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RESUMO DAS PALESTRAS

Aluna: Hannah Rafael Gouveia – 20201110115

5 Período Manhã
Psicoterapia infantil
A palestra foi ministrada pela psicóloga Maria Luiz e sua abordagem é a Cognitivo
Comportamental (TCC). Ela disse que atende pacientes de todas as idades, mas que
seu foco é predominante em crianças e adolescentes de todas as idades. Apresentação
foi muito boa, de excelente explicação, ela trouxe slides pontuando os principais
pontos da área em conjunto com a sua experiência em consultório. Ela iniciou fazendo
uma breve introdução sobre sua abordagem e em seguida partiu para a explicação de
como geralmente correm os atendimentos nessa faixa etária. A primeira sessão
sempre é com os pais, para que o psicólogo consiga situar e contextualizar as relações
da criança em casa, na escola, suas condições médicas, práticas disciplinares adotadas
pelos pais com o que a criança vai trazer. Na anamnese o primeiro ponto é a queixa
principal “o que te trouxe aqui?” que é o primeiro passo no atendimento com o
paciente em questão. Na criança o processo psicoterápico se dá através de interações
no espaço da sala do consultório e a fala, interação essa com brinquedos, desenhos,
dentre outras dinâmicas que tornem possível a liberdade da criança se expressar, para
que então comecem a ser percebidos comportamentos e eles possam ser trabalhados
de acordo com a necessidade. Maria Luiza se mostrou muito prestativa, foi muito
preparada e concluiu sua fala com a importância da atualização do que está em alta
nesse universo infantil, ou seja, jogos, desenhos, músicas atuais que podem ser
possíveis preferências das crianças e importantes ferramentas auxiliadoras nesse
processo.

Psicoterapia no Adolescente

A palestra foi ministrada pela Psicóloga Pâmela Maria, da abordagem Cognitivo


Comportamental. A psicóloga iniciou enfatizando que da mesma forma que a terapia
infantil, a do adolescente também tem o primeiro contato com os pais, por serem
menores de idade e para contextualizar o sofrimento psíquico que o sujeito irá trazer.
Os adolescentes tendem a ter uma dificuldade maior no quesito confiança, portanto,
na terapia não seria diferente. É necessário estabelecer um vínculo onde ele se sinta
seguro e deixar claro que existe um sigilo ético profissional, construindo com ele essa
aliança terapêutica. Foi colocado por ela, diante da sua experiência profissional na
clínica que a maior demanda nessa faixa etária é a ansiedade, que entendo por ser de
fato muito comum diante de tantas cobranças estabelecidas nessa fase, como os
estudos, relacionamentos, preocupação pelo futuro, relação com os pais, dentre
outras situações que pressionam os jovens com muita intensidade. Assim como as
outras, a palestra foi extremamente rica em conhecimento para toda a turma.
Psicoterapia no Adulto

O grupo de hoje trouxe dois profissionais de abordagens diferentes, a fim de mostrar a


perspectiva de ambas na fase adulta dentro da psicoterapia. A Psicanalista Cláudia
Valéria deu início à apresentação a partir da explicação da base teórica da psicanálise.
Trouxe um pouco da histologia, falando de Freud e seu processo de descoberta do
inconsciente e o que chamou mais atenção na diferença dessa abordagem para as
outras já apresentadas foram os termos psicanalíticos e a profundidade da teoria na
subjetividade humana. Apesar de ser um estudo completamente complexo, Cláudia
soube explicar de maneira sucinta e prática possibilitando um entendimento de toda a
turma, a experiência foi maravilhosa! Evidenciou a diferença que trabalhos como este,
de apresentação, tem uma rica absorção de conteúdo e perspectivas diferentes no
curso, sendo essencial para a escolha da abordagem a seguir após o fim do curso. Após
sua apresentação, o psicoterapeuta Arthur da abordagem da Logoterapia deu início
falando de maneira mais objetiva a experiência profissional dele na terapia com
adultos, falando sobre o primeiro contato, principais queixas e as demandas mais
comuns dentro da clínica, e pelo que ele apresentou, costumam estar dentro de certos
padrões, estereótipos.

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