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Os ganhos de peso obtidos com alto custo na fase de cria serão perdidos
durante a fase de recria.
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PÓS-DESALEITAMENTO PÓS-DESALEITAMENTO
Formação de lotes pequenos:
Realizar transferência de animais em grupos ou pares para o lote de animais
desaleitados
Técnica de manejo simples
Garantir a maior homogeneidade de peso e altura possível.
Facilita o acesso dos animais ao alimento
Instalações corretas → benefícios para o desenvolvimento Consequentemente evita subnutrição das novilhas mais fracas ou menos
dominantes.
MANEJO DE RECRIA
AMBIENTE
Acesso a sombra
Ventilação adequada
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CRONOGRAMA
MANEJO DE RECRIA
PÓS-DESMAME
Cronograma → fundamental para o sucesso do manejo
CAMA E HIGIENE DAS INSTALAÇÕES
Definição de metas e marcos para o crescimento
Regularmente limpa e renovada
Monitoramento da dieta
Prevenir doenças e problemas de casco
Acompanhamento do ganho de peso
Evitar infestações parasitárias
Ajustes conforme as necessidades
A composição do corpo da bezerra modifica-se com o tempo. Maturidade sexual das novilhas tem relação direta com o seu peso
corporal e não com a idade
Início → crescimento ósseo e altas taxas de síntese de proteína
Dois tipos de maturidade: a fisiológica e a zootécnica
Em seguida → maior formação de tecido adiposo (gordura).
Fêmeas leiteiras → ocorre quando o animal atinge ~ 45% do peso adulto A fêmea deve estar com ~ 55% a 60% do seu peso adulto
Rebanhos com manejo adequado e bom crescimento → ~10 -12 meses Recomendação: 1ª cobertura ou inseminação → atingir a puberdade
zootécnica (~15 meses de idade)
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MANEJO ALIMENTAR
1 a 2 kg de concentrado
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AVALIAÇÃO DO AVALIAÇÃO DO
CRESCIMENTO CRESCIMENTO
Peso Peso corporal sozinho não reflete o status nutricional da novilha.
Perímetro torácico
Altura → reflete crescimento em estrutura (crescimento ósseo)
Largura da garupa Peso corporal → reflete o crescimento de órgãos, músculos e tecido adiposo
AVALIAÇÃO DO AVALIAÇÃO DO
CRESCIMENTO CRESCIMENTO
Escore de condição corporal (ECC) PESO CORPORAL
AVALIAÇÃO DO AVALIAÇÃO DO
CRESCIMENTO CRESCIMENTO
PESO CORPORAL LARGURA DA GARUPA
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AVALIAÇÃO DO
ESCORE CORPORAL
CRESCIMENTO
ALTURA DA CERNELHA
NOÇÕES GERAIS
Orientação leste-oeste
- INSTALAÇÕES -
BOVINOS LEITEIROS
ESTRUTURAÇÃO DA
LOCALIZAÇÃO
ORDENHA
Boas características de drenagem Instalações mínimas para produção de leite
Sala de espera
Levemente inclinado, firme
Sala de ordenha/sala de leite
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2 – 3 % de inclinação de piso
Ativado pela pressão exercida pela própria vaca
Podem ser cobertos com telhado ou sombrite
Boa ventilação
O portão aumenta em até 15% a velocidade da ordenha
Margem de 20 a 30 % no tamanho para entrada de outro lote
Portão de aproximação
ou Portão de aproximação
portão tocador de vacas ou
portão tocador de vacas
SALA DE ESPERA
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SALA DE LEITE
SALA DE LEITE
Ventilado
Tanque de refrigeração
ÁREA DE MANEJO
Separação de lotes
Exames clínicos
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ÁREA DE DESCANSO
Baias
Camas
Piquetes
ÁREA DE
MANEJO
BEBEDOUROS
Necessitam de grandes quantidades diárias de água
Se o animal estiver sob condições de calor → demanda maior
BEBEDOUROS
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BEBEDOUROS
BEZERREIROS
Deve prover aos animais o mínimo de conforto térmico e físico, além de
priorizar boas condições de higiene e sanidade.
Ventilação
Isolamento
Conforto
Economia
BEZERREIROS BEZERREIROS
SISTEMA INDIVIDUAL SISTEMA INDIVIDUAL
Dentro do modelo são mais comuns dois tipos de abrigos:
Largamente utilizado no mundo todo
Casinha tropical
Menor disseminação de doenças
CASINHA
TROPICAL
CASINHA TROPICAL
Proteção a variações climáticas
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CASINHA
TROPICAL
BEZERREIRO ARGENTINO
Sombrite
GAIOLAS
Desde o nascimento até uma determinada idade ou estágio de crescimento.
Cuidados individuais
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BEZERREIROS
SISTEMA COLETIVO
Piquetes ou baias
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