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Mercantilismo Trabalho
Mercantilismo Trabalho
Luanda, 2024
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO METROPOLITANO DE ANGOLA
Alice Canganjo
Eládio Madeira
Francisco Pedro
Joelma Francisco
Roberto Evaque
Rosa Gomes
Luanda, 2024
1. Introdução
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2. Problema científico
2.1. Problemática
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3. Objectivos
França e na Holanda;
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4. Metodologia
Segundo LAKATOS (1999:57), método é uma forma de pensar para chegar a natureza dum
determinado problema quer seja para estudá-lo quer seja para explicá-lo. Para a realização deste
trabalho usamos o seguinte método:
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5. O mercantilismo no século XVII
A somar às guerras e conflitos que abalaram a Europa, assistiu-se a uma conjuntura de crise
que se manifestou em diversos domínios. A Europa viveu durante o século XVII, sobretudo a
partir de 1620, uma carência de moeda, devindo a um conjunto de razões.
Para além das dificuldades monetárias, o século XVII foi marcado por sucessivas crises de
subsistência, próprias do Antigo Regime, que tiveram especial incidência nos Estados do centro
e sul europeu, estas crises conduziram a crises demográficas. A Inglaterra e a França foram os
dois únicos Estados, no século XVII, a desenvolver uma eficiente política mercantilista.
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6. As políticas económicas adotadas durante o período do mercantilismo na
França e na Holanda
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7. As principais características do mercantilismo
O mercantilismo foi caracterizado por uma série de políticas económicas que visavam
fortalecer o poder económico e militar das nações europeias, em especial através do acúmulo de
metais preciosos, promoção das exportações e restrição das importações. Na França, a influência
do mercantilismo pode ser observada sobretudo durante o reinado de Luís XIV, cujas políticas
centralizadoras e protecionistas refletiam os ideais mercantilistas da época.
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8. Principais precursores e influenciadores do mercantilismo
Jean-Baptiste Colbert, ministro das finanças de Luís XIV, foi um dos principais arquitetos
das políticas económicas mercantilistas na França. Suas ideias e contribuições tiveram um
impacto significativo no fortalecimento do poder económico francês. Colbert defendia a
intervenção estatal na economia, promovendo a produção interna, a criação de indústrias
nacionais e o estímulo às exportações. Ele implementou políticas de subsídios, tarifas
protecionistas e regulamentações para impulsionar a economia francesa, buscando reduzir a
dependência de importações e aumentar o superávit comercial.
Além disso, Colbert foi responsável por reformas administrativas que visavam centralizar o
poder e unificar o mercado interno, promovendo uma maior eficiência na arrecadação de
impostos e no controle das atividades económicas. Suas contribuições foram fundamentais para
consolidar a influência do mercantilismo na França e estabelecer as bases para o
desenvolvimento económico do país.
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8.2. Hugo Grotius (Holanda)
Hugo Grotius, teórico jurídico holandês do século XVII, desempenhou um papel crucial na
formulação das bases teóricas que influenciaram as práticas comerciais dos Países Baixos
durante o período mercantilista. Suas ideias sobre direito internacional e comércio foram
fundamentais para a defesa da liberdade de navegação e comércio marítimo, princípios que
sustentaram as atividades comerciais da República das Sete Províncias Unidas.
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9. As semelhanças e diferenças entre a implementação do mercantilismo nos contextos
francês e holandês
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10. Conclusão
Além disso, tanto a França quanto a Holanda exerceram influência significativa sobre
outras nações, difundindo suas práticas econômicas e moldando as relações comerciais em toda a
Europa e além. A competição entre esses países também levou a avanços significativos em áreas
como navegação, exploração e inovação comercial.
Em última análise, o impacto do mercantilismo nas políticas económicas da França e da
Holanda foi profundo, moldando não apenas suas próprias trajetórias económicas, mas também
influenciando o desenvolvimento económico de outras nações e contribuindo para a evolução do
sistema económico global.
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11. Bibliografia
Cotrim, Gilberto. Historia Global, Brasil e Geral, São Paulo, Saraiva, (2011).
BLAUG, Mark, História do Pensamento Económico, trad. port., Dom Quixo te, Lisboa, 1º
Vol., (1989).
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