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Apostila MASP
Apostila MASP
MASP / PDCA
Solução de problemas
Módulo 07
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Sumário
1. PROBLEMAS .................................................................................................................................... 2
1.1 A não qualidade é a principal causadora dos custos ...................................................................... 3
2. RELAÇÃO DO MASP COM AS NORMAS DE QUALIDADE ................................................................. 4
3. IMPORTÂNCIA DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ............................................................................... 4
4. PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS ........................................................................................................ 4
5. MASP – MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ........................................................ 11
5.1 O MASP e o PDCA.......................................................................................................................... 12
5.2 Identificação do Problema ............................................................................................................ 14
5.3 Observação ................................................................................................................................... 17
5.4 Análise ........................................................................................................................................... 20
5.5 Plano de Ação................................................................................................................................ 31
5.5.1 Melhoria ................................................................................................................................ 31
5.6 Ação .............................................................................................................................................. 35
5.7 Verificar ......................................................................................................................................... 35
5.8 Padronizar ..................................................................................................................................... 38
5.9 Conclusão ...................................................................................................................................... 38
5.10 Consolidando o MASP em um RNC ............................................................................................... 40
Bibliografia: ........................................................................................................................................... 41
Em todas as situações da vida humana, seja profissional ou pessoal, temos que lidar
com problemas. É um fato tão rotineiro que justifica as atividades de muitos
profissionais nos mais variados setores da sociedade, cuja base de qualificação é
resolvê-los. Problemas ocorrem em qualquer lugar, em qualquer hora e qualquer
condição. Basta haver um ato intencional (planejado ou não) que não ocorra como o
desejado para que se caracterize um problema.
Podemos definir um problema como uma questão a ser resolvida e que pode ter
diversas soluções. Ou seja, trata-se de algo que não está de acordo com o previsto. E
que, ao analisarmos podemos propor muitos caminhos diferentes para torná-lo conforme
o que era previsto. Ou até mesmo levá-lo novamente para a condição correta que
anteriormente existia.
Para solucionar um problema existem inúmeros caminhos. Pode-se dizer que estes
caminhos tendem ao infinito, pois, quanto mais pessoas estiverem envolvidas tanto mais
possibilidades de soluções nós teremos. E considere que cada pessoa oferece muitas
sugestões.
O método padronizado, por outro lado, adota a metodologia baseada no PDCA e com
auxílio de ferramentas básicas da qualidade: brainstorming, diagrama de pareto,
diagrama de Ishikawa (também chamado Causa e Efeito), e outros. O uso do método é
em equipe e deve haver consenso conforme critérios de avaliação estabelecidos na
organização. Uma das vantagens é a tratativa que recebe e a priorização das soluções.
Com isso, a equipe pode planejar a atividades, monitorar o seu desempenho, avaliar os
resultados e tomar decisões a respeito do problema e sua solução efetiva.
• Baixa produtividade
• Baixa qualidade dos produtos e serviços
• Menor posição competitiva no mercado
• Número elevado de acidentes
• Desperdícios em geral
• Número elevado de horas de máquina parada
• Pessoal desmotivado
• Alto índice de absenteísmo
ISO 9001
O requisito de Produtos não conformes e de Ações corretivas estão relacionadas ao
PDCA e consequentemente no MASP.
4. PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS
Opção 1:
Alguns critérios podem ser estabelecidos: importância das características
(especiais ou segurança primeiro), quantidade (ppm, por exemplo), valor / custo
envolvido, impacto para o cliente, metas / objetivos da qualidade.
Opção 2:
Agrupar problemas semelhantes devido à não-conformidade ou mesmo produto.
Por exemplo: várias peças em uma estamparia produzindo rebarba; produtos da
mesma família com falha em parte comum; ou ainda produtos semelhantes.
Opção 3:
É uma ferramenta que tem o objetivo de estabelecer uma priorização
considerando a importância, com base em categorias ou critérios predefinidos,
dos diversos eventos (problemas ou causas) apresentados.
Quando se está em busca das causas que produzem um efeito devemos nos
concentrar nas poucas causas vitais e não nas muitas causas triviais.
• 80% das reclamações de clientes são provenientes de 20% dos seus produtos e
serviços.
• 80% dos atrasos no cronograma resultam de 20% das possíveis causas dos
atrasos.
• 20% dos seus produtos e serviços respondem por 80% do seu lucro.
• 20% da sua força de vendas produz 80% das receitas da sua empresa.
• 20% dos defeitos nos sistemas causam 80% dos seus problemas.
O diagrama de Pareto é uma representação gráfica da frequência de ocorrência de
causas em um processo.
Cada causa é representada por uma barra vertical com altura proporcional a sua
frequência de ocorrência.
As barras que representam as causas são colocadas em ordem decrescente da
esquerda para a direita, exceto para a última barra, chamada “outras”, que deve
assumir a última posição no extremo direito do gráfico.
Permite-nos visualizar diversos elementos de um problema auxiliando na
determinação da sua prioridade. Vantagens e Desvantagens
%
SITUAÇÃO FREQUÊNCIA %
ACUMULADO
Produtos
1 não 100 40% 40%
atendem
Mal
2 48 20% 60%
atendimento
Problemas
3 nas 45 18% 78%
embalagens
Atraso nas
4 34 14% 92%
entregas
5 Outros 20 8% 100%
Podemos concluir que 40% das reclamações estão concentradas em “Produto não
atende” e que junto com o “Mal atendimento” estão quase em 60% das reclamações,
neste caso deve haver um esforço para priorizar estas causas.
A Matriz de Prioridade GUT é uma das mais utilizadas e considera como categorias
para análise:
• Gravidade – G
• Urgência – U
• Tendência - T
1. sem gravidade
2. pouco grave
3. grave
4. muito grave
5. extremamente grave
Urgência: É analisada pela pressão do tempo que existe para resolver determinada
situação. Basicamente leva em consideração o prazo para se resolver um determinado
problema. Pode se considerar como problemas urgentes prazos definidos por lei ou o
tempo de resposta para clientes. A pontuação da urgência pode variar de 1 a 5 seguindo
o seguinte critério:
1. pode esperar
2. pouco urgente
2. urgente, merece atenção no curto prazo
4. muito urgente
5. necessidade de ação imediata
O MASP indica como um problema deve ser resolvido e não como ele é resolvido
e por esse motivo é também definido como um modelo racional. Saindo também da
suposição de que toda solução há um custo associado, a solução que se pretende
descobrir é aquela que maximize os resultados, minimizando os custos envolvidos. Há,
portanto, um ponto ideal para a solução, em que se pode obter o maior benefício para o
menor esforço, o que pode ser definido como decisão ótima.
O MASP é formado por oito etapas que são subdivididas em passos que é seu
diferencial.
• Descrição do problema.
• Pode ser relatado através de texto, fotos, croquis etc.
Quanto mais alto a hierarquia dentro da empresa maior será a responsabilidade para
identificar e solucionar problemas.
Se começarmos assim a chance de não termos êxito na solução é muito alta, então,
podemos dar um pouco mais de detalhes:
IMPORTANTE:
Quando um problema acontece, é importante tomar ações de CONTENÇÃO ou IMEDIATA
(esta etapa faz parte do método 8D e do PDCA). No entanto, esta ação não elimina o
Investigar as características
específicas do problema é ter uma
visão ampla e sob vários pontos de
vista, portanto:
• Observe as características do
problema através de dados
existentes
• Observe o problema no local
O autor Hitoshi Kume em seu livro Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade
compara esta etapa com uma investigação criminal observando que ―os detetives
comparecem ao local do crime e investigam cuidadosamente o local procurando
evidências o que se assemelha a um pesquisador ou equipe que buscam a solução para
um problema.
Esta etapa é talvez a que mais contribui para a solução do problema. Desta forma
deve-se investir tempo nela e em hipótese alguma saltar esta etapa.
• Folha de verificação
• Diagrama de Pareto
• Brainstorming
• Histogramas
• Gráficos de controle
A Máquina A, é utilizada para fabricação de dois produtos: RT e RP, este último requer
mudanças nos processos (temperatura, operação, quantidade de pessoas etc.).
Esta é uma das etapas mais importantes do MASP, ainda que na prática seja
frequentemente negligenciada. É da natureza humana saltar diretamente do problema
para o encontro de uma solução antes de analisar minuciosamente este problema.
Tendo estes conceitos esclarecidos, a ferramenta escolhida para análise poderá ser
efetiva em sua realização.
Nunca é demais lembrar que todo problema é um efeito resultante de uma causa
particular ou de uma combinação de diversas causas. Nós conhecemos o efeito nesta
etapa, então necessitamos encontrar a causa. Após listar as prováveis causas devemos
procurar algo que tenha mudado para provocar o desvio observado (ou declínio de
desempenho).
A identificação das causas deve ser feita de maneira científica o que consiste da
utilização de ferramentas, informações, fatos e dados que deem ao processo um caráter
objetivo.
Para esta análise de causa raiz você pode utilizar pelo menos as seguintes
ferramentas:
• 5 Por quês
• Diagrama de Causa e Efeito (espinha de peixe)
• Diagrama de Dispersão
A ferramenta dos 5 Por Quês foi desenvolvida originalmente pelo fundador da Toyota
Industries (Sakichi Toyada) em 1930, mas só se tornou popular em 1970 quando
empresas no mundo todo passaram a utilizar a ferramenta.
Os 5 Por Quês pode ser utilizado para busca de causas, melhoria de qualidade,
resolução de problemas e até para projetos. Deve-se tomar muito cuidado ao usar essa
ferramenta, é aconselhável usá-la quando o problema for extremamente simples, isso
porque ela segue apenas a primeira varável da possível causa.
Mesmo sendo uma ferramenta simples muitas vezes ela pode direcionar rapidamente
para a causa raiz de um problema. A simplicidade da ferramenta também lhe confere
grande flexibilidade e os 5 Por Quês combina com outros métodos e técnicas, como a
Análise de Causa Raiz e frequentemente é associada ao Lean Manufacturing, onde é
usada para identificar e eliminar práticas de desperdício.
COMO APLICAR OS 5 POR QUÊS
Pergunte à equipe por que o problema está ocorrendo, por exemplo, "Por que a
equipe de Suprimentos não está atingindo suas metas de prazo?".
Para cada “por que” respondido gere um novo “por que” até atingir a marca total de 5
Por Quês.
UM EXEMPLO:
Uma gráfica teve perdas consideráveis porque seu cliente se recusou a pagar pelos
panfletos solicitados.
OUTRO EXEMPLO:
Uma fábrica de chocolates recebe muitas reclamações sobre seu produto final e o
coordenador da qualidade decide por utilizar a metodologia dos 5 Por Quês com a sua
equipe.
A maior parte das reclamações dizem que o chocolate não está mais crocante como
antigamente.
Esta é sem dúvidas a mais famosa ferramenta da qualidade, seu nome oficial é
Diagrama de Causa e Efeito, mas também é conhecida como Diagrama de Ishikawa
(nome do criador) e ainda como Diagrama Espinha de Peixe (pelo seu formato ser
semelhante a uma espinha de peixe).
A ferramenta foi usada pela primeira vez pelo professor Kaouru Ishikawa para
sintetizar as opiniões de engenheiros de uma fábrica quando estes discutem problemas
de qualidade.
O objetivo original desta ferramenta é listar todas as causas potenciais que levam a
um problema. Assim, é uma das ferramentas importantes usadas para métodos de
solução de problemas.
Etapas de Análise
IMPORTANTE:
O fato de existirem estas seis categorias como padrão não quer dizer que tenho de
segui-las, entenda essas categorias como sugestivas. Para cada problema que for
analisar você pode retirar, acrescentar ou mesmo personalizar as categorias principais.
Por exemplo, ao analisar um problema de baixo rendimento entre alunos de uma escola
não preciso necessariamente utilizar a categoria “matéria-prima”.
Nem tudo que foi sugerido é uma causa do problema, para termos essa certeza
precisamos avaliar as sugestões uma a uma.
Neste momento posso usar outra ferramenta que complementa o Diagrama de Causa
e Efeito, estamos falando do Diagrama de Dispersão.
O grande objetivo aqui é ter a certeza que as causas realmente possuem correlação
com o problema, por exemplo, poderíamos ter sugerido que uma das possíveis causas
do problema é a “Falta de manutenção da Máquina XY”, mas quando avaliamos o plano
de manutenção dessa máquina vemos que todas as manutenções preventivas estão em
dia, logo, devo eliminar essa possível causa. Faremos isso para todas as causas
sugeridas e no final, teremos as causas que possivelmente estão gerando o problema
estudado.
O Diagrama de Dispersão avalia pelo menos a influência entre duas variáveis, ou seja,
o quanto a causa influencia no efeito.
Existe uma possibilidade dos inspetores da noite não terem a mesma visibilidade
da equipe do dia.
Por mais óbvio que pareça, em uma organização não podemos dar margem para
falhas, não podemos ser irresponsáveis e baseado no “achismo” alegar que a causa X é
quem está influenciando o problema Y. Use essa ferramenta de Dispersão para
comprovar seu pensamento.
Conclusões que poderiam ser comprovadas por meio do Diagrama de Dispersão nos
exemplos anteriormente apresentados:
Este método gráfico de análise permite verificar a existência ou não de relação entre
duas variáveis de natureza quantitativa, ou seja, variáveis que podem ser medidas ou
contadas, tais como: sinergia, horas de treinamento, intenções, número de horas em
ação, jornada, intensidades, velocidade, tamanho do lote, pressão, temperatura, etc…
Uma vez que os dados estão disponíveis para análise é hora de elaborar o Diagrama
de Dispersão.
Este diagrama pode ser criado em vários softwares, inclusive no Microsoft Excel
(Menu – Inserir – Gráfico de dispersão).
Resultado da análise:
É importante lembrar que mais de uma ação pode ser planejada e podem ter
responsáveis e prazos diferente umas das outras.
5.5.1 Melhoria
Um processo que parecia excelente ontem, pode ser bom hoje e obsoleto amanhã. Se
os concorrentes também não param de pensar em como melhorar seus processos, uma
mudança radical pode ser necessária.
O termo melhoria pode ser muito abstrato se não for colocado em um contexto
específico, por exemplo: melhoria nos processos.
✓ Aumentar a eficiência
✓ Aumentar a qualidade
✓ Reduzir custos
O 5W2H pode ser aplicado em uma planilha simples do Excel como um meio de
facilitar aos envolvidos uma compreensão clara e precisa do problema.
• Por que: é importante definir a razão pela qual a solução desse problema ou
causa é importante. Discutir em que aspectos financeiros e qualitativos não vale a
pena perseguir com a resolução do problema ou causa.
Agora que o planejamento foi feito é hora de por as ações em prática, portanto,
nesta etapa é preciso AGIR para eliminar as causas principais.
Esta etapa é o “D” do PDCA, ou seja, executar o que foi planejado anteriormente.
Esta etapa do MASP se inicia por meio da comunicação do plano com as pessoas
envolvidas, passa pela execução propriamente dita, e termina com o acompanhamento
dessas ações para verificar se sua execução foi feita de forma correta e conforme
planejado.
AÇÃO IMEDIATA ou de
DISPOSIÇÃO
AÇÃO CORRETIVA
Esta ação deve ser
tomada para conter o É a ação tomada
problema ou evitar que para garantir que o
ele se alastre e cause problema nunca
mais prejuízos para a mais aconteça. É
organização, ou seja, é claro que a ação
aquela que tomamos corretiva deve ser
para amenizar as tomada logo depois
consequências do da ação imediata.
problema. Por ser
imediata, esta ação
pode ser tomada antes
da análise da causa
UM EXEMPLO:
Nunca devemos esquecer que a AÇÃO CORRETIVA deve obrigatoriamente ser definida
com base na análise de causa raiz.
5.7 Verificar
Os dados que devemos usar para verificar a eficácia das ações são os dados coletados
antes e depois das ações a serem implantadas.
Ações corretivas devem ser padronizadas para evitar, de forma definitiva, que o
problema se repita. Existem duas razões principais para a padronização.
A primeira é que, sem padrões, as ações tomadas para resolver um problema irão
gradativamente retroceder as antigas rotinas, propiciando a repetição do problema.
A segunda é que, sem padrões claros é possível que o problema volte a ocorrer
quando novas pessoas passarem a envolver-se no processo em questão.
A padronização não será alcançada simplesmente por documentos, ela deve tornar-se
um hábito nos processos da empresa.
Seria uma atitude errada adaptar uma solução somente para resolver um problema
pontual tendo em vista que o mesmo problema poderá ocorrer em outros momentos.
5.9 CONCLUSÃO
Esta última etapa do MASP fecha o método de análise e solução de problemas. Os
objetivos da conclusão são basicamente rever todo o processo de solução de problemas
e planejar os trabalhos futuros.
Um problema é quase nunca resolvido 100% e situação ideal quase nunca existe. Não
é conveniente buscar a perfeição ou manter as atividades a respeito do mesmo tema
por um longo período de tempo, a empresa precisa estar em sintonia com a MELHORIA
CONTÍNUA de seus processos e produtos.
• O problema
• A ação imediata
• A análise de causa raiz
• As ações corretivas
• O acompanhamento
• A verificação de eficácia
• http://certificacaoiso.com.br/metodologia-de-analise-solucao-de-problemas-
masp/
• http://academiaplatonica.com.br/2011/gestao/masp-metodo-de-analise-e-
solucao-de-problemas/
• http://www.producao.joinville.udesc.br/tgeps/tgeps/2010-02/2010_2_tcc25.pdf
• LIVRO METODOS ESTATISTICO PARA MELHORIA DA QUALIDADE (KUME)
• http://www.apostilasdaqualidade.com.br/os-5-porques-5-why-analise-da-causa-
raiz/#ixzz3ioLrnjsL
• http://www.portalaction.com.br/estatistica-basica/15-diagrama-de-pareto
• Manual de FMEA – QS 9000
• Gestão da Qualidade ISO 9001: Princípios e requisitos; Luiz C.R. Carpinete /
Paulo Augusto; São Paulo: Atlas 2008.
• (Disponível em:
<www.ogerente.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=15&canallocal=4
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Edição: várias. Belo Horizonte: DG Editors, 1990, 1992 e 1999.
• CUNHA, JOÃO CARLOS. Modelos de Gestão da Qualidade I. SENAI: Universidade
Federal do Paraná, Curitiba, 2001.
• MATTOS, RONALDO. Dissertação: ANÁLISE CRÍTICA DE UMA METODOLOGIA DE
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. UFSC.
• ORTIZ, PAULO e PIERRI, SUZANA. Modelos de Gestão da Qualidade 2. SENAI:
Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2002.
• JEFFREY H. HOOPER. A Abordagem de Processo na nova ISO 9001. QSP, 2002.
• ROSSATO, IVETE DE FÁTIMA. Dissertação: Uma Metodologia Para a Análise e
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• ROTH, ANA LUCIA. Dissertação: METÓDOS E FERRAMENTAS DE QUALIDADE.
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• TOMELIN, CLEOMAR ALFEU. Modelos de Gestão da Qualidade 2 (slides). SENAI:
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• JURAN, J. M. et al. A History of Managing for Quality. Total Quality Management,
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• KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. São Paulo:
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• VIEIRA, Sonia. Estatística para a Qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
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