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ALUNO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

ALUNO

PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL:


“ANÁLISE DE UM PROJETO DE EXPANSÃO E OUTRAS
ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS”

PALMAS - TO
2021
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL:
“ANÁLISE DE UM PROJETO DE EXPANSÃO E OUTRAS
ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS”

Trabalho de Produção Textual apresentado à


Universidade PITÁGORAS UNOPAR, como requisito
parcial para a obtenção de média semestral para o Curso
Superior de Tecnologia em Gestão FINANCEIRA, nas
disciplinas de: Análise de Crédito, Cobrança e Risco;
Elaboração e Análise de Projetos; Planejamento
Tributário; Mercado de Capitais; Planejamento Tributário;
Capital de Giro e Análise das Demonstrações
Financeiras

Professores:

Magno Rogério Gomes;


Clévia Israel Faria França;
Magno Rogério Gomes;
Magno Rogério Gomes;
Clévia Israel Faria França

PALMAS - TO
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................5

2.1 Analisar a solvência do restaurante “#vida natural”.................................5

2.2 Calcular a taxa de retorno de um investimento em renda variável..........7

2.3 Analisar o projeto de expansão food truck” “#granveganos”.................8

2.4 Compreendendo os regimes tributários...................................................10

2.5 Uso de indicadores financeiros para a tomada de decisões..................12

3 CONCLUSÃO.....................................................................................................16

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 17
4

1 INTRODUÇÃO

A primeira ideia de Rodolfo, foi aplicar o dinheiro no mercado


financeiro, especificamente em renda variável. Ativos de renda variável são
aqueles cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no
momento da aplicação, podendo variar positivamente ou negativamente, de
acordo com as expectativas do mercado.
Por fim, nossa equipe foi designada para identificar qual
decisão tem maior possibilidade de ganho e com menor risco. Esse trabalho
será desenvolvido no sentido de auxiliar Rodolfo Fernandes a tomar a melhor
decisão possível quanto ao uso de seus recursos de acordo com sua
perspectiva de ganho. Como metodologia, utilizar-se-á de pesquisas em obras
físicas e digitais, bem como a consulta a legislação pertinente.
5

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 ANALISAR A SOLVÊNCIA DO RESTAURANTE “#VIDA NATURAL”

Existem vários estudos que mostram que as empresas


insolventes começam a acusar sinais de dificuldades bem antes de chegar ao
ponto crítico de uma falência ou concordata, e que talvez seja impossível
prever uma falência com 100% de certeza, mas é perfeitamente possível
identificar aquelas que têm maiores possibilidades de falir em futuro não muito
distante. Para ele, são as pequenas e médias empresas as que estão mais
expostas à insolvência (KANITZ, 1978).
Enquanto os índices de liquidez refletem a capacidade de uma
empresa de lidar com obrigações de curto prazo, a solvência avalia a
capacidade de pagar dívidas de longo prazo. No longo prazo, ficar atento ao
índice de solvência pode ajudar a evitar que a empresa vá à falência em função
de níveis crescentes de dívida. Solvência, em finanças e contabilidade, é o
estado do devedor que possui seu ativo maior do que o passivo, ou a sua
capacidade de cumprir os compromissos com os recursos que constituem
seu patrimônio ou seu ativo.

Tabela 1 – Informações da DRE e BP do restaurante “#Vida Natural”

INFORMAÇÕES COLETADAS VALORES


Lucro líquido 119.369,00
Patrimônio líquido 75.550,00
Ativo circulante 30.000,00
Ativo realizável a longo prazo 15.500,00
Exigível total = Passivo Circulante + Passivo Não Circulante 65.000,00
Estoque 20.000,00
Passivo circulante 50.000,00
Exigível a longo prazo 15.000,00

Modelo Econométrico analítico de discriminação Linear:


Z Kanitz = 0,05 X1 + 1,65 X2 + 3,55 X3 – 1,06 X4 – 0,33 X5
RPL – X1 = (LL/PL) X0,05
LG – X2 = (AC + RLP / PC + ELP) X 1, 65
LS – X3 = (AC – ESTOQUES /PC) X 3,55
6

LC –X4 = (AC /PC) X 1,06


IPCT – X5 = (PC+ELP /PL) X0, 33
FATO DE INSOLVENCIA: X1+X2+X3-X4-X5

Índice de solvência
Ativo Circulante+ Realizavel a LP
ILG =
Passivo Circulante+ exigivel a Longo prazo

30.000+15.000
Solvencia =1, 2
25.000+10.000
Kanitz promoveu, no início da década de 1970, um dos
primeiros, senão o primeiro estudo de previsão de falência no Brasil utilizando
modelo estatístico. A partir de 5 (cinco) índices extraídos das demonstrações
contábeis elaborou uma equação matemática adotando técnica de regressão
múltipla e análise discriminante (KANITZ, 1978)
Índice de liquidez
30.000 , 00
Liquidez Corrente = =1 ,2
25.000 , 00
Índice de Liquidez indica quanto a empresa possui em recursos
disponíveis, bens e direitos realizáveis a curto prazo, para fazer face ao total de
suas dívidas de curto prazo
Os índices de solvência a curto prazo referem-se ao nível
de liquidez de uma empresa, ou seja, à sua capacidade de honrar
compromissos de curto prazo, e basicamente relacionam ativo e passivo
circulantes.
30.000 ,00−20.000 , 00
ILS = 0,4
25.000 , 00
Quanto maior for o índice encontrado, pior será a situação,
uma vez que maior será o risco da atividade Como parâmetro geral, um índice
Inferior a 0,5 que a empresa está seguindo os paramentos segundos os dados
fornecidos e também seguindo o modelo de Kanitz.
Entende-se que a empresa está dentro da normalidade com
um índice de empréstimo para a empresa VIDA NATURAL.Com o aumento a
cada ano a empresa tende a crescer cada vez mais e com isso ela pode vim a
pagar os empréstimos cada vez mais rápido. Analisando o valor obtendo em
7

Kanitz percebemos que a empresa quase se encontra no nível de solvência


para um melhor aproveitamento de um melhor investimento de créditos.
Os índices de solvência também são chamados de "índices de alavancagem".
Calcular a solvência não só ajuda as empresas a tomar
decisões financeiras importantes e assegurar a rentabilidade no futuro como
também garante aos credores e acionistas que sua empresa é capaz de pagar
suas dívidas. O regime atualmente em vigor, o denominado Solvência, é um
regime ultrapassado, estático, e que não considera a envolvente em que a
Seguradora se insere. No atual cálculo não há qualquer contemplação dos
riscos inerentes à atividade e que podem exigir um esforço significativo ao
capital da Seguradora, colocando em risco a sua própria existência e a sua
razão de ser, que é proteger bens e pessoas.
2.2 CALCULAR A TAXA DE RETORNO DE UM INVESTIMENTO EM RENDA
VARIÁVEL

Muito utilizado em finanças para precificar títulos de risco e


gerar retornos esperados para os ativos, o CAPM determina a taxa de retorno
teórica apropriada para certo ativo em relação a uma carteira de mercado
diversificada. O Capital Asset Pricing Model (CAPM), ou Modelo de
Precificação de Ativos Financeiros, é um método que procura analisar a
relação entre o risco e o retorno esperado de um investimento.

A fórmula do CAPM é a seguinte:


ERI = Rf + ΒI (ERM – Rf)
X= 3+ 1, 75 (15- 3)
X= 4, 75 = 12
X = 2, 5
Sendo:
1. ERI = Retorno Esperado do Investimento
2. RF = Taxa Livre de Risco
3. ΒI = Beta do investimento
4. ERM = Retorno Esperado do Mercado
5. (ERM – RF) = Prêmio de Risco de Mercado
8

A renda variável pode ser entendida como ativos financeiros

que possuem retornos não previsíveis. Este é dado pelo quociente entre a
covariância do retorno do ativo com o retorno do portfólio composto por todos
os ativos no mercado dividido pela variância do mercado (portfolio). Todos os
investidores têm idênticas expectativas quanto às médias, variâncias e
covariâncias dos retornos dos diferentes ativos no fim do período, isto é, têm
expectativas homogêneas quanto à distribuição conjunta dos retornos. Dessa
forma, o indicador do Capital Asset Pricing Model é calculado a partir de uma
fórmula, que tem como objetivo avaliar se uma ação é valorizada quando seu
risco e o valor do dinheiro no tempo são comparados a seu retorno esperado.

2.3 ANALISAR O PROJETO DE EXPANSÃO FOOD TRUCK”


“#GRANVEGANOS”

O custo fixo total é simples de ser calculado. O fundamental é


saber diferenciar cada elemento de despesa entre fixo ou variável. A partir daí
somam-se os itens fixos mais as variáveis e chega-se ao custo total. A
Demonstração do Resultado do Exercício – DRE – é um relatório contábil que
evidencia se as operações de uma empresa estão gerando um lucro ou
prejuízo, considerando um determinado período de tempo. O Fluxo de Caixa
Mensal é um relatório que apresenta as entradas e saídas financeiras da
empresa, indicando qual o saldo em caixa em um determinado período. Para
visualizar o relatório, acesse: Relatórios > Financeiro > Fluxo caixa mensal.

Tabela 2 – Demonstrativo do Resultado do Exercício projetada para Food


Truck “#GranVeganos”

DRE Projeção
Receita Bruta (PV x Quantidade) 30.000
(-) Impostos sobre o faturamento (8%) 3.000
(=) Receita líquida 27.000
(-) CV total (CV x Quantidade) 14.000
(=) Margem de contribuição 17.000
(-) Custos fixos totais 2.500
9

(-) Depreciação mensal 4.000


(=) LAIR 5.000
(-) Impostos sobre o lucro (5% sobre a LAIR) 1.000
(=) Lucro líquido 4.000
(+) Depreciação mensal 1.500
(=) Fluxo de caixa mensal 4.500

Com o Demonstrativo de Fluxo de Caixa e o Balanço Patrimonial,


o DRE é um dos três relatórios indispensáveis para gestão e um procedimento
de suma importância para avaliar a saúde financeira de qualquer empresa, não
importando o tamanho ou área de atuação. E por ser um relatório bastante
detalhado e ao mesmo tempo intuitivo, o Demonstrativo de Resultados do
Exercício fornece aos administradores e gestores importantes elementos,
fundamentais para tomada de decisão. Sem estas informações, a avaliação da
verdadeira situação da empresa fica muito mais difícil, comprometendo
inclusive a tomada de decisões estratégicas.

O Valor Presente Líquido (VPL) é um método utilizado para


efetuar a análise da viabilidade econômica de investimentos, por meio dos
fluxos de caixa futuros. Nesse caso, utilizamos a seguinte equação:

Onde FCT é o valor da entrada de dinheiro, i é a taxa de


atratividade do período e n é o número de períodos. Para calcular a taxa
interna de retorno, vamos igualar o valor presente líquido a zero.
Contudo, antes disso, vamos calcular os fluxos de caixa
anuais. Para isso, vamos calcular o lucro de João por mês e multiplicar esse
valor por 12. Assim:

Lucro Mensal=500 x 22−2000−7 x 22=8.846 , 00


Lucro anual=8.846 x 12=106.152 , 00

Portanto, a taxa interna de retorno será:


10

0=−15.000 , 00+106.152 ,00 + ¿ 106.152 , 00+ ¿ 106.152 , 00 +106.152 , 00 ¿ ¿


(1+i)¹ (1+i)² (1+i)³ ( 1+i ) 4
106.152, 00 +106.152 , 00 +106.152 , 00
( 1+i ) 5 ( 1+i ) 6 ( 1+i ) 7
I= 1,92 = 192 % a.a.
2.4 COMPREENDENDO OS REGIMES TRIBUTÁRIOS

Escolher o regime de tributação ideal é essencial para a


manutenção de qualquer CNPJ, já que ele influencia diretamente nos valores
dos impostos a pagar. Além de pesar no bolso, o enquadramento inadequado
pode provocar problemas fiscais com a Receita Federal, em que autuações,
multas e demais penalidades podem ser aplicadas. Para evitar que isso
aconteça, é necessário que você tenha os principais pontos sobre os regimes
tributário bem esclarecidos, como tipos de impostos pagos pela empresa,
características de cada um dos regimes e outros aspectos.
Há três tipos de regimes de tributação que podem ser adotados
pelas empresas: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Esses regimes determinam qual será a forma de apuração, ou
seja, qual o sistema e os prazos que a empresa deverá seguir no momento de
realizar o pagamento dos tributos. Outro ponto definido pelo regime se trata de
qual alíquota será aplicável, ou seja, o percentual com que um tributo incide
sobre o valor do importe tributado. Ainda pode-se mencionar que o regime
tributário é responsável por indicar quais os tributos deverão ser pagos pela
empresa, tendo em vista que podem ser configuradas algumas hipóteses de
não-incidência ou de isenção.
Características principais do Regime do Simples Nacional:
Ser facultativo;
Ser irretratável para todo o ano-calendário;
Abrange os seguintes tributos: irpj, csll, pis/pasep, cofins,
ipi, icms, iss e a contribuição para a seguridade social destinada à previdência
social a cargo da pessoa jurídica (cpp);
Recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento
único de arrecadação - das;
Disponibilização às me/epp de sistema eletrônico para a
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realização do cálculo do valor mensal devido, geração e, a partir de janeiro de


2012, para constituição do crédito tributário;
Apresentação de declaração única e simplificada de
informações socioeconômicas e fiscais;
Prazo para recolhimento do das até o dia 20 do mês
subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta;
Possibilidade de os estados adotarem sublimites para epp
em função da respectiva participação no pib. Os estabelecimentos localizados
nesses estados cuja receita bruta total extrapolar o respectivo sublimite
deverão recolher o icms e o iss diretamente ao estado ou ao município.
O lucro real é um regime de tributação criado para a
contribuição do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O cálculo que estipula os valores a serem
descontados leva em conta o lucro líquido da empresa, como indica o nome
do regime.
Em comparação com o Simples Nacional, o Lucro
Presumido tem baixas alíquotas mensais e apenas tributa parte do faturamento
bruto para os principais impostos.
O melhor para a empresa nesse momento:
Regime Tributário: Simples Nacional
Regime destinado a microempresas (ME) e empresas de
pequeno porte (EPP) com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões e que
nenhum dos sócios possuam outra Pessoa Jurídica em seu nome.
O Simples Nacional, unifica todos os tributos em guia única,
facilitando a rotina de apuração e pagamento dos impostos e em muitos casos,
até mesmo reduzindo o valor a pagar.
Conheça os impostos que fazem parte do Simples Nacional:
IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica;
CSLL – Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido;
PIS – Programa de Integração Social;
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social.
CPP – Contribuição Previdenciária Patronal;
ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
12

ISS – Imposto Sobre Serviços.


Para fins de cálculo dos impostos, o Simples Nacional leva em
consideração os seguintes fatores:
Faturamento Mensal;
Receita bruta dos últimos 12 meses;
Valor da folha de pagamento.
Por sua vez, as alíquotas e limites de faturamento do Simples
Nacional levam em consideração os fatores acima mais as atividades
desenvolvidas pelas empresas e estão distribuídas em 5 anexos:
Anexo I – Comércio;
Anexo II – Indústria;
Anexo III – Serviços;
Anexo IV – Serviços;
Anexo V – Serviços.
As alíquotas dos anexos do Simples Nacional podem variar
entre 4% e 33% do faturamento das empresas. No entanto, consideradas as
deduções, a alíquota máxima aplicável é de 19,5%.

2.5 USO DE INDICADORES FINANCEIROS PARA A TOMADA DE


DECISÕES

Balanço Patrimonial é um relatório que demonstra de maneira


clara e precisa a situação financeira de uma empresa. Para isso, são
considerados todos os ativos e passivos de um negócio, ou seja, seus bens,
dívidas e lucros. Portanto, como alternativa aos investimentos apresentados,
Rodolfo tem a possibilidade de tornar-se sócio do seu pai Marcelo, proprietário
da “SÓ ECOLÓGICOS”, uma pequena fábrica de roupas e acessórios
sustentáveis, que para crescer necessita de novos investimentos. As contas do
Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado do Exercício são
apresentadas a seguir:

Demonstrativo de Resultado de Exercício 2020

Receita Operacional Bruta 4.000.000,00


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(-) Deduções de Receitas (100.000,00)

(=) Receita Operacional Líquida (Vendas) 3.900.000,00

(-) (Custo dos serviços prestados) (2.800.000,00)

(=) Lucro Bruto / Resultado em Vendas 1.100.000,00

(-) Despesas operacionais/Custos Fixos (520.000,00)

(=) Lucro Operacional 580.000,00

(+) Receitas Financeiras / não operacionais 8.000,00

(-) Despesas Financeiras / não operacionais (3.000,00)

(=) Lucro antes do IR 585.000,00

(-) IR (27,5%) (160.875,00)

(=) Lucro Líquido 424.125,00

Balanço Patrimonial 2020


ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE 1.535.000,00 CIRCULANTE 1.300.000,00
Disponível 100.000,00 Empréstimos bancários 300.000,00
Aplicações Financeiras 65.000,00 Impostos e obrigações 50.000,00
Outros Créditos 20.000,00 Fornecedores 700.000,00
Duplicatas a receber 1.000.000,00 Outras Obrigações 250.000,00
Estoques 350.000,00
NÃO CIRCULANTE 815.000,00 NÃO CIRCULANTE 500.000,00
Realizável a longo prazo 120.000,00 Financiamentos 500.000,00
Investimento 150.000,00
Imobilizado 450.000,00 PATRIMÔNIO LIQUÍDO 550.000,00
Intangível 95.000,00 Capital + Reservas 300.000,00
Lucros Acumulados 250.000,00
Total Ativo 2.350.000,00 Total Passivo 2.350.000,00
O uso de indicadores financeiros para a tomada de decisões
Capital de Giro: Capital Circulante Líquido (CCL)
CCL=Ativo Circulante – Passivo Circulante
CCL=1.500.000 ,00−1.340 .000 , 00
CCL=160.000 , 00
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Indicadores de Lucratividade: Margem Líquida; Margem Bruta;


Margem Operacional.

Lucro Liquido
ML = x 100
Receita Liquida Anual
ML=151.525 , 00
X 100=5
2.970 .000 , 00
LUCRO BRUTO
MB (%) =
RECEITA
570.000 ,00
MB = =142
4.000 , 00
LucroOperacional Anual
MO = x 100
Receita Liquida Anual
MO=210.000 , 00
x 100=7
2.970.000 , 00
Ativo Circulante
ILC =
Passivo Circulante
1.500.000 , 00
ILC = =1 , 11
1.340.000 , 00
Ativo Circulante−Estoque
ILS =
Passivo Circulante
1.050.000 , 00
ILS = =0 ,78
1.340.000 , 00
ROE = ¿ ¿
151.525 ,00
ROE = =303
50.000 ,00
ROA=¿ ¿
151.525 ,00 X 100
ROA = =6
2.280.000 ,00

Após as análises feitas concluímos que a empresa está no


parâmetro e o caixa da empresa se encontra no positivo, para devido fins e
empréstimos e com isso a empresa pode acrescentar mais recursos.
Capital de Giro: É o dinheiro necessário para a manutenção
do negócio que fica disponível em caixa, contas bancárias e outros meios que
permitam seu uso no cumprimento das obrigações empresariais.
Indicadores de Lucratividade: Os indicadores de
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lucratividade, também chamados de índices de margem, são também obtidos


pela análise vertical da DRE.
Indicadores de Liquidez: Os indicadores de liquidez fazem
parte do conjunto de índices financeiros que medem a capacidade financeira
de uma empresa em satisfazer seus deveres junto a terceiros.
Indicadores de Rentabilidade: Os indicadores de
rentabilidade são cálculos que mostram qual o retorno que uma empresa gera.
Conforme análise apresentada, constata-se que a empresa
“SÓ ECOLOGICOS” encontra-se em uma situação estável nos termos dos
seus indicadores financeiros. A empresa possui Capital Circulante, pouca
Margens Liquida a pesar de positiva, bem como indicador de liquidez
ligeiramente positivo. Apenas a liquidez seca que está negativo, justificado
pela conta de “ESTOQUES” da empresa.
16

3 CONCLUSÃO

Conclui-se que os modelos que são gerenciados e exigidos


hoje, requerem dos gestores o gerenciamento eficiente dos recursos,
observadas, ainda, as normas que regem um gerenciamento participativo. Por
tanto, o grau de solvência encontrado no Food Truck #VidaNatual, pondera-se
de maneira POSITIVA a liberação do empréstimo, no que se refere as taxas de
retorno, a possibilidade de ganho em renda variável, seria de 20%
desconsiderando os riscos. O cálculo de CAPM demonstrou que o retorno do
ativo deveria ser de 28%.
Em se tratando dos regimes tributários, constatou-se que o
Food Truck #VidaNatual, é uma empresa de pequeno porte e o regime
tributário mais adequado seria SIMPLES NACIONAL. Embora os resultados
tenham sido positivos, foram poucos favoráveis. Além disso, o melhor
investimento para Rodolfo Fernandes, é a expansão de seu negócio com o
Food Truck #VidaNatual, pois apresenta VPL positivo, TIR acima da Taxa
Mínima de Atratividade.
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REFERÊNCIAS

CARDOSO JÚNIOR, Leuter Duarte. Análise de crédito, cobrança e risco – 1.


ed - Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015.

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão


tributária aplicada / Francisco Coutinho Chaves. – 4. ed. – São Paulo: Atlas,
2017.

FRANÇA, Clévia Israel Faria. Elaboração e Análise de Projetos – 1. ed -


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

SINATORA, José Roberto Pereira. Mercado de Capitais – 1. ed - Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

SILVA, Adriana Barbosa Sousa. Capital de giro e análise financeira – 1 ed.


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

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