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Trabalho de Fodologia Terminado
Trabalho de Fodologia Terminado
INTRODUÇÃO.................................................................................................... 4
FUNDAMENTAÇAO TEORICA...........................................................................5
A descrição de sintomas semelhantes à PHDA na literatura médica remonta
ao século XIX.[37] Desde a década de 1970 que a classificação, diagnóstico e
tratamento da PHDA tem sido foco de controvérsias[38] entre profissionais de
saúde, professores, legisladores, pais e a comunicação social. As questões
mais debatidas dizem respeito às causas de PHDA e ao tratamento com
recurso a estimulantes. A maioria dos prestadores de cuidados de saúde
considera a PHDA uma perturbação legítima em crianças e adultos. O
debate entre a comunidade científica foca-se nos critérios de diagnóstico e
tratamento........................................................................................................6
CAUSAS..........................................................................................................6
FATORES GENÉTICOS / HEREDITARIEDADE.........................................7
FATORES AMBIENTAIS.................................................................................7
CÉREBRO, APRENDIZAGEM E NEUROPLASTICIDADE..........................8
CARACTERÍSTICAS DA TDAH......................................................................9
ACOMPANHAMENTO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM...9
TRATAMENTO DA TDAH..........................................................................10
DESENVOLVIMENTO DA TDAH..................................................................10
MANISFESTACAO DA TDAH....................................................................11
CONCLUSÃO....................................................................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................................13
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INTRODUÇÃO
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FUNDAMENTAÇAO TEORICA
O tratamento com estimulantes é eficaz por, pelo menos, 14 meses, havendo menos
consenso quanto à eficácia a partir daí. Tal fato se deve, em parte, ao possível declínio
relacionado à idade nos sintomas de TDAH um outro factor é a menor quantidade de
estudos de acompanhamento por períodos maiores que 24 meses. Também é
conjecturado que os efeitos (benéficos) de longo prazo das medicações estimulantes,
em termos de neuroplasticidade — em particular no córtex, núcleo caudado e núcleos
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da base — acabem tornando o efeito da medicação menos prominente com o passar
do tempo, e por consequência, o seu uso menos necessário.
CAUSAS
Os estudos mais recentes apontam para a genética como principal causa relacionada
ao transtorno. Aproximadamente 75% das chances de alguém desenvolver ou não o
TDAH são herdadas dos pais. Além da genética, situações externas como o fumo
durante a gestação também parecem estar relacionados com o transtorno.Fatores
orgânicos como atrasado no amadurecimento de determinadas áreas cerebrais, e
alterações em alguns de seus circuitos estão atualmente relacionados com o
aparecimento dos sintomas. Supõe-se que todos esses fatores formem uma
predisposição básica (orgânica) do indivíduo para desenvolver o problema, que pode
vir a se manifestar quando a pessoa é submetida a um nível maior de exigência de
concentração e desempenho.
Importante ressaltar que nem todas as formas de hiperatividade tem relação com
déficit de atenção – TDAH. Outras causas possíveis são características da personalidade
da própria criança, alterações metabólicas e hormonais, intoxicação por chumbo,
complicações no parto, abuso de substâncias durante a gestação, entre outras.
Situações da vida da criança ou traumas podem originar transtornos comportamentais.
Por exemplo, crises familiares (luto, separação dos pais e outras mudanças)podem
desencadear um quadro de hiperatividade reativa.
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Todas estas possíveis causas devem ser investigadas antes de se pensar qual o melhor
tratamento da hiperatividade em questão, especialmente quando se desconfia de
hiperatividade em bebês.
É essencial que o caso seja diagnosticado de forma correta, pois a falta de um bom
diagnóstico diferencial pode levar a tratamentos inadequados. Saber mais sobre
diagnóstico e tratamento para hiperatividade no TDAH faz toda a diferença na hora de
ajudar seu filho.
Apesar de todos os avanços da ciência, ainda não se sabem as causas exatas dos
transtornos mentais em geral. Isto vale tanto para o TDAH – Déficit de Atenção quanto
para ansiedade, depressão, bipolaridade ou esquizofrenia, por exemplo.
Tudo o que somos tem sua origem no código genético individual, que é a combinação
do que recebemos de nossos pais. São essas informações genéticas as responsáveis
por grande parte da variabilidade de nossas características físicas, como estatura física,
cor dos olhos e cabelo, tendência para engordar ou ser mais esbelto. Até mesmo
traços comportamentais e risco para doenças mentais tem origem genética.
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FACTORES AMBIENTAIS
Logo após a concepção, o feto passa a sofrer influências externas, iniciando sua
história de vida. Vários fatores gestacionais (são chamados congênitos) representam
riscos para o transtorno. A saber, uso de álcool, drogas em geral, fumo, exposição a
substâncias tóxicas pela mãe alcançam o feto pela corrente sanguínea, com potencial
para causar danos ao desenvolvimento cerebral.
Por exemplo, pessoas que tenham passado a infância numa família muito
desorganizada, sem rotinas e hábitos regulares. Ou então que não tenham sido
adequadamente supervisionadas quando crianças e adolescentes ao fazer as tarefas
escolares. Outras podem ter o péssimo hábito fazer muitas coisas ao mesmo tempo
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(multi-tarefas). Todas estas pessoas provavelmente terão problemas em conseguir
realizar suas atividades até o final, mantendo-se concentradas e focadas em seus
objetivos.
Caso alguém com esta história de vida, ao mesmo tempo, sofra também com as
fragilidades biológicas do déficit de atenção, suas dificuldades serão ainda maiores. Por
outro lado, se um portador consegue criar rotinas, estará diminuindo a intensidade
dos sintomas. Idem para desenvolver hábitos e mudar seus comportamentos.
Eventualmente, os problemas poderão até mesmo desaparecer. Pois, não é que TDAH
tenha “cura”, mas quando algo deixa de incomodar, é como se não existisse.
CARACTERÍSTICAS DA TDAH
Embora a criança hiperativa tenha muitas vezes uma inteligência normal ou acima da
média, o estado é caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento. Os
professores e pais da criança hiperativa muitas vezes têm dificuldades para lidar com a
falta de atenção, impulsividade, instabilidade emocional e hiperativa incontrolável da
criança. Há especialistas que defendem o uso de medicamentos; outros acreditam que
o indivíduo, sua família e seus professores devem aprender a lidar com o problema
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sem a utilização de medicamentos — através de psicoterapia e aconselhamento
familiar, por exemplo Há, portanto, muita controvérsia sobre o assunto.
A criança com déficit de atenção muitas vezes se sente isolada e segregada dos
colegas, mas não entende por que é tão diferente. Fica perturbada com suas próprias
incapacidades. Sem conseguir concluir as tarefas normais de uma criança na escola, no
playground ou em casa, a criança hiperativa pode sofrer de estress, tristeza e baixa
auto-estima.
TRATAMENTO DA TDAH
DESENVOLVIMENTO DA TDAH
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Geralmente o problema é mais notado quando a criança inicia atividades de
aprendizado na escola, pelos professores das séries iniciais, quando o ajustamento à
escola mostra-se comprometido. Durante o início da adolescência o quadro
geralmente mantém-se o mesmo, com problemas predominantemente escolares, mas
no final da adolescência e início da vida adulta o transtorno pode acompanhar-se de
problemas de conduta (mau comportamento) e problemas de trabalho e de
relacionamentos com outras pessoas. Porém, no final da adolescência e início da vida
adulta ocorre melhora global dos sintomas, principalmente da hiperatividade, o que
permite que muitos pacientes adultos não necessitem mais realizar tratamento
medicamentoso para os sintomas.
MANISFESTACAO DA TDAH
Podemos ter três grupos de crianças (e também adultos) com este problema. Um
primeiro grupo apresenta predomínio de desatenção, outro tem predomínio de
hiperatividade/impulsividade e o terceiro apresenta ambos, desatenção e
hiperatividade. É muito importante termos em mente que um certo grau de
desatenção e hiperatividade ocorre normalmente nas pessoas, e nem por isso elas têm
o transtorno. Para dizer que a pessoa tem realmente esse problema, a desatenção
e/ou a hiperatividade têm que ocorrer de tal forma a interferir no relacionamento
social do indivíduo, na sua vida escolar ou no seu trabalho. Além disso, os sintomas
têm que ocorrer necessariamente na escola (ou no trabalho, no caso de adultos) e
também em casa. Por exemplo , uma criança que "apronta todas" em casa, mas na
escola se comporta bem, muito provavelmente não tem hiperatividade. O que pode
estar havendo é uma falta de limites (na educação) em casa. Na escola, responde à
colocação de limites, comportando-se adequadamente em sala de aula.
No adulto, para se ter esse diagnóstico, é preciso uma investigação que mostre que ele
já apresentava os sintomas antes dos 7 anos de idade.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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