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1. Introdução
5. {C}Conclusão
Por outro lado, para John Locke não haveria a transmissão dos
direitos naturais para o Estado, mas a cessão temporária dos direitos
naturais para que o povo fosse representado por terceiros e que os
mesmo atingissem a liberdade fazendo suas próprias leis (no estado
de sociedade) através de uma democracia indireta. Para ele o Estado
funcionaria basicamente dotado de um poder polícia com um intuito de
proporcionar a liberdade individual. A soberania nesse caso se daria
de forma indireta por representantes.
Bibliografia
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RESUMO
BORGES, Rejane Smênia de Oliveira Saturnino. O estado brasileiro e a
quebra do contrato social. Monografia (Graduação em direito). Curso de
Direito da Universidade Cândido Mendes Unidade Padre Miguel: Rio de
Janeiro, 2015.
Este trabalho tem como foco o cenário político do Brasil, e a quebra do
contrato social brasileiro, cenário este de concentração de poder e pouca
participação popular, demonstra serem nossos governos uma forte
imposição do particular sobre o público, de forma a não constatar
consolidada a filosofia do Contrato Social, que vem aos poucos ruindo e
fazendo que as Constituições brasileiras hora sejam centralizadoras e
manipuladoras do poder popular, hora tendam a ser libertadoras ,mas
sempre com ferramentas que mantém brechas que possibilitam que o
poder dos ideais particulares se sobreponham. Apresenta aspectos
relevantes presentes nas nossas constituições. Com o objetivo de
investigar os Contratos estabelecidos ao longo dos sucessíveis governos
e identificar se vem ocorrendo abusos e concentração de poder nas
Cartas que deveriam expressar a vontade popular. Possui como
problemática a separação dos poderes aqui instituídos e a interferência
do poder executivo nos poderes legislativo e judiciário. É possível
afirmar que o contrato social vem sendo cumprido no Brasil como
idealizado inicialmente pelos filósofos contratualistas? A hipótese de o
por quê o contrato social vem ruindo ao longo da história parece ser o
fato do poder executivo estar cada vez mais fortalecido em detrimento
dos outros dois poderes, atribuindo ao chefe do executivo um acúmulo
de poder suficiente a ponto de suplantar os outros dois, ruindo dessa
forma o contrato previsto. Todo este trabalho baseou-se em pesquisa
bibliográfica tendo como fontes de referência livros de filósofos
clássicos do contratualismo e cientistas políticos atuais, bem como outras
fontes. No primeiro capítulo definiu-se o que é sociedade e Estado do
ponto de vista político, a visão dos contratualistas clássicos referente ao
contrato social e das leis que regem a sociedade, passando no segundo
capítulo á análise da formação do estado brasileiro e as forças aqui
atuantes á época, e também das Constituições sucessivas desde a
primeira Constituição do Império, até a de 1988 ainda hoje em vigor. E
por fim, no terceiro capítulo, foram pontuadas questões relativas a
violação dos pressupostos de Montesquieu, os desvios de conduta
autorizados ou não definidos pela Constituição em vigor, que facilita a
concentração de poder, a sobreposição do executivo sobre os demais
poderes fazendo ruir todo o contrato de sociedade que deveria ser
pautado na legalidade e na proteção aos interesses do público, de toda a
população.
INTRODUÇÃO
Observa-se No Mundo, nos últimos anos, uma tendência política de
governança centralizadora na maior parte dos Países, fugindo às
aspirações sublimes de liberdade, igualdade e fraternidade surgidos com
a Revolução Francesa em 1789-1799, e que veio a sedimentar estudos
feitos por filósofos clássicos em torno de como deveriam se conduzir os
Estados e suas políticas, e a importância da relação destes com seus
cidadãos.
Este trabalho tem como finalidade expor de forma clara e objetiva como
se formou aqui o contrato em sociedade, suas características principais e
por que hoje este se encontra tão distante do que foi inicialmente
idealizado.
...uma sociedade que defenda e proteja com toda a força comum a pessoa
e os bens de cada sócio e pela qual unindo-se cada um a todos , não
obedeça todavia cada um a si mesmo e fique tão livre quanto
antes49. 10 (p.31-32)
Obedecer à força é necessidade ou prudência, e não escolha, pois a força
anula o direito visto que não se pode desobedecer sem punição severa.
Não se pode considerar válido uma pessoa que tem o direito natural à
liberdade, alienar sem limites seus direitos e ainda mais os de seus filhos,
pois que a obediência a seus pais termina com emancipação do
indivíduo, senão isto seria alienar a vontade e não o poder50. 10 (p.39-40)
A soberania se dá através do pacto social, encaminhado pela vontade
geral, e é o poder absoluto sobre todos os outros. Mas sobre o direito de
vida e morte, se o particular no estado de natureza não pode dispor da
própria vida, como o soberano que herda o direito de cada um pode ter
transmitido este direito que individualmente não tem? Haja vista que o
tratado social visa a conservação dos contratados, então este poder não
pode existir! E num Estado bem regido poucas punições existem, não
por que exercitem o perdão, mas por haver poucos delinquentes, e o
Estado quando corrompido assegura a multidão de crimes através da
impunidade51. 10(p. 43 á 46)
O pacto social dá vida e a legislação dá movimento ao corpo político. E
para Rousseau a República se forma de alguns tipos de relações a serem
consideradas. A relação entre o povo e o Estado; a relação dos membros
entre si (que deve ser a menor possível), ou com o corpo inteiro (que
deve ser a melhor possível); e como da força do Estado nascem as leis, a
outra relação se dá entre o home e a lei que “deve estar esculpida no
peito de cada cidadão” para que se funda aos costumes52. 10(p. 60-61).
O Poder legislativo e o poder executivo significam, em Rousseau, a
vontade e a força respectivamente, o poder legislativo pertence, portanto
ao povo, e define que a razão do Governo em um Estado é intermediar a
relação entre os vassalos e o soberano para mútua correspondência entre
eles, se encarregando da execução das leis e da manutenção da liberdade
civil e política. Governo então é a suprema administração e o exercício
legítimo do poder executivo, e príncipe ou magistrado o homem ou
corpo incumbido dela. Que a vontade do príncipe deve ser a vontade
geral ou a força pública nela concentrada, e que este esteja sempre
pronto a sacrificar o governo ao povo, e não o povo ao governo 53. 10 (p.
63-64)
Rousseau divide os governos conforme o número de membros que as
compõe: com mais cidadãos magistrados que cidadãos simples
particulares, chamar-se-á democracia; Restringindo o governo nas mãos
de um número pequeno será aristocracia; e a concentração deste governo
em um único indivíduo será chamado monarquia ou governo real, porém
observa ele que mesmo a monarquia pode ter o poder dividido pois
registra-se que Esparta sempre teve dois reis, e que no Império Romano
estiveram no poder oito reis ao mesmo tempo sem que este império
estivesse dividido. Chegando a conclusão que o governo democrático
convém aos Estados pequenos (apesar de constatar que nunca existiu e
nunca existirá verdadeira democracia, pois acredita ser contra a ordem
natural o grande número governe e seja o pequeno governado), a
aristocracia aos médios e aos grandes a monarquia54. 10(p. 69-70)
Se o governo não produz nada e recebe de seus membros parte do que
eles produzem, por intermédio de impostos, devem estes governos serem
equilibrados tanto na onerosidade de seus tributos quanto no que se
refere ao retorno ás mãos do povo do que contribuiu, pois que quando a
circulação desta riqueza é pronta e bem estabelecida, não importa que se
pague muito ou pouco, sempre o povo será rico e o erário prosperará, e
se não lhe retorna as mãos através de uma boa administração em breve
estes recursos se esgotam e deste modo nunca é rico o Estado e o povo
sempre necessitado em excesso55. 10(p. 79)
Instituir um Governo é um ato complexo que comporta outros dois, que
são o estabelecimento de leis e o cumprimento delas, portanto não há
como instituir o governo de modo legítimo renunciando a estes
princípios. E sendo por contrato uns com os outros, os depositários do
poder executivo não são senhores do povo, mas oficiais à seu serviço,
que podem ser removidos a qualquer tempo de suas funções e que como
também cidadãos que são, os que estão no governo, cumpre-lhes cumprir
suas funções, e mesmo que se institua um governo hereditário seja ele
monárquico ou aristocrático será designado de forma provisória até que
lhe agrade outro ou a ordene56. 10(p.94-95)
1.2. MONTESQUIEU (O ESPÍRITO DAS LEIS – 1748)
BRASIL DE 1988
Título II
Capítulo I
Art. 5º (...)
E ainda,
BRASIL DE 1988
Título I
BRASIL DE 1988
Título IV
Capítulo III
Do poder Judiciário
Seção II
Título IV
Capítulo IV
Seção I
Do Ministério Público
defesa da ordem
individuais indisponíveis.
DE 25 DE MARÇO DE 1824.
(…)|
TÍTULO 3º
(...)
TÍTULO 5º
Do Imperador
CAPITULO I
Do poder Moderador.
(...)
VII. ...
DE 25 DE MARÇO DE 1824.
(…)
TÍTULO 5º
Do Imperador
CAPITULO II.
Do Poder Executivo
DE 25 DE MARÇO DE 1824
(…)
TÍTULO 3º
(...)
e a Assembléia Geral.
Independência e do Império.
DA ORGANIZAÇÃO NACIONAL
excetuadas as seguintes:
DE 10 DE NOVEMBRO DE 1937.
DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Administração do País.
(...)
DE 10 DE NOVEMBRO DE 1937.
DA ORDEM ECONÔMICA
1965.
À NAÇÃO
(...)
II – do Presidente da República
(...)
(grifo meu)
BRASIL DE 1967
TÍTULO V
de 1969145
BRASIL DE 1988
Capítulo II
Do Poder Executivo
Seção I
BRASIL DE 1988.
Capítulo II
Do Poder Executivo
Seção II
(...)
do art. 62 149.
só pode ser usada em caráter extraordinário (...) este poder institucional gera
Constituição152.”
Mídia 42,9
BRASIL DE 1988
TÍTULO II
Capítulo I
seguintes:
(...)
Com núcleos responsáveis por compra dos votos, suborno por meio de
cargos em empresas públicas, financiamento de campanhas eleitorais,
tudo para a manutenção do poder e para colocar para frente os projetos
que colocariam em atividade as ideologias do Partido dos
Trabalhadores179.
Seguindo na linha de ferramentas de manipulação do poder Em abril de
2013 foi aprovado um Projeto de emenda a Constituição que submete ao
congresso as decisões da Justiça que declare Inconstitucionais Emendas
á Carta. Tirando do STF a função de proteger a Constituição do país.
Sendo então os Deputados e Senadores que decidiriam em última
instância se é válido ou não o que eles próprios aprovarem, sendo assim
Juízes de si mesmos. Essa emenda sobe para 4/5 o quorum que declara
uma lei inconstitucional e proíbe que ministros do Supremo concedam
liminares em mandado de segurança que suspendam a eficácia até o final
do julgamento destas emendas sobre serem ou não constitucionais. Além
do que, submetem ao crivo do Congresso também, as súmulas
vinculantes editadas pelo supremo, antes de entrarem em vigor.
Essa Emenda foi apresentada por Nazareno Fonteneles PT do Piauí, que
apresentou a Emenda em 2011 antes do fim do julgamento do mensalão
mas o Deputado Décio Lima do PT de Santa Catarina, resolveu colocá-la
em votação em 2013 pois sendo o presidente da Comissão, ele quem
decide o que entra na pauta180.
O Senado apresenta um projeto para tornar o Bolsa Família Lei e o PT
tenta impedir, pois sendo lei isto será um benefício que deverá ser
garantido em outros governos e não mais poderá ser “moeda de troca”
para negociar o PT no Governo do país, tornando-a uma política de
Estado e não mais de Governo181.
Em 2012 assim como em 2014 o Governo saca recursos do Fundo
Soberano para cobrir rombo fiscal do atual Governo, mais que um sinal
de que a economia do País está realmente indo mal182.
Líder do PT na Câmara Federal o Deputado Vicentinho (PT – SP)
apresentou em 2014 um projeto de Lei que proíbe a compra de livros e
outras publicações estrangeiras por órgão públicos brasileiros,
prejudicando Universidades e institutos de pesquisas públicos que usam
a produção acadêmica estrangeira como parte de seus instrumentos de
trabalho183. Isto seria impedir a troca de informações de extrema
importância para o avanço da ciência em nosso país, seria restrição de
acesso a informação184.
Não se quer com isso estabelecer que entre o Brasil do Império e o Brasil
democrático não houve em todos os governos, desmandos e corrupção,
pois que muitas vezes estas ficaram e ficam até os dias atuais
escondidas, sendo manipuladas para a manutenção daqueles que se
encontram no poder e aparecem sempre que se faz oportuna a derrubada
de tais ou quais personagens de uma grande teia de poderosos.
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
5 MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
6 Loc. cit.
8 MALUF, S. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
11 MALUF, S. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
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15 MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 4. ed. São Paulo: WMF Marins Fontes, 2010. Prefácio, p.
XXVIII
16 MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
17 MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
18 O. cit., p. 22.
19 HOBBES, Thomas. Leviatã ou Matéria, forma, e poder de uma república eclesiástica e civil. São
24 HOBBES, Thomas. Leviatã ou Matéria, forma, e poder de uma república eclesiástica e civil. São
29 HOBBES, Thomas. Leviatã ou Matéria, forma, e poder de uma república eclesiástica e civil. São
30 LOCKE, John. Dois Tratados sobre o Governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Disponível em:
33 LOCKE, John. Dois Tratados sobre o Governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Disponível em:
38 LOCKE, John. Dois Tratados sobre o Governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Disponível em:
42 ROUSSEAU, Jean-.Jacques. Do Contrato Social. São Paulo: Martin Claret, 2002, p. 23.
47 ROUSSEAU, Jean Jaques. Do Contrato Social. São Paulo: Martin Claret, 2002. p. 28-9.
51 ROUSSEAU, Jean Jaques. Do Contrato Social. São Paulo: Martin Claret, 2002. p. 43-6.
55 ROUSSEAU, Jean Jaques. Do Contrato Social. São Paulo: Martin Claret, 2002. p. 79.
57 MONTESQUIEU. Do Espírito das Leis. Série ouro ed., São Paulo: Martin Claret, 2003, p. 17-35.
60 MONTESQUIEU. Do Espírito das Leis. Série ouro ed., São Paulo: Martin Claret, 2003. p. 41-3.
64 MONTESQUIEU. Do Espírito das Leis. Série ouro ed., São Paulo: Martin Claret, 2003. p. 166-7.
65 FAORO, Raymundo. Os donos do poder - Formação do patronato político do poder. 3 ed.: Gobo,
5.
66 Op. cit., p. 6.
67 Id. ibid., p. 7.
68 FAORO, Raymundo. Os donos do poder - Formação do patronato político do poder. 3 ed.: Gobo,
69 MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
p. 222.
71 MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
72 MALUF, Sahid.. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
74 Loc. cit.
76 MALUF, Sahid.. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
79 MALUF, Sahid.. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
81 Loc. cit.
83 MALUF, Sahid.. Teoria Geral do Estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Disponível em:
Constitucional de Direito. Rev. Seção Judiciária do Rio de Janeiro, v. V.20, p. p.193–212; 2013.
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do Império do Brasil, elaborada por um Conselho de Estado e outorgada pelo Imperador D. Pedro I, em
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governo-socialista-de-chavez-na-venezuela,7b0c2812d904d310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html >
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165 DE OLHO NA SUCESSÃO PRESIDENCIAL de 2015 a Argentina vai às urnas. Revista eletrônica
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183 PROJETO DE LEI Proíbe a aquisição de publicações gráficas de procedência estrangeira pelos
órgãos públicos governamentais das esferas federal, estaduais e municipais. Câmara.dos Deputados.
184 MARÉS, Chico; Projeto de lei Tenta proibir a importação de livros no Brasil. Vida Pública. Gazeta