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Faculdade Anhanguera de Maceió

Curso Noturno de Psicologia – 3º PERÍODO


Profª Ma.: Priscilla Henrique de Amorim Santos
Disciplina: Desenvolvimento Humano II

ALUNOS:

CAROLINE PINHEIRO CERDEIRA DA SILVA


JEANE PATRÍCIA DE SOUZA SANTOS
KALIANE NATALIA DA SILVA
MARIA EDUARDA DA SILVA
MARIA EDUARDA MUNIZ
MARIANNE SAMILA LIMA DA SILVA
PATRÍCIA SILVA LARANJA

TRABALHO – FORMATIVA 2

Maceió – AL
2023/01
FACULDADE ANHAGUERA DE MACEIÓ
CURSO NOTURNO DE PSICOLOGIA – 1º PERÍODO
TRABALHO – FORMATIVA 2

Trabalho entregue a professora Priscilla


Henrique de Amorim Santos da
disciplina Psicologia, Ciência e Profissão
com a finalidade de obtenção de
pontuação para o semestre 2023/01.

Maceió – AL
2023/01
Psicologia, Ciência e Profissão

TRABALHO – FORMATIVA 2

Tema: entrevista com profissional da psicologia


O trabalho consiste na realização de entrevista a um psicólogo com objetivo de
conhecer mais sobre a profissão, área de atuação, tipo de abordagem e
esclarecer outros pontos explorando o conhecimento e a experiência do
profissional. O entrevistado foi o Sr. Nilo Rosalvo Calheiros Borba CRP-
15/0139, a entrevista será apresentada na forma de perguntas e respostas,
sendo as respostas contextualizadas a partir do que foi apreendido da
conversa com o Sr. Nilo e agregando o ponto de vista do grupo, levando em
consideração a parte teórica da psicologia estudada até o momento em sala de
aula e nas referências bibliográficas que foram exploradas.

Entrevista – Nilo Rosalvo Calheiros Borba


- Qual a sua formação profissional?

Sr. Nilo fez parte de uma das primeiras turmas de psicologia do CESMAC –
Centro de Estudos Superiores de Maceió, graduou-se em 1984 atuando desde
então, sendo assim, Nilo fez parte de uma geração de psicólogos que puderam
acompanhar as diversas mudanças e evoluções que ocorreram na profissão
durante esse tempo.

- Sr. Nilo, como escolheu sua área de atuação?

Sempre se encantou pela psicanálise e conta que teve a experiência de ser


estagiário na SERIS – Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão
Social.

Como a psicanálise foi tratada de forma breve, mas é algo que nos chama a
atenção, buscamos explorar essa temática.

A psicanálise tem 4 momentos, o primeiro momento: Escuta Freudiana. Foi


onde o médico Josef Breuer, atendendo uma paciente em histeria, viu-se
desafiado a calar-se quando a mesma, conhecida como Anna O, pediu-lhe
“deixe me falar até limpar minha chaminé. Farei a cura pela palavra”. Este,
contou o que havia acontecido para Freud, relatando com entusiasmo que a
melhora dos sintomas realmente aconteceu à medida que ela falava. Em
seguida, Freud em um encontro com Charcot, que fazia residência em um
hospital em Paris, relatou o quanto aprendeu como a palavra toca o corpo da
histérica. Freud entusiasmado com a nova descoberta, fundou a psicanálise,
com a proposta que consistia em ouvir as pessoas a partir das suas
singularidades. Sendo o inconsciente, um dos principais conceitos da
psicanálise. Segundo Freud muitos dos nossos pensamentos, sentimentos e
desejos estão fora da nossa consciência, mas exercem influência sobre o
nosso comportamento. Essas influências inconscientes podem se manifestar
através de sonhos, lapsos de memória e até sintomas psicológicos.
O segundo momento: sentir o que não pode ser dito. É sugerido a
contratransferência, onde se acreditava que quando o paciente não conseguia
se expressar, ou dizer o que realmente queria, esse saber teria que vir de outra
fonte, ou seja, o próprio analista de acordo com os seus próprios sentimentos
provocados pelo sofrimento do paciente. Já Lacan, opõe-se a essa lógica,
quando afirma que o silêncio é para ser vivido sem compreensão, o silêncio é
para ser escutado e não negado ou invadido por interpretações do analista.
O terceiro momento: Uma nova escuta, filtrada pela ciência. Sustenta-se que
sempre haverá um ponto de vazio em uma análise, tornando infinito o processo
elucidativo. Assim, conclui-se que tudo o que for dito em análise jamais será
suficiente porque nem tudo pode ser nomeado.
Já no quarto momento, surge a implicação. Percebe-se que antes gerava-se
conhecimento a partir do não saber, hoje envolve a pessoa no que ela não
sabe. As pessoas decidem o que é mais importante para si, com base numa
aposta, o que não faz sentindo ao outro, mas a si própria, mesmo o resultado
das suas decisões sendo incertos. Levando as pessoas ao risco, ao
desconhecido, ao encontro com o novo. Tendo como funcionamento a
consequência, fazendo com que o analista esteja numa posição em que o
paciente não se sinta assustado nesse novo caminho do não saber, do
desconhecido.
Sendo assim a psicanálise é uma teoria psicológica e um método terapêutico
que busca compreender a mente humana e seus processos inconscientes. E
parte do pressuposto de que grande parte do nosso comportamento e dos
nossos problemas psicológicos têm origem em processos inconscientes, ou
seja, pensamentos, desejos e emoções que não temos acesso direto em nossa
consciência. A psicanálise utiliza o método da associação livre, no qual o
paciente é encorajado a falar livremente, sem censura, permitindo que
pensamentos e lembranças surjam espontaneamente. O analista atua como
um facilitador, interpretando essas associações e auxiliando o paciente a
compreender os conflitos inconscientes que podem estar relacionados aos
seus sintomas e dificuldades.
- Qual abordagem teórica/epistemológica embasa sua prática? Poderia nos
explicar sobre ela?

Nilo explica que adere à psicologia de base analítica;

Para BOCK, FURTADO e TEIXEIRA (2018, p. 89), o psiquiatra suíço Carl


Gustav Jung (1875-1961), a partir de 1913, consolidou sua diferença com a
teoria freudiana e construiu a Psicologia Analítica.

“Outra diferença entre o trabalho de Jung e Freud consiste na direção das forças que
afetam a personalidade. Freud descrevia o indivíduo como vítima dos acontecimentos
da infância, enquanto Jung acreditava na pessoa moldada não apenas pelos
acontecimentos do passado, como também pelas próprias metas, esperanças e
aspirações futuras. Na visão de Jung, a personalidade não era totalmente determinada
pelas experiências vividas durante os primeiros cinco anos de vida, podendo ser
modificada ao longo da vida do indivíduo.” (SCHULTZ & SCHULTZ 2019, p. 360)

SCHULTZ & SCHULTZ (2019, p. 360) narra que Jung tentou investigar a
mente inconsciente mais a fundo do que Freud, e acrescentou uma nova
dimensão – o inconsciente coletivo –, a qual ele descreveu como as
experiências herdadas da espécie humana e de seus ancestrais animais.

- Qual o público-alvo da sua atuação?

Seja na clínica ou atuando no Complexo Penitenciário de Maceió, de maneira


geral, Nilo enfatiza que seu “público-alvo” são as pessoas, as pessoas e suas
emoções, seus sofrimentos, vivências, transtornos, experiências.

- Quais os principais desafios encontrados na atuação?

Nilo relata que administrar suas emoções é seu principal desafio, dado o
ambiente no qual atua além da área clínica de maneira “particular”, pois está
inserido na vivência da penitenciária onde lida com as situações singulares dos
presos que estão no papel de apenado por terem cometido infrações de
diversas naturezas, principalmente crimes violentos. Além disso, precisa
encarar todo o funcionamento desafiador dada a falta de recurso humano,
financeiro e recursos básicos de escritório, o que torna desmotivador ao
psicólogo criar projetos de atuação, ser agente de mudança.

Na clínica, há sempre o desafio de não se “contaminar” com a situação tratada


para evitar que ao invés de ajudar o paciente, venha a atrapalhar sua evolução.

- Quais os seus conselhos para quem está ingressando no curso de psicologia


agora?

Ser persistente, Nilo relata que muitas experiências virão, mas que se deve
persistir e nos conta de sua primeira experiência profissional ao terminar a
graduação: juntou-se a um grupo de colegas recém-formados em psicologia e
abriram um consultório que não obteve o sucesso esperado, os colegas
desistiram da sociedade e ele se viu “sozinho”.

Nilo nos esclarece que há uma gama enorme de atuação para nossa futura
profissão e afirma ser a profissão do futuro ao mesmo tempo que é a profissão
do agora.

- Qual foi sua maior dificuldade na época da graduação?


Afirma não ter percebido dificuldades, que era muito ativo no movimento
estudantil, que na época de sua graduação havia um movimento político muito
forte na profissão.
- É possível atuar na clínica de maneira individual? Sem formar sociedade
(grupo de profissionais)?
Nilo nos esclarece que é perfeitamente possível e que desde que se entende
por profissional da psicologia atua de maneira individual, com exceção da
experiência frustrada de sociedade logo após concluir sua graduação.
- Na área clínica qual tipo de atendimento tem sido mais comum? Ex.:
ansiedade, depressão, problemas familiares.
Ele lista: Transtornos de ansiedade, pânico, relacionamento e sexualidade.
Trouxemos esta pergunta devido ao perceptível aumento da atenção e cuidado
à saúde mental desde o período de quarentena que foi instaurado no auge da
pandemia do COVID-19, que apesar de todas as possíveis sequelas
respiratórias aos infectados, trouxe também consequências à saúde mental de
toda sociedade:
“Apesar da progressiva retomada da rotina diária em curto prazo, uma série de
consequências da pandemia demanda prazos médio e longo para serem
revertidas. Em pesquisa realizada na crise da COVID-19, verificou-se que, dentre
1.210 participantes, 53,0% apresentaram sequelas psicológicas moderadas ou
severas, incluindo sintomas depressivos (16,5%), ansiedade (28,8%) e estresse de
moderado a grave (8,1%) (C. Wang et al., 2020). Os maiores impactos foram
verificados no sexo feminino, estudantes e pessoas com algum sintoma
relacionado à COVID-19, bem como naqueles que julgavam sua saúde como ruim.
Outro estudo no pós-crise, realizado com cerca de 52 mil chineses, detectou que
mulheres, pessoas com mais de sessenta anos, com maior nível educacional e
migrantes foram mais vulneráveis ao estresse, ansiedade, depressão, fobias
específicas, evitação, comportamento compulsivo, sintomas físicos e prejuízos no
funcionamento social (Qiu et al., 2020).”

-Considerando sua experiência, quando um paciente vem trazendo a


informação de que tem depressão, é possível identificar quando realmente está
com depressão?
Sim, é possível. É levada em consideração todo relato e vivência de sintomas
do paciente, como por exemplo: comportamento recorrente de tristeza.
Nilo nos diferencia depressão de estado depressivo e nos é esclarecido que,
mesmo que o paciente não esteja com depressão, mas sim em estado
depressivo, da mesma maneira deverá ser investigado tudo que está por trás
desse comportamento, e nos alerta que o foco na maioria das vezes não deve
ser o sintoma e sim a causa daquele sintoma.
Segundo ESTEVES & GALVAN (2006, p. 134) “Na atualidade as queixas
referentes aos sintomas depressivos como desinteresse, apatia, tristeza, nem
sempre estão ligadas a uma perda propriamente dita. Estes fatores são ditos
pela literatura clássica como os desencadeadores da depressão e melancolia.
Percebe-se, porém, que existem outros fatores que podem causar sintomas
depressivos, os quais decorrem das relações e situações, cotidianamente,
vividas na sociedade contemporânea.”
- Já atendeu pessoa com TDAH? Qual a melhor abordagem a ser utilizada?
Caso atenda crianças, qual a diferença no atendimento de um adulto e de uma
criança com TDAH?
Já atendeu diversas pessoas com TDAH, mas quanto ao atendimento de
crianças, nos relata que atende apenas a partir de 9/10 anos.
Quanto à abordagem, esclarece que deve ser investigado com atenção o que
está por trás da queixa, por exemplo: no caso de atendimento à um
adolescente do qual os pais relatam possuir TDAH, é importante ouvir
atentamente o jovem não se contaminando com os relatos dos pais, buscando
trazer a percepção clara do jovem ao seu próprio comportamento.
Salientamos que a desinformação contribui para que esse transtorno seja
banalizado, atualmente é possível verificar nas redes sociais a grande
quantidade de vídeos curtos ou pequenas listagens de sintomas do transtorno
do déficit de atenção com hiperatividade, incentivando o autodiagnostico,
sendo assim, destacamos a importância do diagnóstico de TDAH ser realizado
por profissional qualificado.
- Já precisou encaminhar um paciente/cliente seu para outro profissional por
perceber que não estaria preparado para atuar na questão trazida por ele?
Como lidou com isso? Qual critério utilizou? Encaminhou para um profissional
específico?
Geralmente passa pela situação de encaminhar à profissional de outra área de
atuação, exemplo: psiquiatra, pois relata que muitas vezes o paciente não tem
a percepção do tratamento médico na doença/transtorno mental.
Quanto ao encaminhamento a outro profissional psicólogo, relata não perceber
problema nisso, mas que no geral, deixa livre a escolha do paciente.
Segundo o Código de Ética Profissional dos Psicólogos, Resolução n.º 10/05,
2005, artigo 6º o psicólogo “a) Encaminhará a profissionais ou entidades
habilitados e qualificados demandas que extrapolem seu campo de atuação;”
- No atendimento clínico/psicoterapia existe a alta (no sentido de liberar o
paciente por já considerá-lo “curado”)?
Na percepção de Nilo, não há de se considerar a palavra “cura” e nem a
necessidade de “alta terapêutica”, pois considera a psicoterapia como uma
vivência que agrega em todas as áreas da vida, não necessariamente precise
ter como objeto a “cura” para um determinado “problema” específico, apenas
se assim o paciente decidir.
Nesse momento entramos num consenso de que a saúde mental faz parte de
um conceito maior, segundo a OMS saúde se trata de um estado de completo
bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou
enfermidade.
- Existe algum vínculo entre o Sr. e seus pacientes/clientes?
Apenas o vínculo terapêutico, relata que é inevitável a existência de um
vínculo, pois existem pessoas, casais, que atende há mais de 20 anos, mas
nada que ultrapasse a ética profissional.
- Em qual situação é autorizada a quebra do sigilo/confidencialidade psicólogo-
paciente? Já passou pela situação?
Nilo esclarece que existem sim situações em que essa confidencialidade é
quebrada, mas que nem sempre é uma obrigação do psicólogo, mas sim uma
recomendação, como nos casos de abuso, violência, autoflagelação, atenção
especial aos menores de idade.
Nessa temática, segundo o Código de Ética Profissional dos Psicólogos,
Resolução n.º 10/05, 2005, artigos 6º, 9º e 10 o psicólogo:
“Art. 6º – O psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos:

b) Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado,


resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a
responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo.

Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio
da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha
acesso no exercício profissional.

Art. 10 – Nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorrentes


do disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código,
excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de
sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo”.

- Considerando sua carreira, poderia nos falar sobre o que mais gosta na
profissão?
- Pensa em mudar a(s) área(s) de atuação?
Não, se identifica totalmente com sua área.
- Qual ponto considera como negativo da profissão?
Pelo contrário, percebe apenas pontos positivos.
- Já atuou/atua no Conselho Regional de Psicologia de Alagoas? Se sim,
poderia nos relatar um pouco dessa experiência?
Já atuou por pelo menos 3 gestões, já foi vice-presidente e 2 vezes tesoureiro.
Recomenda fortemente a atuação no conselho, caso tenha a oportunidade,
pois é possível enxergar a profissão por um novo ângulo.
Segundo o site do Conselho Regional de Psicologia de Alagoas, o CRP tem
como atribuição a regulamentação do exercício profissional, não se trata de um
órgão promotor de conhecimentos, nem mesmo órgão corporativo de defesa
profissional e sim, órgão defensor da sociedade e promotor do bom exercício
profissional.
- Pode nos contar sobre sua atuação e a importância do psicólogo na
SERIS/AL - Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social?
Participou da implantação do atendimento psicológico na penitenciária, algo
que anteriormente não existia, mas atualmente está voltado mais ao
atendimento clínico dos funcionários do quadro da secretaria e seus familiares.
O psicólogo é tão crucial nesse ambiente quanto em qualquer outra área de
atuação desse profissional, dada a importância da saúde mental para uma
vivência sadia em sociedade.
- Atua ou atuou no CPJ - Centro Psiquiátrico Judiciário “Pedro Marinho
Suruagy” ? Qual a rotina? Existe uma equipe multidisciplinar?
Atuou no CPJ por mais de 20 anos, que o quadro é formado por equipe
multidisciplinar, que a rotina tem semelhança à rotina do atendimento clínico,
com singularidades, por se tratar de um ambiente onde o paciente encontra-se
detido para cumprimento de medida de segurança até que seja cessada a
periculosidade.
- Existe alguma situação que o marcou durante a atuação no CPJ?
Nenhuma em específico, porém relata que acaba tendo conhecimento de
situações violentas praticadas pelos internos em momento anterior ao
cumprimento da medida de segurança.
- Qual a diferença entre atuação na clínica e no CPJ?
Apenas o público-alvo ou pelo menos a origem do público-alvo, mas que no
CPJ também realiza atendimento clínico aos internos.
- Nilo, de que maneira lida com suas emoções para conseguir se manter neutro
durante um atendimento que aborde uma situação muito intensa? Como fica
no pós atendimento?
“...fala novamente sobre não se contaminar, técnicas de atuação...”
- Como psicólogo, o Sr. também faz psicoterapia? Qual a importância disso?
Não mais, mas relata a importância “...trazer novamente o conceito de
saúde...”

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOCK, Ana Mercês B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T.


Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. [Digite o Local da
Editora]: Editora Saraiva, 2018. E-book. ISBN 9788553131327. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553131327/. Acesso em:
13 mai. 2023.
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney E. História da Psicologia Moderna –
Tradução da 11a edição norte-americana. São Paulo - SP: Cengage Learning
Brasil, 2019. E-book. ISBN 9788522127962. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522127962/. Acesso em:
13 mai. 2023.

FARO, A. et al. COVID-19 e saúde mental: a emergência do cuidado. Seção


Temática: Contribuições da Psicologia no Contexto da Pandemia da COVID-
19, Estud. psicol. (Campinas) 37, 2020. e200074. Disponível em: h
ttps://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200074. Acesso em: 13 mai. 2023.

ESTEVES, Fernanda Cavalcante; GALVAN, Alda Luiza. Depressão numa


contextualização contemporânea. Aletheia, Canoas, n. 24, p. 127 135, dez.
2006. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1413-03942006000300012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso
em 13 maio 2023.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos
Psicólogos, Resolução n.º 10/05, 2005.

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