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O

RACIONALIS
MO
Grupo: Livia Galdino, 
Erick Bernardo Pereira da silva
OQUE FOI
RACIONALISMO?
O Racionalismo foi um movimento cultural situado entre os séculos XVI e XIX.
Mais do que mais uma doutrina gnosiológica ou teoria do conhecimento, o
Racionalismo foi uma perspectiva cultural global. Foi uma das correntes
filosófico-científicas do homem da Idade Moderna.

Para o Racionalismo, o homem pode chegar pela razão, a verdades de valor


absoluto. Seja a partir de fatos, os quais, ultrapassando a mera força dos
sentidos, o homem pode, com a força da razão, abstrair e atingir condições
transcendentais do mundo; seja a partir da pura intuição, que prescinde dos
fatos.
O QUE O
RACIONALISM
O BUSCAVA?
 Na verdade, era conhecer a
essência. Por isso, não se prendia
aos fatos ou ao mundo sensível,
mas afirmava que a razão
humana poderia transcender e
chegar ao conhecimento de
realidades transcendentes. Pela
força da abstração e das
concatenações racionais.
Falar de declínio do período medieval, não é falar, portanto, de
declínio só de um dos aspectos acima. A queda do sistema
feudal foi se dando por mudanças no homem e na sociedade
(ao mesmo tempo em que também gerava essas mudanças), o
que afetou também a hegemonia clerical.

Como acontecera na Grécia Antiga, o homem precisava agora


de outras explicações para a realidade à sua volta. Com o
advento das Grandes Navegações, os horizontes se expandiam.
CURIOSIDAD O comércio foi refervilhando aos poucos, possibilitou-se o
acesso a outras culturas através de suas obras literárias, que
ES foram sendo traduzidas. A Grécia Clássica era redescoberta e as
artes sofriam efervescência. Claro que tudo isso com o
patrocínio da burguesia, que queria ascender, primeiro
socialmente, depois politicamente, não só com benefícios, mas
com participação (se não, com detenção mesmo) do poder.

As mudanças queridas, patrocinadas e efetivadas pela


burguesia foram se dando aos poucos. Nada disso aconteceu de
uma hora para outra, mas com o passar das décadas e dos
séculos, culminando na Revolução Francesa.
2.1 A vida

René Descartes nasceu em 1596 e morreu em


1650. Era católico convicto. Por isso, o que
pretende é a fundamentação filosófica para uma
ordem sócio-política que não findasse num ateísmo
ou materialismo. Essa fundamentação tinha de ser

RENÉ filosófica porque, com o cisma no Cristianismo, já


não poderia mais ser puramente pela fé.

DESCARTES Descartes recebeu educação escolástica no Colégio


Jesuíta La Fleche. Se mais tarde, duvidou de tudo e
de todos, não vai, em momento algum, renegar
seus preceptores, ou sua Fé e sua religião. O que
ele busca é justamente afirmar isso com uma
certeza absoluta, coisa que não se tinha
conseguido até então. O problema está, pois, no
método.
3.1 A vida

Emanuel Kant nasceu em Koenigsber, na Prússia Oriental, em 22 de abril de


1724, de uma família pobre, mas recebeu uma profunda educação
religiosa. Kant cursou a universidade de sua terra natal, dedicando-se
especialmente à filosofia e as ciências naturais. Em 1755, começa a
concentrar-se nos problemas filosóficos, sem deixar de lado o estudo da
ciência e da matemática. Em 1769 expõe a hipótese fundamental do seu
sistema: O fenômeno e o Númeno, e ainda varias outras conjecturas como:
a Dissertação sobre a forma e os princípios do mundo inteligível. Mais tarde
publica a Critica da Razão Pura, Prolegômenos a toda metafísica futura;
Fundamento metafísico dos costumes: Crítica à Razão Pratica; Crítica do
Juízo; A religião nos limite da razão pura.
EMANUEL KANT
3.2 O pensamento

Diante de todos os estudos que Kant realizara, uma das coisas mais
importante é a questão do conhecimento humano. Antes o problema do
conhecimento empírico dava respostas contraria ao racionalismo. Por isso,
Kant não vê outra saída senão empreender uma crítica do conhecimento da
razão para determinar se ela pode ir mais além dos limites da experiência.
Por isso, emprega seu original “método transcendental”, consistente em
buscar quais condições fazem possíveis um “juízo sintético a priori”, e dizer
que é um juízo cientifico, já que a outra classe de juízo seja, “sintético a
posteriori” que não é senão constatação feitos (empirismo), seja o “analítico
a priori”.

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