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Apostila Itil 2011 Revisada para Acreditação
Apostila Itil 2011 Revisada para Acreditação
Apostila do Aluno
1
Notas
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eTOM® é uma marca registrada de TeleManagement.
Objetivos do Treinamento
3
Conteúdo
1. O que é ITIL®? ..................................................................................... Página 5
2. Gerenciamento de Serviços como uma prática ................................... Página 12
3. O Ciclo de Vida do Serviço .................................................................. Página 40
4. Processos ........................................................................................... Página 71
I. Estratégia de Serviço ............................................................... Página 74
II. Desenho de Serviço ........................................................ Página 101
III. Transição de Serviço ................................................................ Página 196
IV. Operação de Serviço ................................................................ Página 258
V. Melhoria Continua de Serviço .............. ....................................Página 333
5. Funções .............................................................................................. Página 361
6. Papéis ................................................................................................. Página 395
7. Tecnologia e Arquitetura .................................................................... Página 407
8. Competências e Treinamento............................................................... Página 415
9. Esquema de Qualificação ITIL® ............................................................ Página 419
10. ITIL Foundation Certificate Syllabus_v5.5_English ............................ Anexo A – Página 422
11. ITIL Foundation Sample A_v5.1_Brazilian Portuguese ...................... Anexo B – Página 423
12. ITIL Foundation Sample B_v5.1_Brazilian Portuguese ...................... Anexo C – Página 424
4
O que é ITIL®?
5
O que é ITIL®?
6
O que é ITIL®?
Evolução
A evolução da ITIL®
Publicada
ITIL® 2007
2011
7
O que é ITIL®?
Organizações envolvidas
8
ITIL®
Boas Práticas no Gerenciamento de Serviços
9
Componentes da Biblioteca ITIL®
10
Núcleo da ITIL® (ITIL® Core)
Os cinco livros principais cobrem cada estágio do Ciclo de Vida do Serviço, a partir
da definição e análise inicial dos requerimentos do negócio, tratados na Estratégia
de Serviço e Desenho de Serviço, através da migração para o ambiente de
produção tratados na Transição de Serviço, e a manutenção da operação normal e
melhoria dos serviços entregues, tratado na Operação de Serviço e Melhoria
Continua de Serviço.
Melhoria Continua
de Serviço
Desenho de
Serviço
Estratégia
do
Serviço
11
Gerenciamento de Serviço como uma
Prática
12
12
Gerenciamento de Serviço como uma prática
13
Melhores Práticas
14
Melhores Práticas
Padrões Funcionários
Capacitadores
Práticas da Industria Clientes
Fontes
Substitutos Concorrentes
Direcionadores
Cenários
Reguladores Conformidade
Clientes Compromissos
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Por que a ITIL® é bem sucedida?
ITIL® adota uma abordagem prática para a gestão de serviços. E o que funciona é a
adaptação de um marco comum de práticas que unem todas as áreas de prestação
de serviços para um único objetivo: entregar valor para o negócio. Algumas
características que fazem do ITIL® um sucesso:
É neutro: Práticas de gestão de ITIL® são aplicáveis em qualquer organização de TI
porque elas não se baseiam em nenhuma plataforma de tecnologia particular ou tipo
de indústria. ITIL® pertence ao governo do Reino Unido e não está vinculado a nenhuma
prática comercial proprietária ou solução;
17
O que é Serviço?
Serviço:
Serviço é um meio de entregar valor aos clientes, facilitando os resultados que os
clientes desejam alcançar sem a propriedade de custos e riscos específicos. O termo
“serviço” é muitas vezes usado como um sinônimo para serviços principais, serviços de
TI ou pacote de serviços.
Intangibilidade
Demanda associada com os ativos dos clientes
Alto nível de contato entre provedor e consumidor dos serviços
Natureza perecível do serviço
Serviço de TI:
Um serviço prestado por um provedor de serviços de TI. Um serviço de TI é composto
por uma combinação de tecnologia da informação, pessoas e processos. Um serviço de
TI voltado para o cliente, suporta diretamente os processos de negócios de um ou mais
clientes e suas metas de nível de serviço devem ser definidos em um acordo de nível de
serviço. Outros serviços de TI, chamados de serviços de apoio, não são diretamente
utilizados pelo negócio mas são necessários para o provedor de serviços entregar
serviços voltados ao cliente.
18
Criação de Valor através de Serviços
Valor do Serviço
O valor de um serviço pode ser considerado como o nível a que o serviço atende as
expectativas de um cliente. Muitas vezes, é medido pelo quanto o cliente está disposto
a pagar pelo serviço, ao invés do custo do serviço ou qualquer outro atributo intrínseco
do próprio serviço;
O valor precisa ser definido em termo de três áreas: Os resultados alcançados pelo
negócio, as preferências do clientes e a percepção do cliente sobre o que foi entregue;
Resultados
“O cliente não compra serviços, ele compra do Negócio
a entrega de necessidades particulares” –
isto explica a desconexão entre as
organizações de TI e os negócios que estes
servem. Valor
Preferências Percepções
19
Valor do Serviço
20
Criação de Valor
Utilidade e Garantia
21
Criação de Valor através de Serviços
Serviços
realizados através Desempenho dos Resultado
dos Ativos de Ativos dos do
Serviço Clientes Cliente
22
Ativos de Serviço
Recursos e Capacidades
23
Ativos de Serviço
Recursos e Capacidades
CAPACIDADES RECURSOS
Organização Infraestrutura
Processos Aplicações
Conhecimento Informação
Pessoas Pessoas
24
Clientes Internos e Externos
Existe uma diferença entre clientes que trabalham na mesma organização que o
Provedor de Serviço de TI e clientes que trabalham para outras organizações.
Clientes Internos: Pessoas ou departamentos que trabalham para a mesma organização
que a do provedor de serviço de TI.
Clientes Externos: Pessoas que trabalham para uma diferente organização ou
organizações que são entidades jurídicas distintas do fornecedor de serviços de TI e
compra serviços através de um contrato ou acordo juridicamente vinculativo.
Clientes internos e externos devem ser atendidos com o nível de serviço acordado,
com os mesmos níveis de serviço ao cliente. No entanto, a forma como os serviços
são projetados, a transição, a entrega e a melhoria muitas vezes é diferente. As
diferenças entre clientes internos e externos incluem:
Financiamento e contabilidade
Ligação para estratégia de negócios e objetivos
Envolvimento no desenho do serviço, transição e operação
Direcionadores para melhoria
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Serviços Internos e Externos
Existem diferenças entre os serviços internos e externos; serviços internos são
entregues entre os departamentos dentro da mesma organização, enquanto os
serviços externos são entregues para clientes fora da organização do prestador de
serviços.
Cliente Cliente Cliente Cliente Cliente Cliente
Externo Externo Externo Externo Externo Externo
O Negócio
Unidade de Negócio Unidade de Negócio
(Cliente Interno) (Cliente Interno)
TI
26
Serviços Internos e Externos
27
Provedor de Serviço
Tipo III - Prestador de serviços externo: Um prestador de serviços que fornece serviços
de TI para clientes externos.
28
Clientes e Usuários
Usuários: Aqueles que usam o serviço no dia a dia. Usuários são diferentes de
clientes. Alguns clientes não utilizam o serviço de TI diretamente.
29
Gerenciamento de Serviço de TI
O que é Gerenciamento de Serviço?
Gerenciamento de Serviço é um conjunto de capacidades organizacionais especializadas
para fornecer valor aos clientes na forma de serviços
Estratégia de
SLP’s
Sistema de Gerenciamento do Conhecimento do Serviço – SKMS
Estratégias
Desenho de
Serviço SDP’s
Padrões
Desenho das Arquiteturas
Soluções
Transição de SKMS
Serviço Soluções atualizado
Planos de testadas
transição
Operação de Serviços
Serviço Planos operacionais
operacionais
Melhoria
Continua Planos e Ações
de Serviço de melhoria
31
Gerenciamento de Serviços de TI
Benefícios
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Partes interessadas no Gerenciamento de Serviço
Stakeholders
O termo “Cliente” é por vezes usado genericamente por um provedor de serviço para se
referir a qualquer pessoa que receba um serviço de algum tipo. Isto é importante no sentido
de garantir que a equipe de TI demonstre uma preocupação com um bom serviço sempre
que interagir com os indivíduos em uma organização cliente. No entanto, também é
importante que o provedor de serviços reconheça claramente e diferencie entre aqueles que
são os verdadeiros “clientes” dos seus serviços e aqueles que são os “usuários” dos seus
serviços.
33
Processos
Modelo
Controle do Processo
Um processo é um conjunto Políticas do
estruturado de atividades Processo
Gatilhos Proprietário Objetivos do
destinadas a realizar um objetivo do Processo Processo
específico. Um processo toma Indicadores
Documentação Feedback do
uma ou mais entradas definidas e do Processo Processo
as transforma em saídas definidas.
Processo
Pode incluir qualquer um dos
papéis, responsabilidades, Atividades Métricas do
ferramentas e controles de do Processo Processo
Recursos do Habilidades
Processo do Processo
34
Processos
Características
Características dos Processos
Processos são mensuráveis:
Devemos ser capazes de medir um processo de uma maneira relevante. É
direcionado por desempenho. Gerentes desejam medir custos, qualidade e
outras variáveis enquanto no operacional as preocupações são com a duração e
a produtividade.
35
Funções
36
Papéis
37
Questões
2. Além das publicações principais, qual parte da ITIL® oferece orientação em adaptar boa
prática para ambientes de negócio específicos?
a) A Orientação Complementar ITIL®
b) O livro de Suporte a Serviços
c) Guias de Bolso
d) O livro Estratégia de Serviço
38
Questões
39
O Ciclo de Vida do Serviço
40
O Ciclo de Vida do Serviço
41
Ciclo de Vida do Serviço
42
Ciclo de Vida do Serviço
Estratégia de Serviço
Eixo
Representa políticas e objetivos
Melhoria Continua
Desenho de Serviço de Serviço
43
Estratégia de Serviço
44
Estratégia de Serviço
Propósito
O propósito do estágio Estratégia de Serviço no ciclo de vida do serviço da ITIL® é definir a
perspectiva, posição, planos e padrões que um provedor de serviços tem de considerar a fim
de ser capaz de cumprir os objetivos de negócio desejados da sua organização. ( Os 4 P’s da
Estratégia do Serviço)
PADRÃO: Representa os procedimentos
da organização. Como resultado da
PERSPECTIVA: É a visão da organização,.
perspectiva, posição e plano da
Define seus valores e convicções. Vai dar
estratégia surgem os padrões que guiam Perspectiva a direção na qual o provedor de serviço
as atividades para executar a estratégia.
vai alcançar seus objetivos.
A empresa toda deve estar
comprometida com a estratégia. As
ações que ela tomar tem que estar Padrões Estratégia Posição
alinhadas com a sua posição de
mercado. Por exemplo: se a empresa
decidiu que vai oferecer serviços baratos POSIÇÃO: Define qual é a imagem que a
, pode não fazer sentido ela desenvolver Planos organização vai ter para os clientes.
um serviço de alta qualidade que custará Basicamente trata da definição de
mais do que seus clientes possam pagar. serviços que serão oferecidos para um
mercado específico. Ela pode querer
PLANO: A estratégia é um plano de ação passar uma imagem de serviços com
da organização para tornar-se preços baixos e baixo valor agregado ou
competitiva. O plano descreve como ela serviços de alto nível com preço
vai executar a estratégia. elevado.
45
Estratégia de Serviço
Propósito
46
Estratégia de Serviço
Objetivos
Estratégia de Serviço da ITIL® é destinada tanto para uso dos provedores internos
como para os provedores externos de serviços. Dois aspectos da estratégia são
cobertos na Estratégia de Serviço da ITIL®:
Definir uma estratégia para que um provedor de serviço entregue serviços para atender
os resultados de negócio de um cliente.
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Estratégia de Serviço
Valor para o negócio
O provedor de serviço passa a ser visto por sua organização e clientes por estar
contribuindo para agregar valor, não apenas com custo
Maior capacidade de flexibilidade e velocidade para adaptar seus serviços de TI, para
antecipar e satisfazer as necessidades de mudanças de negócio, garantindo maior
vantagem competitiva ao longo do tempo.
50
Desenho de Serviço
Para os serviços realmente fornecerem valor para o negócio, eles precisam ser
projetados com os objetivos do negócio em mente. Desenho de Serviço é o
estágio no ciclo de vida do serviço que transforma a estratégia de serviço em um
plano para entregar os objetivos do negócio.
Desenho do Serviço da ITIL® fornece:
Direcionamento para o projeto e desenvolvimento de serviços e práticas de
gerenciamento de serviço.
Desenha princípios e métodos para converter objetivos estratégicos em portfólio de
serviços e ativos de serviço.
51
Desenho de Serviço
Propósito e Objetivo
Propósito :
Desenhar serviços de TI, práticas de governança de TI, processos e políticas.
Realizar a estratégia do provedor de serviço
Facilitar a introdução dos serviços
Garantir qualidade na entrega dos serviços, satisfação dos clientes e relação custo
benefício na prestação de serviço.
Objetivo:
Desenhar serviços de TI eficazmente de forma que eles necessitem de um mínimo de
melhoria durante seu ciclo de vida.
Incorporar a melhoria contínua em todas as atividades de desenho de serviços para
garantir que as soluções tornam-se ainda mais eficaz ao longo do tempo
Identificar tendências de mudança na empresa que pode oferecer oportunidades de
melhoria.
52
Desenho de Serviço
Propósito
Propósito
Projetar novos serviços ou alterações em serviços para introdução no ambiente de
produção.
Uma abordagem holística deve ser adotada para todos os aspectos e áreas do Desenho
de Serviço para garantir consistência e integração entre todas atividades, processos e
tecnologia de TI, com o objetivo de entregar funcionalidades e qualidade necessárias ao
Negócio ponta a ponta.
53
Desenho de Serviço
Escopo
Escopo:
Desenho do Serviço começa com um conjunto de novos requisitos ou mudanças nos
requisitos do negócio e termina com o desenvolvimento de uma solução de serviço
projetada para atender esses requisitos.
54
Desenho de Serviço
Valor para o negócio
55
Transição de Serviço
56
Transição de Serviço
Propósito , Objetivos e Escopo
O propósito do estágio Transição do Serviço é garantir que serviços novos,
alterados ou retirados atendam as expectativas do negócio conforme
documentado nos estágios da Estratégia do Serviço e Desenho do Serviço.
Escopo
O escopo da Transição do Serviço da ITIL® inclui o desenvolvimento e melhoria da
capacidade de transitar serviços novos ou alterados para ambientes suportados,
incluindo planejamento da liberação, construção, teste, avaliação e implementação. A
publicação também considera a retirada ou transferência de serviços entre provedores
de serviço.
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Transição de Serviço
Valor para o negócio
58
Operação de Serviço
59
Operação de Serviço
Propósito
Propósito :
O propósito do estágio da Operação de Serviço é coordenar e conduzir as atividades e
processos necessários para entregar e gerenciar os serviços nos níveis acordados com
os usuários do negócio e os clientes. Operação do serviço também é responsável pelo
gerenciamento da tecnologia que é usada para entregar e suportar os serviços.
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Operação de Serviço
Objetivo
Objetivos :
Manter a satisfação e a confiança do negócio em TI, através da eficaz e eficiente
entrega e suporte dos serviços acordados de TI;
Garantir que o acesso aos serviços acordados de TI seja somente fornecido para
aqueles autorizados a receber esses serviços.
61
Operação de Serviço
Escopo
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Melhoria Continua de Serviço
Propósito
Propósito:
O propósito do estágio MCS do ciclo de vida do serviço é alinhar os serviços de TI com
as necessidades de mudança dos negócios através da identificação e implementação de
melhorias nos serviços de TI que suportam os processos de negócio. Essas atividades de
melhoria suportam a abordagem de ciclo de vida através da Estratégia de Serviço,
Desenho de Serviço, Transição de Serviço e Operação de Serviço. MCS está sempre
buscando formas de melhorar a eficácia do serviço, dos processos e dos custos.
65
Melhoria Continua de Serviço
Objetivos
Objetivos:
Revisar, analisar e fazer recomendações sobre as oportunidades de melhoria em cada
fase do ciclo de vida: Estratégia de Serviço, Desenho de Serviço, Transição de Serviço,
Operação de Serviço.e da própria Melhoria Continua de Serviço;
Melhorar a eficácia dos custos da entrega dos serviços de TI, sem sacrificar a satisfação
do cliente;
Entender o que medir, porque está sendo medido e qual o resultado a ser obtido.
66
Melhoria Continua de Serviço
Escopo
Melhoria continua de todos os aspectos dos serviços de TI e dos ativos de serviço que
os suportam.
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Melhoria Continua de Serviço
Valor para o negócio
Resulta em uma melhoria gradual da eficácia nos custos, através de uma redução nos
custos e/ou capacidade de executar mais trabalho com o mesmo custo.
68
Questões
2. Qual dos seguintes possui os dois elementos principais que criam valor para o cliente?
a) Valor do Investimento (VDI), Retorno do Investimento (RDI)
b) Satisfação de Cliente e Usuário
c) Compreender Requisitos de Serviço e Garantia
d) Utilidade e Garantia
69
Questões
3. Qual fase do Ciclo de Vida do Serviço está MAIS interessada com a definição de políticas e
objetivos?
a) Desenho de Serviço
b) Transição de Serviço
c) Estratégia de Serviço
d) Operação de Serviço
70
Processos
71
Processos
72
Processos do Gerenciamento de Serviço - ITIL®
Gerenciamento da
Gerenciamento de Gerenciamento do Catalogo
Configuração e de Ativos de Gerenciamento de Problema
relacionamento com o negócio do Serviço
Serviço
Gerenciamento da Gerenciamento do
Gerenciamento de Demanda Cumprimento de Requisição
Capacidade Conhecimento
Gerenciamento da
Continuidade dos Serviços de Validação e Teste do Serviço
TI
Gerenciamento de
Avaliação da Mudança 73
Fornecedor
Estratégia de Serviço
Fase
ESTRATÉGIA
DE SERVIÇO
74
Estratégia de Serviço
Conceitos e Definições
Governança
75
Estratégia do Serviço
Governança
76
Gerenciamento de Portfólio de
Serviço
Estratégia de Serviço
Gerenciamento de Portfólio de Serviço
Conteúdo
Conteúdo
Propósito;
Objetivos;
Escopo;
Portfólio de Serviço;
Estrutura do Portfólio de Serviço.
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Gerenciamento de Portfólio de Serviço
Propósito
Propósito
O propósito do Gerenciamento de Portfólio de Serviço é garantir que o prestador de
serviços tem a combinação certa de serviços para compensar o investimento em TI,
com a capacidade de atender os resultados do negócio. Ele rastreia o investimento em
serviços em todo seu ciclo de vida e trabalha com processos de gerenciamento de
serviço para garantir que os retornos apropriados estão sendo alcançados. Além disso,
ele garante que os serviços são claramente definidos e ligados para a realização dos
resultados do negócio, garantindo assim que todas as atividades de transição, desenho
e operação estão alinhados ao valor dos serviços;
79
Gerenciamento de Portfólio de Serviço
Objetivos
Objetivos:
Proporcionar um processo e mecanismos que permitam uma organização investigar e
decidir sobre quais os serviços prestar, com base na análise do retorno potencial e nível
de risco aceitável;
Analisar quais os serviços não são mais viáveis e quando eles devem ser retirados.
80
Gerenciamento de Portfólio de Serviço
Escopo
Escopo:
O escopo do Gerenciamento de Portfólio de Serviços cobre todos os serviços que um
provedor de serviços planeja entregar, aqueles atualmente entregues e aqueles que
foram retirados. A principal preocupação do Gerenciamento de Portfólio de Serviços é
se o prestador de serviços é capaz de gerar valor a partir dos serviços;
81
Gerenciamento de Portfólio de Serviço
O Portfólio de Serviço
O Portfólio de Serviços representa os compromissos e investimentos feitos por um
prestador de serviços em todos os clientes e os espaços de mercado. Ele representa
compromissos contratuais atuais, desenvolvimento de novos serviços. O Portfólio
também inclui serviços de terceiros, que são parte integrante das ofertas de serviços
aos clientes. Alguns serviços de terceiros são visíveis para os clientes (reparos de
desktops), enquanto outros não são (por exemplo, serviços de rede);
Se um provedor de serviços compreende o que ele não pode fazer, então é mais capaz
de avaliar se deve continuar fazendo o que está fazendo ou realocar seus recursos e
capacidades.
82
Gerenciamento de Portfólio de Serviço
Portfólio de Serviço
É o conjunto de serviços gerenciados por um provedor . É utilizado para gerenciar o
ciclo de vida dos Serviços.
Funil (Pipeline) de Serviços
Catálogo de Serviços
Serviços retirados
83
Estratégia
Gerenciamento do Portfólio de Serviço – estrutura
84
Gerenciamento Financeiro para
Serviços de TI
Estratégia de Serviço
Gerenciamento Financeiro
Conteúdo
Conteúdo
Propósito;
Objetivos;
Escopo;
Conceitos e Definições:
Orçamentação;
Contabilização;
Cobrança;
Caso de Negócio (Business Case)
86
Gerenciamento Financeiro
Propósito
Propósito:
O propósito do Gerenciamento Financeiro é garantir o nível de financiamento
adequado para projetar, desenvolver e fornecer serviços que atendam à estratégia da
organização. Ao mesmo tempo é um vigia que assegura que o prestador de serviços
não se compromete com serviços que eles não são capazes de fornecer. Gerenciamento
Financeiro para Serviços de TI identifica o equilíbrio entre o custo e a qualidade do
serviço e mantém o equilíbrio da oferta e da demanda entre o prestador de serviços e
seus clientes;
87
Gerenciamento Financeiro
Objetivos
Objetivos:
Definir e manter um framework para identificar, gerenciar e comunicar o custo da
prestação de serviços;
Gestão e comunicação das despesas com prestação de serviços para todas as partes
interessadas na organização;
Se for o caso, definir uma estrutura ou modelo para recuperar os custos da prestação
de serviços para o cliente
88
Gerenciamento Financeiro
Escopo
Escopo:
Gerenciamento Financeiro normalmente é uma parte bem estabelecida e bem
entendida para qualquer organização.
89
Gerenciamento Financeiro
Escopo
Orçamentação:
Este atividade tem por objetivo prever e controlar as receitas e despesas do dinheiro
dentro da organização;
Contabilização:
Esta atividade permite a organização de TI rastrear como o dinheiro é gasto (em
particular a capacidade de identificar os custos por cliente, por serviço e por atividade);
90
Gerenciamento Financeiro
Escopo
Cobrança:
Esta atividade é necessária para cobrar os clientes pelos serviços prestados;
Isso exige boas práticas contábeis e sistemas de TI.
91
Gerenciamento Financeiro
Caso de Negócio – (Business Case)
92
Gerenciamento de
Relacionamento com o Negócio
Estratégia de Serviço
Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio
Conteúdo
Conteúdo
Propósito;
Objetivos;
Escopo.
94
Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio
Propósito
Propósito :
Gerenciamento de relacionamento com o negócio é o processo que permite ao Gerente de
relacionamento de negócio prover uma ligação efetiva entre o provedor de serviço e seus
clientes, de tal forma que o provedor de serviço possa entender as necessidades de negócio
dos seus clientes e prover serviços que atendam essas necessidades. O sucesso do processo
de gerenciamento de relacionamento de negócio é indicada principalmente pela medida da
satisfação do cliente, dentro da base de clientes do provedor de serviço
95
michel.andrade@synapsebrasil.com.br
Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio
Objetivos
Objetivos:
Os objetivos do Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio inclui habilitar o provedor
de serviço a:
Priorizar seus serviços e ativos de serviço para atender os requerimentos do serviço sob
a perspectiva dos seus clientes;
Manter altos níveis de satisfação do cliente;
Estabelecer e manter um relacionamento de negócio construtivo com seus clientes;
Identificar mudanças no ambiente de seus clientes e tendências tecnológicas que
possam impactar os serviços para um cliente específico ;
Estabelecer e articular os requerimentos de negócio de seus clientes para serviços.
Mediar em situações onde há conflito de requisitos de serviços para clientes diferentes;
Estabelecer procedimentos formais para reclamações e escalação, para cada um de
seus clientes.
96
Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio
Escopo
Escopo:
O escopo do Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio para provedores de serviço
interno foca no alinhamento dos objetivos das várias unidades de negócio com as atividades
do provedor de serviço de TI. Isto tipicamente envolve interação entre o representante
Sênior de TI e o equivalente Gerente Sênior dentro de cada unidade de negócio. Provedores
de Serviço externo tipicamente possuem uma função de gerenciamento de relacionamento
de negócio separada e dedicada. Indivíduos nesse grupo podem ser conhecidos como BRMs
ou account managers, e são normalmente atribuídos a um ou mais clientes específicos.
O processo de gerenciamento de relacionamento de negócio foca em compreender e
comunicar:
97
Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio
Escopo
Escopo:
Há uma confusão entre o processo de Gerenciamento de Relacionamento de Negócio e
outros processos chave de gerenciamento de serviço, como o Gerenciamento de Nível de
Serviço. Gerenciamento de Relacionamento de Negócio foca em um nível mais estratégico –
garantir que o provedor de serviço esteja atendendo as necessidades gerais do cliente,
enquanto Gerenciamento de Nível de Serviço foca em garantir que níveis acordados de
serviço sejam fornecidos para os clientes e usuários.
98
Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio
Escopo
Diferenças entre GRN e o Gerenciamento de Nível de Serviço:
1.Em qual Publicação do ITIL® você pode encontrar descrição detalhada dos seguintes
Processos: Gerenciamento de Portfólio do Serviço, Gerenciamento de Relacionamento
com o Negócio, Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
a) Operação do Serviço
b) Estratégia do Serviço
c) Transição do Serviço
d) Desenho do Serviço
2. Qual dos itens abaixo identifica dois componentes do portfólio de serviços, dentro do ciclo
de vida do serviço?
a) Funil de Serviços (Service Pipeline) e Catalogo de Serviços (Service Catalogue)
b) Sistema de Gerenciamento do Conhecimento do Serviço e Catalogo de Serviços
c) Sistema de Gerenciamento do Conhecimento do Serviço e Funil de Serviços
d) Funil de Serviços e Sistema de gerenciamento da configuração
100
Desenho de Serviço
Fase
DESENHO DE
SERVIÇO
101
Desenho de Serviço
Conceitos
Pacote de Desenho de Serviço.
Princípios e Modelos-Chave
4 P´s;
Aspectos do Desenho de Serviço
Processos
Gerenciamento de Nível de Serviço;
Gerenciamento de Catálogo de Serviço;
Gerenciamento da Disponibilidade;
Gerenciamento da Capacidade;
Gerenciamento de Segurança da Informação;
Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI;
Gerenciamento de Fornecedor.
Coordenação do Desenho
102
Desenho de Serviço
Conceitos e Definições
103
Desenho de Serviço
Princípios e Modelos chave
Pessoas
Processos
Produtos (Tecnologia)
Parceiros (Fornecedores)
104
Desenho de Serviço
Aspectos do Desenho de Serviço
105
Desenho de Serviço
Escopo – Aspectos do Desenho do Serviço
106
Desenho de Serviço
Escopo – Aspectos do Desenho do Serviço
107
Desenho de Serviço
Escopo – Aspectos do Desenho do Serviço
108
Desenho de Serviço
Escopo – Aspectos do Desenho do Serviço
109
Desenho de Serviço
Escopo - Aspectos do Desenho do Serviço
Considerar
Objetivos de mensuração (processos, serviços, ...);
Maturidade dos processos;
Ferramentas disponíveis.
110
michel.andrade@synapsebrasil.com.br
Gerenciamento de Nível de
Serviço
Desenho de Serviço
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conteúdo
Conteúdo
Propósito;
Objetivos;
Escopo;
Conceitos Básicos;
Atividades do Processo;
112
Gerenciamento de Nível de Serviço
Propósito
Propósito:
O propósito do processo de GNS é assegurar que todos os serviços atuais e planejados
de TI sejam entregues nas metas acordadas. Isto é feito através de um ciclo constante
de negociação, acordos, monitoramento, relatórios, revisão de metas de serviço de TI e
realizações por meio de ações que corrijam ou melhorem o nível do serviço prestado;
113
Gerenciamento de Nível de Serviço
Objetivos
Objetivos:
Definir, documentar, acordar, monitorar, medir, reportar e analisar o nível de serviço de
TI prestado e propor medidas corretivas sempre que necessário;
Garantir que mesmo quando todas as metas acordadas sejam cumpridas, os níveis de
serviço prestado estejam sujeitos a ações de melhoria constante e uma relação custo-
efetividade contínua.
114
Gerenciamento de Nível de Serviço
Escopo
Escopo:
O GNS deve prover um ponto de contato regular para o estabelecimento de
comunicação aos clientes e gerentes de Negócios da Organização;
O GNS deve abranger a utilização dos serviços em operação bem como os requisitos
para novos serviços ou alterações nos serviços existentes.
115
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
Conceitos Básicos:
Requisito de Nível de Serviço - (Service Level Requirements – SLR)
Meta de Nível de Serviço - (Service Level Targets – SLT)
Acordo de Nível de Serviço (ANS) - (Service Level Agreement – SLA)
Tipos de Acordos de Nível de Serviço:
ANS baseado em Serviço;
ANS baseado em Cliente;
ANS Multi nível.
Acordo de Nível Operacional - (Operational Level Agreement – OLA)
Contrato de Apoio - (Underpinning Contract – UC)
Monitoração do ANS (Gráfico MANS) – SLA monitoring (SLAM) chart
Revisão de serviço
Plano de Melhoria de Serviço (PMS) – (Service Improvement Plan – SIP)
116
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
117
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
118
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
ANS que
Serviço X abrange um
único
Serviço
119
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
ANS que
abrange os
Cliente A
Serviços de
um cliente
120
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
121
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
122
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
O Contrato de Apoio define metas e responsabilidades que são requeridas para atender
as Metas de Nível de Serviço acordados em um ANS.
123
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
124
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos Básicos
125
Gerenciamento de Nível de Serviço
Conceitos - Visão Geral
126
Gerenciamento de Nível de Serviço
Atividades
Atividades
Desenhar modelos de ANS;
Gerenciar e revisar estes requisitos definidos através do ciclo de vida do serviço nos
ANS;
127
Gerenciamento de Nível de Serviço
Atividades
O negócio
Unidade de Negócio A Unidade de Negócio B
3 6
Processos de Negócio 2 Processos de Negócio 5
1 4
GNS
E F
ANS(s) C D
Serviço A B
RNS(s)
Catálogo Serviço Auxilia no Catálogo de
Serviços e manutenção de
templates de documentos
Determina, documenta,
Monitora a performance Conduz revisões
aprova requisitos para
do ANS e produz de serviço
novos serviços e acorda
relatório de serviço e faz planos de melhorias Desenha frameworks
ANS´s
de ANS e documenta
procedimentos e padrões
Desenvolve contatos,
Coleta, Mede e melhora
relacionamentos, grava
a satisfação do cliente Provê informação
e gerencia dúvidas, etc Relatórios
para o
de Serviço
gerenciamento
Conteúdo:
Propósito;
Objetivos;
Escopo;
Conceitos e Definições
130
Gerenciamento de Catálogo de Serviço
Propósito e Objetivos
Propósito:
O propósito do processo de Gerenciamento de Catálogo de Serviços é fornecer e
manter uma única fonte de informações consistentes sobre todos os serviços
operacionais e aqueles que estão sendo preparados para entrar em produção e para
garantir que os mesmos estejam disponíveis somente para aqueles que estão
autorizados a acessá-lo;
Objetivos:
Gerenciar as informações contidas dentro do Catálogo de Serviço.
131
Gerenciamento de Catálogo de Serviço
Escopo
Escopo:
O escopo do processo de Gerenciamento de Catálogo é fornecer e manter informações
precisas sobre todos os serviços que estão sendo transicionados ou econtram-se no
ambiente de produção;
Os serviços apresentados no catálogo de serviços podem ser listados individualmente
ou mais tipicamente, alguns ou todos os serviços podem ser apresentados na forma de
pacotes de serviços;
132
Gerenciamento de Catálogo de Serviço
Conceitos e Definições
Conceitos e Definições:
Catálogo de Serviço;
Catálogo de Serviço de Negócio;
Catálogo de Serviço Técnicos;
Catálogo de Serviço de Negócios x Técnico.
133
Gerenciamento de Catálogo de Serviço
Conceitos e Definições
Catálogo de Serviço :
É um banco de dados ou documento estruturado com informações sobre todos os
Serviços de TI que são entregues, incluindo aqueles que estão disponíveis para entrar
em produção;
O Catálogo de Serviço é somente parte do Portfólio de Serviço publicado aos clientes e
é utilizado no suporte à venda e entrega de Serviços de TI;
O Catálogo de Serviço inclui informações sobre o relacionamento do Serviço com os
processos de Negócios e respectivos recursos técnicos que suportam este Serviço.
134
Gerenciamento de Catálogo de Serviço
Conceitos e Definições
Estes detalhes devem suportar o Catálogo de Serviço do Negócio e não fazem parte da
visão do cliente
135
Gerenciamento de Catálogo de Serviço
Catálogo de Serviço de Negócio X Catálogo de Serviço Técnico
O catálogo de Serviço
136
Gerenciamento de Catálogo de Serviço
Conceitos e Definições
137
Gerenciamento de Catálogo de Serviço
Outras visões sobre o Catálogo de Serviço
O catálogo de serviço
Visão do catálogo de serviços para vendas por atacado Visão do catálogo de serviços para vendas a varejo
Cliente de Cliente de Cliente de Cliente de
atacado 1 atacado 2 varejo 1 varejo 2
Links para
informações
relacionada
s
Ativos de serviço / Dados de configuração
138
Gerenciamento da
Disponibilidade
Desenho de Serviço
Gerenciamento da Disponibilidade
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Conceitos e Definições.
140
Gerenciamento da Disponibilidade
Propósito
Propósito:
O propósito do processo de Gerenciamento da Disponibilidade é garantir que o nível de
disponibilidade entregue em todos os serviços de TI atenda às necessidades de
disponibilidade acordados e / ou metas de nível de serviço de uma maneira oportuna e
onde o custo seja efetivo;
Ele fornece um ponto focal e de gestão para todas as questões relacionadas com a
disponibilidade relativa aos serviços e recursos, garantindo que as metas de
disponibilidade em todas as áreas são medidas e alcançadas.
141
Gerenciamento da Disponibilidade
Objetivos
Objetivos:
Produzir e manter um plano de disponibilidade adequado e atualizado, que reflita as
necessidades atuais e futuras do negócio;
Prestar assessoria e orientação para todas as outras áreas do negócio e de TI em todas
as questões relacionadas com a disponibilidade;
Garantir que a realização da disponibilidade do serviço atenda todas as metas
acordadas através do gerenciamento de serviços e recursos relacionados a performance
da disponibilidade;
Ajudar com o diagnóstico e resolução de incidentes e problemas relacionados com a
disponibilidade;
Avaliar o impacto de todas as mudanças no plano de disponibilidade;
Assegurar que medidas proativas para melhorar a disponibilidade dos serviços são
implementadas onde quer que seja, a um custo justificável.
142
Gerenciamento da Disponibilidade
Escopo
Escopo:
O escopo do processo de Gerenciamento da Disponibilidade abrange o projeto,
implementação, avaliação, gestão e melhoria dos serviços de TI e disponibilidade dos
componentes. É um processo contínuo, terminando somente quando o serviço de TI é
retirado.
143
Gerenciamento da Disponibilidade
Conceitos e Definições
Conceitos e Definições:
Princípios direcionadores que apoiam o Gerenciamento da Disponibilidade:
Disponibilidade (Availability);
Confiabilidade (Reliability);
Sustentabilidade (Maintainability);
Oficiosidade (Serviceability).
Função de Negócio Vital
Sistema de Informação do Gerenciamento da Disponibilidade (AMIS)
144
Gerenciamento da Disponibilidade
Conceitos e Definições
Disponibilidade:
145
Gerenciamento da Disponibilidade
Conceitos e Definições
Confiabilidade:
É uma medida de quanto tempo um Item de Configuração ou Serviço de TI pode ficar
disponível e realizar suas funções sem interrupção;
146
Gerenciamento da Disponibilidade
Conceitos e Definições
Sustentabilidade:
Uma medida do quão rápido e efetivamente um Item de Configuração ou Serviço de TI
pode ser recuperado para o trabalho normal após uma falha;
Sustentabilidade é frequentemente medida e reportada como:
Tempo Médio para Recuperar Serviço (Mean Time to Restore Service – MTRS).
147
Gerenciamento da Disponibilidade
Conceitos e Definições
Para uma perfeita gestão da disponibilidade é necessário conhecermos a
tendência com que problemas afetam os serviços. Para monitorar temos que analisar
eventos que ocorrem entre dois incidentes com as mesmas características.
INCIDENTE 02
INCIDENTE 01
Tempo de Solução
DOWNTIME UPTIME
MTBSI – Mean Time Between System Incidents
TMIS – Tempo Médio entre Incidentes de Sistema
148
Gerenciamento da Disponibilidade
Conceitos e Definições
Oficiosidade:
É a capacidade de um terceiro cumprir os termos do seu Contrato;
149
Gerenciamento da Disponibilidade
Conceitos e Definições
150
Gerenciamento da Disponibilidade
Conceitos e Definições
151
Gerenciamento da Disponibilidade
Fluxo do Processo
152
Gerenciamento da Capacidade
Desenho de Serviço
Gerenciamento da Capacidade
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivos;
Escopo;
Conceitos e Definições;
154
Gerenciamento da Capacidade
Propósito
Propósito:
O objetivo do processo Gerenciamento da Capacidade é garantir que exista capacidade
em todas as áreas de TI a custos justificáveis para atender as necessidades do Negócio
acordadas, atuais e futuras, em tempo hábil.
Objetivos:
Produzir e manter um plano de capacidade adequado e atualizado e que reflete as
necessidades atuais e futuras do negócio;
Assegurar que medidas proativas para melhorar o desempenho dos serviços são
implementadas onde quer que seja e a um custo justificável
155
Gerenciamento da Capacidade
Escopo
Escopo:
O processo de Gerenciamento da Capacidade deve ser o ponto focal para todo as
questões de capacidade e desempenho de TI;
156
Gerenciamento da Capacidade
Conceitos e Definições
Conceitos e Definições:
Gerenciamento da Capacidade de Negócio;
Gerenciamento da Capacidade de Serviço;
Gerenciamento da Capacidade de Componente;
Plano de Capacidade;
Sistema de Informação do Gerenciamento da Capacidade (CMIS).
157
Gerenciamento da Capacidade
Conceitos e Definições
158
Gerenciamento da Capacidade
Conceitos e Definições
Garante que o desempenho de todos os serviços, que são detalhados nos ANS, sejam
monitorados e medidos e que os dados coletados sejam registrados, analisados e
reportados.
159
Gerenciamento da Capacidade
Conceitos e Definições
160
Gerenciamento da Capacidade
Conceitos e Definições
Plano de Capacidade:
É usado por todas as áreas do negócio e gestão de TI e é acionado pelo prestador de
serviços de TI e pela alta administração da organização para planejar a capacidade da
infraestrutura de TI;
Ele contém informações sobre o uso atual dos serviços e componentes e os planos para
o desenvolvimento da capacidade de TI para atender às necessidades do crescimento
dos serviços existentes e quaisquer novos serviços acordados;
O plano de capacidade deve ser usado ativamente como base para a tomada de
decisão.
161
Gerenciamento da Capacidade
Conceitos e Definições
162
Gerenciamento da Capacidade
Gerenciamento da
do Gerenciamento da Capacidade
Estratégico
Capacidade de Negócio
Dados de armazenamento
Atividades Iterativas
Gerenciamento da
Gerenciamento da
Tático
Demanda
Modelamento
Capacidade de Serviço
Dimensionamento
de Aplicações
Gerenciamento da
Capacidade de Operacional
Componente
Subprocessos
do Ger. da
Capacidade Produção do plano de capacidade
Relatório de todos os
aspectos do Gerenciamento CMIS
da Capacidade
163
Gerenciamento de Segurança
da Informação
Desenho de Serviço
Gerenciamento de Segurança da Informação
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivos;
Escopo
Conceitos e Definições;
165
Gerenciamento de Segurança da Informação
Propósito e Objetivos
Propósito:
O propósito do processo de Gerenciamento de Segurança da Informação é alinhar a
segurança de TI com a segurança do negócio e garantir confidencialidade, integridade e
disponibilidade dos ativos da organização, informações, dados e serviços de TI;
Objetivos:
A informação é disponibilizada somente para aqueles que têm permissão
(confidencialidade);
166
Gerenciamento de Segurança da Informação
Escopo
Escopo:
O processo de Gerenciamento da Segurança deve ser o ponto focal para todos os
problemas de segurança de TI e deve assegurar que uma política de segurança da
informação que abrange o uso de sistemas e serviços de TI seja produzida, mantida e
aplicada. O processo precisa compreender completamente o ambiente de segurança do
negócio e da TI, incluindo:
167
Gerenciamento de Segurança da Informação
Conceitos e Definições
Conceitos e Definições:
Política de Segurança
168
Gerenciamento de Segurança da Informação
Conceitos e Definições
Política de Segurança
Política de Segurança
Deve ser apoiada pelo mais alto nível hierárquico de TI;
Deve ser divulgada para todos os clientes, usuários, fornecedores e terceiros;
Deve ser revisada pelo menos anualmente;
Deve conter:
o Políticas de uso dos ativos de TI;
o Política de controle de acesso;
o Política de controle de password;
o Política de e-mail;
o Política de internet;
o Política de antivírus;
o Política de classificação da Informação;
o Política de disposição de ativos.
o ...
169
Gerenciamento de Segurança da Informação
Conceitos e Definições
170
Gerenciamento da
Continuidade de Serviço de TI
Desenho de Serviço
Gerenciamento da Continuidade do Serviço de TI
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Conceitos e Definições
172
Gerenciamento da Continuidade do Serviço de TI
Propósito
Propósito:
O propósito do processo de Gerenciamento da Continuidade de Serviços de TI (GCSTI) é
suportar todo o gerenciamento da continuidade do negócio, garantindo o
gerenciamento dos riscos que podem afetar seriamente os serviços de TI e que o
provedor de serviços sempre possa prover os mínimos níveis de serviço acordados;
Em apoio e alinhamento com o processo de Gerenciamento de Continuidade do
Negócio, GCSTI utiliza técnicas de avaliação formal de risco e de gerenciamento para:
Reduzir os riscos para os serviços de TI nos níveis acordados;
Planejar e preparar para a recuperação de serviços de TI.
173
Gerenciamento da Continuidade do Serviço de TI
Objetivos
Objetivo:
Produzir e manter um conjunto de planos de continuidade do serviço de TI que
suportam os planos de continuidade do negócio da organização;
Executar análise de impacto no negócio (BIA- Business Impact Analysis) para garantir
que todos os planos de continuidade são mantidos em linha com os impactos no
negócio em constante mudança;
Realizar exercícios regulares de avaliação de risco;
Prestar assessoria e orientação para todas as outras áreas do negócio e de TI em todas
as questões relacionadas com a continuidade;
Assegurar que os mecanismos de continuidade apropriados são colocados em prática
para atender ou exceder as metas de continuidade de negócios acordado;
Avaliar o impacto de todas as mudanças nos planos de continuidade de serviços de TI e
apoiar na utilização de métodos e procedimentos;
174
Gerenciamento da Continuidade do Serviço de TI
Escopo
Escopo:
GCSTI incide sobre os eventos que a organização considera significativo o suficiente
para ser tratado como um "desastre";
Eventos menos importantes serão tratados como parte do processo de Gerenciamento
de Incidentes;
O que constitui um desastre irá variar de organização para organização. O impacto de
uma perda de um processo de negócio, perdas financeiras, danos à reputação ou
violação da regulamentação deve ser medido através de uma análise de BIA;
Requisitos específicos, técnicos e de serviços de TI são suportados por GCSTI. O escopo
do GCSTI dentro de uma organização é determinada pela estrutura organizacional, a
cultura e a direção estratégica (de negócios e tecnologia) em termos dos serviços
prestados e como estes se desenvolvem e mudam ao longo do tempo.
175
Gerenciamento da Continuidade do Serviço de TI
Conceitos e Definições
Conceitos e Definições:
Análise de Impacto no Negócio (Business Impact Analysis - BIA);
Avaliação de Risco;
176
Gerenciamento da Continuidade do Serviço de TI
Conceitos e Definições
Um impacto pode ser alto, tal como a perda financeira ou pode ser baixo, como
relações públicas, saúde, moral e segurança ou perda de vantagem competitiva;
O BIA deverá identificar os mais importantes serviços para a Organização, que serão o
principal insumo para a definição da estratégia de continuidade.
177
Gerenciamento da Continuidade do Serviço de TI
Conceitos e Definições
Essa é uma avaliação do nível de ameaça e até que ponto uma organização é vulnerável
a ela;
Avaliação de risco também pode ser utilizada na avaliação e redução das chances de
incidentes operacionais ocorrerem;
178
Gerenciamento da Continuidade de Serviços de TI
179
Gerenciamento de Fornecedor
Desenho de Serviço
Gerenciamento de Fornecedor
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Conceitos e Definições
181
Gerenciamento de Fornecedor
Propósito e Objetivos
Propósito:
O propósito do processo de Gerenciamento de Fornecedores é proporcionar uma
qualidade ideal dos serviços de TI ao negócio, garantindo que todos os contratos e
acordos com fornecedores apoiam as necessidades do negócio e que todos os
fornecedores cumprem os seus compromissos contratuais;
Objetivos:
Assegurar que os contratos com os fornecedores estão alinhados às necessidades do
negócio e com os objetivos acordados em requerimentos de nível de serviço e ANS;
182
Gerenciamento de Fornecedor
Escopo
Escopo:
O processo de Gerenciamento de Fornecedores deve incluir a gestão de todos os
fornecedores e contratos necessários para apoiar a prestação de serviços de TI para o
negócio;
Cada prestador de serviços deve ter processos formais para a gestão de todos os
fornecedores e contratos. No entanto, os processos devem se adaptar para atender a
importância do fornecedor e / ou o contrato e o impacto potencial sobre a prestação de
serviços;
Quanto maior a contribuição que o fornecedor traz para o valor do negócio, mais
esforço o prestador de serviços deve colocar na gestão do fornecedor.
183
Gerenciamento de Fornecedor
Conceitos e Definições
Fornecedor (Supplier)
É um terceiro responsável por prover produtos ou serviços que são necessários para a
entrega de Serviços de TI.
Exemplos: Fornecedores de matérias primas, software e Hardware, Rede e
telecomunicações, organizações de outsourcing.
Categorias de Fornecedor:
Estratégico:
Fornecedores que geralmente mantém uma relação de parceria e envolvem
gerentes seniores no compartilhamento de informações confidenciais
estratégicas para facilitar planos de longo prazo;
Categorias de Fornecedor:
Táticos:
Fornecedores que estão envolvidos na atividade comercial significativa
e interação com os negócios. Essas relações normalmente são geridas
pela gerência local e envolvem um contato regular e avaliações de
desempenho, muitas vezes incluindo programas de melhoria contínua
(por exemplo, uma organização de manutenção de hardware que
proporciona reparos de hardware de servidor);
Operacionais:
Fornecedores de produtos ou serviços operacionais. Essas relações
normalmente são geridas pela gestão operacional júnior e envolveria
pouco contato e avaliações de desempenho (exemplo: provedor de
hospedagem fornecendo espaço de hospedagem para uma baixa
utilização).
185
Gerenciamento de Fornecedor
Conceitos e Definições
Categorização do Fornecedor
Gestores devem gastar mais tempo e esforço na gestão dos principais fornecedores do
que com os fornecedores de menor importância. Os fornecedores podem ser
classificados com base na:
Avaliação do impacto e do risco
associado à utilização de um
determinado fornecedor
O valor e a importância do
fornecedor e seus serviços para
o negócio
186
Gerenciamento de Fornecedor
Conceitos e Definições
187
Coordenação de Desenho
Desenho de Serviço
Coordenação de Desenho
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo.
189
Coordenação de Desenho
Propósito e objetivos
Propósito
O propósito da Coordenação de Desenho é garantir que as metas e objetivos do estagio
do desenho sejam atingidas. Ele fornece um único ponto de coordenação e controle
para todas as atividades e processos dentro desse estágio do ciclo de vida do serviço.
Objetivos:
Assegurar um desenho consistente e adequado de serviços, sistemas de informação de
gerenciamento de serviço, arquiteturas, tecnologia, processos, informação e métricas
para atender as necessidades e requerimentos atuais e futuras do negócio.
Planejar e coordenar todas as atividades do desenho.
Produzir Pacotes de Desenho do Serviço com base em contratos de serviço e
solicitações de mudança.
Assegurar que os projetos de serviço adequados são produzidos e entregues a
transição de serviço, tal como acordado.
Gerenciar a interface com a estratégia de serviço e a transição de serviço
Melhorar a eficiência e eficácia das atividades e processos do desenho de serviço.
,
190
Coordenação de Desenho
Escopo
Escopo:
O escopo do processo de Coordenação de Desenho inclui todas as atividades de
desenho, particularmente todas as soluções de serviços novos ou alterados que estão
sendo projetados para a Transição de Serviço;
Alguns esforços de desenho serão extensos e complexos, enquanto outros vão ser
simples e rápidos;
Nem toda atividade de desenho requer o mesmo nível de rigor para garantir o sucesso,
assim um número significativo de esforços de desenho vão exigir pouca ou nenhuma
atenção individual do processo de Coordenação de Desenho.
191
Questões
192
Questões
4. Qual dos seguintes fornece a PRINCIPAL fonte de orientação sobre o que precisa
ser protegido pelo Gerenciamento da Segurança da informação?
a) Gerência de TI
b) Gerente de Central de Serviço
c) Gerência do Negócio
d) O gerente de Mudança
193
Questões
194
Questões
195
Transição de Serviço
Fase
TRANSIÇÃO
DE SERVIÇO
196
Transição do Serviço
Conteúdo
Processos
Gerenciamento de Mudança;
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço;
Gerenciamento de Liberação e Implantação;
Gerenciamento do Conhecimento
Planejamento e Suporte da Transição
Validação e Teste de Serviço;
Avaliação da Mudança.
197
Gerenciamento de Mudança
Transição de Serviço
Gerenciamento de Mudança
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Conceitos e Definições;
Atividades;
Interfaces com outros processos.
199
Gerenciamento de Mudança
Propósito
Propósito:
O propósito do processo de Gerenciamento de Mudança é controlar o ciclo de vida de
todas as mudanças, permitindo que mudanças benéficas possam ser feitas com o
mínimo de interrupção para os serviços de TI;
Objetivos:
Responder às mudanças de requerimentos do negócio do cliente e ao mesmo tempo
maximizar o valor e reduzir os incidentes, interrupções e retrabalho (reduzir riscos para
o negócio);
Responder às solicitações de negócios e de TI e garantir que a mudança esteja alinhada
com as necessidades do negócio;
Assegurar que as alterações são registradas e avaliadas, e que as mudanças autorizadas
são priorizadas, planejadas, testadas, implementadas, documentadas e analisadas de
forma controlada;
Assegurar que todas as alterações nos itens de configuração são registradas no sistema
de gerenciamento de configuração.
200
Gerenciamento de Mudança
Escopo
Escopo:
O escopo do Gerenciamento de Mudanças deve incluir mudanças em arquiteturas,
processos, ferramentas, métricas e documentação, bem como as alterações nos
serviços de TI e outros itens de configuração;
201
Gerenciamento de Mudança
Conceitos e Definições
Propostas de Mudanças;
Mudança de Serviço;
Requisição de Mudança – RDM (RFC);
Tipos de Mudança;
Comitê Consultivo de Mudanças - (CAB);
Comitê Consultivo de Mudança Emergencial (ECAB);
Plano de Remediação;
7 Rs do Gerenciamento de Mudança.
202
Gerenciamento de Mudança
Conceitos e Definições
Propostas de Mudanças
Mudanças maiores que envolvem custos significativos, risco ou impacto organizacional
são geralmente iniciadas através do processo de gerenciamento do portfólio do serviço,
e uma proposta de mudança é usada para comunicar uma descrição de alto nível da
mudança. Quando a proposta de mudança for autorizada, o cronograma das mudanças
é atualizado para incluir tópicos das datas de implementação para a mudança proposta;
Após o serviço novo ou alterado ser contratado, RDM’s são usadas como o caminho
normal para pedir autorização para mudanças específicas. Estas RDM’s estão associadas
com a Proposta de Mudança de modo que o gerenciamento de mudança tenha uma
visão estratégica global e pode priorizar e revisar estas RDM’s de forma adequada
203
Gerenciamento de Mudança
Conceitos e Definições
204
Gerenciamento de Mudança
Conceitos e Definições
205
Gerenciamento de Mudança
Conceitos e Definições
206
Gerenciamento de Mudança
Conceitos e Definições
207
Gerenciamento de Mudança
Conceitos e Definições
Plano de Remediação:
Plano que contém ações necessárias para recuperar o serviço após uma mudança ou
liberação falhas;
208
Gerenciamento de Mudança
Conceitos e Definições
209
Gerenciamento de Mudança
Modelo de Mudança
Um modelo de mudança é uma forma de predefinir os passos que devem ser tomados
para lidar com um tipo particular de mudança de uma forma acordada;
210
Gerenciamento de Mudança
Atividades
211
211
Gerenciamento de Mudança
Atividades
Atividades:
Criar e registrar Requisições de Mudança;
Rever a Requisição de Mudança;
Estimar e avaliar a mudança;
Autorização para construção e teste;
Coordenação da construção e teste da mudança;
Autorização para implementação da mudança;
Coordenação da implementação da mudança;
Registro de revisão e fechamento da mudança.
212
Gerenciamento de Mudança
Atividades
213
Gerenciamento de Mudança
Atividades
214
Gerenciamento de Mudança
Atividades
215
Gerenciamento de Mudança
Atividades
216
Gerenciamento de Mudança
Atividades
217
Gerenciamento de Mudança
Atividades
Os níveis de autorização para um determinado tipo de mudança deve ser julgado pelo
impacto no tipo de negócio, tamanho, risco e potencial da mudança;
Por exemplo: mudanças em uma grande empresa que afetam vários locais distribuídos
talvez tenham necessidade de autorização de uma autoridade de mudança de nível
superior, como um CAB global ou um conselho de administração;
218
Gerenciamento de Mudança
Atividades
Comunicações, Comunicações,
decisões escalação para RDMs, Nivel de
e ações riscos, problemas Autoridade de Mudança risco/impacto
Mudanças de alto
Nível 1 Comitê Executivo custo/ risco– Requer
de Negócio decisão de executivos
219
219
Gerenciamento de Mudança
Atividades
220
Gerenciamento de Mudança
Atividades
O resultado desta avaliação deve ser passado para a autoridade de mudança para que
haja uma autorização formal para implantação.
221
Gerenciamento de Mudança
Atividades
222
Gerenciamento de Mudança
Atividades
223
Gerenciamento de Mudança
Interfaces com outros processos
225
Gerenciamento de Mudança
Interfaces com outros processos
226
Gerenciamento da
Configuração e de Ativo de
Serviço
Transição de Serviço
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivos;
Escopo;
Conceitos e Definições
228
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço
Propósito
Propósito:
O propósito do processo de Gerenciamento da Configuração e Ativos de Serviço é
assegurar que os ativos necessários para prestar serviços sejam devidamente
controlados e que informações precisas e confiáveis sobre esses ativos estão
disponíveis quando e onde for necessário. Essas informações incluem detalhes de como
os ativos foram configurados e as relações entre eles.
229
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço
Objetivos
Objetivos:
Assegurar que os ativos sob o controle da organização de TI são identificados,
controlados e adequadamente tratados durante todo seu ciclo de vida;
Identificar, controlar, registrar, reportar, auditar e verificar serviços e outros itens de
configuração (ICs), incluindo as versões, baselines, elementos constitutivos, seus
atributos e relacionamentos;
Gerenciar e proteger a integridade do IC através do ciclo de vida do serviço,
trabalhando com o Gerenciamento de Mudanças para garantir que apenas
componentes autorizados são utilizados e apenas mudanças autorizadas podem ser
efetuadas;
Garantir a integridade dos ICs e configurações necessárias para controlar os serviços,
estabelecendo e mantendo um Sistema de Gerenciamento da Configuração (SGC)
preciso e completo;
Manter informações precisas de configuração, estado, histórico e planejamento dos
serviços atuais e outros ICs;
Apoiar para que haja processos eficientes e eficazes de gerenciamento de serviços,
fornecendo informações sobre a configuração exata para auxiliar as pessoas na tomada
de decisões, como por exemplo, autorizar alterações e liberações ou para resolver
incidentes e problemas.
230
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço
Escopo
Escopo:
O escopo do processo de Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço inclui a
gestão completa do ciclo de vida para cada IC;
O processo garante que ICs são identificados, baselines são mantidas e que as
mudanças nestes ICs são controladas;
231
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço
Conceitos e Definições
Conceitos e Definições:
Ativo de Serviço;
232
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço
Conceitos e Definições
Ativo de Serviço:
Um ativo de serviço é qualquer recurso ou capacidade que pode contribuir para a
prestação de um serviço. Exemplos de ativos serviço incluem um servidor virtual, um
servidor físico, uma licença de software, uma parte da informação armazenada em um
sistema de gerenciamento de serviços ou algum conhecimento pessoal que um gerente
sênior tenha armazenado, por exemplo.
Item de Configuração:
Um IC é um ativo de serviço que precisa ser gerenciado, a fim de oferecer um serviço
de TI. Todos os ICs são ativos de serviço, mas nem todos os ativos de serviços são itens
de configuração. Exemplos de itens de configuração: um servidor ou uma licença de
software. Cada IC deve estar sob a controle do Gerenciamento de Mudança.
233
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço
Conceitos e Definições
234
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço
Conceitos e Definições
Visão de Mudança e Visão de Gerenciamento Visão de Ciclo de Vida de Visão de Configuração Visão de Gerenciamento Visão do Central de
Camada de Liberações de Ativos Configuração Técnica da Qualidade Serviços
Agendas / Planos Ativos Financeiros Aplicações de Serviços
Apresentação Configurações de Projetos Políticas, Processos, Configuração de Usuário,
Estado das Solicitações Relatórios de Estado de Estratégia, Projeto, Aplicações Procedimentos, Mudanças, Liberações,
de Mudanças Ativos Ambientes
Portal
Comitê Consultivo de Extratos e Contas
Transição, Operações de
Serviços Ambiente de Teste
Formulários, Templates,
Checklist de gerenciamento
Ativos e Itens de
Configuração e Incidentes,
Gerenciamento
Mudanças Gerenciamento de Licenças Baseline e Mudanças de Infra-Estrutura de Ativos de Serviços e Problemas, Ações de
Agenda e Minutos Desempenho de Ativos Configuração Configuração Contorno e Mudanças do
Relacionadas
Conhecimento
Busca, Pesquisa, Armazenagem, Recuperação, Atualização, Publicação, Inscrição, Colaboração
Processo Comum,
Digrama de Gerenciamento de Reconciliação de Sincronização de Extração, Hierarquia:
Dados e Modelos Processamento e Pesquisa
de Informação
Mapeamento Meta Dados Dados Dados
Carga
-Conhecimento
Integração dos Dados
-Informação
Ferramentas e Fontes
-Dado
Repositório Biblioteca Definitiva de BDGS’s Físicos Plataforma Aplicações
de Informações e Documentos de Mídia Gerenciamento
Ferramentas de Investigação, Empresariais
Dados Projeto de
Configuração Gerenciamento Gerenciamento de
Biblioteca Definitiva Configuração
BDGC 1 Ex. Banco de Dados de Ativos e Acesso
Documentos de
de Armazenagem, Ferramentas de Recursos Humanos
Software
Estruturado Rede Middleware Auditoria Cadeia de
Biblioteca Definitiva Mainframe Fornecedores
Multi Mídia 1 BDGC 2
Desktop Distribuídos Gerenciamento
Celular Gerenciamento
Software de Biblioteca Definitiva Relacionamento
Projeto Multi Mídia 2 BDGC 3 com o Ciente
235
235
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço
Conceitos e Definições
236
Gerenciamento de Liberação e
Implantação
Transição de Serviço
Gerenciamento de Liberação e Implantação
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Atividades do Processo
238
Gerenciamento de Liberação e Implantação
Propósito
Propósito:
O Gerenciamento de Liberação e Implantação tem o objetivo de planejar, programar,
controlar a construção de teste e implantação de liberações para entregar novas
funcionalidades exigidas pelo negócio, protegendo a integridade dos serviços
existentes;
239
Gerenciamento de Liberação e Implantação
Objetivos
Objetivos:
Definir e acordar planos de gerenciamento de liberação e implantação com clientes e
partes interessadas;
Criar e testar pacotes de versões que consistem de itens de configuração relacionados
que são compatíveis uns com os outros;
Garantir que a integridade de um pacote de liberação e seus componentes sejam
mantidas durante toda as atividades de transição e que todos os pacotes de liberação
estejam armazenados em uma BMD e registradas com precisão no SGC;
Garantir que todos os pacotes de liberação possam ser rastreados, instalados, testados,
verificados e / ou desinstalados, se necessário;
Garantir que um serviço novo ou modificado e seus sistemas de tecnologia permitem
que a organização de TI entregue utilidade e garantia;
Registrar e gerenciar desvios, riscos e questões relacionadas com o serviço novo ou
modificado e tomar ações corretivas necessárias;
Garantir que haja transferência de conhecimento para permitir a clientes e usuários
otimizarem o uso do serviço para apoiar suas atividades de negócios;
Garantir que habilidades e conhecimentos sejam transferidos para funções de operação
de serviço para que permita de forma eficaz e eficiente, entregar, prestar suporte e
manter o serviço de acordo com as garantias necessárias e níveis de serviço acordados.
240
Gerenciamento de Liberação e Implantação
Escopo
Escopo:
O escopo do processo de Gerenciamento de Liberação e Implantação inclui os
processos, sistemas e funções para empacotar, construir, testar e implantar uma
liberação para uso no ambiente de produção;
O escopo inclui todos os itens de configuração necessários para implementar uma
liberação, como por exemplo:
Ativos físicos, como um servidor ou rede;
Bens virtuais, como um servidor virtual ou armazenamento virtual;
Aplicações e software;
Treinamento para usuários e equipe de TI;
241
Gerenciamento de Liberação e Implantação
Atividades do Processo
242
Gerenciamento de Liberação e Implantação
Atividades do Processo
A figura do próximo slide mostra vários pontos onde uma mudança autorizada
desencadeia atividades do Gerenciamento de Liberação e Implantação. Isto não
requer uma RDM separada para cada fase.
243
Gerenciamento de Liberação e Implantação
Atividades do Processo
Gerenciamento de Mudanças
Planejamento Liberação,
da construção e construção e Revisão e
Implantação
liberação teste Fechamento
Implantação
Implantação
244
Gerenciamento do
Conhecimento
Transição de Serviço
Gerenciamento do Conhecimento
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivos;
Escopo;
Conceitos e Definições.
Sistema de Gerenciamento do Conhecimento de Serviço;
246
Gerenciamento do Conhecimento
Conteúdo
Propósito:
O propósito do processo de gestão do conhecimento é compartilhar perspectivas,
ideias, experiências e informações, para garantir que estas estejam disponíveis no lugar
certo no momento certo para habilitar decisões substanciadas, e para melhorar a
eficiência, reduzindo a necessidade de redescobrir o conhecimento.
Objetivos:
Melhorar as tomadas de decisão de gerenciamento garantindo que conhecimento,
informação e dados confiáveis e seguros estejam disponíveis.
Habilitar o provedor de serviço ser mais eficiente e melhorar a qualidade do serviço,
aumentar a satisfação e reduzir o custo do serviço.
Manter um Sistema de Gerenciamento do Conhecimento de Serviço que forneça acesso
controlado ao conhecimento, informações e dados apropriados.
Reunir, analisar, armazenar, compartilhar, usar e manter o conhecimento, informações e
dados para toda organização do provedor de serviço.
247
Gerenciamento do Conhecimento
Conteúdo
Escopo:
A gestão do conhecimento é um processo relevante para todas as fases do ciclo de vida.
É relevante para todas as fases do ciclo de vida do serviço, e, desta forma, é
referenciado em todo ITIL® a partir da perspectiva de cada publicação.;
Este processo é tratado, até certo ponto, dentro de outras publicações ITIL®, mas as
definições quanto ao conceito básico, ocorrem a partir de um foco na Transição de
Serviço.
248
Gerenciamento do Conhecimento
Conceitos e Definições
Modelo DICS (DIKW) – Gerenciamento do Conhecimento:
Dado: É um conjunto de fatos discretos sobre eventos.
Informação: É proveniente do oferecimento de um contexto ao dado.
Conhecimento: É composto das experiências tácitas, ideias, percepção, e valores .
Sabedoria : Concede o último discernimento, obtêm a aplicação e conscientização
contextual para prover um forte senso de julgamento comum.
249
Gerenciamento do Conhecimento
Conceitos e Definições
Sistema de Gerenciamento da
Configuração
Bases de Dados do
Gerenciamento da Configuração
250
Planejamento e Suporte da
Transição
Transição de Serviço
Planejamento e Suporte da Transição
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito
Objetivos
Escopo
252
Planejamento e Suporte da Transição
Propósito e Objetivos
Propósito:
O propósito do processo de Planejamento e Suporte da Transição é fornecer
planejamento geral para as transições de serviço e coordenar os recursos requeridos.
Objetivos:
Planejar e coordenar os recursos para garantir que os requisitos da Estratégia de
Serviço codificados no Desenho de Serviços são efetivamente realizados na fase de
Operação de Serviço;
Coordenar as atividades entre os projetos, fornecedores e equipes de serviço, quando
necessário;
Estabelecer serviços novos ou alterados em ambientes de suporte dentro das
estimativas previstas de qualidade, custo e tempo;
Fornecer planos claros e abrangentes que permitam projetos de mudanças dos clientes
e negócios alinhar suas atividades com os planos de transição de serviço;
Identificar, gerenciar e controlar os riscos, para minimizar a chance de fracasso e
ruptura em todas as atividades de transição, bem como assegurar que as questões de
transição de serviço, riscos e desvios são relatados para as pessoas apropriadas e
tomadores de decisão;
Monitorar e melhorar o desempenho do estágio do ciclo de vida da Transição de
Serviços.
253
Planejamento e Suporte da Transição
Escopo
Escopo:
Manutenção das políticas, padrões e modelos para a transição de serviço.
Orientar mudanças importantes através de processos de transição de serviços.
Priorizar e coordenar os recursos necessários para gerenciar múltiplas transições ao
mesmo tempo.
Planejar o orçamento e recursos da transição de serviço.
Revisar e melhorar o desempenho do planejamento e suporte da transição
254
Questões
255
Questões
3. Qual das seguintes afirmações MELHOR descreve uma Biblioteca de Mídia Definitiva (BMD)?
a) Um local seguro onde sobressalentes de hardware definitivos são armazenados
b) Uma biblioteca segura onde versões autorizadas e definitivas de todos os Itens de
Configuração (IC) em mídia são armazenadas e protegidas
c) Um banco de dados que contém definições de todos os Itens de Configuração (ICs) em mídia
d) Uma biblioteca segura onde versões autorizadas e definitivas de todos os softwares e as cópias
de segurança estão armazenadas e protegidas
256
Questões
6. Qual afirmação sobre o Comitê consultivo de Mudança Emergencial (CCME) está CORRETA?
a) O CCME considera todas as Requisições de mudança de alta prioridade
b) Uma das tarefas do CCME é a revisão das mudanças emergenciais concluídas
c) O CCME será usado para mudanças emergenciais onde não haja tempo para convocar o CCM
completo
d) O CCME será presidido pelo Diretor de TI
257
Operação de Serviço
Fase
OPERAÇÃO
DE
SERVIÇO
258
Operação de Serviço
Conteúdo
Processos
Gerenciamento de Incidente;
Gerenciamento de Problema;
Gerenciamento de Evento;
Cumprimento de Requisição;
Gerenciamento de Acesso.
259
Operação de Serviço
Princípios da Operação de Serviço
260
Gerenciamento de Incidente
Operação de Serviço
Gerenciamento de Incidente
Conteúdo
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Princípios e Conceitos Básicos,
Atividades;
Interfaces com outros processos.
262
Gerenciamento de Incidente
Propósito e Objetivos
Propósito
A meta primária do processo Gerenciamento de Incidente é restaurar a operação
normal do serviço o mais rápido possível e minimizar o impacto adverso nas operações
de negócios, garantindo assim que os níveis acordados de qualidade dos serviços sejam
mantidos;
“Operação normal de Serviço” é definida como um estado operacional onde os serviços
e itens de configuração estão sendo executados dentro dos acordos e níveis
operacionais (ANS).
Objetivos:
Assegurar que métodos e procedimentos padronizados são utilizados para uma
resposta rápida e eficiente , análise, documentação, gerenciamento e comunicação de
incidentes;
Aumentar a percepção do negócio e de TI através do uso de uma abordagem
profissional para resolver rapidamente e comunicar incidentes quando eles ocorrerem;
Alinhar as atividades de gerenciamento de incidentes e prioridades com os da
organização;
Manter a satisfação dos usuários com a qualidade dos serviços de TI;
Aumentar a visibilidade e comunicação de incidentes ao negócio e de suporte ao
pessoal de TI
263
Gerenciamento de Incidente
Escopo
264
Gerenciamento de Incidente
Conceitos e Definições
Incidente;
Impacto;
Urgência;
Prioridade;
Solução de Contorno;
Rastreamento do Status do Incidente;
Modelo de Incidente;
Incidente Grave.
265
Gerenciamento de Incidente
Conceitos e Definições
Incidente (Incident)
É uma interrupção não planejada ou redução na qualidade de um Serviço de TI;
A falha de um Item de Configuração que ainda não afetou o Serviço de TI poderá gerar
um incidente.
Por exemplo, uma falha em uma unidade de disco espelhado.
266
Gerenciamento de Incidente
Conceitos e Definições
Impacto (Impact)
É a medida do efeito de um incidente, problema ou mudança nos processos de
Negócios. O impacto é sempre baseado em como os níveis de serviço serão afetados.
Urgência (Urgency)
É uma medida de quão longo será o tempo até que um Incidente, Problema ou
Mudança tenha um impacto significativo para o Negócio.
Exemplo: um incidente de alto impacto pode ter uma urgência baixa se o impacto
não afetar o Negócio até o final do ano financeiro.
Impacto e Urgência devem ser utilizados para definir a Prioridade.
Prioridade (Priority)
É uma categoria utilizada para identificar a importância relativa de um Incidente,
Problema ou Mudança;
A prioridade deve ser baseada no Impacto e Urgência e é utilizada para identificar os
tempos requeridos para a realização das respectivas ações.
Exemplo: um Acordo de Nível de Serviços (SLA) pode declarar que os Incidentes
com Prioridade do tipo 2 devem ser resolvidos dentro de 90 minutos.
267
Gerenciamento de Incidente
Conceitos e Definições
268
Gerenciamento de Incidente
Conceitos e Definições
Resolvido: Uma solução foi indicada para o incidente, mas o usuário ou o negócio
ainda não validaram sua efetividade.
269
Gerenciamento de Incidente
Conceitos e Definições
270
Gerenciamento de Incidente
Conceitos e Definições
271
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Identificação do
Incidente
Categorização do
Incidente
Solução
Identificada?
Priorização do
Incidente Sim
Solucionar e
Recuperar
Procedimento Incidente
Sim
Incidente Grave Grave?
Fechamento do
Não iIncidente
Diagnóstico
Fim
Inicial
272
272
Gerenciamento de Incidente
Atividades
273
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Identificar o Incidente:
Corresponde a percepção de que um incidente ocorreu;
Todos os componentes chave deveriam ser monitorados para que falhas (ou falhas em
potencial) possam ser detectadas rapidamente, de forma que o processo de
Gerenciamento de Incidente possa ser iniciado.
274
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Registrar o Incidente:
Todos os incidentes precisam ser completamente registrados, independente da forma
pela qual eles foram identificados (por meio de um telefonema à Central de Serviço ou
se automaticamente através uma ferramenta de detecção de eventos).
Categorização;
Urgência, Impacto e Priorização;
Data e horário;
Sintomas;
Itens de Configuração associados;
Erros Conhecidos associados;
...
275
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Categorizar o Incidente
Parte do registro inicial;
Identifica o tipo do incidente;
Solicitações de Serviço são algumas vezes incorretamente registradas como incidentes.
Essa verificação detectará qualquer solicitação e garantirá que elas sejam passadas ao
processo de Cumprimento de Requisição;
Categorização de múltiplos níveis está disponível nas principais ferramentas –
usualmente de três a quatro níveis de granularidade.
276
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Categorizar o incidente
Hardware
Servidor
Placa de Memória
Ou Falha na Placa
Software
Aplicação
Suite Financeira
Sistema Compra
277
277
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Priorizar o Incidente:
Priorização pode normalmente ser determinada, levando em conta ambos, a urgência
do incidente (o quão rapidamente o negócio necessita de uma resolução) e o nível de
impacto que ele está causando.
Prioridade
Alto 3 2 1
Máxima
Impacto
Médio 4 3 2
Baixo 5 4 3
Urgência
278
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Priorizar o Incidentes:
Incidente Grave:
279
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Diagnosticar inicialmente:
Se o incidente iniciou via Central de Serviço, o Analista da Central de Serviço precisa
executar o diagnóstico inicial, tipicamente enquanto o usuário permanece ao telefone,
para tentar descobrir todos os sintomas do incidente e determinar exatamente o que
está errado (scripts de diagnóstico) e a forma de resolução (erros conhecidos).
280
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Escalonar o Incidente:
É a atividade que auxilia na resolução oportuna de um incidente.
Funcional (Functional Escalation) – necessidade de competência;
Hierárquica (Hierarchic Escalation) – necessidade de autoridade.
Diretor
Hierárquica
Funcional
281
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Investigar e Diagnosticar:
Identificar o que está errado;
Entender a ordem cronológica dos eventos;
Identificar os eventos que podem ter gerado o incidente;
Identificar possíveis soluções ou eventos semelhantes nas bases de Erros Conhecidos e
de Incidentes.
282
Gerenciamento de Incidente
Atividades
Resolver e Recuperar:
Quando uma resolução em potencial tiver sido identificada, esta deve ser aplicada e
testada. As ações específicas a serem tomadas e as pessoas que estarão envolvidas nas
ações de recuperação podem variar, dependendo da natureza da falha.
Fechar o Incidente:
A Central de Serviço deve verificar se o incidente está completamente resolvido, se os
usuários estão satisfeitos e se concordam que o incidente pode ser fechado.
Categorização de fechamento;
Pesquisa de satisfação do usuário;
Documentação do Incidente;
Encerramento formal.
283
Gerenciamento de Incidente
Interface com outros processos
284
Gerenciamento de Incidente
Interface com outros processos
Gerenciamento de Capacidade
O Gerenciamento de incidentes fornece gatilhos para o monitoramento de
desempenho, onde pode haver um problema relacionado;
Gerenciamento de Capacidade pode desenvolver soluções para incidentes.
Gerenciamento de Disponibilidade
Gerenciamento de Disponibilidade usará dados de Gerenciamento de Incidentes para
determinar a disponibilidade de serviços de TI e verificar onde o ciclo de vida do
incidente pode ser melhorado.
285
Gerenciamento de Incidente
Interface com outros processos
Gerenciamento de Mudança
Sempre que uma mudança for necessária para implementar uma solução de contorno
ou uma solução definitiva, esta terá de ser registrada através de uma RDM (requisição
de mudança) e progredir através do Gerenciamento de Mudança;
Por sua vez, Gerenciamento de Incidentes é capaz de detectar e resolver incidentes que
resultem de falhas provocadas por mudanças.
Gerenciamento de Problema
Para alguns incidentes, será conveniente envolver o Gerenciamento de Problemas para
investigar e resolver a causa raiz e impedir ou reduzir o impacto da recorrência de
algum incidente;
Gerenciamento de Problemas, em troca, pode fornecer erros conhecidos para a solução
rápida de incidentes através de soluções de contorno que podem ser usadas para
restaurar o serviço.
Gerenciamento de Acesso
Incidentes devem ser registrados quando as tentativas de acesso não autorizado e
falhas de segurança foram detectadas;
Um histórico de incidentes também deve ser mantido para apoiar as atividades de
investigação e resolução de violações de acesso.
286
Gerenciamento de Problema
Operação de Serviço
Gerenciamento de Problema
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Conceitos e Definições;
Atividades;
Interfaces com outros processos;
288
Gerenciamento de Problema
Propósito e Objetivos
Propósito
O propósito do Gerenciamento de Problema é gerenciar problemas através do seu ciclo
de vida a partir da primeira identificação, investigação, documentação e eventual
resolução e fechamento. Gerenciamento de Problema busca minimizar o impacto
adverso de incidentes e problemas no negócio causados por erros dentro da
infraestrutura de TI, e de forma proativa prevenir a recorrência de incidentes
relacionados com esses erros.
O Gerenciamento de Problema procura chegar à causa raiz de incidentes, documentar e
comunicar erros conhecidos e iniciar ações para melhorar ou corrigir a situação.
Objetivos:
Minimizar o impacto de incidentes que não podem ser prevenidos;
Eliminar a recorrência de incidentes;
Prevenir a ocorrência de problemas e dos incidentes resultantes.
289
Gerenciamento de Problema
Escopo
Gerenciamento de Problema inclui as atividades necessárias para diagnosticar a causa raiz de
incidentes e determinar a causa e resolução dos problemas subjacentes. Também é
responsável em garantir que as resoluções sejam implementadas através de procedimentos
apropriados, especialmente gerenciamento de mudanças e gerenciamento de liberação e
implantação.
Problema;
Erro Conhecido;
Base de Dados de Erros Conhecidos;
Atividades Reativas X Proativas;
Incidentes X Problemas;
Modelos de Problemas.
291
Gerenciamento de Problema
Conceitos e Definições
Problema (Problem)
É a causa não conhecida de um ou mais Incidentes;
A causa não é conhecida no momento que o registro do Problema é criado e o processo
Gerenciamento de Problema é responsável pelas investigações adicionais.
292
Gerenciamento de Problema
Conceitos e Definições
293
Gerenciamento de Problema
Conceitos e Definições
294
Gerenciamento de Problema
Conceitos e Definições
295
Gerenciamento de Problema
Conceitos e Definições
Incidentes X Problemas
Um incidente é uma interrupção não planejada a um serviço de TI ou redução da
qualidade do mesmo;
Um problema apresenta uma visão diferente de um incidente por entender sua causa
raiz e que pode também ser a causa de outros incidentes;
Enquanto as atividades de Gerenciamento de Incidentes são focados em restaurar os
serviços, as atividades de Gerenciamento de Problemas estão concentradas em
encontrar maneiras de prevenir que os incidentes acorram em primeiro lugar;
296
Gerenciamento de Problema
Conceitos e Definições
297
Gerenciamento de Problema
Atividades
Detecção do problema:
Detectar possíveis problemas, através de:
Um ou mais incidentes pelo Service Desk;
Análise de um incidente por um grupo de apoio técnico, que revela que existe um
problema;
Detecção automática de falhas na infraestrutura ou falha de aplicativos, usando
ferramentas de alerta;
Notificação de um fornecedor ou contratado de que existe um problema que
necessita ser resolvido.
298
Gerenciamento de Problema
Atividades
Registro do Problema:
Independentemente do método de detecção, todos os detalhes relevantes do
problema devem ser registrados;
299
Gerenciamento de Problema
Atividades
Categorização do Problema:
Problemas devem ser classificados da mesma forma como incidentes (e é aconselhável
usar o mesmo sistema de codificação), para que a verdadeira natureza do problema
possa ser facilmente rastreada no futuro e uma gestão da informação significativa possa
ser obtida;
Isso também permite que incidentes e problemas possam ser prontamente resolvidos.
300
Gerenciamento de Problema
Atividades
Priorização do Problema:
Problemas devem ser priorizados da mesma forma e usando as mesmas razões como
incidentes;
O sistema de codificação que combina o impacto do incidente com a urgência para dar
um nível de prioridade também pode ser usado para priorizar os problemas. Algumas
perguntas podem ser feitas:
O sistema pode ser recuperado, ou ele precisa ser substituído? Quanto vai
custar?
Quantas pessoas e quais competências serão
necessárias para corrigir o problema?
Quanto tempo vai demorar para resolver o problema?
Quão extenso é o problema (por exemplo, quantos são os ICs afetados?)?
301
Gerenciamento de Problema
Atividades
Investigação e Diagnóstico do Problema:
Nesta fase, uma investigação deve ser conduzida para tentar diagnosticar a causa raiz
do problema;
Um nível apropriado de recursos e competências deve ser aplicado para encontrar uma
solução compatível com o código de prioridade atribuído ao problema.
302
Gerenciamento de Problema
Atividades
Soluções de Contorno:
Em alguns casos, é possível encontrar soluções para os incidentes causados por
problemas através de maneiras temporárias de superar as dificuldades;
303
Gerenciamento de Problema
Atividades
Criar um registro de Erro Conhecido:
O registro de erro conhecido deve documentar todas as ações tomadas para resolver o
problema;
Assim que um diagnóstico para o problema estiver completo e em especial quando uma
solução for encontrada (mesmo que ainda não seja uma solução permanente), um
registro de erro conhecido deve ser levantado e colocado no Banco de Dados de Erros
Conhecidos, de modo que, se novos incidentes ou problemas surgirem, eles podem ser
identificados e o serviço restabelecido mais rapidamente.
304
Gerenciamento de Problema
Atividades
Resolução do Problema:
Uma vez a causa raiz tenha sido encontrada e uma solução tenha sido desenvolvida,
deve ser aplicada para resolver o problema;
Se qualquer alteração em funcionalidades for necessária, uma RDM deve ser criada e
autorizada antes que a solução possa ser aplicada;
Se o problema for muito grave e uma correção urgente for necessária por razões de
negócios, então uma RDM Emergencial deve ser criada;
A solução deve ser aplicada apenas quando a mudança for autorizada e prevista para
ser liberada;
Nesse meio tempo, o Banco de Dados de Erros Conhecidos deve ser usado para ajudar
a resolver rapidamente quaisquer ocorrências de incidentes e problemas.
305
Gerenciamento de Problema
Atividades
Fechamento do Problema:
Quando uma solução final for aplicada, o registro de problema deve ser formalmente
fechado, assim como todos os registros de incidentes relacionados que ainda estiverem
abertos;
Uma verificação deve ser realizada neste momento para garantir que o registro contém
uma descrição completa de todos os eventos, históricos, etc.
O status de qualquer registro de erro conhecido deve ser atualizado para mostrar que a
solução final foi aplicada.
306
Gerenciamento de Problema
Atividades
307
Gerenciamento de Problema
Interfaces com outros Processos
Gerenciamento Financeiro
Auxilia na avaliação do impacto das propostas de soluções ou soluções de contorno,
bem como análise de valor. O Gerenciamento de Problema fornece informações
gerenciais sobre o custo de resolver e prevenir problemas, que é usado como entrada
para a elaboração de orçamentos e cálculos para sistemas de contabilidade e custo total
de propriedade.
Gerenciamento de Disponibilidade
Está envolvido com a determinação de como reduzir o tempo ocioso e aumentar a
produtividade. Como tal, tem uma relação estreita com o Gerenciamento de Problema,
especialmente as áreas proativas. Grande parte da informação de gestão disponível no
Gerenciamento de Problemas será comunicada ao Gerenciamento de Disponibilidade.
Gerenciamento de Capacidade
Alguns problemas requerem uma investigação pelas equipes de Gerenciamento de
Capacidade e Gerenciamento Técnico. Por exemplo: problemas de desempenho.
308
Gerenciamento de Problema
Interfaces com outros Processos
Gerenciamento de Mudança
Gerenciamento de Problema garante que todas as soluções que exigem uma mudança
para um IC são apresentadas através do Gerenciamento de Mudanças através de uma
RDM.
Gerenciamento do Conhecimento
O SGCS pode ser usado para formar a base para um Banco de Dados de Erros
Conhecidos que mantenha ou integre os registros de problema.
310
Gerenciamento de Evento
Operação de Serviço
Gerenciamento de Evento
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Conceitos e Definições;
312
Gerenciamento de Evento
Propósito e objetivo
Propósito:
O propósito do Gerenciamento de Evento é a gestão dos eventos durante todo seu ciclo
de vida. O processo cobre atividades para detectar eventos, dar sentido a eles e
determinar a ação de controle adequada.
Objetivos:
Detectar todas as mudanças de estado que têm importância para o gerenciamento de
um serviço de TI ou IC;
Determinar a ação de controle adequada para eventos e garantir que estas são
comunicadas às funções apropriadas;
313
Gerenciamento de Evento
Escopo
Escopo:
Gerenciamento de eventos pode ser aplicado a qualquer aspecto do gerenciamento de
serviços que precisa ser controlado e que pode ser automatizado. Isto inclui:
Itens de Configuração;
Condições do ambiente (exemplo: detecção de fogo ou fumaça);
Monitoramento de licenças de software para uso para assegurar uma utilização
ideal / legal de distribuição de licenças;
Segurança (exemplo: detecção de intrusão);
Atividades normais (por exemplo, o rastreamento do uso de um aplicativo ou o
desempenho de um servidor).
314
Gerenciamento de Evento
Conceitos e Definições
Alerta;
Evento;
Tipos de Eventos;
315
Gerenciamento de Evento
Conceitos e Definições
Alerta (Alert)
É um aviso de que um limiar (threshold) foi atingido, que algo mudou ou uma falha
ocorreu;
Alertas são frequentemente criados e gerenciados por sistemas de gerenciamento
(ferramentas) e são tratados no processo Gerenciamento de Evento.
316
Gerenciamento de Evento
Conceitos e Definições
Evento (Event)
É uma mudança de estado que tem significado para o Gerenciamento de um Item de
Configuração ou Serviço de TI;
O termo evento é também utilizado para identificar um alerta ou notificação criado por
qualquer Serviço de TI, Item de Configuração ou Ferramenta de Monitoração;
Eventos, tipicamente requerem profissionais de Operação de TI na tomada de decisões
e frequentemente requerem a abertura e registro de Incidentes.
317
Gerenciamento de Evento
Conceitos e Definições
Tipos de Eventos
Eventos que significam uma operação regular - (Informational )
Login de um usuário.
Eventos que significam uma exceção (Exception)
Consumo de recursos além do esperado.
Eventos que significam operação não usual (alertas), porém não são exceções
(Warning)
Consumo de memória 5% acima do esperado por um breve espaço de tempo.
318
Cumprimento de Requisição
Operação de Serviço
Cumprimento de Requisição
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Conceitos e Definições;
Requisição de Serviço;
Modelos de Requisição.
320
Cumprimento de Requisição
Propósito e Objetivos
Propósito:
Cumprimento de Requisição é o processo responsável por gerenciar o ciclo de vida de
todas as requisições de serviço dos usuários;
Objetivos:
Manter a satisfação do usuário e do cliente através da manipulação eficiente e
profissional de todas as solicitações de serviço;
Prover um canal para os usuários solicitarem e receberem serviços padrão para os quais
existe uma autorização predefinida;
Fornecer informações aos usuários e clientes sobre a disponibilidade dos serviços e o
procedimento para obte-los;
Entrega e instalar os componentes padrão solicitados (por exemplo, licenças e mídias
de software);
Ajudar com informações gerais, reclamações ou comentários.
321
Cumprimento de Requisição
Escopo
Escopo:
O processo necessário para atender uma solicitação irá variar dependendo exatamente
do que está sendo solicitado, mas geralmente pode ser dividido em um conjunto de
atividades que têm que ser executadas;
322
Cumprimento de Requisição
Conceitos e Definições
Muitas destas solicitações são tipicamente pedidos de pequenas mudanças que são de
baixo risco, frequentemente realizadas, de baixo custo, etc. (por exemplo, um pedido
para alterar uma senha, um pedido para instalar um aplicativo de software adicional
para uma estação de trabalho particular, um pedido para mudar alguns itens da área de
trabalho do equipamento) ou pode ser apenas um pedido de informação.
323
Cumprimento de Requisição
Conceitos e Definições
324
Gerenciamento de Acesso
Operação de Serviço
Gerenciamento de Acesso
Conteúdo
Conteúdo:
Propósito;
Objetivo;
Escopo;
Conceitos e Definições;
326
Gerenciamento de Acesso
Propósito e Objetivos
Propósito:
O propósito do processo de Gerenciamento de Acesso é fornecer o direito para que os
usuários possam utilizar um serviço ou grupo de serviços. É, portanto, a execução de
políticas e ações definidas no processo de Gerenciamento da Segurança.
Objetivos:
Gerenciar o acesso a serviços baseados em políticas e ações definidas no
Gerenciamento de Segurança da Informação;
327
Gerenciamento de Acesso
Escopo
Escopo:
Gerenciamento de Acesso é efetivamente a execução das políticas do Gerenciamento
de Segurança da Informação, na medida em que permite que a organização possa
gerenciar a confidencialidade, disponibilidade e integridade dos dados da organização e
de propriedade intelectual;
328
Questões
329
Questões
330
Questões
331
Questões
332
Melhoria Continua de Serviço
Fase
MELHORIA
CONTINUA DE
SERVIÇO
333
Melhoria Continua de Serviço
Conteúdo
Conteúdo:
Princípios e Modelos Chaves;
Conceitos e Definições;
334
Melhoria Continua de Serviço
Princípios e Modelos Chave
Modelo PDCA
W. Edwards Deming é bastante conhecido por sua filosofia de gerenciamento que leva a
alta qualidade, ao aumento da produtividade e a uma melhor posição competitiva;
335
Melhoria Continua de Serviço
Princípios e Modelos Chave
Modelo PDCA
336
Melhoria Continua de Serviço
Princípios e Modelos Chave
Planejar
Estabelecer metas para melhoria, incluindo a análise de gap e definições para sua
eliminação com a implementação de medidas para garantir que os benefícios sejam
alcançados.
Executar
Desenvolver e Implementar um projeto para eliminar os gaps identificados.
Verificar
Determinar se um gap ainda existe em relação às medidas de sucesso estabelecidas na
fase do Plano;
Um gap pode ser considerado tolerável se o desempenho atual está dentro dos limites
de performance permitidos.
Atuar
É o processo de decisão para determinar se há mais atividades requeridas para eliminar
gaps remanescentes;
Decisões do Projeto nesse estágio são a entrada para a próxima etapa do ciclo de vida.
337
Melhoria Continua de Serviço
Princípios e Modelos Chave
338
338
Melhoria Continua de Serviço
Princípios e Modelos Chave
Abordagem da Melhoria Continua de Serviço:
1. Adotar uma visão compreendendo os objetivos de alto nível do Negócio. A visão deve
alinhar as estratégias de TI e do Negócio;
2. Avaliar a situação atual em termos do Negócio, da Organização, das pessoas, do
processo e da tecnologia;
3. Compreender e definir um acordo sobre as prioridades para melhoria, baseado nos
princípios definidos na visão;
4. Detalhar o Plano de Melhoria do Serviço (SIP) para alcançar uma melhor qualidade na
entrega de serviços pela implementação dos processos de Gerenciamento dos Serviços
de TI;
5. Verificar quais medidas e métricas são aplicadas para garantir que os marcos sejam
alcançados, para que os processos estejam em conformidade e que os objetivos e
prioridades do Negócio sejam atendidos pelos níveis de serviço estabelecidos;
6. O processo deve garantir que o impulso para a melhoria da qualidade seja mantido,
assegurando-se que mudanças se tornem parte da cultura da Organização.
339
Melhoria Continua de Serviço
Princípios e Modelos Chave
Importância da Medição:
Valor para o Negócio
Basicamente existem 4 razões para Monitorar e Medir:
o Validar: validar decisões prévias;
o Direcionar: direcionar um conjunto de atividades sequenciais para atingir um
objetivo;
o Justificar: justificar, com uma evidência ou prova, sobre a necessidade de
ações;
o Intervir: identificar ações corretivas.
340
Melhoria Continua de Serviço
Princípios e Modelos Chave
341
Melhoria Continua de Serviço
Princípios e Modelos Chave
Tipos de Métricas:
Métricas de Tecnologia
Geralmente associadas a componentes ou aplicações.
o Disponibilidade, desempenho,...
Métricas de Processo
Determinam a saúde do processo;
São representadas na forma de Fatores Críticos de Sucesso (CSF-Critical Success
Factors), Indicador Principal de Desempenho (KPI -Key Performance Indicators) e
métricas de atividade relativas a um processo.
Métricas de Serviço
É o resultado do serviço de ponta a ponta;
Compostas por métricas de componentes.
342
Melhoria Continua de Serviço
Princípios e Modelos Chave
343
Melhoria Continua de Serviço
Definindo métricas para os objetivos
344
344
Melhoria Continua de Serviço
Indicadores Principais de Desempenho
345
Melhoria Continua de Serviço
Indicadores Principais de Desempenho
346
Melhoria Continua de Serviço
Indicadores Principais de Desempenho
Métricas requeridas:
% de variação da pontuação original e final (após plano) da satisfação do cliente para
tratamento de incidentes.
Medidas:
Pontuação original de satisfação do cliente;
Pontuação final de satisfação do cliente.
347
347
Melhoria Continua de Serviço
Indicadores Principais de Desempenho
Métricas requeridas:
% de variação entre custo original e final (após plano) do tratamento de incidentes de
impressão.
Medidas:
Tempo gasto no incidente pelo primeiro nível técnico e sua média salarial;
Tempo gasto no incidente pelo segundo nível técnico e sua média salarial;
Tempo gasto no treinamento do primeiro nível técnico em soluções de contorno,
traduzido em custo;
Custo de uma chamada de serviço;
Material utilizado.
348
348
Melhoria Continua de Serviço
Conceitos e Definições
349
Melhoria Continua de Serviço
Conceitos e Definições
Gerenciamento de Conhecimento
Papel central na Melhoria Contínua Serviço;
Modelo DIKW (Data-to-Information-to-Knowledge-to-Wisdom).
350
Melhoria Continua de Serviço
Conceitos e Definições
351
Melhoria Continua de Serviço
Processo de Melhoria de 7 Passos
Propósito
O propósito do Processo de Melhoria de 7 Passos é definir e gerenciar os passos
necessários para identificar, definir, coletar, processar, analisar, apresentar e
implementar melhorias
Objetivos
Identificar oportunidades de melhoria dos serviços, processos, ferramentas, etc.;
Reduzir o custo da prestação de serviços e garantir que os serviços de TI habilitam os
resultados de negócios;
Identificar o que precisa ser medido, analisado e relatado para estabelecer
oportunidades de melhoria;
Continuamente rever realizações de serviço para garantir que eles permanecem
alinhados aos requisitos de negócios;
Compreender o que medir, porque está sendo medido e definir cuidadosamente o
resultado.
352
Melhoria Continua de Serviço
Processo de Melhoria de 7 Passos
Escopo
O processo de Melhoria de 7 Passos inclui a análise do desempenho e
capacidades de serviços, processos em todo o ciclo de vida, parceiros e
tecnologia;
Ele também inclui fazer o melhor uso da tecnologia que a organização possui
hoje e olha para novas tecnologias;
353
Melhoria Continua de Serviço
Processo de Melhoria de 7 Passos - Atividades
354
354
Melhoria Continua de Serviço
Processo de Melhoria de 7 Passos
Atividades do Processo de Melhoria de 7 passos.
1. Identificar a estratégia de melhoria: Identificar a visão geral, necessidade de negócio, a
estratégia e os objetivos táticos e operacionais;
2. Defina o que você vai medir: Estratégia de Serviço e Desenho de Serviço devem
identificar esta informação no início do ciclo de vida. Melhoria Contínua do Serviço
pode então começar o seu ciclo: 'Onde estamos agora?' e 'Onde é que queremos estar?
"Isso identifica a situação ideal para o negócio e TI. Melhoria Contínua do Serviço pode
conduzir uma análise de gaps para identificar as oportunidades de melhoria, bem como
responder à pergunta 'Como é que vamos chegar lá?'
3. Coletar os dados: A fim de responder adequadamente a questão: Será que vamos
chegar lá?", os dados devem primeiro ser recolhidos (geralmente através da Operação
de Serviço). Dados podem ser coletados de várias fontes diferentes com base em metas
e objetivos identificados. Neste momento os dados são brutos e não se pode chegar a
conclusões.
4. Processe os dados: Aqui os dados são processados em alinhamento com os fatores
críticos de sucesso e indicadores chave de desempenho especificados. O simples
objetivo deste passo é processar dados de várias fontes diferentes para dar-lhes um
contexto para que possam ser comparados.
355
Melhoria Continua de Serviço
Processo de Melhoria de 7 Passos
Atividades do Processo de Melhoria de 7 passos. (cont.)
356
Questões
357
Questões
3. O ciclo PDCA pode ser usado para planejar e implementar processos de gerenciamento de
serviços. Quantas vezes cada estágio do ciclo PDCA deve ser utilizado.?
a) As etapas P (Planejar) e D (Fazer) somente uma vez e as etapas C (Checar) e A (Agir) devem ser
realizadas múltiplas vezes para implementar a melhoria continuada.
b) Cada etapa deve ser realizada somente uma vez, na ordem P (Planejar), D (Fazer), C (Checar) e
A (Agir).
c) O Ciclo completo deve ser repetido múltiplas vezes para implementar a melhoria continuada.
d) Deve-se executar somente uma vez a etapa P (Planejar) sendo que as demais etapas D (Fazer),
C (Checar) e A (Agir) devem ser repetidas múltiplas vezes para implementar a melhoria
continuada.
358
Questões
5. Por que a medição e monitoração devem ser utilizados quando se tenta a melhoria
dos serviços?
a) Para Validar, direcionar, justificar e intervir
b) Para Validar, medir, monitorar e mudar
c) Para Validar, planejar, agir e melhorar
d) Para Validar, disponibilizar recursos, comprar tecnologia e treinar pessoas.
6. Qual é a ordem correta das primeiras quatro atividades dentro do processo 7 passos da
melhoria?
a) Identifique a estratégia para melhoria, defina o que você vai medir, colete os dados e processe
os dados.
b) Coleta os dados, processa os dados, analisa os dados e apresenta os dados
c) Qual é a visão, onde estamos agora, o que nós desejamos ser, como chegaremos lá.
d) Coleta os dados, processa os dados, define o que você deseja medir e define o que você pode
medir.
359
Questões
7. Considere as seguintes colocações:
1. Melhoria Continuada do Serviço fornece diretrizes em como melhorar processos eficiente e
eficazmente.
2. Melhoria Continuada do Serviço fornece diretrizes em como melhorar serviços
3. Melhoria Continuada do Serviço fornece diretrizes em como melhorar todas as fases do ciclo
de vida do serviço
4. Melhoria Continuada do Serviço fornece diretrizes de como estabelecer medidas para
processos e serviços
Quais das colocações acima estão corretas?
a) 1 e 2
b) Somente a 2
c) 1, 2 e 3
d) Todas as acima
361
Funções
Conteúdo
362
Central de Serviço
Operação do Serviço
363
340
Central de Serviço
Conteúdo
Conteúdo:
Função Central de Serviço;
Papel;
Objetivos;
Estruturas Organizacionais da Central de Serviço;
364
Central de Serviço
Função Central de Serviço
A Central de Serviço é uma parte vital da organização de TI e deve ser o ponto único de
contato para usuários de TI no dia-a-dia;
Ela não só lida com incidentes, mas também escala incidentes para o pessoal de
Gerenciamento de Problemas, gerencia solicitações de serviço e responde a perguntas
e podem também fornecer uma interface para outras atividades, tais como pedidos de
mudanças feitas por clientes, contratos de manutenção, licenças de software, etc.
365
Central de Serviço
Papel
Papel:
Muitas organizações têm se convencido de que esta é de longe a melhor abordagem
para lidar com a primeira linha de suporte de TI;
366
Central de Serviço
Objetivos
Objetivos:
O objetivo principal da Central de Serviço é prover um ponto único de contato para
clientes e usuários;
367
Central de Serviço
Estrutura Organizacional
368
Central de Serviço
Estrutura Organizacional
369
Central de Serviço
Estrutura Organizacional
Central de Serviços Local:
370
Central de Serviço
Estrutura Organizacional
371
Central de Serviço
Estrutura Organizacional
Central de Serviço Centralizada:
Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário
Central de Serviço
372
Central de Serviço
Estrutura Organizacional
373
Central de Serviço
Estrutura Organizacional
374
Central de Serviço
Estrutura Organizacional
375
Gerenciamento Técnico
Operação do Serviço
376
356
Gerenciamento Técnico
Conteúdo
Conteúdo:
Objetivo;
Papéis.
377
Gerenciamento Técnico
Objetivo
378
Gerenciamento Técnico
Papéis
Provê recursos para suportar o gerenciamento do Ciclo de Vida dos Serviços em todas
as fases do desenvolvimento, desenho, construção, transição, operação e melhoria
contínua.
379
Gerenciamento Técnico
Papéis
380
Gerenciamento de Operações
de TI
Operação de TI
381
Gerenciamento de Operações de TI
Conteúdo
Conteúdo:
Objetivos;
Papéis.
382
Gerenciamento de Operações de TI
Objetivo
Objetivos:
Manutenção do “status quo” para atingir a estabilidade das atividades e processos do
dia-a-dia;
383
Gerenciamento de Operações de TI
Objetivo
384
Gerenciamento de Operações de TI
Papéis
Papéis: (Cont...)
Gerenciamento das Instalações: Refere-se à gestão do ambiente físico de TI,
tipicamente em um centro de dados ou salas de informática e sites de recuperação
juntamente com todos os equipamentos de energia e refrigeração. Gerenciamento das
Instalações inclui também a coordenação de projetos de grande porte, por exemplo,
consolidação de data centers ou projetos de consolidação de servidores. Em alguns
casos, a gestão de um data center é terceirizado, no qual o Gerenciamento das
Instalações é responsável pelo contrato de terceirização.
386
Gerenciamento de Aplicação
Operação do Serviço
387
Gerenciamento de Aplicação
Conteúdo
Conteúdo:
Objetivos;
Papéis;
Desenvolvimento de Aplicação X Gerenciamento de Aplicação.
388
Gerenciamento de Aplicação
Objetivo
389
Gerenciamento de Aplicação
Papéis
Papéis:
Atividades de Gerenciamento de Aplicação são realizadas em todas as aplicações, se
adquiridas ou desenvolvidas internamente e são dividas em: Desenvolvimento de
Aplicação e Gerenciamento da Aplicação.
390
Gerenciamento de Aplicação
Desenvolvimento de Aplicação Gerenciamento de Aplicação
Funcionários são tipicamente recompensados por sua Funcionários são tipicamente recompensados por
Medição criatividade e para completar o projeto para que eles possam consistências e para a prevenção de eventos
passar para o próximo. inesperados e funcionalidade não autorizadas. 391
Questões
392
Questões
4. Quais destas atividades seriam normalmente executadas por uma central de serviço?
1. Registrar detalhes de incidentes e de requisições de serviços
2. Fornecer investigação e diagnostico em primeiro nível
3. Restaurar serviço
4. Diagnosticar a causa-raiz de problemas
a- Todas as opções
b- 1 , 2 e 3 apenas
c- 2 e 4 apenas
d- 3 e 4 apenas
393
Questões
394
Papéis
395
Papéis
Conteúdo
Dono de Processo;
Gerente de Processo;
Profissional de Processo;
Dono de Serviço;
Matriz RACI;
396
Papéis
Dono de Processo
O papel dono do processo é responsável por garantir que um processo está apto para a
finalidade, ou seja, que ele é capaz de atingir os seus objetivos; que é realizado de acordo
com o padrões acordados e documentados, e que cumpre os objetivos da definição do
processo. Este papel pode ser atribuído à mesma pessoa que realiza o papel de gerente de
processo.
Algumas de suas responsabilidades:
Patrocínio, concepção e gestão de mudanças do processo e seus indicadores ;
Definição da estratégia do processo, com revisões periódicas para manter atual,
auxiliando com o desenho do processo;
Definição de políticas e normas adequadas para o processo, com auditorias periódicas
para assegurar a conformidade;
Comunicar informações do processo ou mudanças como apropriado para garantir
conscientização;
Prover os recursos do processo para apoiar as atividades necessárias durante todo o
ciclo de vida do serviço;
Garantir que os técnicos do processo compreendam os seus papéis e possuam o
conhecimento necessário para executar o processo;
Endereçar os problemas com o andamento dos processos;
Identificar oportunidades de melhoria e aperfeiçoamento e realizando melhoria no
processo
397
Papéis
Gerente de Processo
398
Papéis
Profissional de Processo
399
Papéis
Dono de Serviço
Dono de serviço é fundamental para o gerenciamento de serviços e uma única pessoa pode
desempenhar o papel de dono de serviço para mais de um serviço. Principais
responsabilidades incluem:
Assegurar que a entrega de serviços e suporte contínuos atenda os requisitos do cliente através de
um serviço eficaz de monitoramento e desempenho.
Trabalhar com o gerenciamento de relacionamento de negócio para garantir que o provedor de
serviço pode atender as necessidades do cliente;
Assegurar uma comunicação consistente e apropriada com o cliente (s) para as questões e
problemas relacionados ao serviço;
Representar o serviço através da organização, inclusive nas reuniões do Comitê Consultivo de
Mudança;
Serve como ponto de escalação (notificação) para incidentes graves relacionados com o serviço;
400
Papéis
Dono de Serviço
O dono do serviço é responsável pela melhoria continua e gerenciamento das mudanças que
afetem os serviços sob seu cuidado. O dono do serviço é o principal stakeholder em todos os
processos subjacentes que habilitam ou suportam os serviços de sua propriedade.
401
Papéis
Matriz RACI
402
Papéis
Matriz RACI
Apenas uma pessoa deve ser o responsável final (Accountable) em cada atividade.
403
Questões
404
Questões
405
Questões
5. Qual dos seguintes modelos seria MAIS útil em auxiliar na definição de uma estrutura
organizacional?
a) Modelo da Matriz de Atribuição de Responsabilidades (RACI)
b) Modelo de Serviço
c) Modelo de Melhoria de Serviço Continuada (MSC)
d) O Ciclo de Deming
406
Tecnologia e Arquitetura
Unidade 6
407
Tecnologia e Arquitetura
Conteúdo
408
Tecnologia e Arquitetura
Escolhendo uma ferramenta
409
Tecnologia e Arquitetura
Requisitos Genéricos para Ferramentas Integradas
410
Tecnologia e Arquitetura
Benefícios
411
Tecnologia e Arquitetura
Automação
Automação:
Aplicar automação indiscriminadamente pode criar mais problemas e potencializar os
existentes.
Os melhores processos a serem automatizados são aqueles que são simples e bem
compreendidos.
412
Tecnologia e Arquitetura
Automação de Serviços
413
Questões
414
Competências e Treinamento
415
Competências e Treinamento
416
Framework de Perfis e Competências
417
Treinamento
Treinamento:
Treinamento em gerenciamento de serviços ajuda prestadores de serviços a
construírem e manterem sua capacidade de gestão de serviços;
Necessidades de formação devem corresponder aos requisitos de competência e
desenvolvimento profissional;
O esquema de qualificação oficial ITIL® permite que as organizações desenvolvam as
competências de seu pessoal através de cursos de formação aprovados;
Os cursos ajudam os alunos a adquirir conhecimento das melhores práticas de ITIL®,
desenvolver as suas competências e obter uma qualificação reconhecida.
O regime tem quatro níveis:
Nível de Fundamentos;
Nível Intermediário;
ITIL® Expert;
ITIL® Master.
Mais informações sobre a qualificação ITIL® podem ser encontradas em
www.itil-officialsite.com
418
Esquema de Qualificação
419
Esquema de Qualificação ITIL®
ITIL
Master
22 ITIL Expert
3 3 3 3 3 4 4 4 4
SS SD ST SO CSI OSA PPO RCV SOA
2 ITIL Foundation
420
Exame de Certificação
ITIL® Foundation
421
Anexo A
ITIL Foundation Certificate Syllabus - v5.5 - English
422
Anexo B
ITIL Foundation Sample A - v5.1 - Brazilian Portuguese
423
Anexo C
ITIL Foundation Sample B - v5.1 - Brazilian Portuguese
424