Você está na página 1de 13

Índice

1. Introdução.................................................................................................................................3

1.1. Objectivos.............................................................................................................................4

1.1.1. Geral..................................................................................................................................4

1.1.2. Específicos........................................................................................................................4

1.2. Metodologia..........................................................................................................................4

2. Mudança Linguística................................................................................................................5

2.1. Conceito................................................................................................................................5

2.2. Causas da Mudança Linguística...........................................................................................5

2.3. Caracterização da mudança linguística segundo Labov, Weinreich, Herzog.......................6

2.3.1. Níveis das Mudanças........................................................................................................6

2.3.2. No nível fonético-fonológico............................................................................................7

2.3.3. Nível morfossintáctico......................................................................................................7

2.3.4. Nível Semântico................................................................................................................7

2.4. Línguas Mortas.....................................................................................................................8

2.5. Estrangeirismo......................................................................................................................9

2.5.1. Processos de integração de estrangeirismos....................................................................10

2.6. Empréstimos.......................................................................................................................11

2.7. Importância de empréstimos e estrangeirismos..................................................................11

3. Conclusão...............................................................................................................................13

4. Bibliografia.............................................................................................................................14
1. Introdução
A mudança é um processo inerente à própria língua natural humana, qualquer língua natural
humana evolui. Evolui o sistema linguístico, evolui aqueles que o usem (comunidade
linguística). A Mudança linguística distingue-se da variação linguística pois, enquanto um ocorre
e observável na diacronia o outro é observável na sincronia mais os dois originam alterações na
língua. Portanto, com vista a aprofundar sobre este conceito de mudança linguística, o presente
trabalho apresenta à questão de mudanças linguísticas como tema central e como forma de
complementar também aborda sobre o estrangeirismo e o empréstimo na visão linguística.

Deste modo, em termos organizacionais, o trabalho apresenta uma introdução, desenvolvimento,


onde o tema é abordado acompanhado citações de autores de grande destaque nesta área da
gramática. Para finalizar, apresentam-se as conclusões a que levantadas depois da leitura
efectuada.

3
1.1. Objectivos

1.1.1. Geral
▪ Compreender a mudança linguística.

1.1.2. Específicos
▪ Definir mudança linguística;
▪ Conceituar estrangeirismo e empréstimo linguístico;
▪ Mostrar a importância do estrangeirismo e empréstimo linguístico.

1.2. Metodologia
A realização do trabalho foi através de consultas bibliográficas relacionadas a esta área de
estudo. As obras consultadas que tornaram o trabalho possível encontram-se listadas no final do
trabalho, depois da conclusão, estando organizadas em ordem alfabética.

4
2. Mudança Linguística

2.1. Conceito
De acordo com Vunguire (s/d, p. 26), chama-se mudança linguística ao processo de modificação
e transformação que, em sua evolução histórica, experimentam todas as línguas em general, e as
unidades linguísticas da cada um de seus níveis em particular. A mudança linguística diferencia-
se da variação linguística em que no primeiro as modificações são diacrónicas e, por tanto, as
estuda a linguística histórica, enquanto as variações são sincrónicas e a analisa, entre outras
disciplinas, a sociolinguística.

Assim, percebe-se que mudança linguística é o processo de modificação e transformação que


todas as línguas experimentam em geral, e as unidades linguísticas de cada um dos seus níveis,
em particular, na sua evolução histórica. A mudança linguística se diferencia da variação
linguística. Na mudança linguística, as modificações são diacrónicas - e, portanto, são objecto de
estudo da linguística histórica. Já as variações linguísticas são sincrónicas e constituem o objecto
de análise da sociolinguística, entre outras disciplinas.

2.2. Causas da Mudança Linguística


Não há consenso na resposta a esta pergunta. Muitas teorias sobre a mudança linguística foram
propostas. Mas nenhuma delas dá conta de todos os fatos. O máximo que podemos fazer aqui é
mencionar, e comentar brevemente, alguns dos principais factores aos quais os estudiosos se
referiram na explicação da mudança linguística.

Na discussão dessas questões, Lyons (1984, p. 213) apresenta duas distinções em separado: entre
mudança linguística, por um lado, e mudanças gramatical e lexical, por outro; entre factores
internos e externos. Mas nenhuma dessas duas distinções deve ser exagerada. Como vimos, o
enfoque dos neogramáticos de que a mudança sonora é radicalmente diferente de outros tipos de
mudança linguística é, na melhor das hipóteses, uma meia verdade. Mesmo aqueles processos
explicáveis mais ou menos fisiologicamente como a” assimilação” (que resulta na transformação
de sons para idênticos ou semelhantes a outros, em função de situação ou modo de articulação.)

Quanto á distinção entre factores internos e externos, Lyons (1984, p. 217) afirma que depende
da abstracção do sistema linguístico, enquanto tal, da matriz cultural e social em que funciona,

5
essa também falha, em última instância: a função comunicativa da linguagem, que interrelaciona
forma e significado dentro de um sistema linguístico, também relaciona tal sistema á cultura e á
sociedade a cujas necessidades ele serve. Dois dos factores mais gerais da mudança linguística
foram mencionados na seção precedente: analogia e empréstimo. Podemos agora enfatizar que
muito do que os neogramáticos resolveram em termos de leis sonoras pode ser incluído do
âmbito da acção conjunta desses dois factores.

2.3. Caracterização da mudança linguística segundo Labov, Weinreich, Herzog


Segundo Vunguire (s/d, p. 27) Labov, Weinreich, Herzog apresentam as seguintes
características:

 Não corresponde a desvios resultantes da fala, só quando se generaliza (vindo dum


subgrupo da comunidade) e impondo-se gradualmente até ser reconhecida como regra
(ex. Informar de que: o «de» tem tendência a desaparecer).
 Não pode confundir-se estrutura com homogeneidade. A variação nunca é desordenada,
há regras. Falar uma língua é dominar as estruturas heterogéneas que o constituem (fala
de Olhão, de Braga, etc.).
 Nem sempre a variação implica mudança no sistema, porém toda a mudança resulta da
variabilidade do sistema.
 A mudança não se generaliza de forme uniforme e instantânea, o sistema pode albergar
formas alternativas durante muito tempo antes de adoptar alguma delas como regra.
 A mudança ocorre nos idiolectos. Estes não são coesos nem internamente consistentes
pois dependem de factores sociais.
 A mudança não se restringe à variação dentro da família para ser considerada como tal
tem de transmitir-se a toda a comunidade.
 A mudança decorre da conjunção de factores intra e extralinguísticos indissociavelmente
ligados. Todas as perspectivas que se limitam ao estudo de apenas umas destas vertentes,
falha na descrição dos fenómenos.

2.3.1. Níveis das Mudanças


De acordo com Vunguire (s/d, p. 27-29) as mudanças linguísticas se agrupam por conveniência
em três níveis:

6
2.3.2. No nível fonético-fonológico
É uma mudança condicionada básica por factores internos, relacionados com as propriedades
articulatórias ou facilidade de articulação como a assimilação fonética, isto a partir da elisão de
outros sons. A mudança linguística afecta os vários níveis constitutivos da língua: fonético,
fonológico, morfológico, sintáctico e semântico.

 Fonética: estudo dos sons da fala (fones).


 Fonologia: estudo dos sons da língua (fonemas).

Princípio da regularidade da mudança fonética; um som muda quando:

Se mantém o contexto fonético em que ocorre.

Ocorre num determinado período de tempo.


Se verifica na mesma região ou comunidade.
Não houver interferência de nenhum factor de outra natureza como por exemplo:
Condicionamento semântico
Influência de tipo dialectal
Influência de articulação individual.

Na península Ibérica, antes da queda do Império Romano:

2.3.3. Nível morfossintáctico


Na mudança morfossintáctico e morfológico joga um papel muito importante a ambiguidade
estrutural e a gramaticalização. A ambiguidade permite o aparecimento de reanálise morfémico.

2.3.4. Nível Semântico


A mudança semântica refere-se à especialização ou redução do significado de uma palavra (por
exemplo em inglês deer originalmente designava a qualquer animal selvagem como seu cognado
latino fēra 'fera') ou a generalização ou ampliação do significado de uma palavra. Estes processos
de especialização e generalização têm que ver com a metonímia e a metáfora. (Vunguire, s/d, p.
28). Pelo contrário a mudança léxica tem que ver com a substituição de uma forma lexical por
outra para denominar a uma mesma realidade. E também com o processo de empréstimo
linguístico que normalmente consiste na incorporação de formas lexicais para designar conceitos

7
novos, ou para nomear casos especializados de conceitos existentes (grande parte dos
anglicismos recentes em espanhol, são deste tipo).

Vunguire (s/d, p. 28-29) diz que considerando apenas o último dos referidos níveis, são três os
processos que conduzem à mudança semântica de uma unidade lexical:

Alargamento ou ampliação do significado

Palavra Significado Original (latim) Significado actual

Caderno Folha dobrada em quatro Conjunto de folhas brancas encadernadas

Calamidade Destruição de searas Grande catástrofe que matou muita gente

Companheiro Que partilha connosco o pão Amigo

Fogo Lar onde se acende o lume Lume

Restrição ou redução do significado (especialização)

Palavra Significado original (latim) Significado actual

Licor Qualquer líquido Bebida alcoólica doce

Ministro Aquele que serve Político que faz parte do governo

Solteiro Que vive só Não casado e nunca casou


Troca de significado

Palavra Significado original (latim) Significado actual

Aresta Barba de espiga Linhas que contornam os lados dum sólido

Capela Diminutivo de capa Igreja

Parvo Pequeno Estúpido

2.4. Línguas Mortas


“Língua morta é uma língua, idioma, que não possui mais falantes nativos, mas que possui a
gramática e vocabulário conhecidos e está registrado em documentos escritos, podendo assim ser
estudado e usado na actualidade mesmo que sua pronúncia seja desconhecida. Difere do conceito

8
de língua extinta, pois, esta última ocorre quando uma língua não é mais utilizada e não pode
mais ser aprendida por meio de documentos, sendo reconhecida apenas pela influência que
possam ter efectuado sobre outras línguas.” Vunguire (s/d, p. 30). Exemplos de línguas mortas
são o latim e o grego antigo.

2.5. Estrangeirismo
Segundo Freitas; Ramilo e Soalheiro (2005, p.37) estrangeirismos “são palavras provenientes de
línguas estrangeiras que não estão integradas no léxico do português, sendo empregues na nossa
língua”. Estrangeirismo é o emprego, na língua de uma comunidade, de elementos oriundos de
outras línguas.

Gonçalves, Ferreira e Cunha (2011, p.2-4) diz que em primeiro lugar, temos o estrangeirismo,
que vem a ser o emprego de palavras que se originam de outra língua estrangeira e não possuem
uma palavra correspondente a ela na nossa língua, apontadas em nossas normas gramaticais
como um vicio de linguagem, e que sua pronúncia e escrita não sofre qualquer alteração.

Sendo assim, entendemos por estrangeirismo uma palavra de uma língua “A” que é usada língua
“B” em que pelo menos uma das suas características de origem não foram desvirtuadas,
nomeadamente a nível fonológico, a nível semântico e a nível ortográfico. No caso de países
plurilíngues, (como é o caso de Moçambique) o estrangeirismo pode vir de várias línguas
existentes no território.

É comum que os traços dessas línguas possam se manifestar no português, nem que seja em uma
percentagem menor. Cada comunidade linguística falante de português tem os seus empréstimos
e estrangeirismos. Este fenómeno resulta no contacto que cada grupo linguístico tem com outras
línguas ao seu redor. Não entendamos estrangeiro como algo que está fora do país. Referimo-nos
algo que está fora da língua. Por que em Moçambique há estrangeirismos entre línguas bantu
faladas no espaço geográfico de Moçambique. Exemplos: Palavras americanas: canoa, chocolate,
mate, mandioca etc...

Tchovaxitaduma: veículo usado para o transporte de carga, constituído por uma carroça, com
duas rodas, que é puxada pelo homem;

Matequenha: bicho de pé, nígua, pequeno insecto semelhante a pulga, próprio de regiões
quentes, cuja fêmea põe ovos na pele de homens e de outros animais.

9
2.5.1. Processos de integração de estrangeirismos
Os estrangeirismos logo que entram na língua, alguns conseguem manter suas características,
mas outras transformando-se em empréstimos. A transformação lexical segue três fases:

Na primeira fase, há adaptação fonética imediata, adaptação morfossintáctica imediata.


Monossemia: manutenção de um dos significados da língua de origem, grafia da língua de
origem e por fim hesitação nos tipos gráficos. Na segunda fase, há aprofundamento da adaptação
fonética e morfossintáctica, possibilidade de formação de novas palavras por composição e
prefixação tendo como base estrangeirismo, aparecimento de formas gráficas em alternativa às
da língua de origem. Finalmente, na terceira fase, há estabilização fonológica: fixação do acento.
Plena integração morfossintáctica: fixação do género e das formas de singular e plural.
integração no sistema morfológico da língua: possibilidade de derivação, polissemia: tendência
para a extensão do significado de forma original. (Freitas, Ramilo e Soalheiro, 2005, p.37-49).

É importante sublinhar que as transformações fonéticas e ortográficas fazem com que haja
passagem de estrangeirismo para empréstimo. A integração dos estrangeirismos na nova língua
pode ser feita por três vias ou processos: decalque, adaptação, incorporação.

a) decalques ou empréstimos semânticos – trata-se de um empréstimo meramente conceptual


que consiste na mudança semântica de uma palavra, de uma dada língua por influência de
uma palavra estrangeira cujo significado adquire. Estes surgem quando a uma palavra
existente se acrescenta um sentido novo, embora esta conserve o sentido anterior. Por
exemplo, a palavra chapa no Português brasileiro significa “qualquer peça plana, mais ou
menos espessa, feita e material rígido ou resistente (metal, madeira, vidro, etc.); lamina,
placa; licenciamento do veículo.” Mas actualmente, este mesmo vocábulo significa
“remendo que se coloca na roupa; veículo para transporte semi-colectivo de passageiros”.
b) adaptações ou empréstimos lexicais– os empréstimos adaptam-se à língua receptora que
quase não percebemos que vieram de uma outra língua. Aqui o elemento lexical é traduzido
literalmente, produzindo um novo sintagma que, de início, causa estranheza porque
possivelmente não se formasse assim na língua, não fosse a imitação do empréstimo.

10
2.6. Empréstimos
Segundo Possenti (2002, p.172) entende-se por empréstimo a transformação de uma palavra
estrangeira para se adaptar à realidade de uma nova língua. Assim, se adoptarmos star, logo
teremos estartar (e todas as suas flexões), pois nossa língua não tem sílabas como st-, que
imediatamente se tornam est-. Vejamos bem: não só acrescenta uma vogal, mas ela será um e,
em algumas regiões, um i, por razões de pronúncia, não de estrutura, que é nossa vogal
protética e epentética. Isso é que é aportuguesar, e não providenciar uma ortografia para a
palavra.

Assim nota-se que a palavra star é estrangeirismo e a palavra estartar é empréstimo, pois está
modificada e segue as normas do português. Já foi enquadrada aos verbos da primeira
conjugação: eu estarto/ eu estartei/ eu estartava/eu estartarei/ eu estartara/ eu tinha estartado,
etc (Possenti, 2002, p.172).

Deste modo, percebe-se que empréstimo é a incorporação ao léxico de uma língua de um termo
pertencente a outra língua, seja mediante a reprodução do termo sem alteração de pronúncia e
da grafia (exemplo: spray), seja mediante adaptação fonológica e ortográfica (exemplos:
garçom, futebol). Em geral, a palavra mantém o sentido da língua de origem. Exemplos:
Nhamelar: proveitar-se (Echuwabo); Guadjissar: roubar, (xichangana; ku guadjissa)

Assim, percebe-se que nos empréstimos, as palavras já foram estrangeirismos e que ao longo
do tempo se solidificaram na língua e sofreram transformações a nível fonético ou ortográfico.
Estas “novas” palavras quando chegam na língua alvo incorporam e usam as regras
gramaticais. Assim, a palavra Guadjissa é estrangeirismo enquanto que Guadjissar é
empréstimo pois assimilou as regras do português. Este é caso particular do português
moçambicano, este verbo não existe em nenhum outro país.

2.7. Importância de empréstimos e estrangeirismos


Em relação ao valor de empréstimos e estrangeirismos, Dias (1991), considera dois motivos:

▪ empréstimos lexicais como estratégias de comunicação

De acordo com Dias (1991) acontece quando os falantes recorrem aos termos da língua
materna para preencherem lacunas na língua portuguesa de certas realidades, tipicamente
moçambicanas, como por exemplo, nomes de frutos, flores, animais, comidas e certas

11
cerimónias. Estes empréstimos ocorrem para preencherem lacunas no conhecimento da língua
portuguesa, motivadas pelo fraco domínio da língua. Essa situação faz com que o falante não
encontrando o item sintáctico-semântico pretendido e tendo acesso ao léxico da língua
materna, então, recorra ao empréstimo.

Ainda de acordo com a autora que temos vindo a citar, “a outra estratégia alternativa usada
nestes momentos de dificuldade é abortar a estrutura usando uma estratégia de evitação.” Este
tipo de empréstimo é característico de qualquer aprendente de uma segunda língua ou língua
estrangeira, podendo ocorrer tanto em crianças como em adultos.

▪ Estrangeirismos lexicais como estratégias de identificação

Segundo Dias (1991) os falantes bilingues (Português / Línguas Moçambicanas) no uso da


língua portuguesa utilizam estrangeirismos das suas línguas maternas. Esta situação tem a ver
com o facto de a língua portuguesa ser oficial e ser a mais prestigiada na sociedade
relativamente às línguas moçambicanas. Esta situação parece provocar no falante bilingue uma
vontade subconsciente de unir os dois códigos. Ele não se sente bem na situação de prestigiar
uma língua europeia em detrimento da sua região, dos seus avós, dos seus pais enfim, da sua
cultura e identidade.

12
3. Conclusão
Por fim, chega-se a conclusão que o fruto da mudança linguística é a diferença entre a língua do
passado e a língua do presente. A mudança linguística observa-se a todos os níveis gramaticais e
resulta da combinação de diferentes factores de mudança: os factores internos, que são
constituídos pela própria estrutura da língua, e os factores externos, de natureza sobretudo
geográfica e social. É através da variação social que a mudança linguística se propaga numa
comunidade. Portanto, em consequência desse processo encontramos os estrangeirismos e dos
empréstimos linguísticos, ambos são muito semelhantes, mas possuem uma característica que os
diferem. O processo chamado de estrangeirismo indica a incorporação de uma palavra de outro
idioma à Língua Portuguesa, sem alteração gráfica e o empréstimo linguístico é o processo de
incorporação de uma palavra de outro idioma à língua portuguesa, com alteração gráfica levando
também as regras da língua portuguesa.

13
4. Bibliografia
Dias, H. N. (1991). Os empréstimos lexicais das línguas bantu no português. in: actas do
simpósio.

Freitas, T.; Ramilo, M. C.; SOalheiro, E. (2005). O processo de interação dos estrangeirismos
no português europeu. In Mateus, M. H. M.; Nascimento do, F. B. (orgs). A Língua Portuguesa
em Mudança. Lisboa: Caminhos.

Lyons, John. (1984). Linguagem e linguística uma introdução. Cambridge: Cambridge


University Press. Tradução: Marilda Winkler Averbug.

Possenti, S. (2002). A questão dos estrangeirismos. In Faraco, C. A. (org.). Estrangeirismos:


Guerras em torno da língua. São Paulo: Parábola.

Vunguire, Geraldo Fernando. (s/d). Sociolinguística. Modulo Único. Beira: UCM-CED.

14

Você também pode gostar