EVELLYN THAYANNA MAIA CAVALCANTE TONKIEL CARLA RAFAELA DA SILVA COSTA LETICIA CAROLINE DOS SANTOS BRUNO LUCAS CAIQUE NERY SOARES KEROLLEN DOS SANTOS ALVES LUIZ ALBERTO DE OLIVEIRA SILVA JUNIOR FABRÍCIO LUIZ LIMA CAVALCANTE DE OLIVEIRA TYSSIA REGIA RAYOL CAVALCANTE DE OLIVEIRA Biografia de Max Weber • Max Weber (1864-1920) nasceu em Erfurt, na Alemanha, em 21 de Abril de 1864.
• Nascido em uma família de posses liderada por um
advogado, Weber foi educado com a rigidez da religiã o protestante e com o despertar do gosto pelo estudo e pelo trabalho.
• Teve sua vida ligada em ocupaçõ es políticas, como
Jurista, Economista e Soció logo.
• Em 1920 uma pneumonia severa acamou Weber e
levou-o à morte aos 56 anos de idade.
• Até entã o, o soció logo havia publicado apenas os livros
A ética protestante e o espírito do capitalismo (1905), Economia e sociedade (1910) e A ciência como vocaçã o (1917). INTRODUÇÃO A sociologia de Weber, como vimos, nasceu em um contexto bem diferente daquele vivenciado por Comte e Durkheim.
Weber foi influenciado pelo idealismo alemã o, corrente
filosó fica da qual se destacam nomes como Kant e Hegel.
A grande discordâ ncia entre Positivistas e Idealistas,
principalmente entre a sociologia de Durkheim e a de Weber, refere- se ao modo de conceber a histó ria e sua importâ ncia para os estudos socioló gicos. Max Weber X Positivismo • Discorda da concepçã o de histó ria do positivismo. • A histó ria como processo evolutivo da • A “histó ria do passado” é elemento fundamental para humanidade. entendermos o presente. • Fases distintas e sucessivas pelas quais • As pesquisas histó ricas apontavam diferenças entre as sociedades, uma vez que cada sociedade apresenta devem passar todas as sociedades. origem e formaçã o diferentes das demais. Por isso, cada • O que diferencia uma sociedade da outra é o grupo social é ú nico e deve ser respeitado em suas está gio em que ela se encontra dentro desse especificidades. processo. • O conhecimento produzido pela pesquisa histó rica • Concebe a historia como um processo permite o entendimento das diferenças sociais, que universal, e nã o como algo ú nico e pró prio de seriam de gênese e formação, e não de estágios de cada grupo social. evolução. • Generaliza e anula as particularidades • Sua sociologia compreensiva consiste em um esforço histó ricas das diferentes sociedades. Logo, o para interpretar como os elementos do passado que importa é o que é comum a todas as repercutem nas particularidades das diferentes sociedades, e nã o aquilo que cada uma tem de sociedades. particular. • A histó ria é resultado de uma série de fatores e acontecimentos, nã o estando submetido apenas a questõ es econô micas, como dizia Marx, mas sim sendo resultado da combinaçã o de diferentes fatores. A Ação Social sobre as Sociedades • Em relaçã o ao mé todo científico Ao invés de explicar os fenô menos sociais buscando as causas e os efeitos dos fenô menos sociais, a tarefa do soció logo deve ser diferente: consiste em captar o sentido das condutas humanas. Em outras palavras, mais importante do que explicar porquê algo aconteceu (causa) é compreender o que levou certo indivíduo, ou conjunto de indivíduos, a se comportar de determinada maneira. Em outras palavras, quando um homem age, nem mesmo ele compreende plenamente o que o levou a esse ato, de modo que o soció logo, de forma semelhante a um psicó logo, deve investigar o sentido não imediato do comportamento. A Ação Social sobre as Sociedades Para Weber, Açã o Social (que envolve açõ es e reaçõ es), significa uma açã o que se refere ao comportamento de outros, ou seja, somente é estabelecida quando entramos em contato com o outro, afetando assim, nosso comportamento.
Em outras palavras, só existe uma Açã o Social quando o indivíduo
estabelece uma comunicaçã o com os outros, de forma que tal indivíduo deseje ou nã o passar por aquela transformaçã o. Para ser social, uma açã o precisa repercutir ou influenciar de alguma maneira nos outros indivíduos.
Weber cita o exemplo da eleiçã o. Quando se tem uma eleiçã o, os eleitores
definem seu voto a partir das opiniõ es dos outros que estã o ao seu redor, ou seja, os indivíduos nã o conseguem ter suas pró prias açõ es. Tipos de ação social - AÇÕ ES RACIONAIS
* Açã o social racional com relaçã o a fins – sendo a açã o, racional, ou
seja, ter a escolha de melhores meios utilizando-se da racionalidade para que se realize um fim. * Açã o social racional com relaçã o a valores – na qual, nã o é o fim que orienta a açã o, mas o valor (ético, político, estético e religioso), pois há inú meras coisas que fazem com que as pessoas sigam tais preceitos.
- AÇÕ ES IRRACIONAIS
* Açã o social afetiva – a conduta é movida por sentimentalimo
(vingança, orgulho, loucura, medo, inveja, paixã o...). * Açã o tradicional – tem como fonte motivadora os há bitos e os costumes enraizados. CONCLUSÃO • Considerado um dos fundadores da Sociologia pois ele inicia o processo de entendimentos de reflexã o filosó fica para uma abrangência maior, tratando de outras temáticas e outros pressupostos;
• Weber fala muito sobre racionalidade, administraçã o,
religiã o, economia e principalmente sobre AÇÃ O SOCIAL;
• Para Weber, AÇÂ O SOCIAL é um conceito e percepçã o
que tenta justificar as açõ es que nó s tomamos e agimos em sociedade;
• Na visã o Weberiana, o indivíduo influencia a sociedade
e nã o o contrá rio. Ele tem opiniã o, possibilidade de escolha. Ele realiza uma açã o por um motivo, uma justificativa.