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Na aula do dia 14 de Março o professor entregou os testes de avaliação e fizemos a sua

correção.

Na primeira parte do teste havia perguntas de verdadeiro ou falso e escolhas múltiplas. A


correcção da primeira pergunta é a seguinte:

A) verdadeiro; B) verdadeiro; C) falso; D) falso; E) falso; F) falso; G) verdadeiro; H) falso;


I) falso; J) falso

De seguida pedia-nos para corrigir dois dos enunciados considerados como falsos. Dois
deles eram:

F) A perspetiva indutivista é defendida por Bacon e não Popper, esta reconhece que o
critério de demarcação entre científico e pseudocientífico é a verificação. O método que
Popper defende é o método hipotético-dedutivo, este reconhece que o critério de
demarcação entre ciência e a não ciência é a falsificação.

J) Afirmar que uma teoria foi corroborada é o mesmo que afirmar que a teoria foi
temporariamente "confirmada" através da falsificação das hipóteses. Uma teoria é
corroborada se esta passar ao teste da falsificação, mas esta nunca é verdadeira, apenas é
verosímil, está proxima da verdade mas não é verdadeira.

A terceira pergunta era de escolha múltipla e esta é a solução.:

1. C); 2. C); 3. B); 4. C); 5. B); 6. A); 7. D); 8. B)

A segunda oarte do texte era divida em três perguntas e algumas respostas de alunos forzm
lidas em voz alta na sala. Na primeira pergunta, a resposta lida foi a da aluna Inês
Mendonça.

1.No entender de Popper, o primeiro modelo seria o mais arriscado. O segundo modelo
consiste em tentar prever o comportamento do mercado de ações, que lhe diz que de cada
vez que há instabilidade política num país, o custo das ações altera-se mas não lhe diz se
sobem ou descem. Enquanto que no primeiro cada vez que há instabilidade política num
país, os preços das ações caem. O segundo modelo abrenge mais hipóteses tem 50% de
chances acertar se os preços sobem ou descem cada vez que há instabilidade política num
país, mas o primeiro como se concentra em só quando as ações descem é mais arriscado,
pois bastava as ações subirem ao invés de descerem para o modelo ser falsificado. Logo, o
primeiro modelo é o mais arriscado, falsificável, pois basta um caso para o tornar falso
enquanto que no seguinte nem se sabe ao certo se as hipóteses de descer ou subir os preços
quanto mais se dá para as falsificar.

A resposta à segunda pergunta foi lida por mim.


2. O Verificacionismo baseia-se no método indutivista de Francis Bacon. Este começa par
observar, imparcialmente, casos particulares,tomam se notas, analisa-se e classifica-se os
dados observados os, e levantam-se questões. De seguida, criamos hipóteses para
tentarmos responder às questos levantadas, estas são ou não comprovades através de
experimentação. Para comprovar as hipóteses precisamos de observar e testar um caso que
a comprove empiricamente, per exemplo, "Há animas carnívoros", para comprovar esta
hipótese precisaríamos de observar um animal carnívoro. Depois de a hipótese ser
comprovada, repetidas vezes, chegamos a uma conclusão: uma lei/generalização. Esta
generalização permite que qualquer pessoa consiga obter os mesmos resultados. O
Falsificacionismo é apoiado pelo método hipotético-dedutivo de Popper. Este não acha que
o ponto de partida para a ciência é a observação pois está já é seletiva. Este método
procura encontrar as consequências das hipóteses ou conjeturas e assim tentar refutá-las. O
falsificacionismo tenta falsificar as consequências de modo a comprovar a sua teoria. Se a
teoria passar ao teste da falsificação, esta é corroborada e aproxima-se da verdade, mas
ainda não é verdade, apenas verosímil. Se a teoria não passar ao teste então é falsificada e
não é considerada como conhecimento científico. Por exemplo, tenho duas hipóteses:
"Todos corvos são pretos" e "Alguns gatos são brancos", se eu observar um corvo branco, a
primeira hipótese é falsificável, mas se eu observar um gato preto a segunda hipótese não é
falsificável pojs não admite a inexistência de gatos de outras cores. Na minha opinião
ambos têm os seus pontos bons e maus, pois o verificacionismo é o mais comum, e os
cientistas tentam justificar as suas teorias, não refutá-las, mas este pode levar-nos a erro e
assumjr certos enuncisfos como cientificos quando não são. Já o falsificacionismo creio que
não seja tanto usado devido à sua contrariedade, mas também é nos útil. Na minha
opinião, os cientistas de hoje em dia deveriam usar as duas, o verificacionismo para
comprovar e verificar e o falsificacionismo para encontrar falhas e melhorar.

Para a terceira pergunta foram lidas três respostas diferentes.

A primeira lida foi a resposta da aluna Márcia, mas infelizmente não consegui obter o seu
texto completo. Mas a resposta dela fala-nos sobre como a ciência é útil na nossa sociedade
hoje-em-dia, ams que também tinha as suas consequências como as armas nucleares,
comportamentos agressivos gerados pela adição à tecnologia das crianças. Ela também
destacou que se fosse cientista, ela gostaria de adiconar mais uma etapa ao método
científico, que seria que depois de já ter a teoria confirmada que deveria haver uma fase
para corrigir e melhorar o que possivelmente pudesse dar em erro, devia-se identificar
todos os erros e malefícios da teoria e tentar melhorá-la para evitar algumas consequências,
para assim tornar a ciencia ainda mais beneficial para o ser humano e para o mundo.

A segunda resposta à ultima pergunta foi lida pela aluna Joana.


3. A ciência é um instrumento fundamental para o Homem, desde o seu início que nos
auxilia nos mais simples ou complexos problemas, mas a sua evolução está a levantar
várias questões e dilemas éticos e sociais.

Nas últimas décadas a sua evolução tem sido muito acelerada porém é importante
questionar se nós estávamos preparados para uma mudança tão radical. Vivemos,
atualmente, numa realidade que somente era projetada nos sonhos, com ferramentas e
equipamentos que, à luz dos olhos do passado chamaram-se-iam de "magia" e talvez nunca
imaginados. Hoje todos nós dependemos dela, especialmente da tecnologia, vivemos uma
vida real e uma virtual, vivemos "personas", desligamos a realidade e somos consumidos
pelo conforto da imaginação do virtual. Uma grave consequência de tal comportamento é
a forma como a linha entre o real e o imaginário é cada vez mais ténua o que provoca
vários problemas na saúde física e mental do Homem. É também importante estar ciente
de quem domina este sistema, grandes empresas todas com fins comerciais e interesses
político e, devido ao domínio da tecnologia abusam do poder dela contra nós.

A ciência reflete a amplitude e capacidade do Home criar, compreender e desenvolver,


tanto a si mesmo como ao Universo, ela reflete as virtudes da imaginação e procura pela
verdade, pelo conhecimento e bem geral mas, infelizmente, não refleteam a ganância,
moldada e o descontrole ds mente humana por esse motivo é que se diz ser a ciência
causadora de muitos problemas, no entanto não é ela mas sim nós. Os problemas resultam
do seu mau uso, portanto o maior problema que a ciência não pode resolver é o mau génio
do seu criador e explorador, o Homem.

Apesar deste ser um problema que ela, nem ninguém, pode solucionar, ajudar-nos a
compreendê-lo com o estudo do comportamento humano através da psicologia e
sociologia. Se não podemos controlar o Homem e as suas vontades então devemos tentar
controlar a ciência enquanto for possível, antes que esta, sem nós estarmos à espera, acabe
por desenvolver também autonomia e livre-arbitrio e como tal utiliza o que o ser humano
tem de pior.

A ultima resposta a esta pergunta foi lida pela aluna Eliana.

3. A procura da ciência foi algo constante ao longo do tempo, evoluindo sucessivamente


para o progresso de diversos campos: saúde mental, tecnologia, energia, etc, com vista a
facilitar e a melhorar o bem estar das populações, a nivel intelectual e cultural. A ciência é
a construção racional e metódica do real, e por isso atualmente tem um peso inquestionável
na nossa sociedade. Os problemas mentais tem sido um das atuais problemas e crescendo
sucessivamente sucessivamente na população. Mas como é que a ciência deu resposta
perante isto?
A psicologia analisa e estuda os comportamentes humanos, o que os motiva, as suas
perceções, as emoções e diversas outras atividades mentais A nossa mente é a nessa própria
realidade, e por isso, quando existem estados anormais, a psicologia tende a estudá-los de
forma a os resolver. Antigamente, casos de esquizofrenia e de outras doenças mentais eram
consideradas como perigosas pois eram surgidas e criadas pelos demónios. Estas pessoas
passaram por isso, uma vida inteira em delírio e internadas en manicómios. Porém, a
ciência depois surgiu, criando um raciocínio realista e livres das superstições. Em vez dos
pacientes agora passarem uma vida numa instituição estes podem ser tratados com
métodos de tempo limitado como medicamentos ou terapias. Atualmente, sem a psicologia
o mundo estaria a viver numa completa ignorância e sem entender o seu mundo mais
íntimo: a mente. Esta ciência beneficia-nos, ajudando-nos a entender e também à
destruição de doenças e estados psicológicos, que muitas vezes desejaríamos que fossem
inexistentes.

Assim, sem a ciência, estas mutações e progressos do conhecimento do nossa próprio


funcionamento da mente não existiria. Esta ciência não implica nenhumas consequências
apenas benefícios.

E assim acabouna correcção do último teste deste segundo período.

Inês Lourenço n° 12, 11° AVIS

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