os princípios gerais e as finalidades públicas de acordo com a CRM no art 248 do n2 e
também conjugada por lei 14/011/ de 10 de agosto no art 4.

Principio da desbrocratizacao
Significa que a administração publica promoveum sistema de fácil acesso, por outra deve ser
de portas abertas ou mesmo escancaradas para facilitar o acesso dos administrados, ou seja
deve ser mais acessível ao cidadão isto porque a administração publica esta a serviço do
cidadão, , isto de acordo com artigo 249 do seu N3 da CRM que por sua vez e conjugado a
lei 14/2011/ de 10 de agosto.

Principio da descentralização

Significa que a administração publica promovem uma aproximação dos serviço públicos para
alcance dos seus administrados isto é ter uma administração mais fácil de acessar, por outra
deve ser de portas abertas ou mesmo escancaradas para facilitar o acesso dos administrados,
ou seja deve ser mais acessível ao cidadão isto porque a administração publica esta a serviço
do cidadão, isto de acordo com artigo 249 do seu N1 da CRM que por sua vez e conjugado a
lei 14/2011/ de 10 de agosto.

Principio da desconcentração

Este principio consiste na criação de vários orgaos cujo seram eles desprovidos de
personalidade jurídica feita a administração publica com objetivo de desconcetrar as suas
competências para dar maior eficácia nos seus atos administrativos e no direito da decisão
que o administrado tem ou carrega, com este principio teremos assim uma dministracao
publica modernizada, isto de acordo com artigo 249 do seu N1 da CRM.

PRINCÍPIOS DA ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA

Principio da legalidade

A administracao publica deve atuar de acordo com a lei ou seja com a obidiencia a lei, por ser
o nosso estado um estado de direito cujo a primazia da lei, todos os atos administrativos
devem ter fins públicos isto de acordo com a lei, com base na lei 14/011/ de 10 de agosto no
art 4.

Principio da prossecusao do interesse publico

A administração publica trabalho em conforme com a lei que significa que trabalha para os
fins públicos sem prejudicar os direitos dos administrados previstos na lei, que significa que
os administrados devem ser tratados com respeito, com base na lei 14/2011/ de 10 de agosto
no art 5.

Principio de igualdade e proporcionalidade

Em todas as relações de administração publica e um enti particular, a administração publica


não deve beneficiar, privar ou exentar qualquer direito do administrados devido a cor, raca,
género, religião, ou seja a administração publica deve tratar todos de forma igual de acordo
com a CRM no art 35 e lei 14/011/ de 10 de agosto no art 6.

A proporcioanalidade implica que os agentes da administração publica deve garantir a


proporcionalidade na atuação da administração publica que significa pensar nas
consequências de todas as decisão da administração publica pois sua decisão deve ter sanções
leves não deve causar muitos danos aos seus administrados de acordo com a lei 14/011/ de 10
de agosto no art 6, do N 2.

Principio da colaboração da administração publica com os seus administrados

significa que o administrado tem direito a toda a informação a respeito do seu processo ou
requerimento portanto deve haver uma colaboração entre a administração publica e os
administrados, a colaboração vai alem dodireito a informação pois os administrados devem
participar em todas as decisões que lhis dizem respeito através de audiências previas. isto de
acordo com a CRM no art.º 252, que se conjuga coma lei 14/011/ de 10 de agosto no art 9.

Principio da decisão

Significa que e obrigatório a administração publica responder toda a acao que lhi diz repeito,
ou seja a administração publica deve responder toda peticao que lhi for feita, a administração
publica não pode se abster de um determinado ato administrativo, com base na lei 14/011/ de
10 de agosto no art 11.

Principio da responsabilização da administração publica

A administração publica deve se responsabilizar pelos danos causados pelos seus


funcionários de acordo com a CRM no seu art.º 58 que por sua vez se conjuga com a lei
14/011/ de 10 de agosto no art 13. E o direito que todo administrado tem de exigir que o
estado se responsabilize solidariamente pelos todos os danos causados pela administração
pública, através de indeminização.

Principio da fundamentacao
A administração publica deve fundamentar quaisquer ato administrativo no caso de
indeferimento, ou seja deve justificar o motivo de negar um determinado requerimento, com
base na lei 14/011/ de 10 de agosto no artigo 14, que por sua vez e conjugado com o artigo
121 da lei 14/2011/ de 10 de agosto, e a mesma fundação deve ser de facto e de direito.
Excepto nos casos de cessação dos cargos, homolgacao de deliberacao e ordens dada por um
superior, de acordo com alei 14/2011/ de 10 de agosto no artigo 121 do seu N2.

Principio da transparência

Significa que quaisquer ato administrativos, como regulamento, normas de procedimento e de


processo, devem ser publicadas no jornal oficial que o boletim da republica, isto para que os
administrados conhecam e possam saber antecipadamente os seus direitos e deveres, isto de
acordo com lei 14/011/ de 10 de agosto no artigo 15, e ainda para fortificar a transparência a
existência de uma entidade que fiscalizam e dam auditoria a administração publica.

Principio da gratuidade

Todo e qualquer procedimento administrativo é gratuito, excepto nos casos em que a lei
imponham pagamentos de certas taxas, de acordo com a lei 14/011/ de 10 de agosto do seu
artigo 16.

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOS

São todos os meios ou seja é o processo pelo qual a administração publica ira percorrer para
chegar a uma decisão, que sera dada como ato administrativo que são São todas as decisões
tomadas pela administração publica que produzem efeitos de forma individual e concreta, isto
de acordo com a lei 14/2011 de 10 de agosto no seu artigo 61.

FASES DO PROCEDIMENTO DA ADMINISTRATIVOS

Existem três fases do procedimento administrativos que são: fase inicial, fase de instrução e
fase da decisão final.

FASE INICIAL

O inicio do procidemento administrativo pode ser dado pela própria administração publica e
também pode ser dado pelos administrados isto de acordo com a lei 14/2011 de 10 de agosto
no seu artigo 61 e 62.

ADMINISTRAÇÃO PUBLICA DANDO INICIO AO PROCEDIMENTO


ADMINISTRATIVOS

O inicio do procidemento administrativo pode ser dado pela própria administração publica
isto de acordo com a lei 14/2011 de 10 de agosto no seu artigo 61 mas ainda na mesma lei no
seu artigo 62, diz que a administração publica no inicio do procedimento administrativo deve
comunicar aos administrados sobre o inicio do mesmo procedimento excepto nos casos em
que a lei dispense, isto de acordo com o artigo 62 do N2.

ADMINISTRADOS DANDO INICIO AO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOS

Os administrados podem entrar ou dar inicio ao procedimento administrativo com um


requerimento isto de acordo com com a lei 14/2011 de 10 de agosto no seu artigo 18 do seu
N1 da sua alinea a, que por sua vez o mesmo pode ser conjugado com o artigo 80 da mesma
lei que diz como o requerimento deve ser feito e oque deve conter nele, salvo em caso que a
lei permita o requerimento verbal, nos casos em que o administrado não consiga fazer o
requerimento abri-se a excessao de requerimento verbal isto de acordo com a lei 14/2011 de
10 de agosto no seu artigo 81, e porem o administrado que deve dar o inicio ao procedimento
administrativo deve ser o legitimo pois se não for sera este nulo, de acordo com a lei 14/2011
de 10 de agosto no seu artigo 60, que se segue do artigo 80 ate o artigo 89 da mesma lei.
O requerente deve trazer ou colher todas as provas necessárias para a rápida decisão do seu
processo ou seja do seu lide, de acordo com o artigo 342 do código civil e que por sua vez é
conjugado pelo artigo 96 da lei 14/2011 de 10 de agosto.

FALHA NO REQUERIMENTO

Se não estiver devidamente preenchido requerimento o administrado deve ser notificado do


problema para suprir essas necessidade do requerimento, isto para que os administrados não
sofram prejuízo de acordo com a ei 14/2011 de 10 de agosto no seu artigo 84 do N1, mas se o
administrado não se identificar no seu requerimento sera este nulo de acordo com o artigo 84
da mesma lei do seu N3.

FASE DE INSTRUÇÃO

Prazo da instrução Procedimento Administrativos

O requerimento ou seja o expediente deve ser entregue a quem compete para decidir no
assunto ou no procedimento no prazo de 10 dias, se o órgão competente não decidir sobre o
expediente no prazo de 10 dias deve justificar o porque no seu superior hierárquico, isto de
acordo com a lei 14/2011 de 10 agosto no seu artigo 92 e devem sempre informar o
administrado ou seja o requerente sobre o andamento do seu processo.

Examinação Procedimento Administrativos

Sera esta a fase em que administração publica vai examinar o requerimento feito pelo
administrados em busca de provas, através de avaliações, vistorias, testemunha, audiencia
entre outras formas de provas, isto de acordo com a lei 14/2011 de 10 agosto no seu artigo 95,
excepto nos casos de factos notórios e factos que o órgão tenham conhecimento no exercício
das funções, isto de acordo com a mesma lei do seu N2, todas essas formas da busca de
provas devem ser de acordo com o principio da legalidade e pelo principio do inquisitório de
acordo com o artigo 63 da lei 14/2011 de 10 de agosto.

A administração publica deve colher todas as provas necessárias para a rápida decisão do
processo ou seja da lide do seu administrado, de acordo com o artigo 342 do código civil e
que por sua vez é conjugado pelo artigo 96 da lei 14/2011 de 10 de agosto e também pode ser
conjugado com artigo 95 da mesma lei.
Ainda nessa fase de examinação deve a administração publica chamar os requerentes para
uma audiência previa, de acordo com a lei 14 de 10 de agosto de 2011 no seu artigo 65.

FASE FINAL

Quando o órgão que recebeu o processo do administrado não for o órgão competente, deve
elaborar um relatorio que terá um resumo de tudo que aconteceu no determinado
procedimento, de acordo com a lei 14/2011 de 10 agosto do seu artigo 103.

Depois que o órgão competente receber o processo e o relatório do procedimento deve tomar
a decisão final do expediente no prazo de 15 dias, de acordo com a lei 14/2011 de 10 agosto
do seu artigo 105.

O procedimento administrativo vai se extinguir com a decisão final que so vira do órgão
competente para tomar a decisão, de acordo com a lei 14/2011 de 10 agosto do seu artigo
104, exceto nos casos previstos no artigo 110 da mesma lei, cujo é conjugado com artigo 80
da lei 14 de 10 de agosto de 2011.

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