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[Módulo I - Parasitologia] Síntese Master
[Módulo I - Parasitologia] Síntese Master
Taxonomia MACHO
Extremidade posterior ventralmente
encurvada
Reino Animalia
Sub-Reino Metazoa Mede 3 a 4,5 cm de comprimento
Filo Nemathelminthes Bainha envolvendo o espículo
Classe Secementhea
Ordem Trichinellida Forma Evolutiva: OVOS
Família Trichuridae
Elipsoides, cujas nas extremidades
encontram-se os opérculos polares
O gênero Trichuris (significa cauda em
forma de cabelo, mas hoje sabe-se que a
Membrana tripla: camada externa de
lipídeos; camada intermediária de quitina
extremidade anterior é a mais delgada).
e camada vitelínica interna
Possui 50 a 54 micrometros
Liberação de 3.000 a 5.000 ovos/dia
Geohelminto: Ovo não embrionado -
desenvolve no ambiente / embriogênese
Viabilidade: 15 dias ou 12 meses – tudo
dependerá das condições do meio
Ovo infectante ao albergar a larva L1/L3
Transmissão Patogenia
Patogenia: Infanto-Juvenil
Tratamento da população;
Educação sanitária e ambiental;
Saneamento básico;
Incentivo financeiro na pesquisa
para o desenvolvimento de novos
fármacos.
Característica em comum: cápsula bucal –
Ancilostomídeos: Ascylostoma modificação da extremidade anterior
Adenopatia regional
Tratamento
LABORATORIAL
Exame Parasitológico de Fezes
Hoffman: sedimentação espontânea
Kato-Katz: determina carga parasitária
Ascaris lumbricoides Biologia
Pneumonite aguda
Síndrome de Loeffler (febre,
Penetração ativa na mucosa intestinal Pulmão tosse e eosinofilia)
(da região cecal)
Broncopneumonia
[Esôfago retilíneo: não cria resistência aos Pneumonia difusa e bilateral
movimentos serpentiformes]
LABORATORIAL Profilaxia
Diagnóstico primário da hidatidose e
acompanhamento após tratamento Impedir a alimentação de cães a carnes
cirúrgico ou medicamentoso ou vísceras cruas
Hemaglutinação, imunoflorescência, Aperfeiçoamento das técnicas
ELISA: Busca de anticorpos, mas agropecuárias
possibilidade de reações cruzadas Controle sanitário do gado abatido
Uso de duas técnicas na confirmação Melhoria de abatedouros para impedir o
Reação Intradérmica de Casoni acesso de cães aos locais
(Padrão Ouro): Introdução de Tratamento anti-helmíntico dos parasitados
antígenos do líquido dos cistos férteis Educação sanitária
de carneiro no tecido subcutâneo
5 a 10 minutos: surgimentos de
pápulas positivos (>2cm)
Tratamento
PAIR
Punção do líquido hidático por
aspiração e inoculação de substância
protoescolecida (10 minutos) e
reaspiração de todo conteúdo
Recomendado para cistos pequenos e
múltiplos (5 até 15cm)
Contraindicado: Cistos Pulmonares e
Cerebrais
Família Taenidae: Taenia Biologia
Habitat
Forma Evolutiva: OVO
Esféricos e medem 30 micrometro
Formas adultas: Intestino delgado
Possuem uma membrana radiada
(embrióforo) formada por blocos Cisticerco (Taenia solium): Tecidos
piramidais de quitina subcutâneo, cardíaco, muscular,
ocular e cerebral
Embrião hexacanto ou oncosfera
com 3 pares de acúleos e dupla
membrana (para as duas espécies) Transmissão
Indistinguíveis por microscopia óptica
Teníase: ingestão de carnes crua ou mal
Forma Evolutiva: CISTICERCO cozidas contendo cisticercos de Taenia sp.
Vesícula translúcida e apresenta um Cisticercose Humana (T. solium):
envoltório receptaculum capitis Autoinfecção externa: indivíduos
T. solium: escólex invaginado com 4 parasitados com Taenia solium se
ventosas, rostelo e colo infectam com os ovos por mãos
T. saginata: escólex invaginado com 4 contaminadas ou coprofagia
ventosas e colo. Sem rostelo e acúleo. Autoinfecção interna: Regurgitações
Tripla membrana: cuticular, celular e (vômitos e movimentos
reticular retroperistálticos)
12mm (após 4 meses de infecção) Heteroinfecção: Água, alimentos e
vetores mecânicos contaminados
Ciclo Biológico Hospedeiro Definitivo
Tempo de vida
Estômago: Embrióforos semidigeridos T. solium (3 anos) e T. saginata (10 anos)
[Ação da pepsina]
Patogenia
Intestino: Ativação, liberação e penetração
das oncosferas na mucosa
Fruto da liberação de antígenos e
[Ação da pepsina] [Auxílio dos ganchos] reação de hipersensibilidade gerada
Alterações cutâneas, crises
uticariformes (alergias) e Ação
infecções concomitantes Tóxica
Penetração das vênulas e alcance das veias
Inflamação com infiltrado celular
e linfáticos mesentéricos
Competição quimointestinal
Inibição de enzimas pelas excretas
Transporte e instalação em todos os Apetite excessivo; perda de peso
tecidos do organismo (perda de gancho*) Depaupeamento físico e mental
[Ação da pepsina] [Auxílio dos ganchos] Desnutrição proteico calórica Ação
[*T. saginata] Espoli
adora
Biopsia
Esfregaço Citológico
Tratamento
Sofrerão 2 ecdises
CLÍNICO
Tríade: prurido anal + sinais de
Os ovos, em contato com a pele do irritação cutânea perineal + eosinofilia
hospedeiro, tornam-se rapidamente entre 4 a 15%: Quadro Sugestivo
infectantes. Encontro das fêmeas na região
perianal diagnóstico já é realizado.
Risco de autoinfecção é elevado!
LABORATORIAL
Análise macroscópica: simples
observação do material fecal ou
tamisação (presença de fêmeas)
Análise microscópica
Método de Hoffman
Método de Graham ou fita
adesiva (padrão ouro)
Envolver tubo de ensaio com fita
adesiva
Orientar o paciente a ao acordar
não trocar a roupa de baixo nem
tomar banho e ir imediatamente
para o laboratório aumento
da sensibilidade do método
Paciente em decúbito ventral
Pequenos toques na região
perianal
A fita adesiva em uma lâmina
Análise da presença de ovos
Tratamento
Profilaxia
Reino Animalia
Sub-Reino Metazoa
Filo Nemathelminthes Migração: fígado, coração e pulmão
Classe Nematoda
Ordem Ascaridida Pulmão: L3 L4
Família Ascarididae
Diagnóstico
Transmissão
Ingestão de ovos contendo as larvas L3 CLÍNICO (LMV)
Frutas, verduras, hortaliças, água e Difícil de ser realizado
vetores mecânicos contaminados Sintomatologia órgão específica
Ingestão de larvas L3 em carnes mal cozida Indicativo: Eosinofilia persistente e
ou mal assada hipergamaglobulimenia
Hábito de geofagia: alta carga parasitária
LABORATORIAL
Patogenia Pesquisa de anticorpos antitoxocara
Adsorção dos soros com antígenos de
Ascaris suum e Ascaris lumbricoides
Reação granulomatosa: granuloma alérgico
Evitar reações cruzadas
Intenso infiltrado de eosinófilos
Quadro autolimitante (de 6 a 18 meses) S (80%) e a E (90%): Elevadas
Destruição completa da larva, reabsorção Exames de imagem
e calcificação da área LMO: Exames oftalmológicos
Substituição do tecido do parênquima
Tratamento
LMV
Albendazol; Ivermectina; Levamisol;
Mebendazol
Dietilcarbamazina associados com anti-
histamínicos ou corticosteroides
Reduzir a reação inflamatória no
local, evitando assim lesões
irreversíveis e extensas no órgão
LMO
Corticoides: redução de reações inflamatórias
Casos granulomatosos: Fotocoagulação
(polo posterior) e vitrectomia (periférico)
Profilaxia
Taxonomia
Reino Animalia
Sub-Reino Metazoa
Filo Nemathelminthes
Classe Nematoda
Ordem Spirurida
Família Onchocercidae*
Patogenia
Transmissão
CLÍNICO
Difícil de ser realizado pela Profilaxia
inespecificidade dos sintomas Detecção e tratamento precoce
Quadro sugestivo: Febre, dor na Medidas de proteção individual e
região inguinal ou na perna e dados
coletiva (uso de telas e inseticidas)
epidemiológicos
Controle biológico das formas
Ultrassonografia na área acometida é evolutivas do inseto vetor (peixe larg.)
pertinente para observar sinais da
Surgimento de fármacos (vacinas)
“dança das filárias” (movimentação
durante o processo). Treinamento de recurso humano e
estruturação do sistema de saúde
Schistosoma mansoni Taxonomia
Manifestações Comuns:
Lesões Intestinais Hiperplasia do tecido reticular e do
sistema fasgocístico mononuclear (SFM)
Áreas de hemorragia recente e antiga
Manifestações Comuns:
Congestão passiva do ramo esplênico
Diarreia mucossanguinolenta, dor
com distensão dos sinusoides
abdominal e tenesmo
o Diarreia: passagem simultânea de
Casos crônicos graves: Varizes e Ascite
vários ovos para a luz intestinal,
Alterações hemodinâmicas
causando hemorragia e edema
Circulação colateral anômala
Casos crônicos graves
Fruto de anastomoses do plexo
Fibrose da alça retossigmoide
hemorroidário (umbigo, região
o Diminuição do peristaltismo e
inguinal, esôfago)
constipação constante
Tentativa de compensar a
Casos menos frequentes (raros)
circulação portal obstruída
Formas pseudoneoplásicas
Diminuir a hipertensão portal
o Tumorações anômalas (carcinoma)
o Presença de grande número de
ovos em um determinado ponto
o Neoformação celular, inflamação e
Outras Localizações
fibrosamento