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SÍNTESE

A concretização de mecanismos extrajudiciais de resolução de conflitos ajudará a


resolver questões existentes na sociedade sem a necessidade de recorrer ao judiciário. O
sistema judicial está num tipo de colapso e a necessidade de novas formas de legitimação está
a aumentar. O uso de mecanismos extrajudiciais tem ganhado destaque na legislação e na
prática, pois evitam a morosidade e o formalismo no sistema judiciário brasileiro. Estes
mecanismos proporcionam uma solução mais informal e eficiente para os conflitos, permitindo
que as partes participem na tomada de decisões e na pacificação social. A utilização de
mecanismos extrajudiciais na resolução de conflitos tornará o sistema judiciário mais acessível
e eficaz, garantindo que as pessoas possam satisfazer as suas exigências de recursos legais.
Podem ser identificadas várias espécies de resolução de conflitos diferentes daquele
ordinariamente conhecido, são eles: conciliação, mediação, arbitragem, negociação, transação,
adjudicação entre outro. A arbitragem, também conhecida como jurisdição privada, é um
método alternativo de resolução de disputas em que um terceiro decide a resolução de um
conflito. Caracteriza-se por uma heterocomposição, onde o conflito é resolvido por um terceiro
imparcial. A arbitragem é uma forma voluntária de encerrar um conflito, que não é obrigatória.
A arbitragem pode ser categorizada em dois tipos: legal e equitativa. A arbitragem legal
envolve as partes decidindo a solução com base nas regras da lei, enquanto a arbitragem
equitativa envolve as partes concordando com a solução mais justa, razoável e equitativa. A
convenção de arbitragem pode ser categorizada em dois tipos: a cláusula compromissória e o
compromisso arbitral. A cláusula compromissória é uma cláusula pré-existente em um
contrato, exigindo que as partes cheguem a acordo sobre a resolução. O compromisso arbitral
é um acordo voluntário entre as partes, permitindo a utilização da arbitragem em
determinados contratos. A conciliação é um processo processual que envolve um terceiro
imparcial para resolver conflitos e encontrar uma solução justa. Visa evitar o alargamento de
demandas e a abstenção de tempo na resolução de conflitos. O Conciliador promove a
comunicação e o diálogo entre as partes, alcançando a pacificação social. O Tribunal Nacional
de Justiça (CNJ) promove a ideia de que os conflitos podem ser resolvidos através deste
mecanismo. A solução de um conflito pode ser obtida a qualquer momento, mesmo antes de o
contraditório ter sido iniciado. O papel do mediador é sugerir acordos baseados nas causas
psicológicas e sociológicas dos conflitos. O processo envolve dois tipos de mediação: judicial e
extrajudicial. A modalidade extrajudicial exige que as partes escolham um mediador antes de
ingressar no sistema judicial. O papel do mediador é auxiliar e estimular as partes a identificar
e seguir o caminho para uma resolução consensual do conflito. O mediador deve ser
competente e treinado para executar a tarefa de mediação.

CONCLUSÃO

O estudo centra-se na importância dos métodos extrajudiciais de resolução de conflitos


e na sua influência na pacificação social. O Poder Legislativo regulamentou recentemente estes
métodos, enfatizando a importância dos primeiros instituídos nas suas respectivas leis. A ideia
de que apenas o Judiciário deveria ser a única forma de alcançar a justiça no Brasil é
questionada devido às condições sociais, culturais e econômicas. A existência de obstáculos ao
acesso à justiça, como as condições sociais, culturais e económicas, e a falta de efetividade do
Poder Judiciário, devem ser abordadas. Os Tribunais do Brasil deveriam adotar uma abordagem
de incentivo ao uso de métodos extrajudiciais de resolução de conflitos e promover a
pacificação social e a justiça. A crise no Judiciário, que já dura mais de 30 anos, é considerada
resultado do crescimento populacional e da necessidade de uma nova forma de justiça que
atenda a todos os extratextos sociais.
PARAFRASEADO, RESUMO

A implementação de métodos de resolução de conflitos extrajudiciais facilitará a


resolução de problemas que surgem na sociedade sem a necessidade de recorrer ao sistema
judiciário. A necessidade de novas formas de legitimação está aumentando à medida que o
sistema judicial está em um estado de colapso. O uso de mecanismos extrajudiciais tem
ganhado destaque na legislação e na prática, pois evitam formalismos e morosidade no sistema
judiciário brasileiro. Estes mecanismos permitem que as partes participem da tomada de
decisões e da pacificação social, resolvendo os conflitos de maneira mais informal e eficaz. A
implementação de mecanismos extrajudiciais na resolução de conflitos tornará o sistema
judiciário mais acessível e eficiente, permitindo que as pessoas tenham acesso aos recursos
legais que possuem. Entre os vários tipos de resolução de conflitos que podem ser
encontrados, estão conciliação, mediação, arbitragem, negociação, transação e decisão, entre
outros. Um método alternativo de resolução de disputas é a arbitragem, também conhecida
como jurisdição privada, em que um terceiro escolhe como resolver um conflito. Como
heterocomposição, os conflitos são resolvidos por um terceiro imparcial. A arbitragem é um
meio voluntário e não obrigatório de resolver um conflito. Os dois tipos de arbitragem são
legais e equitativos. A arbitragem legal envolve as partes tomando uma decisão com base nas
leis, enquanto a arbitragem equitativa envolve as partes chegando a um acordo sobre a
solução mais justa, razoável e equitativa. Uma convenção de arbitragem pode ser definida de
várias maneiras. O compromisso arbitral e a cláusula compromissória são os dois tipos de
convenções de arbitragem. A cláusula compromissória é uma cláusula existente em um
contrato que exige que as partes cheguem a um consenso sobre o assunto. O acordo que
permite que as partes utilizem uma arbitragem em certos contratos é conhecido como
compromisso arbitral. A conciliação é uma forma de resolver conflitos usando um terceiro
imparcial para chegar a uma solução justa. O objetivo é evitar que as demandas aumentem e
que a resolução de conflitos leve mais tempo. A fim de atingir a pacificação social, o conciliador
facilita a comunicação e a discussão entre as partes. O Tribunal Nacional de Justiça (CNJ)
defende a ideia de que esse método pode ser usado para resolver disputas. Mesmo antes do
contraditório começar, a resolução de um conflito pode ser alcançada a qualquer momento.
Os fatores psicológicos e sociológicos que desencadeiam os conflitos são a base para as
sugestões de acordo que os mediadores fazem. Existem dois tipos de mediação: judicial e
extrajudicial. Antes de entrar no sistema judicial, as partes deverão escolher um mediador na
modalidade extrajudicial. O papel do mediador é promover e ajudar as partes a encontrar uma
solução consensual para o conflito. Para desempenhar a função de mediação, o mediador deve
ser qualificado e treinado.

O foco do estudo é a influência de que os métodos extrajudiciais de resolução de


conflitos têm sobre a paz social. O poder legislativo regulamentou recentemente essas
técnicas, enfatizando a importância das primeiras, que foram políticas pelas respectivas leis. A
noção de que a justiça só pode ser alcançada por meio do Judiciário no Brasil é questionada
devido às situações econômicas, culturais e sociais do país. Os fatores sociais, culturais e
econômicos que impedem o acesso à justiça, bem como a ineficiência do sistema judiciário,
devem ser participativos. Os tribunais brasileiros devem incentivar o uso de técnicas
extrajudiciais de resolução de conflitos para promover a pacificação social e a justiça. O
aumento da população e a necessidade de uma nova forma de justiça que atenda a todos os
extratextos sociais são atribuídos à crise do Judiciário, que já dura mais de 30 anos.

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