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DPC I - Casos Práticos IV
DPC I - Casos Práticos IV
DPC I - Casos Práticos IV
Caso Prático 1
Caso Prático 2
2.2) A sua resposta mudaria se a ação tivesse sido assinada por Carlos, como
gestor de negócios de António?
Caso Prático 3
4.1) E se Beatriz tivesse pago o preço, e o relógio não tivesse sido entregue,
poderia intentar a ação contra a sucursal portuguesa?
Caso Prático 5
Atendendo a que E. e F. não pagam rendas há 4 meses, A. quer saber, enquanto não é
decretado o seu divórcio, por quem e contra quem, deve ser intentada a ação
judicial em que se peça a condenação dos inquilinos no pagamento das rendas em
atraso.
Caso Prático 6
A. herdou do seu avô um apartamento no Porto, tendo acordado com a sua esposa (C,
casados em regime de comunhão de adquiridos) que o melhor seria arrendar o referido
bem.
O imóvel foi arrendado a F, solteiro, pelo prazo de 5 anos.
Caso Prático 7
Caso Prático 8
A. entrou numa ourivesaria e viu o anel perfeito para oferecer a B., pedindo-a em
casamento. O anel custava 500,00€ e C, ourives, ainda fez um desconto de 10%.
Atendendo a que A. não tinha todo o valor para comprar o anel, C. concordou que A.
podia pagar 50% de imediato, e os restantes 50% num prazo máximo de 30 dias.
Atendendo a que C. conhece B., e sabe que o anel foi oferecido, considera que deve
intentar a ação de cumprimento contra B., até porque tem mais património do que
A. É possível?
Caso Prático 9
A. celebrou com B. e C. um contrato de compra e venda de um relógio antigo de B. e
C., que pertencia ao bisavô de ambos. No referido contrato, ficou estipulado que, se A.
pretendesse vender o referido relógio, B. e C. seriam contactados por A. no sentido de
saberem se pretendiam readquiri o relógio, atento a estima que tinham por aquele, com
prioridade sobre qualquer outro interessado.
Caso Prático 10
B., para poupar os seus filhos a mais sofrimento e a reviver a situação da morte de A.,
intentou ação judicial contra E., peticionando uma indemnização por danos não
patrimoniais, de valor que claramente não estava totalmente coberto pela companhia de
seguros, SEGURATODOS, S.A. Quid Iuris?
Caso prático 11
Acontece que C. e D. mudaram a sua residência para o Porto, e não iniciaram sequer a
obra, estando apenas E. em Lisboa e, apesar de disponível para fazer a obra, recusa
iniciá-la sem a ajuda de C. e D.
Como B. considera mais fácil, intentou a acção contra E., pedindo a realização da
obra. Quid Iuris?
Caso Prático 12
A., casada com B., manteve uma relação extraconjugal com C. durante mais de 5 anos.
Acontece que, sem nada prever, A. engravidou de C. e nasceu D., fruto da referida
relação.
Contudo, para que o seu casamento não ficasse em risco, A. disse a B. que o filho é seu,
e por isso no assento de nascimento consta B. como pai.
Caso Prático 13
Caso Prático 14
A faleceu e deixou aos seus herdeiros (cônjuge e ascendentes) um imóvel sito em
Azambuja
Acontece que, B., C. e D. não partilharam ainda a herança, mas tomaram conhecimento
que o imóvel se encontra a ser ocupado por vizinhos, que sabendo da morte fizeram-no
sem qualquer autorização.
ATENÇÃO:
Devem estudar a discussão doutrinária do art. 34.º/3 2.ª parte, sobre o qual o
Sr. Prof. Miguel Teixeira de Sousa entende existir um litisconsórcio necessário,
e o Sr. Prof. Lebre de Freitas entende ser um litisconsórcio voluntário
conveniente, atendendo a que o Autor pode optar por seguir o regime das dívidas
próprias do autor do acto, podendo desconhecer os factos que sustentam o
casamento e o seu regime.
http://www.dgsi.pt/jstj.nsf/
954f0ce6ad9dd8b980256b5f003fa814/583072a9c4684b55802575f40030c689?
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