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Fazer um fluxograma em Miro é mais fácil do que você pensa. Comece selecionando o
modelo de fluxograma neste artigo e siga os 6 passos abaixo:
1. Decida qual processo sua equipe deseja documentar ou ilustrar. É algo que
parece totalmente claro, mas você nem sempre sabe qual processo você realmente
quer analisar. Pode ser um grande processo ou um subprocesso do processo
principal. Se é a primeira vez que você está fazendo um fluxograma,
recomendamos que você comece com um simples subprocesso para ganhar
confiança e crescer à medida que você vai fazendo novos tipos de fluxogramas.
Você pode sempre usar nosso modelo de fluxograma ou criar o seu próprio a partir
do template que fornecemos.
2. Liste as etapas a serem concluídas para executar o processo. Uma vez reunidas
todas as pessoas envolvidas no desenvolvimento, você deve listar todas as etapas
de cada processo. É essencial que as pessoas envolvidas nesses processos estejam
presentes no desenvolvimento porque ninguém sabe melhor do que elas como o
processo é feito. Um erro muito comum é omitir alguém que faz parte de um
processo, mas, por alguma razão, não parece ser importante e não é convidado
para a reunião. Há muitos casos conhecidos onde isto aconteceu e então o gerente,
que aparentemente tinha uma ideia clara do processo, fica surpreso com o
processo real. Todos em uma organização são importantes, não se esqueça disso.
4. Desenhe setas para ligar as etapas. Ligue todos os elementos do processo com
flechas para saber o que está acontecendo a todo momento e para saber como ele
é executado ou o que precisa ser feito. Talvez entre dois processos você tenha
que tomar uma decisão, então isto tem que ser refletido e ligado com flechas, ou
você tem que fazer um plano alternativo com antecedência para que se um erro
surgir você saiba como reagir. Tudo tem que estar claro a partir deste ponto, então
pode ser modificado, mas digamos que neste ponto seu fluxograma já deve estar
80% pronto.
Diagrama de fluxo de dados: Estes são destinados a mostrar como os dados são
processados. Eles têm várias aplicações: os engenheiros usam diagramas de fluxo de
dados para projetar ou analisar sistemas, enquanto a equipe comercial os utilizam para
entender o comportamento do consumidor.
Layout
Tipos de Layout:
Segundo Jones e George (2008), “existem três formas básicas de se arranjar as estações
de trabalho: layout por produto, layout por processo e layout com posição fixa”.
Em um layout por produto, as máquinas são organizadas de modo que cada operação
necessária para fabricar um produto seja realizada em estações de trabalho dispostas em
uma sequência fixa. Normalmente os operários ficam parados nesse arranjo e uma esteira
transportadora move o produto que está sendo trabalhado para a estação de trabalho
seguinte, e assim ele é montado progressivamente. Produção em série é o nome familiar
para este arranjo; as linhas de montagem da indústria automobilística provavelmente são
o exemplo mais conhecido. No passado, o layout por produto era eficiente apenas quando
os produtos eram fabricados em grandes quantidades; entretanto, a introdução de linhas
de montagem modulares controladas por computadores o torna eficiente para fabricar
produtos em pequenos lotes. (JONES & GEORGE, 2008)
Em um layout com posição fixa, o produto permanece em uma posição fixa. Suas partes
componentes são produzidas em estações de trabalho remotas e levadas para a área de
produção para a montagem final. As equipes autogeridas estão cada vez mais usando
layout com posição fixa. As equipes diferentes montam cada parte componente e, depois,
enviam essas partes para a equipe de montagem final, que faz o produto final. Um layout
com posição fixa costuma ser usado para produtos como jatos, mainframes e turbinas a
gás (produtos que são complexos e difíceis de montar ou tão grandes que movimentá-los
de uma estação de trabalho para outra poderia ser difícil). (JONES & GEORGE, 2008)
Formulários são recursos com campos preenchíveis utilizados para coleta de dados.
Como instrumentos de armazenamento (como no caso dos formulários impressos), são de
grande importância para a sistematização de informações, principalmente em empresas
de grande porte. É através deles que serão possíveis pesquisas e documentação de dados
de clientes, pacientes, materiais, etc. Em empresas com grande quantidade de
funcionários, quem cuida deles, geralmente, é a área de Processos (apoiada por algum
profissional ou setor que possa diagramá-los e padronizá-los visualmente) - ou, então, o
próprio setor de Comunicação. Formulários, além de funcionarem como uma ponte entre
o usuário (ou cliente) e a empresa, são, também, parte integrante de um conjunto de
técnicas que tem como objetivo otimizar o funcionamento das instituições.
Tipos de formulário:
Planos – São formulários impressos em papel, com campos, espaços, linhas e outros
recursos destinados a serem preenchidos por pessoas.
Contínuos – São formulários destinados ao preenchimento por impressoras de
computador (também em papel), em grande escala.
Eletrônicos – São formulários que devem ser preenchidos no computador, seja
em editores de texto rico (como por exemplo, formulários feitos no MS Word /
OpenOffice), em aplicativos específicos como o da Declaração de Imposto de Renda da
Receita Federal, pela internet (como os formulários de contato/e-mail, de cadastro e
de chat, em websites) ou em comunicadores instantâneos como o Whatsapp.
Formulários, de maneira geral, são quadrados, monocromáticos, não tem glamour e não
permitem muita variação. A possibilidade, portanto, de ser criativo, de se conseguir um
emprego ou de se ganhar destaque a partir deles é muito reduzida. Enfim, devido ao fato
de serem um tipo de material gráfico um tanto “rejeitado” pelos profissionais da área
criativa (a despeito de sua importância para as instituições e para o público em geral), há
um certo descaso no seu trato e, em consequência, um certo desconhecimento de suas
“regras” de diagramação.
A ABNT estabelece que os formulários impressos obedeçam à Norma ISO 216 - Padrão
A pelo fato da economia de papel e facilidade de armazenamento. Este, o Padrão A, já é
bastante conhecido dos designers gráficos. Seus tamanhos mais comuns são o A4 (210 x
297 mm), o A5 (148 x 210 mm) e o A6 (105 x 148 mm). A característica principal deste
padrão é obedecer à chamada "Proporção Áurea", que permite que os cortes de papel
sejam sempre proporcionais. Numa gráfica offset isso é de grande importância pois se
evita perdas quando as folhas de papel A0 são seccionadas na proporção áurea para se
fazer impressão em peças gráficas de dimensões menores.
Tipos de papel:
Os tipos mais comuns que trabalhamos são o sulfite (para impressoras comuns a jato de
tinta), o offset (para gráficas) e o couchet (para gráficas e copiadoras). Formulários em
papel podem ser impressos em um ou nos dois lados. Para impressão em apenas um lado,
o papel utilizado pode ser o sulfite 75 gr. Para formulários frente e verso, recomenda-se
a gramatura de 90 gr. Para fichas e cartões, o ideal são gramaturas maiores, como as de
150 gr ou 180 gr. É importante entender que gramatura, formato e tipo são coisas
diferentes. Quando se fala em papel vergê, por exemplo, ele não é, necessariamente, um
papel grosso (180 gr). Quando se fala em papel A4 (ou Ofício, como erroneamente se
costuma dizer) ele não é, necessariamente, um papel fino ou liso. Estes papéis são
vendidos em gramaturas, texturas, cores e dimensões diferentes. Vai ser sempre preciso,
portanto, especificar corretamente as características do papel a ser utilizado na impressão
do formulário tanto na gráfica, na copiadora ou na impressão a jato de tinta.
Elementos principais de um formulário impresso:
Margens – Variam para cada tipo de material, mas deve-se observar se o formulário
será armazenado (arquivado em pastas, por exemplo). Neste caso, a depender da
necessidade, a margem maior (20 a 25 mm) deve se localizar no topo ou à esquerda
para formulários tamanho A4. As outras margens podem ter entre 10 e 15 mm.
Formulários muito pequenos (tamanhos A7 e A6) podem ter margens menores (5 a 7
mm). A margem pode variar também em função da estética do material. Formulários de
pouco conteúdo podem ter margens e espaçamentos maiores. Caso contrário, margens e
espaçamentos menores entre os elementos.
Tipos de formulário:
Planos – São formulários impressos em papel, com campos, espaços, linhas e outros
recursos destinados a serem preenchidos por pessoas.
Contínuos – São formulários destinados ao preenchimento por impressoras de
computador (também em papel), em grande escala.
Eletrônicos – São formulários que devem ser preenchidos no computador, seja
em editores de texto rico (como por exemplo, formulários feitos no MS Word /
OpenOffice), em aplicativos específicos como o da Declaração de Imposto de Renda da
Receita Federal, pela internet (como os formulários de contato/e-mail, de cadastro e
de chat, em websites) ou em comunicadores instantâneos como o Whatsapp.
O objetivo deste artigo, contudo, não é se aprofundar nos tipos de formulários existentes
nem pormenorizar seus benefícios, mas tentar estabelecer uma noção de diagramação
adequada para formulários impressos em editores gráficos (CorelDraw / Illustrator). Isto
é importante porque os profissionais que são os responsáveis pela sua diagramação - os
programadores visuais/designers - não simpatizam muito com este tipo de material.
Formulários, de maneira geral, são quadrados, monocromáticos, não tem glamour e não
permitem muita variação. A possibilidade, portanto, de ser criativo, de se conseguir um
emprego ou de se ganhar destaque a partir deles é muito reduzida. Enfim, devido ao fato
de serem um tipo de material gráfico um tanto “rejeitado” pelos profissionais da área
criativa (a despeito de sua importância para as instituições e para o público em geral), há
um certo descaso no seu trato e, em consequência, um certo desconhecimento de suas
“regras” de diagramação.
A ABNT estabelece que os formulários impressos obedeçam à Norma ISO 216 - Padrão
A pelo fato da economia de papel e facilidade de armazenamento. Este, o Padrão A, já é
bastante conhecido dos designers gráficos. Seus tamanhos mais comuns são o A4 (210 x
297 mm), o A5 (148 x 210 mm) e o A6 (105 x 148 mm). A característica principal deste
padrão é obedecer à chamada "Proporção Áurea", que permite que os cortes de papel
sejam sempre proporcionais. Numa gráfica offset isso é de grande importância pois se
evita perdas quando as folhas de papel A0 são seccionadas na proporção áurea para se
fazer impressão em peças gráficas de dimensões menores.
Tipos de papel:
Os tipos mais comuns que trabalhamos são o sulfite (para impressoras comuns a jato de
tinta), o offset (para gráficas) e o couchet (para gráficas e copiadoras). Formulários em
papel podem ser impressos em um ou nos dois lados. Para impressão em apenas um lado,
o papel utilizado pode ser o sulfite 75 gr. Para formulários frente e verso, recomenda-se
a gramatura de 90 gr. Para fichas e cartões, o ideal são gramaturas maiores, como as de
150 gr ou 180 gr. É importante entender que gramatura, formato e tipo são coisas
diferentes. Quando se fala em papel vergê, por exemplo, ele não é, necessariamente, um
papel grosso (180 gr). Quando se fala em papel A4 (ou Ofício, como erroneamente se
costuma dizer) ele não é, necessariamente, um papel fino ou liso. Estes papéis são
vendidos em gramaturas, texturas, cores e dimensões diferentes. Vai ser sempre preciso,
portanto, especificar corretamente as características do papel a ser utilizado na impressão
do formulário tanto na gráfica, na copiadora ou na impressão a jato de tinta.
Margens – Variam para cada tipo de material, mas deve-se observar se o formulário
será armazenado (arquivado em pastas, por exemplo). Neste caso, a depender da
necessidade, a margem maior (20 a 25 mm) deve se localizar no topo ou à esquerda
para formulários tamanho A4. As outras margens podem ter entre 10 e 15 mm.
Formulários muito pequenos (tamanhos A7 e A6) podem ter margens menores (5 a 7
mm). A margem pode variar também em função da estética do material. Formulários de
pouco conteúdo podem ter margens e espaçamentos maiores. Caso contrário, margens e
espaçamentos menores entre os elementos.
Fontes – Como já comentado, fontes do título do formulário podem ter corpo entre 12 e
16 pontos, enquanto que as fontes dos campos internos devem ter, de preferência, de 8 a
10 pontos. Para tamanhos de fonte menores, é interessante que sejam colocadas em
maiúsculas. Por segurança, fontes devem ser formais e conhecidas, ex: Arial, Calibri,
Open Sans, Helvetica, Zurich, Verdana, etc. Fontes bastonadas como a Arial tem
melhor rendimento em formulários. Obs.: deve-se evitar fontes lúdicas como Comic
Sans, Brush Script, Algerian e afins. Estas fontes, além de não proporcionarem boa
leitura, dão ao form um aspecto mais amador.
Para finalizar, formulários, antes de tudo, tem que ser funcionais. A estética em um
formulário não deve remeter a nada lúdico ou subjetivo (salvo nos casos em que isso faça
sentido, como em pesquisas de satisfação do cliente, por exemplo), mas
ordenar/hierarquizar as informações para que o usuário possa localizá-las da forma mais
lógica possível. Um formulário não precisa ser bonito, mas, de preferência, deve ter uma
apresentação limpa e simpática para que a visão possa percorrer o material com clareza e
precisão.
É importante observar que, apesar de existirem regras, a possibilidade de variação de
formatos é muito grande, sendo o leiaute, portanto, responsabilidade do designer. Quando
se fala em estabelecer regras ou padrões para formulários, além de se estabelecer um
padrão de qualidade, pretende-se também que, caso estes forms sejam diagramados por
designers diferentes, estes profissionais, preferencialmente, o façam da mesma
forma. Designers conscientes de regras de diagramação e calcados em seu próprio bom
senso, serão capazes de determinar a melhor solução para cada necessidade.
MANUAIS:
Manual de instruções
Um manual de instruções do proprietário, também conhecido como guia do usuário, é um
livro de instrução ou folheto que é fornecido com quase todos os produtos de consumo
tecnologicamente avançados, como veículos, periféricos de computador e eletrônicos. As
informações contidas no manual do proprietário geralmente incluem instruções sobre
segurança, montagem, instalação, configuração, manutenção, resolução de problemas,
especificações técnicas do produto e também informações sobre garantia.
Manuais administrativos
Esses manuais, de certa forma, legislam o modo pelo qual as atividades realizadas pela
equipe devem ser realizadas. As normas são dirigidas ao pessoal de forma diferenciada
de acordo com o departamento ao qual ele pertence e o papel que desempenha.
Manuais organizacionais
Instrumento de gestão porque resume a gestão de uma empresa em geral. Eles servem
para demonstrar as estruturas, funções e papéis que são cumpridas em cada área da
organização.
Manual de procedimento
Este manual tem como principal função determinar cada uma dos processos que devem
ser tomados para realizar uma atividade da forma correta.
Manual técnico
É um tipo de documento contendo todas as instruções para instalação, operação, uso,
manutenção, lista de peças, suporte e requisitos de treinamento para a implantação efetiva
de um equipamento, máquina, processo ou sistema.
Manual de qualidade
Um documento oficial produzido por uma empresa que detalha como seu sistema de
gerenciamento de qualidade opera. Um manual de qualidade típico incluirá a política e
metas de qualidade da empresa, bem como uma descrição detalhada de seu sistema de
controle de qualidade que pode incluir as funções de funcionários, procedimentos,
sistemas e quaisquer outros recursos relacionados à produção de bens ou serviços de alta
qualidade.
Manuais de procedimentos
Ele contém as diferentes informações sobre a continuidade cronológica e sequencial das
operações. Isso ajuda na realização de cada atividade, tarefa e função especifica da
empresa. Eles também são chamados de manuais de padrões porque também detalham as
atribuições de rotina por meio dos procedimentos indicados, seguindo sempre uma
sequência organicamente composta e lógica. O objetivo do documento é controlar e
unificar cada rotina de trabalho diário e, assim, evitar qualquer tipo de alteração arbitrária.
Manual de especialistas
<É aquele que agrupa normas, diretrizes e instruções de aplicação em seu conteúdo de
maneira específica e clara.
Manuais técnicos
Os manuais técnicos são parecidos aos de procedimentos, só que neste caso eles servem
para detalhar de maneira minuciosa a maneira pela qual as diferentes tarefas de cada área
devem ser realizadas.Ou seja, é um resumo detalhado de técnicas para poder desenvolver
todas as tarefas de maneira apropriada.