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PROJETO

Goiânia
ÍNDICE

1 DIVULGAÇÃO DE NARCÓTICOS ANÔNIMOS.


A população conhece sobre a Irmandade de Narcóticos Anônimos, haja vista o
número de grupos existentes atualmente.
O uso de substâncias alteradoras do ânimo e humor é bem difundido na
sociedade, principalmente devido às convenções sociais.
O abuso na utilização dessas substâncias tem como conseqüência, o crescente
registro de infrações sociais e de saúde.
Temos de permitir que mais adictos possam conhecer e desfrutar do programa
de recuperação de NA.
Mas, como chegarão a nossos grupos, se não nos conhecerem?

2 OBJETIVO
Tornar a irmandade de Narcóticos Anônimos conhecida em, permitindo aos
componentes de cada órgão público e/ou privado de atendimento público, ser
um multiplicador da mensagem de NA.

3 INTRODUÇÃO
Numa Metropole com uma população de 2,20 milhões de habitantes, há imenso
potencial para se dispor de grupos, onde um enorme contingente de adictos está
privado do programa de recuperação de NA, exatamente por desconhecimento
da irmandade e pela falta de grupos.
Nesse contexto, é primordial a divulgação de NA em Goiania para torná-lo
conhecido pelos órgãos públicos e, principalmente, nos meios de comunicação e
quiçá, ser recomendado para adictos em potencial, permitindo assim, a criação
de novos grupos no Estado, abrindo novas oportunidades de recuperação aos
adictos que ainda sofrem.

4 DESENVOLVIMENTO DAS DIRETRIZES


Para ser reconhecido como meio eficaz a proporcionar recuperação de adictos a
drogas precisamos, no mínimo, saber os recursos atuais existentes, o nível de
comprometimento com os nossos princípios que se pratica e definir ações

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diretivas a fim de promover aumento da disponibilidade de recursos (grupos)
para que mais adictos possam, com maior facilidade, nos encontrar.
Com ampla divulgação de NA, o público em geral poderá dispor de informações
sobre nossos recursos nas comunidades para que muitos adictos possam
buscar e encontrar nossa ajuda.
Como objetivo maior dessa assistência, precisamos formar novos grupos para
ampliação das “janelas” de atendimento atuais.
Assim, para tornar NA uma realidade assentada em GOIANIA, muitas ações
interativas precisam ser postas em prática.
Para cumprir a visão de NA e ser um recurso nas comunidades onde funciona,
alcançar o reconhecimento como um meio eficaz de tratamento da doença da
adicção, sendo recomendado pela sociedade e permitir a livre recuperação de
seus membros, com acesso a literaturas e oportunidades de trocas de
experiências em grupos, definimos algumas ações que permitirão alcançar, pelo
menos nos maiores centros populacionais do Estado de GOIANIA.
O plano de ações deverá se estender aos demais centros populacionais de
menor representatividade, em ações posteriores, a fim de se cumprir as metas
estabelecidas no planejamento do IP para a CSRB em GOIANIA até 2037.

4.1 METAS
 Tornar a irmandade de NA conhecida em todos os segmentos sociais de
GOIANIA até Setembro de 2012.
 Além das metas estabelecidas, outras secundárias deverão ser adotadas
e praticadas, internamente, no desempenho de cada tarefa.

4.2 DIVULGAÇÃO
A proposta de divulgação de NA em GOIANIA permitirá aos segmentos sociais,
saberem o que é o programa de NA, como funciona o processo de recuperação
e onde poderão nos encontrar.
Para se efetivar a divulgação, é preciso saber onde ela será priorizada e
estabelecida e como será promovida.
Após o mapeamento e definição dos perfis sociais, definiremos quais modelos
de divulgação serão feitos em cada componente mapeado, considerando-se
esse perfil.

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É fundamental para avaliação de desempenho dos resultados, verificarmos a
receptividade e o conhecimento assimilado de NA, através de metodologia
capaz de fornecer respostas significativas e nos permitir redirecionamentos de
atividades, caso necessário.
É um processo gigantesco e precisaremos utilizar toda a nossa criatividade e
recursos para desenvolver novos modelos de divulgação.
Além dos painéis de IP e cartazes, precisaremos desenvolver chamadas para
rádio, placas indicativas da LdA em rodovias, criação de textos, formação de
equipes, apresentação de peças teatrais envolvendo a mensagem de NA e
promoção de outros eventos voltados para recuperação que possam promover a
divulgação da Irmandade.
O apoio de outras áreas, principalmente as fronteiriças com GOIANIA, será de
suma importância para dispormos de recursos humanos, idéias e material para
cumprimento das metas. Portanto, deveremos solicitar participação e ajuda com
esse fim.
Outro ponto de suma importância será a definição de padrões na formulação dos
elementos de divulgação para que o público possa relacionar de imediato os
veículos utilizados em nossa mensagem com a Irmandade em si.

4.3 MAPEAMENTO
Vamos mapear todas as entidades que operam em GOIANIA: órgãos públicos
Federais, Estaduais e Municipais, entidades representativas de classes
(sindicatos), associações, câmaras lojistas, cooperativas, empresas de
transporte público.

4.3.1 ÓRGÃOS FEDERAIS


Das entidades Federais a serem levantadas, vamos direcionar a identificação
daquelas cujas finalidades são voltadas para atendimento público e as que
trabalham com repressão a drogas: Ensino, Saúde e Segurança.

São as seguintes classes:

Universidades;
Escolas Técnicas;
Escolas Agrícolas;
Hospitais;

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Previdência Social;
Polícia Federal;
Órgãos Gestores Rodoviários;
Presídios Federais.

4.3.2 ÓRGÃOS ESTADUAIS


Das entidades Estaduais a serem levantadas, vamos direcionar a identificação
daquelas cujas finalidades são voltadas para o público, as judiciais, as que
trabalham com repressão a drogas, as prisionais: Ensino, Saúde, Justiça,
Sociais, Turismo e Segurança.

São as seguintes classes:

Universidades e Faculdades;
Escolas de Ensino Médio e Básico;
Escolas Técnicas;
Escolas Agrícolas;
Hospitais;
Comarcas
Polícia Militar e Civil;
Órgãos Reguladores de Rodovias
Corpo de Bombeiros;
Presídios Estaduais.

4.3.3 ÓRGÃOS MUNICIPAIS


Das entidades Municipais a serem levantadas, vamos direcionar a identificação
daquelas cujas finalidades são voltadas para o público e programas sociais:
Ensino, Saúde e Social.

São as seguintes classes:

Faculdades;
Prefeituras;
Escolas de Ensino Básico
Hospitais e Postos de Saúde;
Secretaria de Ação Social e de Turismo;
Defesa Civil.

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4.3.4 EMPRESAS PRIVADAS
Entre as empresas privadas a serem levantadas, vamos direcionar a
identificação daquelas cuja finalidade é atendimento público e de interesses
sociais: Ensino, Saúde, Sindicais, Cooperativas, Transporte Público, Turismo,
Lazer, Câmaras Lojistas e Religiosas.

São as seguintes classes:

Faculdades;
Escolas de Ensino Básico, Médio e Técnico;
Hospitais
Clínicas para Tratamento de Adictos a Drogas;
Sindicatos de Classes;
Cooperativas de trabalhadores;
Empresas de Transporte Rodoviário Estadual e Municipal;
Empresas de Transporte Aéreo;
Empresas ligadas ao Turismo;
Clubes Sociais;
Câmara de diretores Lojistas;
Arquidioceses;
Unidades Evangélicas;
Federações Espíritas.

4.4 MATERIAL
O material a ser confeccionado/distribuído para essas entidades será composto
de:
 CD’s com Painel de IP;
 DVD com apresentação de NA;
 Literatura escrita;
 Cartazes para colagem;
 Placas;
 Outros modelos que a consciência definir.

4.5 ATENDIMENTO
A distribuição de todo esse material trará a necessidade de prestar
esclarecimentos sobre as dúvidas que surgirem.

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Será de fundamental importância a definição de regras de prioridades: urgência,
abrangência, densidade e formação de opinião.
Deveremos considerar, também, que muitos locais com baixa densidade
geográfica não representam a densidade real dos conglomerados humanos
(população urbana e rural) em função das extensas faixas territoriais de cada
município.
Nesses casos, deveremos considerar essas populações nos levantamentos
realizados e sua concentração nas cidades levantadas.

4.5.1 ATENDIMENTO TELEFÔNICO


Será preciso aprimorar o atendimento telefônico e preparar membros para se
disporem a prestar esse tipo de serviço.
Para isso, será necessário incrementar/ interagir com o Subcomitê de Linha de
Ajuda Regional e Local, preparando membros para ofertarem informações a
respeito de NA de forma consistente e assertiva.

4.5.2 ATENDIMENTO PRESENCIAL


Em função do efetivo de voluntários, devem-se priorizar os atendimentos,
elegendo-se, por decisão de uma consciência coletiva, quais devem ser
atendidos prioritariamente, qual a urgência de cada caso e quais são
impossíveis de atendimento.
Os casos impossíveis de serem atendidos devem ser mapeados e, na primeira
oportunidade, refeitos os contatos para um possível atendimento presencial.
Até a ocorrência do atendimento, nesse caso, o maior número de dúvidas deve
ser esclarecido e sugerido o trabalho com o material tecnológico cedido.
Para o cumprimento dessa etapa, o Nucleo deverá dar suporte ao CSA para que
possa dispor de voluntários em condições e quantidade necessárias à demanda
de solicitações.

4.6 TREINAMENTO
O treinamento dos membros voluntários é fundamental para permitir
esclarecimentos aos questionamentos do público e de adictos em potencial.
Precisaremos formar amplo grupo para realização de painéis de IP, colagem de
cartazes, estreitar contatos com membros de NA com experiência em compor,
treinar.

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4.6.1 TREINAMENTO PARA ATENDIMENTO TELEFÔNICO
Precisaremos incrementar os treinamentos de oficinas de Linha de Ajuda, pois
esse deverá ser um dos primeiros contatos do público com a nossa irmandade.
Portanto, é fundamental que o voluntario tenha, além de entendimento do
programa, conhecimento amplo de nossos recursos: grupos e localização e dos
demais subcomitês.
Os treinamentos devem atender a calendário estabelecido pela consciência
coletiva do Subcomitê de LdA do CSA.
A própria comunidade de NA local deve incentivar seus membros a colaborarem
para sua realização e prestar esse tipo de atendimento.

4.6.2 TREINAMENTO PARA INFORMAÇÃO AO PÚBLICO


O subcomitê de IP local deverá incrementar, junto à comunidade de NA local, a
disponibilidade de voluntários para treinamento nos painéis de IP, colagem de
cartazes e interagir com o comitê regional de IP para desenvolver outras formas
de apresentação de NA.
A realização dos treinamentos tem por função, dispor de material humano para
levar nossa mensagem nas comunidades.

4.6.3 DIVISÃO DE TAREFAS


Um responsável para cada atividade dará tranqüilidade para o desenvolvimento
dos trabalhos e permitirá foco nos objetivos e resultados.
Assim, dentro do subcomitê de IP da Área, precisaremos estabelecer certas
atividades e responsabilidades, com tarefas a serem desenvolvidas e prazos
para avaliação de evolução dos processos.
Além do coordenador, vicecoordenador e secretário, precisaremos de
responsáveis nas seguintes áreas:
Coordenador de Painel de apresentação pública.
Coordenador de divulgação e artegrafismo.

4.6.3.1FUNÇÕES
Para efeito de implantação e desenvolvimento do projeto, uma junta de
servidores deverá desempenhar as seguintes funções:

4.6.3.1.1 COORDENADOR DE IP CSRB

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- catalisar todos os levantamentos efetuados; avaliar desempenho em cada área
e promover ajustes; manter contatos com os segmentos sociais e atuar para
ampliar esclarecimentos sobre a Irmandade quando identificada qualquer
deficiência; direcionar a confecção e distribuição de material de divulgação;
elaborar relatórios trimestrais sobre evolução do projeto; estreitar contatos com
outras áreas e núcleos para ajuda na implantação, desenvolvimento e expansão
do modelo do projeto a outros centros que não em GOIANIA; interagir com a
Mesa da Região para nivelamento e apoio às propostas, inclusive financeiro;
manter controle dos recursos financeiros utilizados e sua aplicação.

4.6.3.1.2 COORDENADOR E VICE DE IP CSA


- promover acompanhamento da execução das tarefas; preparar relatório da
evolução do projeto; proporcionar condições para desenvolvimento dos
treinamentos e criação do material de divulgação; promover contatos com os
segmentos sociais em auxilio ao coordenador de divulgação; promover reuniões
para avaliação dos materiais de divulgação criados; manter contato estreito com
o Nucleo e Csa´s existentes para ajustes de rumo na implantação e
desenvolvimento do projeto; promover o projeto dentro da irmandade a fim de
agregar voluntários; participar das reuniões de serviços com os demais
componentes.

4.6.3.1.3 SECRETÁRIO DO SUBCOMITÊ


- Manter arquivo do projeto; acompanhar o cronograma de implantação e
controlar o cumprimento das tarefas; manter agenda de todos os contatos de
cada segmento social atualizado; auxiliar o coordenador de divulgação nos
contatos dos segmentos sociais para apresentação de NA.

4.6.3.1.4 COORDENADOR DE PAINEL DE APRESENTAÇÃO PÚBLICA


- atrair e treinar voluntários para painéis de IP; coordenar painéis de
apresentação ao público, definir equipe de apresentação dos painéis; contatar,
agendar e controlar as solicitações de painéis; promover reuniões de avaliação
dos trabalhos;

4.6.3.1.5 COORDENADOR DE DIVULGAÇÃO E ARTEGRAFISMO


- definir plano estratégico de divulgação junto aos demais membros da equipe e
da junta de servidores do projeto; manter contatos para apresentação de NA aos

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segmentos sociais e enviar material de divulgação; identificar e atrair membros
com potenciais criativos para confecção de material de divulgação;

4.7 LEVANTAMENTO DE CUSTOS


Para elaboração dos custos projetados, serão considerados somente aqueles
mensuráveis, como aquisição e confecção de materiais. Os gastos projetados
com deslocamentos de servidores serão estimados em função de preços atuais
dos custos de transportes (a base de referencia serão passagens de ônibus,
urbanas e/ou intermunicipais).

4.7.1 MATERIAIS
O material a ser produzido para divulgação da irmandade deverá ser textos
informativos sobre NA, cartazes tamanho A3, CD’s com chamadas de rádio,
DVD de apresentação da irmandade, placas para rodovias.
Outros materiais que surgirem, por necessidade de melhorar a divulgação, serão
confeccionados mediante aprovação da consciência coletiva nas reuniões do IP
Regional, no caso deles substituírem valores já aprovados para outros materiais
que, porventura, tenham tido a confecção descartada devido a problemas
imprevistos.
Caso seja material adicional, deverá ser submetido à consciência da CSRB.
4.7.2 TABELA DESCRITIVA DE CUSTOS
QTDE DESCRIÇÃO UNITÁRIO TOTAL
05 CD’s para chamada de rádio 1,00 5,00
200 DVD’s para apresentação de NA 0,80 160,00
1.000 Cartazes (A3 – uma cor) 0,60 600,00
02 Placas para rodovias 250,00 500,00
3.000 Textos de apresentação de NA 0,045 135,00
500 Ligações telefôn. locais convencionais 0,11 55,00
20 Esforços de IP 20,00 400,00
Valor Total 1.855,00

O quadro de custos apresenta valor total a ser utilizado no período (24 meses), o
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
que representa
Ano
custo mensal de R$324,17.
2010 2011 2012
Tarefa Mês out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set
Prev P P
4.8 CRONOGRAMA
Mapeamento
Real
Treinamento
Prev p p p p p p p p p p p p p p p p
Real
Material
Prev p p p p p p p p p p
Real
[Digite texto]Prev p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p
Divulgação
Real
Avaliação
Prev p p p p p p p
Real
5 CONCLUSÃO
Desafiador. Esta é a palavra exata que reflete as metas propostas e o plano de
desenvolvimento do projeto.
Por outro lado, o envolvimento e a mobilização de cada membro de NA em
GOIANIA, mostra um lado extremamente positivo: o aumento do número de
grupos como conseqüência natural e o conhecimento, pela sociedade local, de,
o que é, como, porque e onde nos encontrar para operarmos como um recurso
para essa sociedade, nos casos de uso abusivo de drogas.
É importante superarmos qualquer receio que possa surgir pela grandiosidade
das propostas.
Irmos em frente, mesmo identificando obstáculos, aparentemente,
intransponíveis, é o que nos ensina o programa. Portanto, por pior que possa
parecer o nosso desempenho, sempre se colherá frutos, diretamente
proporcionais à nossa integração e envolvimento que será melhor que nada
fazer. “O fruto de um trabalho de amor atinge sua plenitude na colheita e esta
chega sempre no seu tempo certo...”.
Este projeto não é do subcomitê de IP do CSRB, nem do Nucleo, mas de toda a
comunidade de NA do CSRB e de NA como um todo.
Toda ajuda será sempre bem vinda. Assim, pedimos à nossa comunidade:
divulguem esse projeto em sua Área, mesmo porque, ele é o embrião para o
projeto maior de divulgação de NA em cada CSA, como já foi iniciado em 2009.
Todas as ações propostas aqui, podem e devem ser estendidas a sua área para
que a comunidade de NA no Brasil (CSRB) cresça e possa ser reconhecida
como um recurso nas comunidades sociais.

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Brasil, 03 de Setembro de 2010
Subcomitê de Informação ao Público CSRB.
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