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PLANO DE INTERVENÇÃO COMPORTAMENTAL ATENDIMENTO EM ANÁLISE

DO COMPORTAMENTO APLICADA (APPLIED BEHAVIOR ANALYSIS - ABA)

Sorocaba, 29 de Abril de 2024


DADOS DO PACIENTE

Nome: Daniel Oliveira Cruz

Idade: 4 anos e 10 meses Data nascimento: 23/02/2019

Nome da mãe: Daniela Cristina Oliveira Cruz

Diagnóstico: Diagnóstico Transtorno do Espectro Autista (F.84.0)

Período de implementação: 11 de Março a 26 de Abril

Reavaliação dos objetivos: Semestral

PERFIL DO PACIENTE

1. Comunicação: É verbal

2. Comportamentos a serem reforçados: socialização, mando e comportamentos


adaptativos e regulação Emocional

3. Comportamentos problemas: rigidez comportamental, déficit na socialização,


comportamentos disruptivos.

RECURSOS DE PREVISIBILIDADE A SEREM USADOS NAS SESSÕES

1. Pistas visuais

2. Recompensa por fichas

3. jogos emocionais

PROCEDIMENTOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO A SEREM UTILIZADOS

1. DTT

1
Competências de Grupo

Critério de Aprendizagem Objetivos a serem Estratégias


alcançados

Curto prazo Iniciar comprimentos aos outros, O terapeuta deve usar


sem ser lembrado figuras visuais de boas
maneiras, explicar para
criança e iniciar comando
dando dicas vocais e
gestuais. Deve-se começar
da mais intrusiva para
menos intrusiva.

Médio prazo Oferecer itens para O terapeuta deve mediar o


compartilhar com outros jogo com dicas ecóicas.Ex:
colegas. Jenga, uno, xadrez, dama
etc…

Longo prazo Ajudar os colegas a O terapeuta deve mediar a


participarem de alguma atividade dando dicas
atividade sem precisar ser gestuais ou vocais.
lembrado.

Jogo social e desenvolvimento emocional

Critério de Aprendizagem Objetivos a serem Estratégias


alcançados

Curto prazo Trabalhar a socialização do O terapeuta deve dar dica


paciente convidando os outros verbal “vamos convidar o
para jogar. amigo para jogar?”

O paciente deve realizar 01


convite ao outro durante a
sessão

Médio prazo O paciente deve realizar 02 O terapeuta organiza um


convites aos outros durante a jogo estruturado e pede
sessão para o paciente convidar 2
colegas para jogar junto.
Pede para sentarem e dá
dica física total caso o
paciente não espere
sua vez.
Longo prazo O paciente deve realizar O terapeuta sugere um jogo
convite ao outro durante a de tabuleiro/social que
sessão de forma autônoma precise de mais de um
jogador e espera que o
paciente convide o outro de
forma autônoma.

HABILIDADE DE AUTO REGULAÇÃO

Critério de OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS Estratégias


Aprendizagem

Curto prazo O terapeuta deve mostrar e ensinar as Apresentar cartões com


expressões e emoções à criança. carinhas das emoções
com o objetivo de
ensinar quais emoções
e expressões são
usadas nos sentimentos
de raiva, alegria ,medo
,nojo etc…

Médio prazo A criança deve saber nomear as O terapeuta deve


emoções a cada sentimento evocado apresentar cartões com
pelo ambiente. utilizar as fichas de carinhas das emoções,
recompensa elaborar jogos
relacionados e sugerir
técnicas para auto
regulação e a cada
acerto recompensar com
fichas.

Longo prazo A criança deverá nomear e reconhecer O terapeuta deve começar


as emoções e como controlá-las em da mais intrusiva para
alguns ambientes. menos intrusiva.
Oferecer jogo emocionais
eliciando emoções no
paciente, a cada acerto
recompensar com fichas e
a cada erro retirar as
fichas.
RESPONSÁVEL

Elisabete Ernestina Vieira


CRP: 06/148801
Psicóloga Avaliadora do Núcleo CC Modelo

REFERÊNCIAS

Quintão, C. S. (2020). Inventário portage operacionalizado: uma proposta de adaptação


para crianças com baixa visão.
Medina-Papst, J., & Marques, I. (2010). Avaliação do desenvolvimento motor de
crianças com dificuldades de aprendizagem. Revista Brasileira de Cineantropometria &
Desempenho Humano, 12(1), 36-42.
Castanharo, R. C. T., & Wolff, L. D. G. (2014). O autocuidado sob a perspectiva da
Terapia Ocupacional: análise da produção científica/Self-care under the perspective of
Occupational Therapy: analysis of scientific production. Cadernos Brasileiros de Terapia
Ocupacional, 22(1).
Suehiro, A. C. B., Benfica, T. D. S., & Cardim, N. A. (2015). Avaliação cognitiva infantil
nos periódicos científicos brasileiros. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 31, 25-32. Pinto, R.
G., & Branco, A. U. (2009). Práticas de socialização e desenvolvimento na educação
infantil: contribuições da psicologia sociocultural. Temas em Psicologia, 17(2), 511-525.
Állan, S. (2007). Intencionalidade, linguagem e análise do comportamento.

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