Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
https://acikgunluk.net/treponema-pallidum-treponema-pallidum-vozbuditel-sifilisa/
• Não tem fatores de virulência evidentes;
• DST;
• Carga infectante muito baixa (precisa de poucos microrganismos para pessoa se
infectar e desenvolver a doença);
• Mundial.
ESTÁGIO PRIMÁRIO
• Estágio primário da sífilis
• Caracterizada pela lesão ulcerada, cancro duro, pequeno, de base, que aparece no
local da infecção de 10 a 90 dias após a exposição – em média cerca de 3 semanas.
• Cancro indolor, e um exsudato seroso forma-se no centro. Fluido altamente
infeccioso.
• Exame de microscopia de campo escuro mostra muitas espiroquetas
• Regride em 4 e 5 semanas sem cicatriz;
https://grupososvida.wordpress.com/2015/10/24/sifilis-sintomas-e-tratamento/
ESTÁGIO SECUNDÁRIO
• Disseminação da bactéria por todo o organismo;
• Erupção cutânea de aparência variável, distribuída na pele e nas membranas mucosas,
visível nas palmas das mãos e sola dos pés;
• Perda de tufos de cabelo, mal estar e febre branda;
• Algumas pessoas podem apresentar sintomas neurológicos e hepatite;
• As lesões de erupção contem muitas espiroquetas e são muito infecciosas.
https://prezi.com/hkf1-0lehlpr/aula-de-hoje-sifilis/
ESTÁGIO SECUNDÁRIO
• Transmissão por contato sexual pode ocorrer durante os estágios primário e
secundário.
• Dentistas e outros profissionais de saúde ao entrarem em contato com o fluido
oriundo dessas lesões podem se tornar infectados pelos espiroquetas que penetram
por minúsculas fissuras na pele.
• Sintomas desaparecem, normalmente, dentro de 3 meses.
PERIODO LATENTE
• Os sintomas da sífilis secundária desaparecem com ou sem tratamento, e a doença
entra em um período latente, não apresenta sintomas mas pode ser transmitido
principalmente pela transmissão transplacentária.
ESTÁGIO TERCIÁRIO
• A sífilis terciária só acontece se a pessoa infectada não receber
tratamento anteriormente.
• Em torno de 15% das pessoas com sífilis sem tratamento avança
para o estágio terciário.
• Isso pode acontecer dentro de alguns anos e até tão tardiamente
quanto 20 anos ou mais depois da infecção.
https://grupososvida.wordpress.com/2015/10/24/sifilis-sintomas-e-tratamento/
ESTÁGIO TERCIÁRIO
• No estágio terciário a doença pode danificar o siatema cardiovascular e
nervoso.
• cérebro, nervos, olhos, coração, vasos sanguíneos, fígado, ossos e
articulações.
• Esses danos podem ocasionar problemas nos nervos, paralisia, cegueira,
demência, e outros problemas de saúde, e em alguns casos pode levar ao
óbito.
https://semdst.wordpress.com/2014/10/01/diga-nao-a-sifilis-2/
SÍFILIS CONGENITA
• A sífilis congênita é o resultado da disseminação hematogênica T.
pallidum da gestante infectada não tratada ou inadequadamente tratada
para o concepto por via transplacentária (transmissão vertical).
• Os principais fatores que determinam a probabilidade de transmissão
são o estágio da sífilis na mãe e a duração da exposição do feto no
útero.
https://semdst.wordpress.com/2014/10/01/diga-nao-a-sifilis-2/
SÍFILIS CONGENITA
• A contaminação do feto pode ocasionar abortamento, óbito fetal e morte
neonatal em 40% dos conceptos infectados ou o nascimento de crianças
com sífilis.
• As lesões da sífilis congênita precoce podem estar presentes desde o
nascimento, as mais comuns são exantema maculoso na face e
extremidades, lesões bolhosas, condiloma latum, fissuras periorais e anais
https://semdst.wordpress.com/2014/10/01/diga-nao-a-sifilis-2/
TRANSMISSÃO
• Transmitida pela via sexual (sífilis adquirida);
• Verticalmente (sífilis congênita) pela placenta da mãe para o feto;
• O contato com as lesões contagiantes (cancro duro e lesões secundárias).
• Outras formas de transmissão mais raras e com menor interesse
epidemiológico são por via indireta (objetos contaminados, tatuagem) e
por transfusão sanguínea.
DIAGNÓSTICO
https://acikgunluk.net/treponema-pallidum-treponema-pallidum-vozbuditel-sifilisa/
https://www.tuasaude.com/o-que-causa-sifilis/
TRATAMENTO
• Antibióticos: PENICILINA
• AZITROMICINA, DOXICICLINA E A TETRACICLINA.
https://www.tuasaude.com/o-que-causa-sifilis/
REFERÊNCIAS